Dias atrás, vi numa loja de suprimentos de informática um
drive externo de memória sólida (SSD),
com capacidade de 250 GB. Suas dimensões
reduzidas me levaram a imaginar se ele não seria uma alternativa
interessante para quem tem um smartphone com pouca memória interna e sem suporte
a cartão de memória, mas, infelizmente, a resposta é não.
Primeiro, devido à incompatibilidade do sistema operacional (o dispositivo em questão só funciona com Windows ou Mac OS); segundo, pelo preço salgado (R$ 948) — com mais R$ 50 é possível comprar um smartphone Samsung Galaxy M30 (SM-M305) com 64 GB de memória interna nativa e suporte para cartão MicroSD de até 512 GB.
Primeiro, devido à incompatibilidade do sistema operacional (o dispositivo em questão só funciona com Windows ou Mac OS); segundo, pelo preço salgado (R$ 948) — com mais R$ 50 é possível comprar um smartphone Samsung Galaxy M30 (SM-M305) com 64 GB de memória interna nativa e suporte para cartão MicroSD de até 512 GB.
Ainda que assim não fosse, seria desconfortável andar com o drive
externo conectado ao telefone pelo cabinho micro-USB.
E se é para deixar o dispositivo em casa e usá-lo apenas para armazenar fotos, vídeos
e outros arquivos volumosos, que esgotam rapidamente a memória interna do smartphone,
HDDs externos USB de 1 TB já são
vendidos por menos de R$ 200.
Talvez valesse a pena investir no SSD para acelerar o PC de casa, já que a memória flash é muito mais
rápida do que a magnética (detalhes nesta
postagem). Nesse caso, poder-se-ia instalar o sistema operacional e os aplicativos
mais usados no SSD e manter no HDD os demais programas e arquivos. Mas
também aqui a coisa esbarra no preço: com menos de R$ 500 é possível comprar um SSD
interno (interface SATA III) de 500 GB da Western Digital.
Não está mais aqui quem falou.