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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

SSD PORTÁTIL (USB)


POUCO IMPORTAM AS BATALHAS QUE VOCÊ PERDER SE A GUERRA VOCÊ VENCER.

Dias atrás, vi numa loja de suprimentos de informática um drive externo de memória sólida (SSD), com capacidade de 250 GB. Suas dimensões reduzidas me levaram a imaginar se ele não seria uma alternativa interessante para quem tem um smartphone com pouca memória interna e sem suporte a cartão de memória, mas, infelizmente, a resposta é não.

Primeiro, devido à incompatibilidade do sistema operacional (o dispositivo em questão só funciona com Windows ou Mac OS); segundo, pelo preço salgado (R$ 948) — com mais R$ 50 é possível comprar um smartphone Samsung Galaxy M30 (SM-M305) com 64 GB de memória interna nativa e suporte para cartão MicroSD de até 512 GB.

Ainda que assim não fosse, seria desconfortável andar com o drive externo conectado ao telefone pelo cabinho micro-USB. E se é para deixar o dispositivo em casa e usá-lo apenas para armazenar fotos, vídeos e outros arquivos volumosos, que esgotam rapidamente a memória interna do smartphone, HDDs externos USB de 1 TB já são vendidos por menos de R$ 200.

Talvez valesse a pena investir no SSD para acelerar o PC de casa, já que a memória flash é muito mais rápida do que a magnética (detalhes nesta postagem). Nesse caso, poder-se-ia instalar o sistema operacional e os aplicativos mais usados no SSD e manter no HDD os demais programas e arquivos. Mas também aqui a coisa esbarra no preço: com menos de R$ 500 é possível comprar um SSD interno (interface SATA III) de 500 GB da Western Digital.

Não está mais aqui quem falou.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

SMARTPHONE — A QUESTÃO DO ARMAZENAMENTO INTERNO



"BETTER THE DEVIL YE KNOW THAN THE DEVIL YE DON'T" , DIZEM OS GRINGOS, MAS HÁ CASOS EM QUE É MELHOR SE ARRISCAR COM O DESCONHECIDO DO QUE PERPETUAS OS ERROS DO PASSADO.

Depois que Steve Jobs lançou o iPhone, os celulares se transformaram em computadores de bolso. Como todo computador, essas belezinhas utilizam memórias de diversas tecnologias, entre as quais a RAM. 

Observação: RAM é uma memória volátil e de acesso aleatório. O acesso aleatório a torna muito mais veloz que o HDD (memória de massa do sistema), mas a volatilidade a impede de armazenar os dados de maneira persistente. É por isso que os arquivos são carregados do disco rígido para a RAM e salvos novamente no disco depois de processados. 

Em tese, quanto mais memória, melhor. Na prática, é preciso observar a relação custo x benefício, até porque o preço do smartphone aumenta conforma de maneira proporcional à quantidade de memória instalada pelo fabricante (isso vale tanto para a RAM quanto para a memória interna).

Nos tempos que correm, 16 GB de armazenamento interno não atendem às necessidades da maioria dos usuários, mas tornam-se mais que suficientes se o suportar cartão de memória (SD Card). Nesse caso, o usuário economiza um bom dinheiro na compra do celular de 16 GB (convém descartar qualquer modelo com menos armazenamento interno do que isso) e, com um pequeno investimento, dobra, triplica ou quadruplica a memória nativa. 

Cartões de 64 GB (capacidade que eu considero recomendável) custam entre R$ 60 e R$ 120. Modelos com maior capacidade são bem mais caros e podem não funcionar nos aparelhos mais modestos, já que existe uma limitação para o gerenciamento de memória. Além disso, é preciso estar atento ao formato, que também varia (vide imagem acima). Por essas e outras, jamais compre um cartão de memória sem consultar o manual do aparelho ou o site do fabricante.

Tenha em mente que iPhones não suportam cartão de memória, e, dependendo da versão do Android, pode não ser possível mesclar a memória interna com a do cartãozinho. Em casos assim, o uso do SD Card fica restrito ao armazenamento de fotos, vídeos, músicas e outros arquivos volumosos; aplicativos terão de ficar mesmo na memória interna, o que abre a possibilidade de dispensar o cartão e recorrer a um drive virtual (armazenamento em nuvem).

Siga atentamente as instruções do fabricante para instalar o SD Card, já que o procedimento varia conforme a marca e o modelo do smartphone. Alguns aparelhos dual-SIM têm slots "híbridos", ou seja, que podem ser usados tanto habilitar uma segunda linha quanto para inserir um cartão de memória.

Continua no próximo post.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

SOBRE SMARTPHONES, MEMÓRIA INTERNA E CARTÕES SD — PARTE 2


NOVENTA POR CENTO DO SUCESSO SE BASEIA SIMPLESMENTE EM INSISTIR.

Como vimos no post anterior, a memória interna dos smartphones de preços acessíveis (não confunda “memória interna” com “memória RAM”; ainda que ambas sejam sejam expressas em gigabytes, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa) costuma ser medíocre, sobretudo para quem utiliza o aparelho como substituto do computador tradicional . Para piorar, parte desse espaço é ocupado pelo sistema operacional e pelos apps instalados de fábrica. Então, se você baixa tudo que vê pela frente e não se dá ao trabalho de excluir regularmente fotos, vídeos, mensagens de WhatsApp etc., certamente ficará sem espaço, mesmo com um aparelho de 32 GB ou 64 GB.    

Também como já foi dito, o iPhone e alguns modelos de topo de linha da Samsung e da Motorola não suportam cartões de memória, em parte devido à ganância dos fabricantes, que não têm como justificar um aumento significativo no preço de seus produtos pela pura e simples inclusão de um slot para cartão, mas podem cobrar 100 ou 200 dólares a mais por alguns gigabytes extras de memória interna. Então, se você é fã dos produtos da Apple e precisa de fartura de espaço para armazenar arquivos no seu iPhone, prepare o bolso, pois as opções com 64, 128 e 259 GB são (ainda) mais caras. 

Observação: Claro que sempre se pode contornar esse inconveniente recorrendo ao armazenamento na nuvem ou transferindo para o computador de casa suas fotos, vídeos e outros arquivos volumosos, mas aí o que deveria ser uma opção passa a ser uma imposição.  

A maioria dos telefoninhos baseados no Android permitem expandir a memória mediante a instalação de um Micro SD. Isso significa que você pode economizar um bom dinheiro comprando um aparelho de 16 GB, por exemplo, e instalando um cartão de 64 GB, também por exemplo, que custa entre 60 e 120 reais (conforme a marca, a classe e o revendedor). Mas note que esses cartões, a exemplo dos pendrives, devem ser adquiridos preferencialmente em lojas de departamento ou hipermercados. Fuja de camelôs e de sites de compras que alardeiam preços muito abaixo da média, pois até mesmo modelos de marcas confiáveis, como a popular SanDisk, podem ser falsificados ou manipulados para exibir capacidades superiores à real.

Embora o preço dos cartões seja proporcional à quantidade de espaço, modelos igual capacidade e “classes” distintas costumam ter preços diferentes. Modelos de 64 GB custam entre 60 e 120 reais — para usuários “normais”, isso é um bocado de espaço, embora existam versões de 128, 256 e 512 GB e de até 1 TB, elas são difíceis de encontrar, e seu preço assusta o mais intrépido consumidor. Mas importante mesmo é poder usar capacidade do cartão para ampliar a memória interna do aparelho (dependendo da versão do Android, só é possível salvar fotos, vídeos e outros arquivos volumosos, o que ajuda, mas está longe de ser a solução ideal).

Ao adquirir um smartphone com slot para cartão, consulte o manual para saber qual o limite suportado. Leia também as instruções de como como instalar o cartãozinho, já que o procedimento varia conforme a marca e o modelo do celular. Alguns aparelhos dual-SIM têm slots "híbridos" — ou seja, você tanto pode habilitar duas linhas quanto usar um dos slots para inserir um cartão de memória.

Observação: Manter duas ou três linhas de operadoras diferentes no mesmo aparelho já foi uma boa ideia, pois permitia economizar nas chamadas por voz — que, entre números da mesma operadora, tinham preços diferenciados. Hoje em dia, no entanto, a maioria dos planos oferece ligações ilimitadas para linhas fixas e móveis de qualquer operadora, de modo que a conclusão é óbvia.

Os cartões podem ser classificados quanto à capacidade de armazenamento e velocidade de transmissão. Cartões classificados apenas como SD (sigla para Secure Digital) possuem capacidades de até 4 GB e praticamente sumiram das prateleiras. Modelos classificados como SDHC (Secure Digital High Capacity) vão de 4 GB a 32 GB e oferecem a melhor relação custo-benefício. Os SDXC (Secure Digital Extended Capacity) vão de 64 GB a 2 TB e os SDUC (Secure Digital Ultra Capacity) podem chegar a 128 TB (embora seja possível encontrar cartões com capacidades ainda maiores, mas a preços que você não vai querer pagar, sem mencionar que eles dificilmente funcionariam no seu aparelho). 

Para além da capacidade, importa — e muito — a velocidade (ou taxa de transferência de dados), que varia conforma a "classe" do cartão. Porém, visando evitar que este texto fique ainda mais longo, vou deixar para discorrer sobre essa questão no próximo post.

terça-feira, 4 de junho de 2019

SOBRE SMARTPHONES, MEMÓRIA INTERNA E CARTÕES SD


QUANDO A IGNORÂNCIA FALA, A INTELIGÊNCIA NÃO DÁ PALPITES.

A telefonia móvel celular desembarcou no Brasil no final do século passado, mas, devido ao preço elevado do hardware, às faturas salgadas (num primeiro momento, pagava-se também pelas chamadas recebidas), à área de cobertura restrita e aos malabarismos que o usuário precisava fazer para evitar a perda do sinal e a queda das ligações, andar com um tijolão pendurado no cinto era mais uma questão de status do que de real necessidade. Felizmente, a evolução tecnológica cumpriu seu papel, e aparelhos recheados de recursos e funções inovadoras foram sendo lançados em intervalos de tempo cada vez mais curtos, para gáudio da seleta confraria que não abre mão de estar up-to-date com o que há de mais moderno.

Em 2007, Steve Jobs lançou o primeiro iPhone, o que levou a concorrência a produzir aparelhos igualmente capazes de acessar a internet e cada vez mais pródigos em recursos. Assim, o que nasceu como telefone móvel se transformou em computador de bolso, e só não aposentou desktops e notebooks porque determinadas tarefas demandam mais poder de processamento e memória (tanto física quanto de massa) do que os diligentes telefoninhos oferecem — com a possível exceção de modelos caríssimos, que poucos podem comprar, e, entre os que podem, a maioria não se sente confortável digitando textos, editando imagens ou criando planilhas, por exemplo, num dispositivo de dimensões reduzidas, com teclado virtual e tela de míseras 5 polegadas.

Nos dumbphones, novos recursos e funções eram providos pelos próprios aparelhos; nos smartphones, essa responsabilidade fica com o sistema operacional (Android ou iOS) e o sem-número de aplicativos disponíveis no Google Play e na App Store. Claro que os fabricantes investem, por exemplo, em câmeras cada vez mais sofisticadas, telas com resolução cada vez melhor e aprimoramentos em nível de processador e memórias — o que é fundamental para rodar com folga programas exigentes e armazenar toneladas de fotos, músicas, vídeos e um sem-número de outros arquivos volumosos — mas isso já é outra conversa.

Ao comprar um smartphone, atente para a quantidade de memória física e de espaço para armazenamento interno disponíveis. Fuja de modelos com menos de 4 GB de RAM, a não ser que você não se importe com lentidão e travamentos constantes. Por outro lado, não penhore as cuecas para adquirir um dispositivo com 64 ou 128 GB de memória interna, já que 16 GB estão de bom tamanho — desde que se possa expandir esse espaço usando um cartão de memória. 

Observação: Se você não acha normal gastar cerca de R$ 10 mil num iPhone XS Max ou num Samsung Galaxy 10+ (que oferecem 512 GB e 1 TB de memória interna, respectivamente), eu o saúdo, caríssimo leitor. Afinal, quando dinheiro não é problema, nada melhor que ter o melhor. Mas num país em recessão, com quase 14 milhões de desempregados e um salário mínimo de fome (R$ 998), pessoas como você  sobretudo fora de Brasília, onde, se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão  não são a regra, mas a exceção que a confirma.

A má notícia é que nenhum iPhone permite o uso de cartão de memória — coisas da Apple, que também impede a remoção da bateria, por exemplo (o que pode ser frustrante no caso de um travamento não permitir a reinicialização do dispositivo via botão de Power). A boa notícia é que um Motorola/Lenovo moto e4 com 16 GB de memória interna custa cerca de R$ 600, e com mais uns R$ 50 é possível comprar um SD Card de 64 GB e expandir a memória interna para consideráveis 80 GB.

Se você não tira muitas fotos, raramente grava vídeos e se limita a instalar apps essenciais, 16 GB de memória interna estariam de bom tamanho, não fosse o fato de uma parte desse espaço ser alocada pelo sistema operacional e pelos apps pré-instalados de fábrica, e outra, ser reservada para agenda de contatos, SMS etc. (isso se destina e evitar que o usuário esgote totalmente o espaço livre com inutilitários e arquivos multimídia, por exemplo, e fique impedido de inserir novos contatos na agenda ou receber mensagens de texto, também por exemplo).

Em face do exposto, ter suporte a SD Cards é fundamental, sobretudo se for possível gerenciar o espaço do cartão de modo a ampliar efetivamente a memória interna, e não apenas poder salvar ali fotos, vídeos e outros arquivos volumosos. Mas isso já é conversa para o próximo post. Até lá.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

AINDA SOBRE SMARTPHONES

TODOS QUEREM VIVER NO TOPO DA MONTANHA, MAS A FELICIDADE E 0 CRESCIMENTO OCORREM QUANDO SE A ESTÁ ESCALANDO.
Os primeiros celulares eram burros (dumbphones). Para aumentar sua gama de recursos e funções, os fabricantes promoviam constantes aprimoramentos de hardware, e os novos modelos, lançados em intervalos cada vez mais curtos, vendiam feito pão quente. O primeiro celular inteligente (o iPhone), idealizado por Steve Jobs, foi lançado no final de 2007 e se tornou um paradigma para a concorrência.
Hoje, smartphones (smart = esperto) baseados no sistema operacional móvel desenvolvido pelo Google dominam o mercado, ainda que os modelos da Apple, por sua excelência, sejam o sonho de consumo da maioria dos usuários. Sem embargo, a maioria dos aparelhos que encontramos no mercado é capaz de tirar fotos, gravar vídeos, acessar a Internet via redes 3G/4G e Wi-Fi, e por aí afora. Claro que os aprimoramentos de hardware continuam sendo implementados, e telas de maiores dimensões e melhor definição, maior capacidade de armazenamento interno e quantidade de memória RAM, resolução da(s) câmera(s), autonomia da bateria e outros detalhes que tais continuam estimulando os consumidores a migrar para os modelos mais recentes, ainda que a “versatilidade” dos aparelhos dependa em grande medida do sistema operacional (Android e iOS) e dos aplicativos desenvolvidos para cada plataforma.
Smartphones de última geração costumam dividir espaço nas prateleiras com modelos não tão recentes, mas é bom ter em mente preço baixo e boa qualidade quase nunca andam de mãos dadas, e que uma escolha mal feita pode se tornar uma usina de arrependimentos. Quando comprarmos um aparelho, geralmente supervalorizamos a marca, o design e o tamanho da tela, por exemplo, e ignoramos detalhes como a capacidade de armazenamento (e a possibilidade de expandi-lo com um SD Card), a quantidade de RAM (detalhes nesta postagem) e a versão do sistema operacional
Ofertas “imperdíveis” quase sempre vêm com software ultrapassado, memórias em quantidade aquém do desejável, câmera de má qualidade, e assim por diante. Em última análise, quem paga mal paga duas vezes. A edição mais recente do Android é a Oreo (8), mas a anterior (Nougat) ainda dá bom caldo. Fuja, porém, de modelos ultrapassados: as limitações hardware podem inviabilizar a atualização do sistema de atualizar o sistema, e você pode descobrir tarde demais que entrou numa fria, ao tentar tentar instalar o app do seu banco, por exemplo, ou o popular WhatsApp, que só roda nas versões posteriores à 2.3.3. do Android e 6 do iOS.
Por mais convidativo que seja o preço, não é bom negócio comprar um smartphone novo com configuração de hardware superada — a menos que você tencione usá-lo como dumbphone, ou seja, apenas para fazer e receber ligações por voz em mensagens por SMS. E o mesmo se aplica ao software, que, se desfasado, não lhe dará acesso às melhorias de usabilidade implementadas nas edições mais recentes e o sujeitará a falhas de segurança corrigidas a posteriori.
Comprar smartphones com menos de 2 GB de RAM (o mínimo aceitável, atualmente, é de 3 ou 4 giga) é o caminho mais curto para amargar lentidão e/ou travamentos ao rodar determinados apps ou vários apps simultaneamente. Aliás, pouca memória também pode impedir updates de software, já que as versões mais recentes do Android são bastante gulosas. Quanto ao processador, mais importante que sua frequência de operação é o número de núcleos — quanto mais, melhor; se possível, opte por um modelo com chip quad-core ou superior.
No que concerne ao armazenamento interno, fuja de modelos com menos de 16 GB (se possível, opte por 32/64 giga), até porque o sistema operacional e os penduricalhos instalados de fábrica já consomem boa parte desse espaço. Mesmo com 32 GB, se não for possível adicionar um cartão de memória, é recomendável utilizar serviços de armazenamento em nuvem, sobretudo para salvar suas fotos e vídeos. E falando em fotos e vídeos, quem valoriza essa função do telefoninho deve analisar as características da câmera, sobretudo a quantidade de megapixels (não aceite nada menos que 8 MP), a qualidade do sensor e a abertura da lente (quanto maior a abertura — ou seja, menor o número “F” — mais clara ela é, o que garante mais qualidade, fotos melhores em ambientes com baixa luminosidade e até cliques mais rápidos).
Não atentar para as as limitações da bateria pode levá-lo a descobrir — da pior maneira possível — o quanto é chato ter de levar o carregador para toda parte e não poder ficar muito longe de uma tomada. Verifique se a capacidade nominal da bateria — expresso em mA (miliampere-hora) — é compatível com a eficiência energética do telefone, lembrando que esse valor é um submúltiplo do Ah (ampère/hora) e corresponde a 3,6 coulomb (ou seja, a quantidade de carga elétrica transferida por uma corrente estável de um milésimo de ampère durante uma hora). Note que, tecnicamente, esse parâmetro não corresponde exatamente à "potência" da bateria, que que é expressa em joule ou watt/hora, mas a sua autonomia, ou seja, sua capacidade de fornecer energia ao aparelho que ela alimenta.
Confira atentamente as especificações técnicas na documentação do aparelho ou no site fabricante e não se deixe levar pela conversa-mole do vendedor, que não está ali para lhe servir de consultor (embora devesse), e sim para realizar a venda e embolsar a comissão.