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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Jogando (mais) conversa fora e humor


Na última sexta feira eu mencionei ter comprado um teclado novo para plugar no meu notebook, já que o adaptador mini-Din/USB de R$ 10 (caro, considerando que é possível encontrar teclados a partir de R$ 11,90), além de ter sido difícil de achar, não funcionou no meu velho teclado Microsoft.
Minha primeira escolha recaiu sobre um modelo flexível da Multilaser http://www.multilaser.com.br/, que me cativou por ser totalmente emborrachado e, portanto, impermeável a água, poeira, cabelo, cinza de cigarros, farelos e outras impurezas que penetram nos modelos convencionais pelas frestas entre as teclas, mas nossa “lua de mel” não durou mais do que 15 minutos. Primeiramente, desagradou-me a rebeldia do teclado, que, talvez por ter passado muito tempo enrolado (numa embalagem com formato e dimensões de uma lata de Nescau), recusava-se a ficar paralelo com a superfície da mesa. Além disso, sua parte central parecia inchada (como se houvesse uma bolha de ar por baixo das teclas), as teclas “molengas” demais, e apesar da aparente contradição, duras de pressionar – ou por outra, precisavam ser premidas com força, e em algumas delas era difícil achar o ponto certo do contato. Voltei à loja e troquei o “molóide” por um Genius USB, que foi prontamente reconhecido pelo sistema e está funcionando muito bem, obrigado.

Observação: Uma maneira interessante de manter o teclado livre de impurezas é instalar uma membrana de silicone, conforme recomendou um leitor no post do dia 17.

Antes de encerrar, vale mencionar que a INFO deste mês relembra, na seção CTRL+Z, o velho “PORTABLE PALM KEYBOARD”, popular no final da década de 90, que era vendido por US$ 99 pesava 230g e tinha o tamanho correspondente ao de dois iPhones empilhados.     

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:

Uma forte dor no ombro esquerdo levou João a procurar um médico. No consultório, soube que uma técnica revolucionária permitia que um computador de última geração diagnosticasse qualquer doença a partir de uma amostra de urina. Colhida a amostra, o médico programou a máquina e em poucos segundos leu o resultado:
- João da Silva, analista de sistemas, 34 anos, artrose acrômio-clavicular.
Boquiaberto, João retrucou:
- Não é possível! Eu nem disse meu nome... O senhor se importa de repetir o exame a partir de uma amostra de urina colhida em jejum?
Em casa, João colheu urina da esposa e da filha, adicionou algumas gotas do óleo do carro e outras tantas do seu próprio esperma. Dia seguinte, voltou ao consultório e ouviu o resultado:
- João da Silva, 34 anos, analista de sistemas, corno, filha grávida de 3 meses, carro em péssimas condições, deve evitar se masturbar com a mão esquerda devido a uma artrose acrômio clavicular no ombro direito.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Atalhos de teclado no Seven

Os atalhos a seguir remetem ao Windows 7, embora alguns funcionem também nas versões anteriores (para acessar uma relação mais abrangente, clique aqui).
No Seven, arrastar uma janela para o topo da tela fará com que ela seja automaticamente maximizada. Se você arrastá-la para a esquerda ou para a direita, ela irá ocupar a metade da tela correspondente ao lado em que foi colocada, e se você “chacoalhar” a janela ativa, as demais serão minimizadas (voltaremos a esse assunto oportunamente). Já a tecla com o logo do Windows:

Pressionada isoladamente, abre o menu Iniciar;
Combinada com a tecla D, minimiza (ou maximiza) todas as janelas abertas;
Com a tecla Home, minimiza todas as janelas, menos a ativa;
Com as setas do bloco numérico, posiciona a janela na metade esquerda (seta à esquerda) ou direita (seta à direita);
Com as setas para cima ou para baixo, maximiza ou minimiza a janela;
Com números de 1 a 9, alterna entre os programas da Barra de Tarefas;
Com a tecla T, permite navegar entre os itens ativos;
Com a tecla E, abre o Windows Explorer;
Com a tecla U, abre a Central de Facilidade de Acesso;
Com a tecla F, dá início a uma pesquisa por arquivos e pastas;
Com a tecla R abre o comando Executar;
Com a tecla L, exibe a tela de troca de usuários;
Com a tecla Pause Break, abre a janela das Propriedades do Sistema.

Até mais ler.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Mais sobre teclados


Teclados de computador utilizam o padrão QWERTY – herança das velhas máquinas de escrever –, mas alguns trazem teclas adicionais e recorrem a combinações (atalhos) cujos resultados variam conforme o programa em execução. No Windows, por exemplo, Alt+F4 fecha as janelas ativas e Windows+M as minimiza (tecle Windows+Shift+M para tornar a maximizá-las); no Word, para localizar uma porção de texto específica, pressione Ctrl+L, e se quiser aumentar ou diminuir o tamanho da fonte de uma palavra ou frase previamente selecionada, tecle Ctrl+] ou Ctrl+[ (veja mais sobre atalhos de teclado em http://fernandomelis.blogspot.com/2008/02/revisitando-atalhos-de-teclado.html).

Observação: No caso de uma pane inesperada acometer seu teclado justamente quando você tem um trabalho importante a finalizar, abra o Teclado Virtual (Iniciar/Todos os programas/Acessórios/Acessibilidade) e use o mouse para pressionar as teclas.

Já vimos que portáteis de dimensões reduzidas economizam espaço suprimindo o bloco numérico ou atribuindo funções adicionais a teclas específicas (geralmente destacadas na cor azul e relacionadas com o controle de volume, brilho e contraste), acessíveis com o concurso da tecla Fn. Já o efeito das chamadas teclas de função (F1 a F12) varia conforme o contexto e com a marca e modelo do aparelho, mas, em linhas gerais, a coisa é a seguinte:       

F1 – Abre a janela de ajuda;
F2 – Renomeia arquivos, inicia jogos e, se pressionada durante o Boot, dependendo da marca e versão do BIOS, abre a tela do CMOS Setup;
F3 – Abre a janela de busca;
F4 – Funciona como uma barra de endereços no Internet Explorer;
F5 – Atualiza páginas na maioria dos navegadores;
F6 – Seleciona a barra de endereço do Mozilla Firefox;
F7 – Aciona a correção no Word;
F8 – Pressionado durante o Boot, convoca o Modo de Segurança;
F9 – Não tem função especificada nativamente;
F10 – Alternativa para a tecla Alt em alguns programas;
F11 – Expande a janela do navegador;
F12 – Não há função especificada nativamente.

Voltaremos amanhã com uma lista de atalhos específicos para o Windows 7; abraços e até lá.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Jogando conversa fora...


Depois de alternar entre o XP e o Seven por mais de 3 semanas, resolvi “efetivar” meu novo notebook como substituto do velho PC de mesa, conquanto tenha mantido em uso as caixas acústicas, o mouse e o teclado.
Qualidade sonora não é o ponto forte da maioria dos portáteis, e ainda que haja exceções, o meu Aspire não é uma delas – seu timbre oco e nasalado incomoda até mesmo na reprodução dos sons-padrão do Windows! Mas a coisa mudou da água para o vinho depois que pluguei meu conjuntinho Dolby 2.1 na saída para headphones: outro dia, quando o notificador do Incredimail (eu uso o mordomo inglês) anunciou a chegada de uma nova mensagem, minha mulher veio perguntar com quem eu estava conversando J.
Embora eu até me dê bem com Touchpads, há situações em que sinto falta do diligente ratinho (ao desenhar ou editar imagens no Paint, por exemplo), mas bastou plugar meu velho MS IntelliMouse numa portinha USB para o Windows configurá-lo e baixar o programinha que amplia sua gama de recursos.
Teclados de notebooks costumam ser menos confortáveis que os tradicionais, além de mais delicados e, portanto, inadequados para games – já que a emoção da partida leva o usuário a pressionar as teclas com mais força. Demais disso, dependendo das dimensões do aparelho, os fabricantes economizam espaço suprimindo o bloco numérico ou incluindo uma profusão de teclas multifuncionais (cujas funções variam quando elas são pressionadas em conjunto com a tecla Fn).

Observação: Não pude aproveitar meu teclado antigo, já que o note não oferece uma entrada PS/2, e o adaptador que eu comprei não funcionou, mas bastou plugar um modelo USB nativo para o sistema reconhecê-lo prontamente.

Convém salientar que a adição do mouse e do teclado não implicou na desativação dos dispositivos nativos do meu portátil  – o que foi providencial, pois o ajuste da luminosidade e do volume e a ativação/desativação da rede wireless, dentre outros comandos, dependem das teclas Alt Gr e Fn, e elas não estão presentes no teclado externo.

Amanha a gente fala um pouco mais sobre teclados e atalhos.
Abraços a todos e até lá.   

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Atalhos de teclado no Windows 7


Diversas postagens publicadas aqui no Blog trazem dicas sobre atalhos de teclado – que podem aprimorar sua produtividade se você memorizá-los e utilizá-los regularmente. A propósito, não custa relembrar que a tecla com o logo do Windows (que fica à esquerda do teclado, entre Ctrl e Alt) não serve somente para convocar o menu Iniciar; fazendo as combinações adequadas, você terá acessar às mais diversas funções.
Windows + M, por exemplo, minimiza instantaneamente todas as janelas abertas (para tornar a exibi-las, tecle Shift + Windows + M); Windows + D tanto minimiza as janelas em exibição quanto as restaura (conforme a situação em que esse atalho for digitado); Windows + E convoca o Internet Explorer; Windows + Pause/Break abre a tela das Propriedades do Sistema, e por aí vai (saiba mais na seqüência de postagens iniciada em http://fernandomelis.blogspot.com/2008/02/revisitando-atalhos-de-teclado.html).
Volto agora ao assunto para dizer que no Windows 7, sempre que você combinar a tecla com o logo do Windows com algum número, o programa a ele associado será guindado ao primeiro plano; se combiná-la com os sinais de adição ou subtração, ligará ou desligará o zoom sobre a porção da tela onde o ponteiro do mouse estiver colocado; se pressionar Windows + Barra de espaço, as janelas ficarão transparentes, permitindo a visualização do Desktop.
Para saber mais sobre atalhos de teclado no Seven, visite http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Keyboard-shortcuts.
Abraços e até mais ler. 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Task Manager e humor de sexta-feira

O atalho “Ctrl+Alt+Del”, que nas versões mais antigas do Windows era o "último recurso" para o usuário tentar reverter um travamento sem apelar para o botão RESET, convoca, no XP, o Gerenciador de Tarefas, cuja aba “Aplicativos” exibe os programas em execução e seus respectivos status, enquanto que “Processos” lista os processos e serviços que rodam em segundo plano.

Observação: Numa definição elementar, “processos” são conjuntos de instruções executadas com um determinado propósito. Alguns programas se subdividem em diversos processos, mas alguns processos não correspondem a programas (como no caso dos assim chamados “serviços”, que rodam em segundo plano para dar suporte ao sistema operacional).

Como os processos e serviços são identificados pelos nomes de seus respectivos executáveis, nem sempre é fácil saber a que eles se referem ou se realmente deveriam estar ali. Nomes como explorer.exe, firefox.exe ou msnmsgr.exe, por exemplo, não oferecem dificuldades, mas svchost.exe, oodag.exe, ctfmon.exe e outros não menos enigmáticos podem não raro levar o usuário a pensar que a máquina foi tomada por vírus, spywares e aparentados.
Claro que sempre se pode pesquisar no Google ou ir diretamente a sites como www.liutilities.com/products/wintaskspro/processlibrary/, por exemplo, ou ainda instalar programinhas como o  ProcessQuickLink ou o Process Explorer (que a gente já analisou em outras oportunidades). Aliás, outra boa opção gratuita e bastante interessante é o YAPM : depois de instalar a ferramenta, basta você nos processos para obter diversas informações sobre eles – ou pesquisar na Web o nome do programa a que se referem os itens desconhecidos – e no caso de você não conseguir apagar um arquivo “rebelde”, é só passar à guia “FILE”, selecionar o teimoso em questão e clicar em “RELEASE” para liberar sua exclusão.
Note que o Gerenciador de Tarefas permite ainda finalizar programas que não estão respondendo, alterar prioridades, monitorar o desempenho do sistema, o status da rede e a atividade de outros usuários (caso existam).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha:

O cumpadi, há muito tempo de olho na cumadi, aproveitô a ausência do cumpadi e resolveu fazer uma visitinha para ver se ela não carecia de arguma coisa...
Chegando lá, os dois meio sem jeito, não estavam acostumados a ficar a sós... falaram sobre o tempo...
- Será qui chove?
- Pois é...
Ficô um grande silêncio...
Aí, o cumpadi se enche de corage e resorve quebrá o gelo:

- Cumadi... qui qui ocê acha: trepemo ou tomemo um café?
- Ah, cumpadi... cê mi pegô sem pó...

Um ótimo final de semana a todos e até mais ler.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Teclado x Mouse

Foi-se mais um Carnaval. Agora, como se costuma dizer, o Brasil pega no tranco e começa realmente sua viagem por 2011. Assim, espero que todos tenham aproveitado bastante o reinado de Momo, que tenham uma ótima quarta-feira de cinzas, e que o restante da semana seja resplandecente.
Passando ao tema do dia, até o advento das interfaces gráficas os computadores eram operados mediante complexos comandos de prompt que o usuário precisava digitar, de modo que o teclado era o principal dispositivo de entrada de dados. Atualmente, com a possível exceção da digitação de textos propriamente ditos, fazemos praticamente tudo com o mouse e já nem nos lembramos dos velhos atalhos de teclado – que, uma vez memorizados, podem proporcionar resultados mais rápidos que os obtidos através do diligente ratinho.
Se você quiser saber mais sobre atalhos de teclado, basta revisitar a seqüência de postagens que eu publiquei há uns três anos  (para acessar o primeiro post dessa sequência, clique aqui).
Enfim, para não chover no molhado (já basta São Pedro fazendo isso), vale lembrar que as setas de navegação combinadas com a tecla “Tab” simulam quase tudo que é feito com o mouse. Na maioria dos casos, a tecla ENTER replica a ação do botão esquerdo do ratinho, e a tecla Menu (posicionada à direita do campo alfanumérico, entre as teclas “Windows” e “Ctrl”) substitui o botão direito, convocando o menu de contexto e permitindo o uso das setas (para navegar entre as opções) e da tecla ENTER (para selecionar as ações desejadas).
Talvez você não veja grande vantagem em saber disso, mas irá pensar diferente se seu dispositivo apontador “der pau” num momento em que você está concluindo um trabalho importante e não tem como correr até a papelaria ou loja de informática da esquina para comprar um mouse novo.
Para concluir, veja como acessar diversos recursos do Windows via menu EXECUTAR (acessível via atalho Ctrl+r) – muitos dos quais invisíveis na interface tradicional do sistema e praticamente desconhecidos pela maioria dos usuários (clique aqui para saber mais sobre o menu em questão).
Na caixa de diálogo do menu EXECUTAR, escreva calc.exe e tecle ENTER para abrir a Calculadora, por exempo. Ou então:
access.cpl para abrir a tela das opções de Acessibilidade do Teclado, Mouse e Som;
hdwwiz.cpl para convocar o Assistente de Instalação de Hardware;
wuaucpl.cpl para habilitar/desabilitar e configurar as Atualizações Automáticas do Windows;
fsquirt para convocar o Assistente de Transferência de Arquivos por Bluetooth (desde que seu computador ofereça suporte a esse recurso);
charmap para acessar o mapa de caracteres;
clipbrd para exibir a área de transferência e o último ítem nela armazenado;
dxdiag para acessar informações sobre o DirectX e obter um diagnóstico dos componentes instalados;
diskmgmt.msc para ter acesso a informações sobre o tamanho das partições de disco físicos, óticos e pendrive, alterar as letras das unidades etc.;
diskpart para executar o particionador de HD via prompt de comando;
drwatson para executar a verificação de erros promovida pelo “Dr. Watson”;
drwtsn32 para abrir a tela do Dr. Watson e acessar o arquivo de log
verifier para verificar a compatibilidade dos drivers instalados
sigverif para realizar a verificação de assinaturas digitais de arquivos;
joy.cpl para configurar e testar controladores de jogos;
gpedit.msc para editar diretivas de grupo;
ciadv.msc para abrir a tela dos Serviços de Indexação;
jpicpl32.cpl para acessar o painel de controle do Java;
packager para ter acesso ao gerenciador para inserção e configuração de ícones;
osk para exibir o Teclado Virtual;
perfmon.msc para abrir a janela Desempenho e acessar detalhes sobre a performance do sistema operacional;
eudcedit para abrir o Editor de Caracteres Particulares (com o qual você cria seus próprios caracteres);
ntmsmgr.msc para obter informações sobre mídias removíveis;
control schedtasks para agendar e exibir tarefas a serem executadas em horários pré-definidos;
tourstart para reconvocar o Tour do XP (que é exibido por ocasião da primeira inicialização, logo depois da instalação do sistema).

Abraços e até mais ler.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Senhas e Teclado Virtual

O teclado virtual do XP visa ajudar portadores de deficiências motoras a digitar pequenas quantidades de texto, mas também pode servir como “quebra galho” no caso de uma pane inesperada do diligente ratinho. Com uns poucos cliques (Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Acessibilidade > Teclado Virtual), você tem na tela uma representação gráfica do teclado e, também com auxílio do mouse, pode dar andamento a tarefas associadas ao uso do teclado convencional.
Há quem diga o teclado virtual ofereça uma camada adicional de segurança em transações bancárias ou compras on-line, pois, pelo menos em tese, ele pode frustrar a ação dos “Keyloggers”. No entanto, é bom você não se fiar nisso, já que, além de monitorar a digitação, alguns softwares espiões são capazes também de tirar “instantâneos” das telas (uma resposta dos cybercriminosos à iniciativa dos Bancos que oferecem blocos numéricos virtuais para os clientes inserirem seus dados de login).
Do ponto de vista da segurança, realizar transações bancárias e/ou compras online em computadores estranhos (como os de cybercafés, por exemplo) é uma péssima idéia. Caso isso seja realmente necessário, você pode inserir sua senha com alguns caracteres a mais e, em seguida, selecionar e apagar os excedentes com auxílio do mouse. Por exemplo, supondo que sua senha seja cunegundes, digite c1u2n3e4g5u6n7d8e9s e apague um asterisco sim, outro não (ou então escreva cuneratogundes e delete a palavra rato).
A única maneira (relativamente) segura de resguardar sua privacidade ao usar um computador público é contar com algum aplicativo móvel (que rode a partir de um pendrive) para gerenciamento de senhas e preenchimento de formulários. Assim, mesmo que um Keylogger capture a senha mestra, o ladrão nada poderá fazer com ela sem o dispositivo USB em mãos. Não é uma receita infalível, até porque os softwares espiões podem guardar imagens da tela contendo informações financeiras importantes, números de cartões de crédito, e por aí vai. Então, caso você realmente precise realizar esse tipo de operação em trânsito, compre um laptop, proteja-o adequadamente e conforme-se em levá-lo a tiracolo.
Bom dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

“Pegadinhas” do idioma e humor de sexta-feira

Nosso idioma é complexo, e a abundância de regras de ortografia e gramática dificulta barbaramente a vida de quem se esmera em escrever bem. Mesmo na linguagem falada (coloquial), é comum cometermos uma porção de “deslizes” – muitos dos quais até passam batidos, já que, nesse caso, a norma culta da língua não é observada com tanto rigor quanto na forma escrita. No entanto, erros devem ser evitados na medida do possível (aliás, a postagem do último dia 05 oferece algumas sugestões de plug-ins para os navegadores, que, embora não sejam perfeitos, ajudam muito a prevenir repetições de palavras e escorregadelas ortográfico-gramaticais).
É desagradável ouvir alguém dizer ou escrever para MIM fazer, AO par (de um fato ou assunto) e entrega À domicílio, por exemplo, ou então usar e abusar do pleonasmo vicioso ( como em entrar para dentro, subir para cima, etc.).Também "doi no ouvido" quando o incauto escorrega na conjugação do verbo FAZER (que fica no infinitivo sempre que expressa idéia de TEMPO, sendo o correto dizer FAZ cinco anos, FAZ dois séculos, FEZ 15 dias) ou do verbo HAVER no sentido de EXISTIR (o certo é HOUVE muitos acidentes, DEVE HAVER muitos casos iguais, e por aí vai).
Aliás, falando no verbo HAVER, nunca diga dez anos ATRÁS, já que tanto HÁ quanto ATRÁS, nesse contexto, indicam o tempo passado (o correto é dizer HÁ DEZ ANOS ou DEZ ANOS ATRÁS, uma coisa ou outra).
Por conta disso, sugiro visitar o Blog do Lucidreira e conferir a postagem http://lucidreira.blogspot.com/2011/01/100-erros-de-portugues.html, que traz 100 dicas preciosas para fugir dos erros mais comuns.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

Segundo algumas fontes maledicentes, as questões de múltipla escolha transcritas abaixo são as que foram submetidas ao palhaço Tiririca, que precisou provar ser alfabetizado para não perder a teta, digo, o cargo a que foi eleito pelos paulistas (com cerca de 1.300.000 votos):


Um grande presidente brasileiro foi Castelo...
( ) Roxo ( ) Preto ( ) Branco ( ) Rosa choque ( ) Amarelo


Um líder chinês muito conhecido chamava-se Mao-Tsé-...
( ) Tang ( ) Teng ( ) Ting ( ) Tong ( ) Tung


A principal avenida de Belo Horizonte chama-se Afonso...
( ) Pêlo ( ) Pentêlho ( ) Penugem ( ) Pena ( ) Cabelo


O maior rio do Brasil se chama Ama...
( ) boates ( ) zonas ( ) cabarés ( ) relinhos ( ) puteiros

Quem descobriu a rota marítima para as Índias foi
( ) Volta Redonda ( ) Fluminense ( ) Palmeiras ( ) Botafogo ( ) Vasco Da Gama


A América foi descoberta por Cristóvão Co...
( ) maminha ( ) picanha ( ) alcatra ( ) lombo ( ) carne de sol


Grande Bandeirante foi Borba...
( ) Lebre ( ) Zebra ( ) Gato ( ) Veado ( ) Vaca


Quem escreveu ao Rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil Foi Pero Vaz de...
( ) Anda ( ) Pára ( ) Corre ( ) Dispara ( ) Caminha


Um famoso ministro de Portugal foi o Marques de...
( ) Galinheiro ( ) Puteiro ( ) Curral ( ) Pombal ( ) Chiqueiro


D. Pedro I popularizou-se por...
( ) eliminar a concorrência
( ) decretar sua falência
( ) saturar a paciência
( ) proclamar a independência
( ) liberar a flatulência


11) Pedro Álvares Cabral...
( ) inventou o fuzil
( ) engoliu o cantil
( ) descobriu o Brasil
( ) foi pra puta que pariu
( ) tropeçou mas não caiu


Foi no dia 13 de maio que a Princesa Isabel...
( ) esmagou a tanajura
( ) botou água na fervura
( ) engoliu a dentadura
( ) segurou a coisa dura
( ) aboliu a escravatura


Um grande ator brasileiro é Francisco Cu...
( ) sujo ( ) de ferro ( ) oco ( ) largo ( ) apertado


O autor de Menino do Engenho foi José Lins do...
( ) Fiofó ( ) Cu ( ) Rego ( ) Furico ( ) Forevis


O mártir da independência foi Tira...
( ) gosto ( ) cabaço ( ) que está doendo ( ) dentes ( ) e põe de Novo

Bom f.d.s.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, computador limpo...

Lembro-me de ter lido, certa vez, que um teclado de computador abriga mais germes do que um vaso sanitário.
Exagero ou não, é inegável a “vocação” que o PC tem para “armazenar” poeira e outras impurezas que ficam em suspensão na atmosfera, já que suas ventoinhas resfriam os componentes sugando ar frio do ambiente e expulsando o ar quente do interior do gabinete. Além disso, o suor e a gordura das mãos encardem o mouse e o teclado, sem mencionar que este último, além de poeira, também acumula cabelos, fios de barba e resíduos de comida (muitos usuários não dispensam uma bolachinha, um sanduba ou outro mastigável qualquer enquanto trabalham com o computador, ainda que esse hábito seja pra lá de reprovável). Por conta disso, convém você fazer uma faxina geral, de tempos em tempos, tomando sempre o cuidado de desligar o equipamento da tomada e desconectar todos os cabos (monitor, teclado, mouse, modem, caixas de som, microfone, dispositivos externos USB etc.).

Observação: Embora a reconexão dos cabos não ofereça problemas, convém você desenhar um esquema numa folha de papel – apesar de os fabricantes usarem cores diferentes para orientar o usuário, é comum a inversão entre o teclado e o mouse (padrão PS2), por exemplo, ou entre os cabinhos do microfone e das caixas acústicas.

Desobstrua as ranhuras de ventilação do monitor com auxílio de um pincel e de um mini-aspirador (para evitar que a poeira caia dentro do aparelho). Limpe a carcaça com um pano macio (tipo Perfex) LEVEMENTE UMEDECIDO numa solução leve de água morna e detergente neutro (não use álcool, removedor, produtos a base de nafta ou similares). Para limpar a tela, uma flanela geralmente é suficiente, mas há casos em que é preciso passar antes o pano úmido (bem torcido).
O mesmo pano úmido pode ser usado para limpar a carcaça e a base do mouse (use uma escova de dentes para remover a sujeira acumulada na ranhura dos botões). Se você ainda usa um mouse “de esfera”, gire a trava no sentido anti-horário, retire a bolinha e limpe a cavidade com um cotonete. Se houver muita sujeira grudada nos eixos, remova-a com auxílio de um palito. Ao final, limpe a bolinha, remonte, reposicione a trave e gire-a no sentido horário.
Vire o teclado de cabeça para baixo e sacuda-o gentilmente. Depois, varra a poeira e demais resíduos com o pincel e complete o serviço com o mini-aspirador (se for possível reverter o fluxo de ar, primeiro aspire, depois sopre, e então aspire novamente). Para limpar manchas de suor ou da gordura, use o pano umedecido em água e detergente (evite o uso de álcool, solventes e esponjas abrasivas, que podem remover a inscrição das teclas).

Observação: Embora seja possível, não é recomendável desmontar o teclado para limpá-lo internamente e desencardir as teclas (o ressecamento natural do plástico pode acarretar a quebra dos encaixes e resultar em teclas soltas e outros probleminhas que tais). Como esse dispositivo custa barato, o melhor mesmo é substituí-lo sempre que necessário.

Remova a tampa lateral do gabinete e “espane” a sujeira acumulada na placa-mãe, nas placas de expansão, nos módulos de memória e nas hélices das ventoinhas (do processador, da fonte de alimentação e demais coolers, se houver) com um pincel de cerdas macias. Feito isso, aspire, sopre e torne a aspirar (dedique especial atenção às entradas de ar do gabinete, especialmente nos dutos frontais, laterais e do painel traseiro, próximo à gradinha do exaustor da fonte de alimentação). Ainda com o paninho úmido, limpe a face interna da tampa, remonte-a, proceda à limpeza externa, dê acabamento com uma flanela seca, reconecte os cabos e agende uma nova faxina para daí a um seis meses (a periodicidade varia conforme o uso e as condições do ambiente).
Enfim, se você cultiva o (mau) hábito de comer enquanto opera o computador, saiba que teclados impermeáveis a umidade e poeira (como o da foto que ilustra esta postagem) custam menos de R$ 50,00. Alternativamente, sempre que for fazer uma “boquinha”, pressione a tecla com o logotipo do Windows mais a tecla R e, no campo Executar, digite “osk” (sem as aspas) para convocar o teclado virtual. Recolha então a gavetinha corrediça do teclado e proceda à digitação com auxílio do mouse. Isso pode não ser prático para digitar textos longos, mas é uma opção interessante quando você está com o sanduíche numa das mãos, por exemplo, ou para evitar que keyloggers capturem seus dados de login.
Vale lembrar que o contrário também é possível – isto é, usar o teclado para simulas as funções do mouse –, como você pode conferir em http://fernandomelis.blogspot.com/2006/11/sutilezas-do-xp.html.
Bom dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tecla Menu

Perdemos da Holanda e "acordamos do sonho do "hexa", mas, se serve de consolo para os "bairristas" de plantão, a Argentina levou a pior - tomando 4 gols da Alemanha. Enfim, quem não faz, toma (sem conotações maliciosas, por favor).
Passando ao que interessa, a popularização das interfaces gráficas fez com que muitos de nós ignorássemos solenemente os atalhos de teclado (que permitem realizar inúmeras tarefas bem mais rapidamente do que com o mouse, como você pode conferir clicando aqui  e lendo as quatro postagens da seqüência). No entanto, embora pareça um contra-senso prestigiar combinações de teclas difíceis de memorizar em detrimento dos cliques do mouse, vale lembrar que o diligente ratinho, como qualquer outro dispositivo, também está sujeito a panes (e quem conhece a Lei de Murphy sabe que elas tendem a ocorrer nos momentos mais inoportunos).
Falando em teclado, há coisas que estão diante do nosso nariz, embora não nos demos conta disso. Um bom exemplo é a tecla “Menu”, que fica à direita do campo alfanumérico, entre as teclas “Windows” e “Ctrl” (veja a ilustração desta postagem). Há quem jamais tenha reparado nela - como era o meu caso, aliás, antes de ler um artigo publicado pelo impagável B. Piropo, no jornal O Estado de Minas - já que sua função consiste simplesmente em replicar o clique direito do mouse num ponto vazio da tela ou sobre algum ícone específico.
Sabemos que as setas de navegação, combinadas com a tecla “Tab”, simulam quase tudo que é feito com o mouse, e que, na maioria dos casos, a tecla ENTER replica perfeitamente a ação do botão esquerdo. No entanto, é a tecla Menu que substitui o botão direito, convocando o menu de contexto e permitindo o uso das setas para navegar entre as opções, e da tecla ENTER para selecionar as ações desejadas. Por conta disso, podemos concluir um trabalho urgente antes de sair correndo até o hipermercado ou loja de informática para comprar um mouse novo.
Bom dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Teclas de aderência

Se você acha desconfortável manter pressionadas duas ou mais teclas ao mesmo tempo (em atalhos como CTRL+P ou CTRL+ALT+DEL, por exemplo), saiba que o Windows incorpora um recurso destinado a manter uma tecla modificadora (CTRL, ALT, SHIFT, ou a tecla com o logo do Windows) ativa até que outra tecla seja pressionada. Para habilitá-lo, abra as Opções de Acessibilidade, no Painel de Controle e, em Teclas de aderência, na guia Teclado, clique em Configurações e marque a caixa “Usar atalho” para ativar ou desativar as teclas de aderência sempre que pressionar a tecla SHIFT cinco vezes.
Também é possível especificar que uma tecla modificadora permaneça ativa sempre que ela for pressionada duas vezes seguidas (e até que seja pressionada novamente). Para tanto, em Opções, marque a caixa de seleção Pressionar a tecla modificadora duas vezes para bloquear.
Para desativar as teclas de aderência quando uma tecla modificadora for pressionada juntamente com outra tecla, ainda em Opções, marque a caixa de seleção Desativar teclas de aderência se duas teclas forem pressionadas ao mesmo tempo.
Bom dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Cautela e canja de galinha...

Pegando um “gancho” na postagem da última quinta-feira, vale lembrar a todos que o uso de "senhas fortes" é essencial na prevenção de crimes virtuais – tais como fraudes bancárias e roubos de identidade –, até porque as senhas mais comumente escolhidas pela esmagadora maioria dos usuários podem ser rapidamente descobertas por um cracker experiente. É uma tendência natural procurarmos criar senhas associadas a algo fácil de lembrar, mas isso as torna igualmente fáceis de ser adivinhadas ou decodificadas por programas específicos (que testam uma vasta gama de senhas possíveis, à razão de dezenas de milhares delas por segundo). Especialistas em segurança ensinam que quanto maior a senha (oito ou mais caracteres), mais segura ela será. No entanto, uma combinação de 8 letras minúsculas pode ser quebrada em cerca de dois dias, ao passo que uma senha com o mesmo número de caracteres combinando letras maiúsculas e minúsculas com números e símbolos levaria cerca de 200 anos para ser testada em todas as suas possibilidades.
Ao criar suas senhas, fuja da obviedade (data de nascimento, número de telefone, placa do carro, etc.) e evite palavras “reais”, registradas nos dicionários (alguns programinhas são capazes de checar milhões de palavras em poucos segundos). Ainda segundo os especialistas no assunto, a própria palavra “password” e suas variações (password1, passwd, p@$$w0rd ou drowssap, por exemplo), são amplamente utilizadas e, conseqüentemente, as primeiras possibilidades testadas pelos crackers. E o mesmo vale para seqüências como 123456, abc123 ou padrões como ioioioi ou querty, por exemplo, obtidos a partir de teclas contíguas.
Considerando que o maior problema das senhas fortes não está em criá-las, mas sim em lembrá-las (nem pense em escrevê-las num post-it e colá-lo na moldura do monitor), uma boa idéia partir de frases fáceis de memorizar. A título de exemplo, aproveitando as primeiras letras de “batatinha quando nasce se esparrama pelo chão", alternando maiúsculas e minúsculas e substituindo a letra “e” por “&”, teremos BqNs&PC (para testar a segurança de suas senhas, visite The Password Meter).
Alguns sites e web services que exigem login costumam disponibilizar uma “tábua de salvação” para os esquecidos (Automated Password Resetting), enviando-lhes por e-mail a senha cadastrada mediante a resposta correta a uma “pergunta secreta” previamente estabelecida. No entanto, é bom tomar cuidado com perguntas elementares (como seu time de futebol preferido ou o nome de seu bicho de estimação), já que as respostas podem ser facilmente descobertas por pessoas mal intencionadas.
Convém ter em mente que nem a mais forte das senhas oferece proteção adequada se não for mantida em segredo (se for realmente necessário escrever suas senhas, assegure-se de codificar as informações e/ou guardá-las num local ao qual ninguém mais tenha acesso). Demais disso, procure modificar as senhas regularmente (tanto mais freqüentemente quanto maior a importância dos dados que ela se destina a proteger), e evite utilizar a mesma combinação para diferentes finalidades (webmail e acesso ao net banking, por exemplo), porque sua descoberta dará ao cracker a chave para todas as portas que você pretendeu trancar.
Conforme a quantidade de senhas aumenta, torna-se cada vez mais difícil administrá-las "de memória", de modo que, nesse caso, a solução contar com a ajunda de programinhas que, mediante uma senha (a única que será preciso memorizar), gerencia todas as demais. Um bom exemplo é o  RoboForm (gratuito para uso não comercial), que gerencia senhas e informações de login, preenche informações exigidas pelos sites e serviços e ainda oferece um gerenciador de anotações, um gerador de senhas e um mecanismo de busca. Outra opção interessante é o  KeePass, também é gratuito, que dispensa instalação (roda direto de um pendrive ou de uma pasta no HD) e protege suas senhas com criptografia de 256 bits.
Vale lembrar que você deve redobrar os cuidados se costuma usar computadores públicos (em cybercafés e afins), devido à grande possibilidade crackers instalarem keyloggers (mais detalhes na postagem de amanhã) para capturar informações confidenciais dos incautos. Cautela e canja de galinha...
Bom dia a todos e até a próxima.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Dicas práticas e humor de sexta-feira

A despeito da popularidade do mouse entre usuários de PCs, os atalhos de teclado continuam sendo uma maneira prática e funcional de executar um vasto leque de procedimentos (a propósito, confira a lista de atalhos na trilogia de postagens publicada a partir de 19 de Fevereiro de 2008).
No entanto, se você quiser ir mais além, saiba que é simples e prático criar atalhos para acionar aplicativos. Basta abrir o menu Iniciar, localizar o programa desejado, dar um clique direito sobre ele, escolher Propriedades e, no item de nome Tecla de atalho, definir um número, letra ou símbolo – que aparecerá na seqüência de teclas Ctrl+Alt (por exemplo, se o programa escolhido for o Word e a letra definida for W, é só pressionar simultaneamente as teclas Ctrl+Alt+W para convocar o processador de textos da Microsoft).
Passemos agora à nossa tradicional piadinha, que desta feita cede espaço a um fato verídico ocorrido num curso de Engenharia da Universidade São Judas Tadeu:

Quatro alunos resolveram esticar o final de semana e faltaram à prova que seria realizada na segunda-feira. Na terça, procuraram o professor:
- Na volta da viagem, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas e, por conta disso tudo, acabamos perdendo a prova.
O professor permitiu que eles fizessem a prova e marcou-a para o dia seguinte; os rapazes correram para casa e “racharam” de estudar.
Na hora da prova, depois de colocar cada aluno numa sala diferente, sem qualquer comunicação, o mestre revelou as questões:
“Primeira pergunta, valendo 0,5 ponto: Escrevam algo sobre Lei de Ohm”.
Os quatro ficaram entusiasmados, pois haviam estudado exatamente esse assunto.
“Segunda e última pergunta, valendo 9,5 pontos: Qual dos pneus furou?"
Bom final de semana a todos.

Em tempo: Se você usa o Advanced System Care FREE, confira se no canto superior esquerdo da tela inicial, logo abaixo do nome, a versão exibida é 3. 4. 1. Caso negativo, visite www.iobit.com/advancedwindowscareper.html# e atualize o programa.