quarta-feira, 24 de julho de 2013

PC PORTÁTIL - VEJA COMO ESCOLHER O SEU

Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

A profusão de opções disponíveis no mercado dificulta a escolha de um computador, especialmente para quem não reúne conhecimentos que permitam cotejar as características do aparelho com seu perfil de usuário. Para piorar, é arriscado confiar cegamente nas sugestões do lojista – que também precisa viver, e dificilmente colocará os interesses do cliente acima dos dele. No entanto, ainda que as especificações técnicas da máquina lhe pareçam uma salada de termos obscuros e números sem sentido, se você atentar para algumas regrinhas simples, dificilmente levará gato por lebre.
Vamos recapitular:

Os desktops custam menos que laptops de configuração equivalente e são mais fáceis de manter, mas ocupam mais espaço (sem falar naquela indefectível “macarronada” de cabos) e não se prestam à utilização em trânsito.

Observação: Os tablets são a coqueluche do momento, mas só substituem os notes caso a ideia seja apenas navegar na Web, ler emails, participar de redes sociais e executar outras tarefas simples.

O processador é o cérebro do sistema e, portanto, merece atenção especial – atualmente, convém escolher modelos da família INTEL Core de terceira geração ou equivalentes da AMD (para saber mais, pesquise o Blog ou clique aqui e aqui). Quanto à memória, a Microsoft afirma que o Seven roda satisfatoriamente com 1 GB de RAM (ou 2 GB, caso a versão seja de 64-bit), mas, na prática, convém triplicar – para saber mais, clique aqui. Atualmente, o padrão é o DDR3 – que tende a ser substituído gradativamente pelo DDR4 (evite qualquer opção anterior ao DDR2)

Atente para as conexões disponíveis. Portas USB nunca são demais (o ideal é dispor de pelo menos quatro) e uma placa de rede é essencial para quem pretende usar o note como substituto de desktop, já que a conexão cabeada é bem mais veloz do que a wireless.
Notebooks de entrada de linha já trazem HDs de 500 GB (os mais caros, de 1 TB ou mais), mas o ideal seria investir num SSD, que gera menos calor, consome menos energia e acessa os dados bem mais rapidamente que os tradicionais drives eletromecânicos. No entanto, considerando que modelos de grandes capacidades ainda custam “os olhos da cara”, fique com o melhor dos dois mundos optando por um dispositivo “híbrido” – que mescla as duas tecnologias e oferece mais desempenho com fartura de espaço a um preço menor que o de um SSD puro.
Por mais práticas que sejam, as compras online estão sujeitas a diversos probleminhas (segurança, prazo de entrega, qualidade do produto, etc.). Mesmo que você não abra mão da praticidade da Web, não feche negócio sem antes de ir até uma loja “física” conferir “ao vivo e em cores” o aparelho escolhido (se possível, ligue-o e faça um rápido test drive).

Boas compras.