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quinta-feira, 25 de julho de 2013

WINDOWS 8 DE 32 OU 64 BITS. COMO IDENTIFICAR?

MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO .

As vantagens dos sistemas e aplicativos de 64-bits sobre os de 32-bits já foram comentadas em outras postagens, de modo que você pode localizá-las através dos campos de busca de Blog. Ainda assim, vale lembrar que aplicativos de 32-bits costumam rodar normalmente em sistemas de 64-bits, embora a recíproca não seja verdadeira (ou seja, aplicativos de 64-bits não funcionam em sistemas de 32-bits). Então, é importante você saber “que apito o seu Windows toca”.

Observação: O principal diferencial dos sistemas x64 (ou de 64 bits) é a otimização do processamento de determinadas tarefas devido à sua capacidade de gerenciar números inteiros e de gerenciar bem mais memória do que as versões x86 (ou de 32 bits), que são limitados a algo entre 2,8 e 3,5 GB de RAM. Para isso, no entanto, é preciso que seu processador suporte essa tecnologia – para conferir, rode o freeware CPU-Z e, no relatório, verifique se o campo Instructions (aba CPU) inclui a expressão EM64T (chips Intel) ou algo como x86-64 ou AMD64 (chips AMD).

Para saber se seu Windows é de 32 ou 64-bits, faça o seguinte:

No XP, dê um clique direito em Meu Computador, selecione Propriedades e, na seção Sistema da guia Geral, veja se existe alguma indicação (como na imagem à direita).


Nas edições Vista e Seven, o procedimento é basicamente o mesmo, mas a tela que se abre quando você clica com o botão direito em Computador e seleciona Propriedades fornece a informação em questão em Tipo de sistema (como você pode conferir na imagem à esquerda).

No Eight, digite Sistema no campo Pesquisar, clique em Configurações e, no campo Sistema, confira o que é informado no tópico Tipo de sistema (figura à direita).

Simples assim.
Abraços a todos e até mais ler.   


quarta-feira, 24 de julho de 2013

PC PORTÁTIL - VEJA COMO ESCOLHER O SEU

Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

A profusão de opções disponíveis no mercado dificulta a escolha de um computador, especialmente para quem não reúne conhecimentos que permitam cotejar as características do aparelho com seu perfil de usuário. Para piorar, é arriscado confiar cegamente nas sugestões do lojista – que também precisa viver, e dificilmente colocará os interesses do cliente acima dos dele. No entanto, ainda que as especificações técnicas da máquina lhe pareçam uma salada de termos obscuros e números sem sentido, se você atentar para algumas regrinhas simples, dificilmente levará gato por lebre.
Vamos recapitular:

Os desktops custam menos que laptops de configuração equivalente e são mais fáceis de manter, mas ocupam mais espaço (sem falar naquela indefectível “macarronada” de cabos) e não se prestam à utilização em trânsito.

Observação: Os tablets são a coqueluche do momento, mas só substituem os notes caso a ideia seja apenas navegar na Web, ler emails, participar de redes sociais e executar outras tarefas simples.

O processador é o cérebro do sistema e, portanto, merece atenção especial – atualmente, convém escolher modelos da família INTEL Core de terceira geração ou equivalentes da AMD (para saber mais, pesquise o Blog ou clique aqui e aqui). Quanto à memória, a Microsoft afirma que o Seven roda satisfatoriamente com 1 GB de RAM (ou 2 GB, caso a versão seja de 64-bit), mas, na prática, convém triplicar – para saber mais, clique aqui. Atualmente, o padrão é o DDR3 – que tende a ser substituído gradativamente pelo DDR4 (evite qualquer opção anterior ao DDR2)

Atente para as conexões disponíveis. Portas USB nunca são demais (o ideal é dispor de pelo menos quatro) e uma placa de rede é essencial para quem pretende usar o note como substituto de desktop, já que a conexão cabeada é bem mais veloz do que a wireless.
Notebooks de entrada de linha já trazem HDs de 500 GB (os mais caros, de 1 TB ou mais), mas o ideal seria investir num SSD, que gera menos calor, consome menos energia e acessa os dados bem mais rapidamente que os tradicionais drives eletromecânicos. No entanto, considerando que modelos de grandes capacidades ainda custam “os olhos da cara”, fique com o melhor dos dois mundos optando por um dispositivo “híbrido” – que mescla as duas tecnologias e oferece mais desempenho com fartura de espaço a um preço menor que o de um SSD puro.
Por mais práticas que sejam, as compras online estão sujeitas a diversos probleminhas (segurança, prazo de entrega, qualidade do produto, etc.). Mesmo que você não abra mão da praticidade da Web, não feche negócio sem antes de ir até uma loja “física” conferir “ao vivo e em cores” o aparelho escolhido (se possível, ligue-o e faça um rápido test drive).

Boas compras.