PENSAR MAL DOS
OUTROS PODE ATÉ SER REPROVÁVEL, MAS RARAMENTE É ENGANO.
Nos primórdios da computação pessoal, os vírus eletrônicos
eram transmitidos por disquetes infectados, mas não iam além de pregar
peças nos incautos — reproduzindo, por exemplo, imagens e/ou sons engraçados ou
pornográficos.
Com o uso doméstico da internet e do correio
eletrônico, no entanto, essas pragas não só passaram a se disseminar mais rapidamente, como também se tornaram “agressivas”, sem mencionar que um belo dia os hackers “do
mal” perceberam o quanto elas poderiam lhes ser úteis.
E o resto é história.
A popularização dos smartphones
estimulou os criadores de malware a adaptar suas obras aos sistemas móveis, e
o número de usuários afetados cresce a passos de gigante, principalmente entre
os que utilizam o Android (por ser
mais popular e, portanto, mais visado), embora os iPhones não sejam imunes a ataques.
O fato é que segurança
e comodidade são como água e azeite. Por conta de sua versatilidade e dimensões
reduzidas, o smartphone acompanha o usuário a toda parte, mas, na correria do
dia a dia, a maioria de nós não age com cautela ao revisar notificações em
redes sociais e verificar emails. E é aí que mora o perigo, embora o risco de
infeção nas plataformas móveis tenha mais a ver com a instalação de apps
maliciosos.
Por essas e outras, a primeira dica que você deve seguir
para manter seu telefoninho seguro é ser prudente na hora de instalar novos
aplicativos. Primeiro, porque podemos passar muito bem sem a maioria deles;
segundo, porque, uma vez instalados, eles passarão a consumir espaço nas memórias (interna
e RAM) e disputar ciclos de processamento com os apps que a gente realmente usa.
Se o programinha for realmente útil para você, faça o download a partir da loja do fabricante do aparelho ou do sistema operacional (Google Play ou App Store) e só toque no botão “Aceito” depois de conferir
o que está realmente aceitando, ou você acabará concedendo toda sorte de
permissões, e algumas delas podem ter consequências danosas.
Amanhã a gente continua.
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