segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

A SEITA DO INFERNO CÁ E LÁ — SÓ MUDAM AS MOSCAS. SE É QUE MUDAM


A situação na Venezuela continua indefinida, embora fique mais nítido a cada dia que o tiranete de merda já passou de maduro a podre e não tarda a cair do galho

O general chavista reformado Clíver Alcalá — que foi um dos homens de confiança de Hugo Chávez — aposta que Nicolás Maduro está com os dias contados no comando da Venezuela, e a própria Rússia (apoiadora incondicional do fiduma) já reconheceu que a situação calamitosa da economia do país está minando o pouco que resta de apoio popular ao criminoso. Gleisi Hoffmann e seus comparsas devem estar inconsoláveis.

Falando nessa quadrilha, você sabia que o polvo, a exemplo do camarão, tem os intestinos na cabeça? Tudo bem que lula não é polvo, mas ambos são da mesma família.

Consta que a analfabesta presidente nacional da ORCRIM (cujo mandato termina este ano) e o não menos desprezível boneco de ventríloquo lulista se estranharam no último sábado, durante a Executiva Nacional do Partido dos Trambiqueiros. O motivo foi ida da macaca de auditório de Maduro a sua cerimônia de posse.

A seita chavista — ou bolivariana, ou seja lá o que for — tem seguidores fervorosos lá e cá. A loirinha desmiolada é um dos que se recusam a enxergar a realidade. No dia da autoproclamação de Juan Gauidó, coxa declarou: “Vamos ter daqui a pouco os presidentes dos Estados Unidos e do Brasil e de outros países interferindo na soberania e na autodeterminação dos países? Isso é muito grave. E mais grave ainda é o governo brasileiro se posicionar favorável porque isso leva a uma intervenção que, para ser realizada, levará à força bruta”. A ex-grande-chefa-toura-sentada deve ter ficado roxa inveja.

Gleisi não defende o ditador venezuelano apenas por cegueira ideológica, mas também porque o PT foi um dos grandes beneficiados pelo autoritarismo no país vizinho. E nem mesmo os 3 milhões de refugiados — a maior leva humana desde o final da Segunda Grande Guerra — farão com que esse bando de lunáticos, Maduro incluído, enxergue o que acontece na vida real. Tanto ele quanto ela precisam aceitar que, como cantava Frank Sinatra em My Way,the end is near”.