quarta-feira, 2 de outubro de 2019

WINDOWS 10 ALCANÇA 50% DE PARTICIPAÇÃO DE MERCADO


NO PRINCÍPIO NÃO ERA O CAOS, ERAM OS POLÍTICOS. FORAM OS POLÍTICOS QUE CRIARAM O CAOS.

A Microsoft lançou o Windows 10 em meados de 2015 e o disponibilizou gratuitamente para usuários de PCs compatíveis que rodavam as versões 7 e 8.1 do sistema, com o ambicioso objetivo de amealhar um bilhão de usuários em até 3 anos. Como faltou "combinar com os russos", passados mais de 4 anos o sistema atingiu apenas 50% de participação no mercado (mais exatamente 50,99%, no início do mês passado, segundo dados da Net Applications).

Isso representa um aumento mensal de 2,13% na base de usuários, resultante, em grande medida, da paulatina, mas progressiva queda do Windows 7, que ainda abocanha consideráveis 30% dos usuário em âmbito mundial. No entanto, esse processo tende a se acelerar a partir do ano qua vem, quando a Microsoft deixará de lhe oferecer suporte. E o Eight — mico que repetiu o fiasco do Windows ME, lançado a toque de caixa em setembro de 2000 para aproveitar o apelo mercadológico da virada do milênio — conta com míseros 5% de participação.

Em sua primeira semana, o Windows 10 foi instalado em 75 milhões de computadores, e alcançou a marca de 110 milhões de dispositivos após 10 semanas. Atualmente, ele está presente em cerca de 800 milhões de aparelhos ativos mundialmente.
  
Empresas de segurança como a Kaspersky recomendam que os usuários migrem para a edição mais recente do Windows, pois a falta de atualizações pode acarretar em vulnerabilidades de segurança. E já está mesmo mesmos mais que na hora. Debalde problemas recorrentes experimentados por uma parcela significativa de usuários por conta das atualizações semestrais de conteúdo liberadas pela Microsoft (detalhes na postagem anterior), o Ten não só é a bola da vez, mas também um excelente sistema operacional.