Todo aplicativo consome recursos e todo arquivo ocupa espaço. Instalar programas desnecessários e armazenar milhares de fotos e centenas de vídeos no celular resulta em lentidão, mesmo que o dispositivo disponha de 6GB de RAM e 256GB de armazenamento.
Portanto, elimine o crapware, instale somente apps necessários e transfira para um pendrive ou HDD externo ou para a nuvem sua fototeca e sua filmoteca. Configure o sistema para suspender ou encerrar apps que não são usados com frequência e recorra a ferramentas de diagnóstico, como o Phone Doctor, para identificar e reparar os problemas mais comuns.
Se seu orçamento o obrigar a comprar um smartphone com 4GB de RAM e 64GB de armazenamento, você pode possa emular memória com o RAM Plus, que é disponibilizado por alguns modelos Samsung e Xiaomi e permite usar parte da memória interna como "RAM virtual", e ampliar o armazenamento com um SD-Card. Existem dezenas de tipos desses cartões no mercado, mas nem todos são aceitos por todos os smartphones. Consulte o manual do seu aparelho (ou do aparelho que você pretende comprar) para saber se ele compatível com SDHC ou SDXC e quais das três principais classes de velocidade ele suporta (mais detalhes nesta postagem).
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Esforçando-se para dar um aroma social à empreitada, Zero Um alardeou que a PEC presentearia habitantes pobres da orla com títulos de propriedade e mencionou os moradores do Complexo da Maré e dos quilombolas da Restinga de Marambaia, no Rio. Mas o bolsonarismo deixou-o apanhando sozinho nas redes. Ainda que a milícia digital organize uma mobilização tardia, já não há força no universo capaz de deter a maledicência segundo a qual o que move o primogênito do aspirante a tiranete não é a Maré nem a Restinga, mas a ideia fixa do pai de criar "uma Cancún em Angra dos Reis.
Zonzo, FB tem dificuldades para manter a língua na coleira. Na mesma entrevista, ele disse que a PEC não tem nada de agressivo às praias, que todo mundo gosta de ir a um resort em Cancún, em Miami, na Espanha, na Grécia, e que a ideia é fazer um troço pequeno no Brasil para tentar estimular empreendimentos. E fechou com chave de ouro dizendo que, para fazer empreendimento em Angra, Salvador, qualquer lugar de Alagoas, seguirá existindo toda uma burocracia ambiental.
Deu para entender?
O Bluetooth é útil em diversas situações, mas pode causar interferências ou erros de emparelhamento. Se desligar e religar o recurso não resolver, reinicie o smartphone; se o problema persistir e o "modo detectável" estiver ligado, limpe o cache do Bluetooth; se mesmo assim não funcionar, reverter o aparelho às configurações de fábrica costuma solucionar esse e uma porção de outros problemas.
Por ser ultraportátil, o celular está sujeito a impactos e quedas. Segundo a Lei de Murphy, se cair, vai quebrar. Capinhas e películas protegem o aparelho, mas não fazem milagres — clique aqui e aqui para saber quais modelos são mais indicados. Se a tela trincar ou rachar, você terá de substituí-la — o conserto custa caro e nada garante que as coisas voltam a ser como dantes no quartel de Abrantes.
A autonomia da bateria pesa tanto quanto a RAM e o armazenamento na escolha de um smartphone. Modelos "premium" trazem baterias de 6.000 mAh, mas quem usa intensamente o aparelho não está livre de fazer um "pit stop" entre as recargas. A boa notícia é que baterias de íons ou polímero de lítio não estão sujeitas ao famigerado efeito memória, podendo ser recarregadas a qualquer momento, e sempre se pode recorrer ao "carregamento rápido" e a softwares que otimizam o consumo energético (mais detalhes na sequência de postagem iniciada aqui).
A potência dos carregadores rápidos chega a ser 8 vezes superior à dos convencionais, mas nem todo aparelho suporta essa tecnologia (consulte o manual o site do fabricante). E muitos dos que suportam vêm acompanhados de carregadores comuns.
1 — Abra as configurações, toque em Bateria > Atividade da bateria, identifique os aplicativos que consomem mais energia, suspenda os que você acessa com frequência e desinstale os que nunca usa;
2 — Diminua o brilho da tela e o tempo de "timeout", ative os modos escuro e de economia de energia e reduza a quantidade de ícones na tela inicial;
3 — Desative o disparo automático do flash, a sincronização automática de fotos e vídeos, as conexões sem fio, o serviço de GPS e os alertas sonoros/vibratórios;
4 — Use papel de parede preto em telas AMOLED ou OLED, instale um antivírus responsável e mantenha o sistema e os apps atualizados (atualizações de software geralmente incluem otimizações de bateria).
O Bluetooth é útil em diversas situações, mas pode causar interferências ou erros de emparelhamento. Se desligar e religar o recurso não resolver, reinicie o smartphone; se o problema persistir e o "modo detectável" estiver ligado, limpe o cache do Bluetooth; se mesmo assim não funcionar, reverter o aparelho às configurações de fábrica costuma solucionar esse e uma porção de outros problemas.
Por ser ultraportátil, o celular está sujeito a impactos e quedas. Segundo a Lei de Murphy, se cair, vai quebrar. Capinhas e películas protegem o aparelho, mas não fazem milagres — clique aqui e aqui para saber quais modelos são mais indicados. Se a tela trincar ou rachar, você terá de substituí-la — o conserto custa caro e nada garante que as coisas voltam a ser como dantes no quartel de Abrantes.
A autonomia da bateria pesa tanto quanto a RAM e o armazenamento na escolha de um smartphone. Modelos "premium" trazem baterias de 6.000 mAh, mas quem usa intensamente o aparelho não está livre de fazer um "pit stop" entre as recargas. A boa notícia é que baterias de íons ou polímero de lítio não estão sujeitas ao famigerado efeito memória, podendo ser recarregadas a qualquer momento, e sempre se pode recorrer ao "carregamento rápido" e a softwares que otimizam o consumo energético (mais detalhes na sequência de postagem iniciada aqui).
A potência dos carregadores rápidos chega a ser 8 vezes superior à dos convencionais, mas nem todo aparelho suporta essa tecnologia (consulte o manual o site do fabricante). E muitos dos que suportam vêm acompanhados de carregadores comuns.
Observação: Para descobrir a potência do carregador, basta multiplicar a voltagem pela amperagem. Meu Galaxy M23 suporta um carregador de 25 W (9V x 1,67A), mas veio com um modelo de 15 W, que demora cerca de 90 minutos para levar a bateria de 20% a 100%.
Evite deixar o celular na carga a noite toda. Os riscos de superaquecimento e explosão são desprezíveis quando a bateria e o carregador são originais ou homologados pelo fabricante do aparelho, já que um sistema inteligente interrompe a passagem de corrente quando a bateria está cheia. No entanto, seguro morreu de velho, de modo que não custa nada desligar o telefone, tirá-lo da capinha, recarregá-lo num local fresco e ventilado e, ao final, desconectar o carregador do telefone e da tomada, nessa ordem.
A autonomia informada pelos fabricantes é medida em "condições controladas" — com temperaturas em torno de 20-25°C, umidade do ar otimizada, sinal de rede estável, Wi-Fi, Bluetooth, e GPS desligados, brilho da tela inferior a 50% e usando apenas "aplicativos-padrão" —, que não refletem o que acontece no dia a dia. Mesmo assim, não é normal um aparelho relativamente novo precisar ser recarregado duas ou três vezes por dia. Antes de levar o dito-cujo a uma assistência técnica de confiança, experimente fazer o seguinte:
Evite deixar o celular na carga a noite toda. Os riscos de superaquecimento e explosão são desprezíveis quando a bateria e o carregador são originais ou homologados pelo fabricante do aparelho, já que um sistema inteligente interrompe a passagem de corrente quando a bateria está cheia. No entanto, seguro morreu de velho, de modo que não custa nada desligar o telefone, tirá-lo da capinha, recarregá-lo num local fresco e ventilado e, ao final, desconectar o carregador do telefone e da tomada, nessa ordem.
A autonomia informada pelos fabricantes é medida em "condições controladas" — com temperaturas em torno de 20-25°C, umidade do ar otimizada, sinal de rede estável, Wi-Fi, Bluetooth, e GPS desligados, brilho da tela inferior a 50% e usando apenas "aplicativos-padrão" —, que não refletem o que acontece no dia a dia. Mesmo assim, não é normal um aparelho relativamente novo precisar ser recarregado duas ou três vezes por dia. Antes de levar o dito-cujo a uma assistência técnica de confiança, experimente fazer o seguinte:
1 — Abra as configurações, toque em Bateria > Atividade da bateria, identifique os aplicativos que consomem mais energia, suspenda os que você acessa com frequência e desinstale os que nunca usa;
2 — Diminua o brilho da tela e o tempo de "timeout", ative os modos escuro e de economia de energia e reduza a quantidade de ícones na tela inicial;
3 — Desative o disparo automático do flash, a sincronização automática de fotos e vídeos, as conexões sem fio, o serviço de GPS e os alertas sonoros/vibratórios;
4 — Use papel de parede preto em telas AMOLED ou OLED, instale um antivírus responsável e mantenha o sistema e os apps atualizados (atualizações de software geralmente incluem otimizações de bateria).