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quarta-feira, 12 de junho de 2019

O PERIGO DOS SUPORTES TÉCNICOS FALSOS — CONCLUSÃO


SÓ UM IDIOTA SAI DE BARCO SE NÃO SABE NADAR. 

Vimos que a Internet não foi a responsável pelo surgimento das pragas digitais, embora tenha contribuído — e muito — para sua disseminação.

Como a infecção se dá de diversas maneiras, conforme a criatividade do cibervigarista de plantão e as ferramentas que ele tem à disposição, basta um segundo de desatenção para ser pego no contrapé. Ah, mas eu tenho um antivírus, dirá você. Ótimo, direi eu. O problema, ou parte dele, é que nenhum aplicativo de segurança é 100% eficiente. E a outra parte é que ainda não inventaram nada melhor.

Mesmo em tempos de inteligência artificial, nenhum software é “idiot-proof” a ponto de proteger o usuário de si mesmo. Se sua suíte de segurança o alerta para um arquivo suspeito e você simplesmente ignora o aviso e executa o arquivo, não pode reclamar se for infectado ou logrado (ou quando for, pois será apenas uma questão de tempo). A situação é ainda pior para quem usa computadores públicos (o que se tornou incomum mercê a popularização do smartphone) ou redes Wi-Fi de terceiros (o que é comum para poupar a franquia de dados 3G/4G) para se logar em sites, fazer compras online, transações via net banking etc.

Como eu disse no post de abertura, a criatividade dos cibercriminosos parece não ter limites, e a bandidagem está sempre um passo adiante — para ficar num exemplo simplista, digamos que nenhum fabricante de antivírus cria uma vacina para uma praga cuja existência ele desconhece. O fato é que ninguém está seguro no ambiente virtual — e nem no mundo físico, mas isso já é outra conversa. Pesquisando o Blog a partir de termos-chave como vírus, antivírus, spyware, phishing, segurança digital etc., você localiza centenas de postagens sobre ameaças digitais e dicas para se precaver delas.

Segundo a empresa russa Kaspersky — que oferece soluções e serviços de segurança e atende mais de 400 milhões de usuários em todo o mundo —, os ataques podem ser de diversos tipos e níveis de complexidade, do phishing aleatório a esquemas altamente sofisticados. Nos últimos anos, uma das fraudes online mais comuns tem sido o suporte técnico falso, cujos links, acompanhados de ótimos comentários, são encontrados tanto em fóruns dedicados a um assunto específico quanto em redes sociais, onde é possível, inclusive, deparar com inúmeros perfis falsos de suporte da Kaspersky Lab.

Todos esses perfis se propõem a dar assistência para qualquer assunto relacionado aos produtos da empresa e afirmam contar com uma equipe de suporte especialmente treinada e altamente qualificada, pronta para lidar com um sem-número de problemas dos usuários — mediante, obviamente, o pagamento de determinada importância. Em alguns casos, a página falsa reproduz fielmente a aparência da verdadeira, e convida o internauta a fazer uma varredura online em busca de vírus e outras ameaças (procedimento análogo é usado por uma porção de cibervigaristas; o que varia é o nome da empresa e o layout da página que eles buscam emular).

Via de regra, informa a Kaspersky, essa varredura é interrompida antes de ser completada, e o usuário é orientado a inserir o código de ativação do seu produto da Kaspersky Lab e, em seguida, a entrar em contato por telefone para “atualizar sua segurança”, e aí a maracutaia se completa. A Kaspersky informa que não é possível banir todas essas páginas, e que, enquanto golpes como esse forem lucrativas, outras páginas falsas de suporte técnico continuarão surgindo. Ao final, ela dá algumas dicas simples para ajudar a evitar esses “profissionais de suporte”:

— Se surgirem problemas com um produto, utilize apenas os serviços de suporte oficiais. Apenas através deles será possível obter ajuda especializada e respostas às suas dúvidas.

— Nas redes sociais, confira sempre se os perfis são oficiais (procure pelo selo azul ao lado do nome da empresa para essa verificação).

— Caso receba uma recomendação de um site de suporte — ou tenha encontrado um online —, desconfie e investigue; às vezes, basta pesquisar o nome da página no Google para confirmar que se trata de engodo.

— Convém também verificar em nome de quem o endereço do site está registrado. Se a informação apontar para uma entidade desconhecida, a página provavelmente é falsa.

A Kaspersky Lab informa ainda que todos os seus produtos oferecem proteção integrada contra páginas potencialmente perigosas, incluindo os sites falsos de suporte técnicos que empresa conseguiu descobrir.

Barbas de molho, pessoal.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

AVAST ANTIVÍRUS NITRO ― CONCLUSÃO

NA VIDA, COMO NUMA MONTANHA RUSSA, VOCÊ DECIDE SE VAI CURTIR OU SOFRER.

Complementando o que eu disse no post anterior sobre o Nitro Update, a Avast vem aprimorando seus produtos de maneira a se manter sempre à frente dos cibercriminosos ― o que, convenhamos, não é uma tarefa fácil ―, mediante o lançamento de novas funções e atualizações mensais para seus programas, que são aplicadas automaticamente, evitando, assim, que os usuários mais “relapsos” fiquem desprotegidos.

A empresa dispõe de um scaner HTTPS ― o mais seguro do mercado, segundo ela ― que verifica, em média, 50.000 endereços HTTPS por dia, protegendo cerca de 3,2 milhões de usuários, todos os meses, contra download de malwares e/ou acesso a sites supostamente seguros que disseminam pragas digitais.

A atualização Nitro aprimora também a segurança do roteador Wi-Fi, prevenindo sequestros de DNS e roubo de dados bancários, e o Avast SafeZone Browser, em sua versão mais atual, funciona ainda mais rápido, protegendo a privacidade do internauta em sessões isoladas de compras online, acesso ao net banking ou mesmo navegação pelos sites favoritos, além de integrar uma opção eficiente para bloquear propagandas.

Por tudo isso, vale a pena conhecer o Nitro Update do Avast Antivírus. Como eu disse no post 
anterior, dentre as diversas opções oferecidas, você certamente encontrará uma que seja adequada a seu perfil e caiba no seu bolso. Para mais informações e download de versões trial ou gratuitas, basta seguir o link https://www.avast.com//pt-br/index.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

PATRIMÔNIO DE LULA AUMENTOU 360% APÓS SEGUNDO MANDATO ― Valores foram declarados pelo ex-presidente à Receita Federal e constam na denúncia apresentada contra ele na Lava Jato

O patrimônio do ex-presidente Lula aumentou 360%, em valores nominais, depois do fim de seu segundo mandato, em 2010. As informações, segundo a edição da última sexta-feira do jornal Folha de S. Paulo, foram prestadas pelo petista nas declarações de Imposto de Renda que integram a denúncia apresentada contra ele na última quarta-feira, no âmbito da Operação Lava-Jato.

De acordo com o documento, o patrimônio do petralha, que era de R$ 1,9 milhão em 31 de dezembro de 2010, saltou para aproximadamente R$ 8,8 milhões em 2015 ― ou seja, um aumento de quase R$ 7 milhões. A evolução teve lastro em renda obtida com a L.I.L.S., empresa de palestras de Lula, criada depois que ele encerrou seus dois mandatos na Presidência.
Aos investigadores, o molusco disse que cobrava “exatamente US$ 200.000, nem mais e nem menos” por todas as palestras. O preço era o mesmo que o cobrado pelo ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.

Entre 2011 e 2015, a L.I.L.S. distribuiu lucros e dividendos de R$ 8,5 milhões para Lula, que, nesse mesmo período, proferiu cerca de setenta palestras no Brasil e no exterior, conforme ele mesmo disse às autoridades da PF. De acordo com os investigadores, a empresa de palestras de Lula recebeu R$ 21 milhões entre 2011 e 2015, e desse total, R$ 9,9 milhões foram pagos por empreiteiras investigadas na Lava Jato.

À Folha, Cristiano Zanin Martins, advogado do petralha, afirmou que as atividades da L.I.L.S. são “absolutamente lícitas, lastreadas em palestras devidamente documentadas e de conhecimento geral”. Então tá.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 27 de outubro de 2015

ESCOLHA SUA SUÍTE DE SEGURANÇA (OPÇÕES PAGAS, MAS A PREÇOS PRA LÁ DE CAMARADAS).

NÃO HÁ CADEADO SEM CHAVE NEM PROBLEMA SEM SOLUÇÃO. EM ÚLTIMO CASO, PEGUE A MARRETA!

Manter um arsenal de defesa (antivírus, firewall, antispyware, etc.) ativo e operante é o mínimo que se espera de qualquer internauta responsável, mas escolher bons aplicativos nem sempre é uma tarefa fácil. O lado bom da história é que, diferentemente do que ocorria até poucos anos atrás, mesmo as opções gratuitas já disponibilizam diversos módulos combinados em suítes (ou pacotes), desobrigando o usuário de montar suas defesas a partir de produtos de diversos fabricantes (o que não raro resultava em conflitos, incompatibilidades e outros probleminhas que tais).

Eu sempre fui fã incondicional dos produtos da Symantec (notadamente do Norton 360), mas já testei dezenas de outras opções que pouco ou nada lhe ficam devendo do ponto de vista da proteção contra ameaças digitais. Aliás, recomendo a quem interessar possa a leitura da trinca de postagens que eu publiquei sob o título Antivírus – A História.

Enfim, se seu Windows for o Seven (ou posterior) e você não tiver um antivírus instalado, a Central de Ações lhe dará conta do fato (a menos que as configurações-padrão a propósito tenham sido modificadas) e lhe exibirá o link para a página da Microsoft que reúne uma penca de opções, tanto pagas quanto gratuitas.

Observação: Para honrar o epíteto de “A GIGANTE DO SOFTWARE”, a empresa de Redmond tentou, mas não foi feliz em desenvolver programas de segurança para disponibilizar como componentes nativos de seu festejado sistema operacional. O Windows Firewall, lançado juntamente com a edição XP, até ajuda a proteger o computador, mas nem de longe se compara com as melhores soluções de terceiros para esse fim. E mesmo se pode dizer do Windows Defender, de modo que o recomendável é recorrer a essas opções em casos emergenciais e substituí-las tão logo possível por aplicativos de terceiros.

Voltando à vaca fria, um programa tradicional, disponibilizado tanto em versão paga quanto gratuita, é o AVG Antivírus, que fica um pouco abaixo da média de seus concorrentes diretos em termos de nível de proteção, mas apresenta desempenho aceitável e boa usabilidade. O fabricante é holandês, mas você conta com o site em português para baixar a versão do programa que escolher e esclarecer a maioria das suas dúvidas em seu próprio idioma. O endereço http://www.avg.com/br-pt/homepage remete diretamente ao download da versão gratuita, mas basta clicar na aba PC para baixar e testar gratuitamente a suíte Internet Security 2015, que conta com diversas funcionalidades e cuja licença (válida por um ano) custa R$ 99.99 — apenas R$ 10 a mais que a do AVG Antivirus 2015. Eu usei essa suíte nos últimos 6 meses, mas resolvi voltar para a excelente AVAST Premier 2015 (eu usava a versão 2014 até mudar para o AVG), cuja licença custa R$ 119, mas me foi oferecida promocionalmente por apenas R$ 49 (clique aqui para mais obter mais detalhes e fazer o download, se lhe interessar).

Outras opções boas (e baratas) são oferecidas pela AVIRA. Você pode adquirir o antivírus básico por apenas R$ 34,50; o pacote Internet Security por R$ 48,30 e o Ultimate por R$ 62,40 (preços promocionais). Se não se incomodar em gastar um pouco mais, escolha uma das opções do excelente Kaspersky, do igualmente bem conceituado Bitdefender, ou ainda do Norton Security (que integra o Norton Antivírus, o Norton Internet Security e o Norton 360).

Era isso, pessoal. Amanhã a gente volta com algumas sugestões de opções gratuitas. Abraços e até lá.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O CALVÁRIO DO MCAFEE INTERNET SECURITY


QUEM QUER, FAZ; QUEM NÃO QUER, MANDA.

Depois de três anos de uso intenso e a despeito dos procedimentos de manutenção preventivo/corretiva realizados regularmente nesse entretempo, meu Seven, como se incorporado pelo espírito de um burro temperamental, de uma hora para outra passou a empacar, ou melhor, a travar com uma irregularidade irritante.
Embora quase sempre fosse possível contornar o problema reiniciando o explorer.exe ou saindo e reentrando no sistema, decidi pesquisar a causa da anormalidade e aí tropecei num antipayware instalado à minha revelia, cuja remoção fez cessar os travamentos. Só que isso não bastou para reduzir o tempo que o aparelho vinha demorando para iniciar e encerrar o sistema, de modo que resolvi aproveitar o Carnaval para reverter o software às condições de fábrica.
Conforme já comentei em outras oportunidades, reinstalar do zero as versões mais recentes do Windows não é nenhum bicho de sete cabeças; atualizá-las, personalizá-las, restaurar backups e baixar e configurar os demais aplicativos, todavia, são etapas trabalhosas e vorazes consumidoras de tempo. Mas vamos tornar curta uma longa história (que começou no sábado, 14, e está sendo relatada no início da noite de terça, 17), passando sem mais delongas ao mote desta postagem:

Uma das primeiras providências “pós-reinstalação” que devemos adotar remete à proteção do sistema, e como licença do AVAST INERNET SECUITY estava para expirar, resolvi instalar o MCAFEE INTERNET SECURITY que veio de brinde com o meu PC. Durante o processo, o fabricante informou que não havia mais suporte para aquela versão, mas da feita que eu procedi ao registro, recebi as atualizações – e assim ganhei 60 dias para escolher com calma qual a ferramenta que ira sucedê-la.

Observação: Bem que o antivírus chinês Baidu postulou a vaga, surgindo como num passe de mágica na minha lista de aplicativos instalados. Felizmente, ele respondeu bem à remoção pelo desinstalador nativo do Windows (caso isso não ocorresse, a solução seria dar um clique direito sobre o atalho criado no desktop e, no menu suspenso, selecionar a opção Abrir Local do Arquivo, clicar em Uninstall e seguir as instruções na tela).
Cerca de 30 horas depois (distribuídas ao longo de três dias), eu me dai por satisfeito com o resultado do trabalho, e como estava acostumado a usar o excelente TUNEUP UTILITIES (que eu não reinstalei porque licença também estava nas últimas), aproveitei a promoção de Carnaval da AVG para adquiri-lo em conjunto o INTERNET SECURITY com 30% de desconto e em seis parcelas no cartão.
Depois de preencher o cadastro, efetuar o pagamento e receber as chaves de ativação, fiz o download dos arquivos de instalação e fui remover a suíte da McAfee... e aí começou a aporrinhação.
Por medida de cautela, sempre que posso eu uso um desinstalador dedicado – como o REVO UNINSTALLER, o ASHAMPOO MAGIC UNINSTALL ou o IOBIT UNINSTALLER – que, ao final da desinstalação padrão, remove a maioria das sobras indesejáveis. E foi o que fiz. Em seguida, instalei os programinhas que acabara de baixar do site da AVG, procedi às necessárias atualizações e, em vez de comandar mais uma reinicialização (a pobre da máquina nunca foi reiniciada tantas vezes em seus 3 anos de existência), desliguei o PC e deixei o resto para o dia seguinte.
Na manhã de terça-feira, tão logo liguei o computador, o antivírus foi atualizado e realizou uma varredura completa (a primeira da sua gestão). Como nenhum item suspeito foi identificado, instalei Superantispyware – que, como sempre, removeu dezenas de PUPs (potentially unwanted programs) – e o Malwarebytes Antimalware – famoso por identificar e remover pragas que mesmo os melhores antivírus pagos costumam deixar para trás. Momentos depois, reparei que o escudo do McAfee Internet Security "me observava" da Área de Notificação, e bastou que eu clicasse sobre ele para que a janela principal do programa se abrisse, como um Egum mal despachado que resolvesse me assombrar. E por mal dos pecados, agora não havia entradas em Todos os Programas ou na lista dos desinstaladores, até porque, ao menos tecnicamente, a suíte fora defenestrada com sucesso no dia anterior.
Livrei-me dos plugins associados à McAfee e apaguei todas as pastas e arquivos relacionados com seu IS que consegui localizar via caixa de pesquisas do Menu Iniciar, mas, curiosamente, nada disso teve o efeito desejado: qual uma Phoenix digital, o programinha simplesmente ressurgias das cinzas.
Para encurtar a conversa – até porque não interessam ao leitor os detalhes do perrengue em que me meti, mas sim saber o que fazer para se safar de uma sinuca de bico como essa –, vamos à solução do problema:

O primeiro passo é baixar e executar o McAfee Consumer Product Removal. Clique aqui para fazer o download e salve o arquivo na sua Área de Trabalho.

Observação: Não guarde a ferramenta para uso futuro, pois ela é atualizada periodicamente, à medida que novos produtos são lançados, e a execução de uma versão antiga pode causar problemas.

Se nem isso resolver o problema, acesse sua conta da McAfee e desative a licença do computador, de modo a garantir que ela será liberada para uma instalação posterior (mesmo que você não pretende reinstalá-lo). Para isso, navegue até http://home.mcafee.com, clique em Minha conta (no canto superior direito), digite o e-mail e a senha cadastrados, clique Efetuar login, identifique o computador cuja licença deseja suspender, clique em Desativar e siga as instruções na tela.

Quando visualizar a mensagem Limpeza bem-sucedida, reinicie o sistema para efetivar a remoção dos produtos McAfee.

Espero ter ajudado.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira.


Uma velhinha caminhava pela calçada arrastando 2 sacos plásticos de lixo. Uma das sacolas estava rasgada e deixava ver, pelo buraco, várias notas de 20 reais .
 Um policial que passava a parou e disse:
 — Senhora, tem notas de 20 caindo desse saco plástico.
 — É mesmo? Que droga! — respondeu a velhinha. — Melhor eu voltar e ver se eu pego as que caíram. Obrigado seu guarda por me avisar.
 — Pera aí senhora, onde conseguiu todo esse dinheiro? A senhora não andou roubando, né?
 — Não, não… sabe seu guarda, o meu quintal dá para um campo de golfe, e os golfistas urinam por um buraco que tem na minha cerca, direto no meu canteiro de flores. Isso realmente me incomodava; sabe, matava minhas flores. Então eu pensei: Porque não me aproveitar dessa situação? Agora eu fico bem quieta, atrás do buraco na cerca, com a minha tesoura de jardim. Toda vez que algum golfista enfia o “instrumento” através da minha cerca, eu pego ele de surpresa, agarro o instrumento e digo: OK amigão, ou me paga 20 reais ou eu corto essa coisa.
 — Parece justo, — diz o policial rindo da história. — OK, boa sorte! Mas, a propósito, o que tem no outro saco?
 — Bem, você sabe… — diz a velhinha. — Nem todos pagam…


Em tempo: Para os não-oriundi, a tradução do que está escrito na figura que ilustra esta postagem é a seguinte: JAMAIS DISCUTA COM UM IDIOTA; AS PESSOAS PODEM NÃO NOTAR A DIFERENÇA.

Tenham todos um excelente final de semana.