Os primeiros "vírus" saltavam de uma máquina para outra pegando carona em disquetes piratas de joguinhos de computador, mas a maioria se limitava a reproduzir sons assustadores e/ou exibir mensagens engraçadas ou obscenas. Criado originalmente para identificar cópias piratas que rodavam no Apple II, o Brain foi compatibilizado com o MS-DOS e se tornou o primeiro vírus para PC.
Na última semana, Marçal caiu três pontos nas pesquisas. Dados da Quaest divulgados ontem revelam que a tática baseada no ódio sem causa perdeu fôlego. O Datafolha de hoje deve trazer um esboço mais nítido da conjuntura que deixou zonzos os comitês, especialmente o do "influencer", que vagueou em poucas horas entre a encenação do paciente agonizante na ambulância e a retomada da pose de valentão indomável.
A conferir.
Observação: Segurança é um hábito e, como tal, deve ser cultivada. A eficácia dos softwares antimalware é questionável, mas, enquanto não surgir nada melhor, o jeito é manter o desktop, o notebook, o tablet e o smartphone protegidos por uma suíte de segurança responsável.
Também as senhas são mais antigas do que costumamos imaginar. O Antigo Testamento registra em Juízes 12: 1-15 que a palavra "xibolete" ("espiga" em hebraico) servia como "senha linguística" para identificar um grupo de indivíduos. No século XIII da nossa era, durante o massacre das Vésperas Sicilianas, os franceses eram reconhecidos pelo modo como pronunciavam a palavra "cìciri" ("grão de bico" no dialeto siciliano).
No final do século passado, o "computador da família" se tornou popular devido ao alto custo do hardware, mas cada usuário tinha acesso irrestrito aos arquivos dos demais e todo eram afetados por eventuais infecções virais e desconfigurações acidentais. Depois que a Microsoft implementou uma política de contas e senhas, cada usuário passou a se logar no sistema com o próprio perfil e a ter acesso somente às próprias pastas e arquivos. Em outras palavras, só o hardware era compartilhado, cada usuário "tinha um Windows só para si".