No menu de contexto ― aquele que aparece quando clicamos com o botão direito do mouse sobre um ícone qualquer ―, há agora uma opção que permite compartilhar facilmente o item em questão (via email, OneNote, Skype), e a Calculadora ― caso não tenha desaparecido depois da atualização (detalhes mais adiante) ― agora faz conversão de moedas ― recurso esse que, segundo a Microsoft, era “um dos principais pedidos” dos seus usuários, acredite se quiser.
UM BATE-PAPO INFORMAL SOBRE INFORMÁTICA, POLÍTICA E OUTROS ASSUNTOS.
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
DE VOLTA AO WINDOWS 10 CREATORS FALL UPDATE
No menu de contexto ― aquele que aparece quando clicamos com o botão direito do mouse sobre um ícone qualquer ―, há agora uma opção que permite compartilhar facilmente o item em questão (via email, OneNote, Skype), e a Calculadora ― caso não tenha desaparecido depois da atualização (detalhes mais adiante) ― agora faz conversão de moedas ― recurso esse que, segundo a Microsoft, era “um dos principais pedidos” dos seus usuários, acredite se quiser.
terça-feira, 18 de agosto de 2020
SISTEMA OPERACIONAL, APLICATIVOS E INUTILITÁRIOS — PARTE 12
O BOM SENSO ESTÁ EM EXTINÇÃO.
Se você achou complicado o caminho sugerido na postagem anterior, a renomada suíte de manutenção CCleaner, da Piriform, não só facilita a remoção do bloatware como oferece outras funcionalidades úteis (detalhes nesta postagem).
1 - Abra o CCleaner e, na coluna à esquerda da janela, clique na opção Ferramentas. A tela Desinstalar será exibida por padrão.
2 - Localize na lista o aplicativo que você quer remover selecione-o e, na coluna à direita da janela, clique em Desinstalar (se preferir, clique com o botão direito sobre o aplicativo na lista para exibir o menu de contexto, e então clique na opção Desinstalar).
3 - Na mensagem de confirmação, clique em OK para concluir o procedimento.
Observação: Segundo eu apurei junto à Piriform, a diferença entre Desinstalar e Excluir é que a primeira opção remove os apps em definitivo, enquanto a segunda apenas o "desativa" e apaga o ícone/atalho da área de trabalho. Assim, os arquivos continuam lá, para o caso de o usuário mudar de ideia. Talvez isso fique claro na interface em inglês; da forma como os nomes dos comandos foram traduzidos para o português, a impressão que se tem é a de que "excluir" é a ação definitiva e "desinstalar", a reversível.
Outro programa que merece menção é o Bloatbox — ferramenta de código destinada
a facilitar a remoção de aplicativos que vêm pré-instalados no Windows 10. Para utilizá-lo, faça o
download do arquivo .ZIP a partir deste link,
extraia-o para sua área de trabalho, abra o executável e repare que a primeira
coluna da janela da ferramenta lista as aplicações instaladas e a segunda exibe
as funções disponíveis (oriente-se pela figura que ilustra este post).
Feito isso, basta escolher os apps que você quer remover e clicar no botão Uninstall. Será exibida uma mensagem dando conta de que a operação foi concluída com sucesso (na maioria dos casos, a reinicialização do computador não é necessária).
E já que falamos no CCleaner, vale registrar que essa popular suíte de manutenção vem sendo apontada pelo Windows Defender — antivírus nativo do Windows 10 que passou a ser chamado de Microsoft Defender a partir do update de conteúdo que atualizou o sistema para a versão 2004 — como “software potencialmente indesejado”.
Segundo a Microsoft, “alguns instaladores gratuitos e distribuições promocionais podem vir acompanhadas de outros apps, incluindo aplicativos que não são exigidos pelo CCleaner ou produzidos pela Piriform” — daí a importância de ler o EULA dos apps durante a instalação e, paralelamente, desmarcar as caixas de verificação ao lado de qualquer “acessório” oferecido com o programa principal (como barras de ferramentas para o navegador, gerenciadores de senha e outros mais, que podem ser ou não úteis e conter ou não instruções potencialmente maliciosas). Aliás, procure sempre instalar aplicativos a partir do site do respectivo fabricante, dada a possibilidade de arquivos oriundos de outras fontes terem sido adulterados.
A Piriform informou que a Microsoft atualizou o Defender e que o alerta sobre o CCleaner deixou de ser exibido. Caso ele apareça se e quando você o instalar, pode ignorá-lo e prossiga com a instalação — e não deixe de rodar o Windows Update para atualizar o Microsoft Defender.
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
BUGS, SOFTWARE COMO SERVIÇO ETC. (PARTE IV)
CONHECER A SI MESMO É O MAIOR SABER.
Vimos que a primeira edição da interface gráfica que se
tornaria um sistema operacional autônomo dali a dez anos, transformaria a
firmeca de garagem fundada por Bill
Gates e Paul Allen em 1975 na “Gigante do Software” e abriria as
portas da seleta confraria dos bilionários da Forbes a seus desenvolvedores foi anunciada em 1983, mas só chegou
ao mercado dois anos mais tarde.
Inicialmente, a Microsoft deu ao software o nome de Interface Manager (como sabemos, "windows" significa "janelas", daí ter sido trabalhoso e demorado registrar como marca uma palavra de uso corrente no idioma do Tio Sam). Mas as versões 1.0 e 2.x não chegaram nem perto de revolucionar o mercado, embora facilitassem bastante a operação do PC.
Vale
lembrar que até então a interação usuário-computador se dava pelo teclado e
exigia a digitação de intrincados comandos
de prompt baseados em texto e parâmetros. Por outro lado, quem operava computadores, naquela época, ou eram programadores, ou eram entusiastas de tecnologia. “Pessoas comuns” só passaram a se
interessar por essas máquinas maravilhosas depois que a interface gráfica e o dispositivo
apontador (mouse) entraram em cena.
Diferentemente do que
muita gente imagina, nem a interface gráfica nem o mouse foram “inventados”
pela Microsoft. A GUI — sigla de Graphical User Interface, ou interface gráfica do usuário —
foi idealizada muito antes de a tecnologia que lhe agregaria utilidade prática ser desenvolvida pela Xerox (nos
longínquos anos 1970) e popularizada, mais adiante, pela Apple. Vejamos isso melhor.
Lá pelo início dos anos 1960, o engenheiro Douglas Engelbart,
inspirado no trabalho de um tal de Vannevar
Bush, vislumbrou a possibilidade de interagir com computadores a partir de informações
dispostas em uma tela, onde o usuário poderia se organizar de maneira gráfica e
“pular” de uma informação para outra. Até então, mesmo as interfaces em modo
texto, com comandos executados em tempo real, eram consideradas “coisas de
outro mundo”, visto que os mainframes da época operavam com cartões perfurados — como os da loteria
esportiva dos anos 1970 —, que demoravam horas para entregar o
resultado do processamento.
O dispositivo apontador criado nos anos 1960 — que mais adiante seria batizado como “mouse” em virtude de o formato e o fio comprido lhe darem a a aparência de um camundongo, não tinha qualquer utilidade prática antes de Engelbart e sua equipe demonstrarem o potencial de conceitos inovadores (para a época) como o de hipertexto e de comunicação por rede, além de uma tela que podia ser compartilhada por dois usuários a partir de locais diferentes. Daí para uma interface gráfica baseada no conceito de janelas — que mais adiante se tornariam reposicionáveis e incorporariam bordas, barras de título e de rolagem, ícones, menus de contexto clicáveis, caixas de diálogo e botões de opções — foi um pulo.
Em 1976, valendo-se da tecnologia desenvolvida
por Engelbart e com a
participação de ex-funcionários da Xerox,
o visionário Steve Jobs,
fundador da Apple, criou um
computador pessoal (batizado de Lisa)
operável via interface gráfica baseada em ícones — que
representavam graficamente um documento ou uma aplicação — e com uma barra de
menu desdobrável (pull-down) que exibia todos os menus logo nas
primeiras linhas da tela.
O Lisa OS incorporou marcas de verificação —
destinadas a destacar os itens selecionados (ativados) nos menus — e o conceito
de atalhos de teclado para os
comandos mais comuns, além do então inovador ícone da Lixeira, para onde o usuário podia arrastar os arquivos que
desejasse excluir. O mouse, que
havia se consagrado com três botões, passou a ter apenas um no Lisa. E pelo fato de a interface exigir
pelo menos duas ações para cada ícone — uma para selecionar e outra para
executar o programa ou arquivo —, surgiu o conceito do duplo clique.
Anos mais tarde, as primeiras versões Windows levaram à vitrine um sistema gráfico aprimorado, com uma barra de menus para cada janela — no Lisa e nos Macintosh havia uma única barra no topo da área de trabalho — e janelas dispostas lado a lado (configuração que seria descartada pela Microsoft nas versões subsequentes, quando a sobreposição de janelas foi implementada).
No final dos anos 1980, diversos desenvolvedores criaram interfaces gráficas para estações Unix — sistema que daria origem ao Linux) —, mas a lei da selva vale tanto no mundo real como na digital: em poucos anos, noves fora a Apple e a Microsoft, todas as empresas faliram ou foram encampadas por outras companhias.
Antes de encerrar, impõem-se algumas considerações. Vamos a elas:
Noves fora alguns sessentões (com este que vos escreve), poucos usuários de PC tiveram seus primeiros contatos com o sistema da Microsoft antes do final do século passado, quando a bola da vez era o Win 98 — a aziaga edição Millennium foi lançada sem setembro de 2000 e o festejado XP, em outubro de 2001. Em vista disso, imagino que dê para contar nos dedos os leitores do Blog que conviveram com as saudosas versões 3.x, ainda que elas tenham vendido mais de 10 milhões de cópias em apenas dois anos.
Até não muito tempo atrás, eu tinha na estante um lugar reservado para o manual do usuário que a Microsoft fornecia com o Win 3.11 for Workgroups — um calhamaço respeitável, que ombreava em número de páginas com os romances intermináveis de Irving Wallace. Mas um belo dia um amigo levou o livro emprestado e a partir daí eu nunca mais soube de nenhum dos dois.
Ainda que cheirem a bolor e pareçam de certo modo elementares — até porque o são, ao menos diante da profusão de recursos e funções que as versões mais recentes do Windows nos oferecem — as vetustas versões da saudosa interface gráfica dos tempos de antanho, cujos arquivos de instalação vinham numa caixinha de prosaicos disquetes (que a gente copiava, sem o menor pudor, para servir aos amigos) eram bastante divertidas. Daí eu não resistir aos apelos do saudosismo e me estender além da conta nesta e nas próximas postagens, que, não fosse por isso, até um articulista prolixo como este vosso humilde criado conseguiria ir dos entretantos aos finalmentes em uma poucas dezenas de parágrafos.
Dito isso, espero que os leitores compreendam (e irrelevem) este "arroubo sentimental" e possam extrair dele, mediante a leitura desta sequência, ao menos uma fração do prazer que a nostalgia me proporcionou ao escrevê-la.
Continua...
terça-feira, 25 de novembro de 2014
WINDOWS 7 – MONITOR DE DESEMPENHO E DE CONFIABILIDADE
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
WINDOWS 11 — ATUALIZAÇÃO PROBLEMÁTICA — O SALVADOR DA PÁTRIA
SÓ SEI QUE NADA SEI, E O FATO DE SABER ISSO ME COLOCA EM VANTAGEM SOBRE AQUELES QUE ACHAM QUE SABEM ALGUMA COISA.
Continuação:
A despeito de meu Dell contar com um respeitável Intel quad-core i7 de 8ª geração e aceitáveis 8GB de RAM DDR4, a memória de massa é provida por um HDD — dispositivo eletromecânico muito mais lento que o SSD de 1TB do meu desktop, que ainda conta com um processador quad-core i7-4790, 64GB de RAM (dos quais a placa-mãe infelizmente reconhece apenas 32GB) e um HDD de 3 TB.
Para complicar, eu instalei a nova versão “do zero” — o que resultou em mais tempo e trabalho para atualizar, reconfigurar e personalizar o sistema. Para piorar, a inicialização do note ficou lenta como uma carroça carregada e puxada ladeira acima por uma mula manca. Para completar, usar a computador depois que o Windows carregava era um verdadeiro teste de paciência. Os aplicativos demoravam a responder, rolar as páginas do navegador era um castigo e digitar um URL (as letras iam aparecendo uma de cada vez, a intervalos de 1 ou 2 segundos), uma penitência.
Meu Dell conta com 2TB de memória de massa, mas ela é provida por um disco rígido tradicional. Essa tecnologia está mais que superada; se os
fabricantes de PC continuam equipando seus produtos com esses anacronismos cibernéticos é porque o preço
dos SSDs, que
são muito mais rápidos, impacta sobremaneira o custo de produção.
O Windows
dispõe de ferramentas nativas que se propõem a resolver diversos problemas, inclusive
os que ele próprio cria (como a fragmentação dos dados no HDD). Mas a Microsoft
não inclui na malinha de ferramentas do sistema um utilitário que limpe e desfragmente o Registro, e tampouco recomenda o uso de produtos de
terceiros.
Aprendi com a
vida a não discutir com especialistas (nem com fanáticos). Ninguém melhor
que a mãe para dizer o que é e o que não é bom para a criança. Mas há décadas
que eu uso
e recomendo as consagradas suítes de manutenção CCleaner e Advanced
System Care.
Apesar da má vontade do MS-Edge em registrar os URLs que eu digitava e abrir as respectivas páginas, consegui baixar e instalar o Google Chrome. Mas foi como trocar seis por meia dúzia. Sofri mais um bocado para baixar a versão mais recente (15.2.201) do ASC freeware. Nesse caso, porém, o fim do calvário compensou plenamente o esforço e a demora: bastou abrir a suíte, clicar em Iniciar com o modo IA selecionado e aguardar a conclusão dos reparos para o note recuperar o desempenho que tinha quando foi ligado pela primeira vez.
O ASC inclui um verificador de drivers (que pode ser instalado
separadamente, tanto na modalidade paga quando na gratuita). O Drive Booster identificou mais
de 20 atualizações possíveis no meu note, e apontou a falta do controlador de áudio —
problema que eu já havia tentado solucionar com a “solução de problemas” do Win11
(se me desculpam o trocadilho infame). A versão de testes que vem embutida na
suíte limita as atualizações a uma por dia, de modo que eu aproveitei para devolver a “voz” ao portátil — as demais atualizações ficaram a cargo do DriverMax Pro, mas só porque eu já dispunha da chave de
licença.
Quanto ao desktop, ainda não descobri o vilão da história. Assim que tiver mais informações e fizer a máquina voltar a funcionar — e espero que seja em breve, pois os 32GB de RAM (na verdade, são 64 GB, mas a placa-mãe só suporta metade) e a velocidade do SSD fazem uma bruta diferença — eu compartilho os detalhes com vocês.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
De volta às Telas Azuis da Morte e Humor...
A boa notícia é que o Seven mantém um registro do que a Microsoft chama de “Stop Error” (“nome oficial” dessas temidas mensagens de erro); para interpretar esses dados, baixe o freeware BlueScreenView, que mostra quais drivers estavam rodando no momento da pane e indica os possíveis suspeitos.
Falando em drivers (assunto também focado em outras postagens), convém sempre mantê-los atualizados e, para tanto, o freeware SlimDrivers é uma mão na roda, pois analisa o sistema e lista os itens que precisam de atualização. Se você registrar (gratuitamente) o programa, ele irá até mesmo baixar e atualizar os drivers e criar um ponto de restauração antes de cada atualização (só não convêm atualizá-los todos de uma vez, pois se algum deles causar problemas, você terá dificuldade para encontrar o culpado).
Observação: Telas azuis freqüentes também podem sinalizar problemas de hardware, especialmente relacionados com a memória RAM. O Windows 7 tem sua própria ferramenta de diagnóstico, mas usuários de versões anteriores do sistema terão de recorrer a programas de terceiros – como o freeware Windows Memory Diagnostic (mas informações e download em http://www.baixaki.com.br/download/windows-memory-diagnostic.htm).
Humor de sexta:
O cara está preso na delegacia, todo arrebentado... O advogado comparece para libertá-lo e pergunta o que havia acontecido. O cliente começa a explicar:
- Bem, eu estava passando na rua e de repente vi um monte de gente correndo. Estavam socorrendo uma prostituta, que acabava de dar a luz a um lindo menino. Solidário, comprei um pacote de fraldas para presentear a prostituta. Então, um PM, com 2 metros de altura se aproximou, e vendo o pacote de fraldas, perguntou:
- Pra onde vai isso?
E eu respondi:
- Vai pra puta que pariu...
Em suma, pobre, quando quer ajudar, só se ferra.
Abraços e um ótimo final de semana a todos.
sexta-feira, 24 de março de 2017
AINDA SOBRE A OBSOLESCÊNCIA DO ANTIVÍRUS (Parte 3)
Ruim com eles, pior sem eles: embora não garanta 100% de eficiência, o uso do antivírus é fundamental ― sem essa camada de proteção, mesmo mantendo o sistema e os aplicativos atualizados, usando senhas fortes e tomando os devidos cuidados com sites links e anexos de email suspeitos, nenhum internauta navegaria ileso por muito tempo. Traçando um paralelo com a segurança no trânsito, atravessar a rua pela faixa de pedestres não elimina os riscos de ser atropelado, mas torna-os significativamente menores.
Felizmente, não faltam opções de antivírus e suítes de segurança para download na Web, tanto shareware quanto freeware (para saber mais sobre distribuição de software, leia esta postagem). E a despeito de não garantirem proteção total ― e nem serem idiot proof a ponto de proteger o usuário de si mesmo ―, eles são a solução que temos e teremos até que uma alternativa melhor desponte no horizonte. Então, obsoletos ou não, com os dias contados ou não, os antimalwares e afins continuam indispensáveis (para mais detalhes, clique aqui e aqui).
Observação: Claro que existem soluções radicais, como o Deep Freeze Standard, cujo modus operandi lembra de certa maneiro o filme Feitiço do Tempo ― no qual um repórter meteorológico mal-humorado (Bill Murray) cobre pela quarta vez consecutiva uma festa interiorana (Dia da Marmota), é obrigado a pernoitar na cidadezinha devido a uma nevasca e acaba revivendo a cada manhã o mesmo dia da festa, como se o tempo tivesse deixado de passar. Trata-se (o aplicativo, não o filme) de uma versão mais sofisticada da restauração do sistema do Windows, mas que, em vez de agir por demanda do usuário, cria uma “imagem congelada” das definições e configurações do computador e as recarrega a cada boot. O problema é que, além blindar o sistema contra a ação danosa de códigos maliciosos e desfazer eventuais alterações levadas a efeito pelo usuário (ou usuários, se houver mais que um), o programinha desfaz eventuais atualizações, reconfigurações e instalações de aplicativos, torna inócua a criação de novos arquivos e impede a edição dos preexistentes. Em outras palavras, tudo volta a ser a ser como antes sempre o computador é reiniciado.
Não o Brasil, segundo o escritor e historiador Marco Antonio Villa, para quem é “incompreensível” que a constante violação de leis ainda não tenha levado à suspensão do registro partidário dessa facção criminosa e à prisão de seu comandante. Reza o artigo 28 da lei 9096, de 19 de setembro de 1995, que regulamenta o funcionamento dos partidos políticos:
II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros;
III – não ter prestado, nos termos desta Lei, as devidas contas à Justiça Eleitoral;
IV – que mantém organização paramilitar”.
O PT não quer derrubar Temer, pois prefere que seu governo desembarque no ano eleitoral chamuscado, carregando o peso das reformas impopulares (como a da Previdência e a Trabalhista).
O PT sabe muito bem que não houve golpe ― como tampouco houve em 1992, quando os petistas tramaram e apoiaram a deposição de Collor.
Lula nunca foi de esquerda ― e nem se declarou como tal; o próprio Dirceu o considerava acima de tudo um conservador.
O PT é tão de esquerda quanto o PSDB ― foi Lula quem criou essa dicotomia, pois os tucanos são essencialmente de esquerda, embora o partido possua correntes conservadoras. Quem considera o PSDB de esquerda não entende patavina de política.
Volto amanhã com mais considerações sobre a alma viva mais honesta do Brasil. Até lá.
E como hoje é sexta-feira: