NÃO HÁ MENTIRA
PIOR DO QUE UMA VERDADE MAL COMPREENDIDA POR AQUELES QUE A OUVEM.
Vimos que um SD Card
de 64 GB custa relativamente barato
e não só amplia a memória interna dos smartphones Android (nem todos, infelizmente) como facilita a transferência dos
dados (o que é especialmente útil quando você troca de aparelho) e preserva
suas fotos, mensagens e demais arquivos “pessoais” caso seja preciso reverter o
telefone às configurações originais. Vimos também que o tamanho da memória
interna é diretamente proporcional ao preço do smartphone, que modelos mais baratos
trazem 8 ou 16 gigabytes, que parte
desse espaço é alocado pelo sistema e apps pré-instalados e que o restante se esgota rapidamente, conforme você acumula músicas, fotos, vídeos, mensagens
etc.
Como os PCs convencionais, os smartphones carregam na RAM o sistema operacional, os
aplicativos e demais arquivos em execução e usam a memória interna, que corresponde ao HD dos computadores
convencionais, para armazenar de forma “persistente” ― não confundir
com “permanente” ― o sistema e seus componentes, os apps instalados,
a agenda de contatos, fotos, vídeos, ringtones, faixas musicais etc. O problema é que nem todos suportam cartões de memória e, entre os que suportam, nem todos “enxergam” o cartão como uma extensão da memória interna, a menos que você faça o “root” e altere o comportamento do sistema (mais detalhes na sequência iniciada por esta postagem).
Embora o ideal seja o cartão funcionar como uma extensão da memória interna, deixando todo o espaço livre à disposição do sistema e dos aplicativos, há casos em que ele é “enxergado” como uma unidade de armazenamento separada, para a qual você não consegue remanejar os arquivos livremente (sobretudo os aplicativos). No entanto, ainda que você não recorra ao root, o cartão irá liberar espaço na memória interna conforme você transferir para ele suas fotos, vídeos e que tais e configurar o sistema para utilizá-lo por padrão para salvar os arquivos que forem gerados a partir de então.
Embora o ideal seja o cartão funcionar como uma extensão da memória interna, deixando todo o espaço livre à disposição do sistema e dos aplicativos, há casos em que ele é “enxergado” como uma unidade de armazenamento separada, para a qual você não consegue remanejar os arquivos livremente (sobretudo os aplicativos). No entanto, ainda que você não recorra ao root, o cartão irá liberar espaço na memória interna conforme você transferir para ele suas fotos, vídeos e que tais e configurar o sistema para utilizá-lo por padrão para salvar os arquivos que forem gerados a partir de então.
Já os iPhones não suportam cartões de memória (a menos que você utilize um adaptador, como o que se vê na figura que ilustra esta postagem, mas isso já é outra conversa). Essa característica se deve a uma política da Apple que visa forçar os usuários a adquirirem os modelos mais caros, com até 256 GB de memória interna. Mesmo assim é possível abrir espaço na memória desses aparelhos, como
veremos na próxima postagem.
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