AMAR É SER
FIEL A QUEM NOS TRAI.
Na postagem da última sexta-feira, vimos como limpar o cache do Google Chrome. Para fazer o mesmo no Mozilla Firefox, clique no botão Abrir menu (que
fica na extremidade esquerda da barra de endereços e é identificado por três
linhas horizontais), clique em Opções > Avançado > Rede e,
no campo Conteúdo web offline e dados do usuário, clique em Limpar
agora. Feito isso, reinicie o navegador.
Para quem é
fã do Internet Explorer, basta abrir
o navegador, clicar no ícone da
engrenagem (no canto superior direito da janela), selecionar Opções de Internet e, na aba Geral, em Histórico de navegação, clicar em Excluir. Na tela de exclusão, marque os itens do cache que deseja
apagar e depois clique no botão Excluir
(com a barra de menus sendo exibida, é possível selecionar as opções de internet pelo menu Ferramentas). Reinicie o navegador.
No Edge,
clique nas reticências (...) no canto
superior direito da janela e, no menu que se abre em seguida, selecione Configurações e clique em Escolher o que limpar. Faça suas
escolhas e pressione o botão Limpar.
Reinicie o navegador.
No Opera, clique no botão Menu (no canto superior esquerdo da
janela), selecione Mais ferramentas, clique em Limpar dados de navegação, proceda aos ajustes desejados e
pressione o botão Limpar dados de
navegação (note que você pode chegar a essa tela mais facilmente abrindo o
navegador e pressionando a combinação de teclas Ctrl+Shift+Delete). Reinicie o navegador.
No UC-Browser, abra o navegador, clique no
botão com as três linhas horizontais
(no canto superior direito da janela) ou pressione as teclas Ctrl+Shift+Delete, marque as caixas de
verificação desejadas e clique em Limpar
dados de navegação. Reinicie o navegador.
Abraços a
todos e até mais ler.
https://youtu.be/YvvHTM-UUiA
Como eu disse nesta postagem, ainda falta um
capítulo da novela “Moreira Franco ministro
da Secretaria-Geral da Presidência da Banânia”. No penúltimo, apresentado na
semana passada, Celso de Mello devolveu
a “Angorá” a prerrogativa de foro. Mas
o PSOL recorreu, e a palavra final
será do Plenário da Corte (aguardem, portanto, novas emoções).
Observação: Ao ratificar o status de ministro de Moreira Franco e lhe garantir a
prerrogativa de foro, Celso de Mello
refutou o entendimento de que isso significa impunidade: “o foro privilegiado
não implica em obstrução e muito menos em paralisação dos atos de investigação
criminal ou de persecução penal”, afirmou o decano da Corte. Pode até ser, mas para isso seria preciso que o Supremo processasse e
julgasse os políticos que estão fora do alcance da Justiça Comum.
O Judiciário tem sido pródigo na criação de “jabuticabas”.
No final do ano passado, a pretexto de contornar a crise entre os poderes, o
STF manteve Renan Calheiros ― que é
alvo de 13 investigações e réu em uma ação por peculato ― nas funções de
senador e de presidente do Senado, mas o excluiu da linha sucessória da presidência da República. Na prática, porém, o
efeito foi nulo, devido ao recesso do final de ano e à eleição de Eunício Oliveira. Só que a decisão
pegou mal. O próprio ministro Marco
Aurélio ― voto vencido ― afirmou que seus pares criaram a figura
“meio-senador”. E, com efeito: à luz da Constituição, cabe ao vice assumir as
funções do titular; na falta ou impedimento do vice, assumem os presidentes da
Câmara Federal, do Senado e do STF, nessa ordem. Assim, conclui-se que a linha
de sucessão é uma prerrogativa do cargo,
não de quem o exerce. Manter o “Cangaceiro das Alagoas” na presidência do
senado e afastá-lo da linha sucessória foi uma decisão esdrúxula ― por menos
que isso o decano Celso de Mello foi
chamado de “juiz de merda” pelo ex-ministro da Justiça Saulo Ramos (detalhes nesta postagem).
Mas estamos no Brasil, onde não se estranha que o presidente
da República indique seu ministro da Justiça para uma vaga no STF, embora o
próprio indicado defenda que sejam vetados os
que exercem cargos de confiança durante o mandato do presidente da república em
exercício, para evitar uma “demonstração de gratidão política”. Tampouco se
estranha que o presidente da CCJ do Senado, que deverá avalizar a indicação de Alexandre de Moraes ao cargo, é o senador Edison
Lobão ― que começou a vida como jornalista, tornou-se empresário depois de
ganhar a confiança do Clã dos Sarney
e hoje é um dos homens mais ricos do Maranhão, onde controla seu próprio
sistema de comunicação. Como se não bastasse, uma parcela significativa dos
senadores que deverão sabatinar o candidato a ministro do Supremo foi
mencionada nominalmente pelos delatores da Lava-Jato. Tudo bem que ser acusado
é uma coisa e ter sua culpa provada é outra, mas vale lembrar, mais uma vez, a
máxima da “mulher de César”, a quem não basta ser honesta, tem também de parecer honesta. Num país minimamente
sério, o lupino estaria preocupado em evitar a própria cassação, mas já dizia Charles De Gaulle que isto aqui não é um país sério.
Só mesmo nesta Banânia que uma presidente impichada mantém
os direitos políticos ― por conta de uma estapafúrdia maracutaia urdida pelo PT
e parasitas afins, com a cumplicidade dos então presidentes do Congresso e do
STF, que limparam seus digníssimos rabos com a Constituição ao avalizar a
votação em duas etapas e o fatiamento da pena. Agora, a mulher sapiens diz que “não
descarta a possibilidade de concorrer a uma cadeira no Senado”. Como seu
execrável mentor ― que já é penta-réu na Lava-Jato, mas ainda aspira a disputar
novamente a presidência ―, a ex-grande-chefa-toura-sentada age como se não
fosse investigada por obstrução de Justiça e não estivesse a um passo de se tornar
ré. A cada dia que passa, mais sujeiras afloram do pântano pútrido dos
malfeitos da anta vermelha. Até o julgamento do impeachment, ela era
considerada incompetente, mas proba ― como se o episódio de Pasadena, o
financiamento de suas campanhas com dinheiro de propina da Odebrecht,
o estrepitoso estelionato eleitoral que a levou ao segundo mandato (devidamente
abortado, felizmente) e outras atrocidades cabeludas jamais tivessem existido.
Talvez “Janete” confunda “senadora” com “sonhadora”, ou então ache que esse cargo existe na Papuda, no Complexo Médico Penal de Pinhais ou qualquer outra instituição
penal que lhe seja designada para suas próximas férias (compulsórias) à custa
do Erário. Claro que não pensam assim seus abilolados e extragalácticos
apoiadores, sempre prontos a defender a petralhada a qualquer custo, mesmo que
isso signifique não só distorcer os fatos, mas também mentir deslavadamente. Embora
Dilma (e os demais ex-presidentes da
República ainda vivos) nos custem uma pequena fortuna ― mais de R$ 1 milhão por ano, per capita, em salários, verbas
para bancar assessores, carros oficiais e outras mordomias ―, alguns sites e blogs “de
esquerda” ainda têm a desfaçatez de afirmar que a fiduma vive com os “parcos” 5 mil e
poucos reais que o INSS lhe paga de aposentadoria. Depois, quando a gente perde
a paciência e diz o que essa patuleia hipócrita precisa ouvir... Bem, deixa pra
lá.
Ah, e não deixem de assistir. Novidades bombásticas!!!
Se não abrir, siga o link https://youtu.be/jjZh8wgPsMM
Se sobrar tempo e jeito, este também é imperdível. Um pouco longo, mas vale a pena assistir:
Ah, e não deixem de assistir. Novidades bombásticas!!!
Se não abrir, siga o link https://youtu.be/jjZh8wgPsMM
Se sobrar tempo e jeito, este também é imperdível. Um pouco longo, mas vale a pena assistir:
https://youtu.be/YvvHTM-UUiA
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