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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

ANDROID JELLY BEAN 4.1 e Humor de Sexta-Feira

SE FOR SAIR ATRÁS DE VINGANÇA, PRIMEIRO CAVE DUAS COVAS.

A escassez de memória física é um dos “calcanhares de Aquiles” dos smartphones, e a adição de um memory card é mais um paliativo do que uma solução, já que o Android não deixa remanejar apps da memória interna para a externa e nem definir esta última como local de armazenamento dos programinhas que instalamos no aparelho.

Observação: Conforme já dissemos, se a versão do sistema for anterior à 4.0 Ice Cream Sandwich, acesse o menu Configurações e toque na aba Aplicações e no botão virtual Mover para cartão SD. Nas mais recentes, como é o caso do nosso F5, o jeito e rootear o aparelho, conforme também já dissemos. No entanto, existem alternativas menos problemáticas, dentre as quais baixar os drivers do aparelho para o computador, ligar o smartphone a ele pelo cabo lógico, clicar em Iniciar > Computador e explorar os arquivos do telefoninho como se este fosse um dispositivo de memória removível. Outra solução é baixar algum gerenciador de arquivos para Android - existem diversas opções disponíveis, inclusive gratuitas, mas como eu ainda não as experimentei, não me sinto à vontade para recomendá-las.

Smartphones de topo de linha – como o Nexus 4 (LG/Google) e o iPhone (Apple) – não oferecem entrada para cartões, mas dispõem de pelo menos 16 GB de memória interna (a propósito, o iPhone tem versões de até 64 GB), mas isso é história para outra vez). Como o LG F5-P875h – no qual esta sequência de postagens foi baseada – conta com apenas 8 GB – metade dos quais é consumida pelo Jelly Bean 4.1, seus componentes e apps pré-carregados – economizar espaço é primordial.
Além de desinstalar/desabilitar os inutilitários (vide postagem anterior), habitue-se a limpar regularmente os arquivos temporários armazenados no cache dos apps. Para tanto, pouse o dedo sobre o botão virtual Aplicativos, na tela inicial, e então selecione Ajustar. No campo Dispositivo, selecione Aplicativos e, no painel TODOS, toque no nome de cada app, desça até o campo CACHE e toque em Apagar Cache. Note, porém, que é bem mais fácil deixar essa tarefa a cargo de um programinha como o AVG Memory & Cache Cleaner, o Clean Master Free Optimizer ou o Android Assistant, dentre tantas outras opções que você pode baixar gratuitamente através do Play Store. Eu, particularmente, escolhi o P-Safe (mais detalhes na matéria de ontem), que faz tudo isso e, dentre outras coisas, ainda protege o gadget da ação de malwares.
Demais disso:  

·     Crie backups regulares dos dados armazenados no telefoninho, salve-os no PC, na nuvem ou em dispositivos de armazenamento externo e apague-os do aparelho (isso pode ser feito manualmente ou com auxílio de programinhas como o Backup Your Mobile).

·     Fechar a janela de um app nem sempre impede que ele continue sendo executado em segundo plano, e isso consome poder de processamento e espaço na memória física do aparelho (RAM). Toque de tempos em tempos em Aplicativos > Adm. de tarefas e selecione os itens que você deseja parar (ou clique em Parar todos, se quiser encerrá-los de uma tacada só).

·     Apague regularmente seus registros de chamada pousando o dedo no ícone Telefone e na aba Registros. Com a lista de chamadas visível, sem selecionar qualquer entrada, toque no botão virtual Menu (representado por três linhas sobrepostas, no canto inferior direito do aparelho) e escolha a opção Apagar tudo.

·     Repita a operação em Mensagens marcando as que deseja excluir (ou a caixa ao lado de Todas) e complete a operação. Ao final, selecione a opção Ajustes e, em Armazenamento, configure os limites de SMS e MMS e redefina o salvamento de anexos no Micro SD. Se desejar, explore e modifique a gosto as demais configurações disponíveis, mas não mexa em nada se não tiver certeza do que está fazendo.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

No balcão do bar, o cara olha triste para sua bebida, quando então um valentão chuta a cadeira à sua frente, pega o copo, esvazia de uma golada só e diz:
- E aí, cara, vai reagir ?
- Reagir ? Eu vou é embora ... Não devia nem ter saído de casa! Imagine, seu moço, que hoje cedo eu briguei com minha mulher, saí com raiva, bati o carro, cheguei atrasado no serviço e fui demitido! Voltei pra casa mais cedo e peguei a mulher na cama com o vizinho. Aí eu me sento aqui, coloco veneno na bebida e vem um babaca como você e toma tudo! Nem pra me matar eu presto!

Até segunda, pessoal.

Em tempo: Para não perder a chance de tentar acurar a visão dos míopes:

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Mais sobre o OPTIMUS F5

A ESPERANÇA É A GRANDE FALSÁRIA DA VERDADE.

A memória interna de um smartphone corresponde ao espaço do HD de um PC convencional (do ponto de vista da serventia, naturalmente, porque as tecnologias são totalmente distintas, mas isso é uma história que fica para outra vez). Não obstante, os discos rígidos modernos oferecem entre 500 GB e 1 TB de espaço, ao passo que os telefoninhos dificilmente contam com mais de 64 GB. Nosso F5-P875h, por exemplo, integra míseros 8 GB, dos quais cerca da metade é utilizada pelo sistema operacional e apps pré-carregados pela LG, parceiros e operadora celular (no caso de aparelhos subsidiados). Então, para evitar que o nível da memória interna do gadget atinja níveis críticos como os do Sistema Cantareira – que distribui água para cerca de 8 milhões de paulistanos –, o jeito é instalar um memory card para armazenar suas fotos, músicas, vídeos e outros arquivos volumosos.
    
ObservaçãoSegundo o manual do usuário, você pode utilizar um cartão SDHC de até 32 GB, mas eu acho que algo entre 8 e 16 GB já está de bom tamanho. E por mais convidativos que sejam os preços dos melhores camelôs do ramo, sugiro adquirir o dispositivo no comércio formal, mediante nota fiscal, de marca consagrada – como KingstonSamsungSanDisk – e classes 6 ou 10 (que garantem velocidades mínimas de 6 MB/s e 10 MB/s, respectivamente).

Quanto aos apps pré-carregados (muitos dos quais não passam de crapware ou de programinhas que você jamais irá utilizar), o ideal seria eliminá-los e assim ganhar espaço para a instalação de programinhas realmente úteis. Só que o Android não é de facilitar muito as coisas. Aliás, nem mesmo permite remanejar os apps para a memória do cartão – que, para mal dos pecados, não se funde com a do aparelho, o que ajudaria um bocado (Caso seu Android seja uma versão anterior à 4.0 Ice Cream Sandwich, é possível enviar apps para o cartão via  menu Configurações, aba Aplicações e botão virtual Mover para cartão SD).
Claro que o root resolveria todos esses problemas, já que, com poderes de superusuário, é possível ativar ou desativar praticamente qualquer recurso do sistema, fazer upgrade forçado de versão, instalar ROMs personalizadas e muito mais. No entanto, esse procedimento não só anula a garantia de fábrica como também transformar o gadget num simples peso de papel.

Observação: Não faltam tutoriais na Web – inclusive em vídeo – ensinando a rootear smartphones. O procedimento consiste geralmente em baixar e instalar no PC os drivers do smartphone e o aplicativo que será usado no processo (há miríades de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos, mas é importante escolher um que seja indicado para a marca e modelo do seu telefone e respectiva versão do sistema). Ao final, é só conectar o telefone ao computador via cabo de dados e seguir as instruções do tutorial.  

Veremos agora como remover apps inúteis ou indesejáveis – ou pelo menos fazer com que eles desapareçam do menu – do LG F5 P875, lembrando que essas dicas valem também para aparelhos de outras marcas, desde que o SO seja o Android Jelly Bean 4.1. Acompanhe:
  • Desbloqueie a tela e toque no botão Aplicativos (ilustração acima, à esquerda).
  • No painel seguinte, selecione a aba Aplicativos e o ícone Ajustar (ilustração à esquerda).
  • Role a tela até o campo Dispositivo, selecione Aplicativos e role os painéis, da direita para esquerda, até o último (TODOS).
  • Identifique o crapware e demais inutilitários que você deseja eliminar, toque neles, um por vez, e repare que a próxima janela exibe os dados do dito-cujo (ícone, nome e versão) e, logo abaixo, dois botões virtuais.
Observação: Se não você não usa seu smartphone para jogar, por exemplo, comece a faxina pelos games; se não tem conta no Facebook ou no Twitter, elimine também esses itens; se ficar em dúvida em relação a algum aplicativo de nome estranho, faça uma busca no Google ou deixe-o como está, mas mantenha distância das entradas com o ícone do Bugdroid (robozinho verde que simboliza o Android).

O botão da esquerda (Forçar interrupção) encerra o app – desde que ele esteja sendo executado, naturalmente –, mas permite reabilitá-lo a qualquer momento. Já o botão direito oferece três possibilidades: Desinstalar, Desabilitar ou Desinstalar atualizações. A primeira remove programinhas baixados e instalados pelo usuário; a segunda desativa aplicativos pré-carregados ou que fazem parte do sistema, e a terceira reverte-os às condições de fábrica e, em determinados casos, possibilita sua desabilitação. Note que apps desinstalados são eliminados (conquanto possam ser baixados e reinstalados a qualquer tempo), ao passo que os desabilitados continuam ocupando espaço na memória interna do aparelho – para removê-los em definitivo, só mesmo mediante o root  (mais detalhes na postagem anterior). Ainda assim, se o que o incomoda é a profusão de ícones desnecessários na tela Aplicativos, pouse o dedo na tecla virtual Menu, selecione Ocultar/Exibir aplicativos e faça os ajustes desejados


Para finalizar, cumpre lembrar que smartphones são computadores em miniatura, e da feita que já existem mais de 10 milhões de malwares para essa plataforma (segundo a empresa de segurança digital russa Kaspersky), não deixe de defender adequadamente seu brinquedinho.
Eu, particularmente, estou usando o excelente PSafe, que protege os dados, ajuda a encontrar o telefone em caso de perda, furto ou roubo, oferece proteção contra pragas digitais, monitora a autonomia da bateria, gerencia aplicativos, limpa arquivos desnecessários, bloqueia ligações e mensagens de números indesejáveis e por aí vai (para outras opções, faça uma busca na Web ou diretamente na Google Store.

ObservaçãoSeja seletivo ao instalar apps, e só o faça a partir do Google Play (clique em Aplicativos e toque no ícone Play Store) ou de canais oficiais reconhecidamente confiáveis.

Não deixem de assistir a esse vídeo. São onze minutos do seu tempo que podem evitar quatro anos de arrependimento.



Abraços a todos e até amanhã.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

SMARTPHONES - LG OPTIMUS F5

SÓ NÃO ESTAMOS DE QUATRO, URRANDO NO BOSQUE, PORQUE O SENTIMENTO DE CULPA NOS SALVA.

Três meses depois de migrar do LG A90 para o Optimus F5-P875, sinto-me confortável para recomendar este último a quem deseja um smartphone bonito, leve, e com excelente relação custo/benefício (clique aqui para ter uma ideia da variação de preços, mas não deixe de consultar sua operadora, já que, conforme o plano de serviços, o dito-cujo chega a sair de graça).
Vejamos rapidamente algumas de suas principais características;
  • Com processador Snapdragon dual core 1.2 GHz1 GB de RAM e 8 GB de memória interna (expansível até 32 MB), o gadget inicializa o sistema e fica pronto para uso em cerca de 30 segundos.
ObservaçãoP875 vem com a versão Jelly Bean 4.1.2 do Android – adequada ao aparelho, conforme o programinha nativo de atualização. O Android (leia-se Google) é o sistema mais utilizado em smartphones e tablets no mundo inteiro, e conta uma quantidade astronômica de apps – somente no Google Play há mais de um milhão de aplicativos, entre pagos e gratuitos.
  • touchscreen de 4.4 polegadas960 x 540 pixels não desaponta, embora seja preciso recorrer ao zoom e rolar a tela em determinados websites. 
  • O inevitável embaçamento do display – decorrente do suor e da oleosidade natural da pele – é agravado pelo uso dos dedos na operação dos comandos, que, aliás, produzem resultados distintos conforme os tocamos, arrastamos ou simplesmente mantemos o dedo sobre eles.
  • A película de proteção contra arranhões (opcional, mas indispensável) reduz um pouco a sensibilidade da tela, notadamente nas bordas e nas teclas virtuais localizadas em sua extremidade inferior (veja ilustração à direita),
  • No que concerne à conectividade, o P875 dispõe de  BluetoothNFCWi-Fi e suporte ao 4G (com o qual eu consegui navegar a mais de 50 Mbps com o serviço da Claro), mas como a autonomia da bateria não é o ponto forte desse aparelho, convém manter esses recursos desativados até que sejam realmente necessários – ou então andar com o carregador no bolso.
Observação: Clique aqui e aqui para acessar dicas eficazes na redução do consumo de energia de dispositivos portáteis.
  • teclado virtual é completo e bem dimensionado, e as duas câmeras (frontal, de 1.3 MP, e posterior, de 5 MP) tiram fotos e criam vídeos com trilha sonora, embora somente a segunda seja capaz de gravar em full HD.
Amanhã a gente continua.

Abraços a todos e até mais ler.