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quarta-feira, 28 de março de 2018

O MALWARE E OS SMARTPHONES (CONCLUSÃO)


UMA PESSOA INTELIGENTE RESOLVE UM PROBLEMA, MAS O SÁBIO O PREVINE.


Vimos que (e porque) é importante proteger o smartphone com um app de segurança, mas só isso não basta. No mínimo, você deve instalar somente aplicativos fornecidos pelas lojas oficiais, como a Play Store e a App Store, já que a maioria das infecções decorre da instalação de apps “contaminados” (a rigor, existe a possibilidade de você instalar um software problemático mesmo que baixe da loja oficial da sua plataforma, mas as chances de isso acontecer são bem menores). Atente também para as permissões que esses programinhas solicitam durante a instalação; não faz sentido, por exemplo, um app de notícias que você esteja instalando pedir acesso à câmera do aparelho ou à sua lista de contatos.

Observação: Um levantamento feito pela empresa de segurança digital ESET em 2015 deu conta de que 24% dos malwares para smartphones eram “cavalos de troia”, e boa parte deles vinha escondida em apps baixados das lojas oficiais (o risco é maior para usuários do Android, conforme eu já comentei, mas você não está livre do perigo apenas por utilizar um iPhone). Isso sem mencionar que ransomwares ― pragas que “sequestram” os aparelhos e cobram resgates dos usuários ― também se propagam por SMS, email, redes sociais (com destaque para o popular WhatsApp) e até por Bluetooth.

Por essas e outras, com tantos relatos de ataques de vírus, malwares e roubo de dados, é preciso botar as barbichas de molho. Não existe solução mágica, a não ser, naturalmente, deixar de usar o smartphone. Mas é possível tomar algumas medidas para manter a segurança em patamares, digamos, aceitáveis. Dentre outras coisas:

― Mantenha o sistema operacional do aparelho atualizado. Quando a Apple ou o Google disponibilizarem atualizações para seu aparelho, instale-as o quanto antes. Muitas vezes, o propósito dessas atualizações não é adicionar recursos e funções ao sistema, mas sim corrigir bugs e brechas de segurança (vulnerabilidades).

― Explore as opções de acesso oferecidas pelo seu aparelho. Caso não haja soluções sofisticadas, como impressão digital ou reconhecimento facial, crie uma senha forte, mas que seja fácil de lembrar. Jamais use senhas óbvias, como aniversários, sequências numéricas (1234, por exemplo) ou letras que formem palavras, como o nome do seu time do coração ou de seu bichinho de estimação (mais informações nesta postagem). No Android, toque em Configurações (ícone de uma engrenagem) > Segurança > Bloqueio de Tela (dependendo da marca do aparelho e da versão do sistema, o caminho pode não ser exatamente esse, mas já dá para o leitor ter uma ideia) e defina se o desbloqueio deve ser feito através de um padrão, um código PIN ou uma senha alfanumérica. Em seguida, configure o tempo que o celular deve esperar até bloquear novamente o acesso.

Observação: Nunca divulgue sua senha, nem mesmo para parceiros, filhos ou amigos próximos. Em público, verifique se ninguém está “de butuca” quando você inserir sua senha, e evite fazê-lo perto de câmeras de circuito fechado, já que nunca se sabe quem está observando do outro lado (pode parecer paranoia, mas é apenas precaução).

― O Google é menos rígido em relação à segurança do que a Apple (permitindo a instalação a partir de sites externos, inclusive). Portanto, leia os comentários dos usuários na página do próprio aplicativo ― e de sites confiáveis, como o Tecmundo e o Techtudo ― antes de baixar programas de terceiros.

― Configurações ou apps permitem que você bloqueie seu aparelho e/ou apague os dados remotamente, o que pode ser útil em caso de perda ou roubo. Nos modelos mais recentes, é possível controlar o iPhone através do “Buscar iPhone”, no iCloud, e o Android, através da sua conta no Google.

― Usar conexões Wi-Fi públicas pode ser uma ideia atraente (pois você economiza seu plano de dados), mas elas são inseguras, pois geralmente dispensam senha ― quando não, basta perguntar ao funcionário da loja, do consultório, do restaurante, do food truck, etc. (por incrível que pareça, eu já vi caminhões de lanche com a plaquinha de Wi-Fi gratuita). Você pode reduzir o risco recorrendo a uma VPN (Virtual Private Network; mais detalhes nesta postagem), que direciona o tráfego para conexões criptografadas. Mesmo assim, evite fazer logins em geral e, em especial, realizar transações bancárias ou compras online se estiver conectado através de uma rede pública.

― Desabilite Wi-Fi, Bluetooth e GPS quando não for utilizá-los. Essas conexões não só consomem carga da bateria como também permitem que hackers localizem o celular através de um simples escaneamento (para saber como desativar os recursos, leia as instruções no manual do usuário ou consulte a ajuda do fabricante do aparelho).

― Não permita que seu navegador faça login automático em sites que exigem essa medida de segurança. Por mais prático que seja, sempre existe o risco de facilitar a vida dos ladrões de dados, já que qualquer pessoa que tiver acesso ao aparelho poderá abrir o navegador e utilizar ou coletar essas informações. Se tiver dificuldade em memorizar as senhas, instale um gerenciador ― como o Avast Passwords, que cria palavras-chave complexas e as sincroniza e em todos os seus dispositivos (Windows, Android e Mac, etc.); na versão paga, ele informa ainda se alguma de suas senhas vazou na internet.

― Não deixe seu aparelho “dando sopa” no escritório, no restaurante, enfim... Aliás, habitue-se a fazer backups de dados confidenciais/importantes/comprometedores, armazená-los no computador, num HD externo, pendrive ou mesmo na nuvem, e depois apaga-los da memória do smartphone (fotos, por exemplo, podem revelar muitas coisas sobre você). E não deixe de reverter o telefoninho às configurações de fábrica quando for vendê-lo, doá-lo ou passá-lo adiante de alguma outra maneira (para mais detalhes, acesse esta postagem).

Era isso, pessoal Espero ter ajudado.

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

FAÇA ROOT NO SEU SMARTPHONE E TORNE-SE UM SUPERUSUÁRIO


NÃO QUERO PERTENCER A NENHUM CLUBE QUE ME ACEITE COMO SÓCIO.

Telefones celulares existem há mais de 40 anos. A primeira ligação foi feita por Martin Cooper (um pesquisador da Motorola) em 1973, mas a tecnologia levou uma década para se viabilizar comercialmente (nos EUA, os primeiros aparelhos analógicos custavam US$ 4 mil!) e só desembarcou no Brasil no final do século XX.

Observação: Nossos primeiros aparelhos eram “tijolões” caríssimos, pesados e volumosos que serviam mais como símbolo de status do que para fazer e receber chamadas. Na época, o serviço era provido pelas estatais integrantes do famigerado Sistema Telebras ― privatizado em 1998, durante o governo FHC ―, e a gente nem sempre conseguia completar uma ligação ou evitar que ela caísse repentinamente, sem falar que pagávamos tanto pelas chamadas efetuadas quanto recebidas, o que gerava contas bastante salgadas.

O serviço estreou em 1990 no Rio de Janeiro, e aos poucos foi sendo implantado nos demais estados da Federação. Com o novo milênio vieram os modelos de segunda geração, e a partir do lançamento do iPhone, em 2005, surgiram os hoje indispensáveis smartphones (“telefones inteligentes”, numa tradução livre). 

Observação: iPhone reinou absoluto ― entre os felizardos que podiam pagar uma pequena fortuna para ter um smartphone ― até 2009, quando a Samsung lançou o Galaxy, equipado com o sistema operacional Android (desenvolvido pelo Google), mas isso já é outra conversa.

Smartphones são microcomputadores “portáteis de verdade”. Eles nos permitem fazer (quase) tudo que fazemos com um tablet, um notebook, ou mesmo um desktop, embora existam limitações, tais como como o tamanho reduzido da tela e a inadequação do teclado virtual à composição de textos muito extensos. Mas muita gente não vê problema nisso, e há quem seja capaz de digitar na telinha com mais desenvoltura do que num teclado convencional.

A constante evolução dos sistemas operacionais para dispositivos móveis ― com destaque para o Android, que é a plataforma mais utilizada em todo o mundo ― propiciou o aumento na oferta de aplicativos, e o poder de fogo dos processadores, a fartura de memória RAM e o aumento progressivo do espaço interno para armazenamento de dados nos modelos de topo de linha fizeram com que os telefoninhos pouco ou nada devessem a seus irmãos maiores. Daí sua popularização a passos de gigante ― hoje em dia, é raro encontrar alguém que não tenha um smartphone, mesmo entre as classes menos economicamente favorecidas da população. Dito isso, passemos ao mote desta postagem, que é a ampliação de funções, recursos e possibilidades dos smartphones através de um procedimento conhecido como root (termo muito usado no ambiente Linux, onde remete aos poderes do “superusuário” do sistema).

Há mais de uma década que miríades de tutoriais ensinando a rootear smartphones são facilmente encontrados na Web, mas, até recentemente, apenas usuários avançados se sentiam à vontade para  se aventurar por esse caminho, dada a complexidade do procedimento. Hoje em dia, porém, o root se resume basicamente a baixar e instalar (no computador ou no próprio smartphone) o aplicativo que será usado no processo e seguir as instruções do tutorial (há dúzias de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos).

Não há nada de ilegal no root, até porque o Android é um programa de código aberto (open source) ― ou seja, ele permite que o usuário o modifique para personalizar o aparelho a seu gosto (como fazem, aliás, os fabricantes de smartphones ao adicionar logos, aplicativos e outros penduricalhos que a gente nem sempre utiliza ou aprecia, mas geralmente não consegue alterar usando os comandos nativos do aparelho ou as configurações disponibilizadas pelo sistema operacional). No entanto, a ideia de escrever sobre esse tema não me entusiasmava, não só porque o root anula a garantia do aparelho, mas também porque, sem as barreiras impostas pelo sistema, usuários menos experientes podem excluir arquivos vitais para o funcionamento do smartphone. Mas, finalmente, resolvi arriscar, como você poderá conferir nas próximas postagens. Até lá.

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segunda-feira, 6 de abril de 2015

COMO ELIMINAR OS DADOS PESSOAIS DE UM SMARTPHONE ANTES DE PASSAR O APARELHO ADIANTE

MILAGRE NÃO É DAR VIDA AO CORPO EXTINTO, LUZ AO CEGO, ELOQUÊNCIA AO MUDO... MILAGRE É LEVAR TANTA GENTE A ACREDITAR EM TUDO ISSO!

Se o amigo leitor (ou a amiga leitora) não abre mão de estar sempre up-to-date com a Tecnologia e tem cacife para sustentar o hábito , o cenário não poderia ser mais alvissareiro: smartphones de última geração vêm cedendo espaço a modelos ainda mais avançados em intervalos de tempo cada vez mais curtos. Por outro lado, a não ser que você tenha vocação para colecionador, o ideal é fazer uma operação casada, ou seja, comprar a cereja do bolo e se livrar do aparelho antigo enquanto ele ainda vale alguma coisa (o mercado de smartphones usados é restrito a modelos de fabricação recente). Só que, antes, convém desfazer as personalizações e apagar quaisquer mensagens (SMS, email, etc.), fotos e outros itens igualmente pessoais se não comprometedores (preocupação de diversos leitores que me escreveram buscando informações a respeito).

O lado bom da história é que essa providência é bastante simples: basta você reverter o aparelhinho às condições de fábrica para que tudo volte a ser como antes no Quartel de Abrantes. Da proteção de tela ao tempo em que o display permanece iluminado, do ringtone personalizado ao plano de fundo com a foto de seu bichinho de estimação, tudo desaparece, da mesma forma que o registro de chamadas, a lista de contatos, os arquivos multimídia (música, vídeos, etc.), e por aí vai.

Para obter esse resultado em aparelhos com sistema Android, clique no menu AJUSTES (ou CONFIGURAÇÕES, conforme a versão) e procure a entrada RESTAURAR PADRÃO DE FÁBRICA. Ela pode estar em CONTAS, sob o menu FAZER BACKUP E REDEFINIR, por exemplo, ou em PESSOAL/CÓPIA DE SEGURANÇA E RESTAURAÇÃO/RESTAURAR DADOS DE FÁBRICA como no caso do meu Jelly Bean 4.1.2. Na dúvida em relação ao seu modelo específico, consulte o manual; ele foi feito para isso.

Observação: Você pode evitar esse tipo de preocupação simplesmente salvando os "arquivos comprometedores" em um SD Card em vez de na memória interna do aparelho (assim, basta remover o cartãozinho antes de vender ou doar o smartphone antigo).

Para concluir, supondo que você perca seu celular, ou que ele seja roubado, acesse o site https://play.google.com/store, faça logon na sua conta, clique na engrenagem no canto superior direito da tela e na opção Gerenciador de dispositivo Android, selecione o dispositivo desejado se houver mais do que um , aguarde até que ele seja identificado no mapa, clique CONFIGURAR BLOQUEIO E LIMPEZA e siga as instruções na tela.

Um ótimo dia a todos.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

SUGESTÃO PARA O NATAL - FABLETS

A ILUSÃO COMEÇA QUANDO SEU NOTEBOOK DIZ QUE RESTAM DUAS HORAS DE BATERIA E SÓ FICA LIGADO DURANTE 30 MINUTOS.

O termo Fablet (ou Phablet, na versão original inglesa) é originário da junção de SMARTPHONE TABLET, e designa aparelho móveis maiores do que os smartphones convencionais e menores do que os tablets.
Inaugurado com o lançamento do Samsung Galaxy Note, esse modelo é voltado a quem precisa de ambos os aparelhos, mas não quer carregar os dois ao mesmo tempo.
Atualmente, seguem essa linha o Sony Xperia Z Ultra, o Nokia Lumia 1520 e o LG Optimus G Pro, havendo versões tanto com sistema Android quanto com o Windows 8.
Dezembro chegou, o Natal está aí, e presentear é um ato de amor. Estou aqui esperando o meu (risos).
Abraços a todos e até mais ler.

E.T.: Fonte: PROTEST 140 - Outubro/2014

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

ANDROID JELLY BEAN 4.1 e Humor de Sexta-Feira

SE FOR SAIR ATRÁS DE VINGANÇA, PRIMEIRO CAVE DUAS COVAS.

A escassez de memória física é um dos “calcanhares de Aquiles” dos smartphones, e a adição de um memory card é mais um paliativo do que uma solução, já que o Android não deixa remanejar apps da memória interna para a externa e nem definir esta última como local de armazenamento dos programinhas que instalamos no aparelho.

Observação: Conforme já dissemos, se a versão do sistema for anterior à 4.0 Ice Cream Sandwich, acesse o menu Configurações e toque na aba Aplicações e no botão virtual Mover para cartão SD. Nas mais recentes, como é o caso do nosso F5, o jeito e rootear o aparelho, conforme também já dissemos. No entanto, existem alternativas menos problemáticas, dentre as quais baixar os drivers do aparelho para o computador, ligar o smartphone a ele pelo cabo lógico, clicar em Iniciar > Computador e explorar os arquivos do telefoninho como se este fosse um dispositivo de memória removível. Outra solução é baixar algum gerenciador de arquivos para Android - existem diversas opções disponíveis, inclusive gratuitas, mas como eu ainda não as experimentei, não me sinto à vontade para recomendá-las.

Smartphones de topo de linha – como o Nexus 4 (LG/Google) e o iPhone (Apple) – não oferecem entrada para cartões, mas dispõem de pelo menos 16 GB de memória interna (a propósito, o iPhone tem versões de até 64 GB), mas isso é história para outra vez). Como o LG F5-P875h – no qual esta sequência de postagens foi baseada – conta com apenas 8 GB – metade dos quais é consumida pelo Jelly Bean 4.1, seus componentes e apps pré-carregados – economizar espaço é primordial.
Além de desinstalar/desabilitar os inutilitários (vide postagem anterior), habitue-se a limpar regularmente os arquivos temporários armazenados no cache dos apps. Para tanto, pouse o dedo sobre o botão virtual Aplicativos, na tela inicial, e então selecione Ajustar. No campo Dispositivo, selecione Aplicativos e, no painel TODOS, toque no nome de cada app, desça até o campo CACHE e toque em Apagar Cache. Note, porém, que é bem mais fácil deixar essa tarefa a cargo de um programinha como o AVG Memory & Cache Cleaner, o Clean Master Free Optimizer ou o Android Assistant, dentre tantas outras opções que você pode baixar gratuitamente através do Play Store. Eu, particularmente, escolhi o P-Safe (mais detalhes na matéria de ontem), que faz tudo isso e, dentre outras coisas, ainda protege o gadget da ação de malwares.
Demais disso:  

·     Crie backups regulares dos dados armazenados no telefoninho, salve-os no PC, na nuvem ou em dispositivos de armazenamento externo e apague-os do aparelho (isso pode ser feito manualmente ou com auxílio de programinhas como o Backup Your Mobile).

·     Fechar a janela de um app nem sempre impede que ele continue sendo executado em segundo plano, e isso consome poder de processamento e espaço na memória física do aparelho (RAM). Toque de tempos em tempos em Aplicativos > Adm. de tarefas e selecione os itens que você deseja parar (ou clique em Parar todos, se quiser encerrá-los de uma tacada só).

·     Apague regularmente seus registros de chamada pousando o dedo no ícone Telefone e na aba Registros. Com a lista de chamadas visível, sem selecionar qualquer entrada, toque no botão virtual Menu (representado por três linhas sobrepostas, no canto inferior direito do aparelho) e escolha a opção Apagar tudo.

·     Repita a operação em Mensagens marcando as que deseja excluir (ou a caixa ao lado de Todas) e complete a operação. Ao final, selecione a opção Ajustes e, em Armazenamento, configure os limites de SMS e MMS e redefina o salvamento de anexos no Micro SD. Se desejar, explore e modifique a gosto as demais configurações disponíveis, mas não mexa em nada se não tiver certeza do que está fazendo.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

No balcão do bar, o cara olha triste para sua bebida, quando então um valentão chuta a cadeira à sua frente, pega o copo, esvazia de uma golada só e diz:
- E aí, cara, vai reagir ?
- Reagir ? Eu vou é embora ... Não devia nem ter saído de casa! Imagine, seu moço, que hoje cedo eu briguei com minha mulher, saí com raiva, bati o carro, cheguei atrasado no serviço e fui demitido! Voltei pra casa mais cedo e peguei a mulher na cama com o vizinho. Aí eu me sento aqui, coloco veneno na bebida e vem um babaca como você e toma tudo! Nem pra me matar eu presto!

Até segunda, pessoal.

Em tempo: Para não perder a chance de tentar acurar a visão dos míopes:

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Mais sobre o OPTIMUS F5

A ESPERANÇA É A GRANDE FALSÁRIA DA VERDADE.

A memória interna de um smartphone corresponde ao espaço do HD de um PC convencional (do ponto de vista da serventia, naturalmente, porque as tecnologias são totalmente distintas, mas isso é uma história que fica para outra vez). Não obstante, os discos rígidos modernos oferecem entre 500 GB e 1 TB de espaço, ao passo que os telefoninhos dificilmente contam com mais de 64 GB. Nosso F5-P875h, por exemplo, integra míseros 8 GB, dos quais cerca da metade é utilizada pelo sistema operacional e apps pré-carregados pela LG, parceiros e operadora celular (no caso de aparelhos subsidiados). Então, para evitar que o nível da memória interna do gadget atinja níveis críticos como os do Sistema Cantareira – que distribui água para cerca de 8 milhões de paulistanos –, o jeito é instalar um memory card para armazenar suas fotos, músicas, vídeos e outros arquivos volumosos.
    
ObservaçãoSegundo o manual do usuário, você pode utilizar um cartão SDHC de até 32 GB, mas eu acho que algo entre 8 e 16 GB já está de bom tamanho. E por mais convidativos que sejam os preços dos melhores camelôs do ramo, sugiro adquirir o dispositivo no comércio formal, mediante nota fiscal, de marca consagrada – como KingstonSamsungSanDisk – e classes 6 ou 10 (que garantem velocidades mínimas de 6 MB/s e 10 MB/s, respectivamente).

Quanto aos apps pré-carregados (muitos dos quais não passam de crapware ou de programinhas que você jamais irá utilizar), o ideal seria eliminá-los e assim ganhar espaço para a instalação de programinhas realmente úteis. Só que o Android não é de facilitar muito as coisas. Aliás, nem mesmo permite remanejar os apps para a memória do cartão – que, para mal dos pecados, não se funde com a do aparelho, o que ajudaria um bocado (Caso seu Android seja uma versão anterior à 4.0 Ice Cream Sandwich, é possível enviar apps para o cartão via  menu Configurações, aba Aplicações e botão virtual Mover para cartão SD).
Claro que o root resolveria todos esses problemas, já que, com poderes de superusuário, é possível ativar ou desativar praticamente qualquer recurso do sistema, fazer upgrade forçado de versão, instalar ROMs personalizadas e muito mais. No entanto, esse procedimento não só anula a garantia de fábrica como também transformar o gadget num simples peso de papel.

Observação: Não faltam tutoriais na Web – inclusive em vídeo – ensinando a rootear smartphones. O procedimento consiste geralmente em baixar e instalar no PC os drivers do smartphone e o aplicativo que será usado no processo (há miríades de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos, mas é importante escolher um que seja indicado para a marca e modelo do seu telefone e respectiva versão do sistema). Ao final, é só conectar o telefone ao computador via cabo de dados e seguir as instruções do tutorial.  

Veremos agora como remover apps inúteis ou indesejáveis – ou pelo menos fazer com que eles desapareçam do menu – do LG F5 P875, lembrando que essas dicas valem também para aparelhos de outras marcas, desde que o SO seja o Android Jelly Bean 4.1. Acompanhe:
  • Desbloqueie a tela e toque no botão Aplicativos (ilustração acima, à esquerda).
  • No painel seguinte, selecione a aba Aplicativos e o ícone Ajustar (ilustração à esquerda).
  • Role a tela até o campo Dispositivo, selecione Aplicativos e role os painéis, da direita para esquerda, até o último (TODOS).
  • Identifique o crapware e demais inutilitários que você deseja eliminar, toque neles, um por vez, e repare que a próxima janela exibe os dados do dito-cujo (ícone, nome e versão) e, logo abaixo, dois botões virtuais.
Observação: Se não você não usa seu smartphone para jogar, por exemplo, comece a faxina pelos games; se não tem conta no Facebook ou no Twitter, elimine também esses itens; se ficar em dúvida em relação a algum aplicativo de nome estranho, faça uma busca no Google ou deixe-o como está, mas mantenha distância das entradas com o ícone do Bugdroid (robozinho verde que simboliza o Android).

O botão da esquerda (Forçar interrupção) encerra o app – desde que ele esteja sendo executado, naturalmente –, mas permite reabilitá-lo a qualquer momento. Já o botão direito oferece três possibilidades: Desinstalar, Desabilitar ou Desinstalar atualizações. A primeira remove programinhas baixados e instalados pelo usuário; a segunda desativa aplicativos pré-carregados ou que fazem parte do sistema, e a terceira reverte-os às condições de fábrica e, em determinados casos, possibilita sua desabilitação. Note que apps desinstalados são eliminados (conquanto possam ser baixados e reinstalados a qualquer tempo), ao passo que os desabilitados continuam ocupando espaço na memória interna do aparelho – para removê-los em definitivo, só mesmo mediante o root  (mais detalhes na postagem anterior). Ainda assim, se o que o incomoda é a profusão de ícones desnecessários na tela Aplicativos, pouse o dedo na tecla virtual Menu, selecione Ocultar/Exibir aplicativos e faça os ajustes desejados


Para finalizar, cumpre lembrar que smartphones são computadores em miniatura, e da feita que já existem mais de 10 milhões de malwares para essa plataforma (segundo a empresa de segurança digital russa Kaspersky), não deixe de defender adequadamente seu brinquedinho.
Eu, particularmente, estou usando o excelente PSafe, que protege os dados, ajuda a encontrar o telefone em caso de perda, furto ou roubo, oferece proteção contra pragas digitais, monitora a autonomia da bateria, gerencia aplicativos, limpa arquivos desnecessários, bloqueia ligações e mensagens de números indesejáveis e por aí vai (para outras opções, faça uma busca na Web ou diretamente na Google Store.

ObservaçãoSeja seletivo ao instalar apps, e só o faça a partir do Google Play (clique em Aplicativos e toque no ícone Play Store) ou de canais oficiais reconhecidamente confiáveis.

Não deixem de assistir a esse vídeo. São onze minutos do seu tempo que podem evitar quatro anos de arrependimento.



Abraços a todos e até amanhã.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

SMARTPHONES - LG OPTIMUS F5

SÓ NÃO ESTAMOS DE QUATRO, URRANDO NO BOSQUE, PORQUE O SENTIMENTO DE CULPA NOS SALVA.

Três meses depois de migrar do LG A90 para o Optimus F5-P875, sinto-me confortável para recomendar este último a quem deseja um smartphone bonito, leve, e com excelente relação custo/benefício (clique aqui para ter uma ideia da variação de preços, mas não deixe de consultar sua operadora, já que, conforme o plano de serviços, o dito-cujo chega a sair de graça).
Vejamos rapidamente algumas de suas principais características;
  • Com processador Snapdragon dual core 1.2 GHz1 GB de RAM e 8 GB de memória interna (expansível até 32 MB), o gadget inicializa o sistema e fica pronto para uso em cerca de 30 segundos.
ObservaçãoP875 vem com a versão Jelly Bean 4.1.2 do Android – adequada ao aparelho, conforme o programinha nativo de atualização. O Android (leia-se Google) é o sistema mais utilizado em smartphones e tablets no mundo inteiro, e conta uma quantidade astronômica de apps – somente no Google Play há mais de um milhão de aplicativos, entre pagos e gratuitos.
  • touchscreen de 4.4 polegadas960 x 540 pixels não desaponta, embora seja preciso recorrer ao zoom e rolar a tela em determinados websites. 
  • O inevitável embaçamento do display – decorrente do suor e da oleosidade natural da pele – é agravado pelo uso dos dedos na operação dos comandos, que, aliás, produzem resultados distintos conforme os tocamos, arrastamos ou simplesmente mantemos o dedo sobre eles.
  • A película de proteção contra arranhões (opcional, mas indispensável) reduz um pouco a sensibilidade da tela, notadamente nas bordas e nas teclas virtuais localizadas em sua extremidade inferior (veja ilustração à direita),
  • No que concerne à conectividade, o P875 dispõe de  BluetoothNFCWi-Fi e suporte ao 4G (com o qual eu consegui navegar a mais de 50 Mbps com o serviço da Claro), mas como a autonomia da bateria não é o ponto forte desse aparelho, convém manter esses recursos desativados até que sejam realmente necessários – ou então andar com o carregador no bolso.
Observação: Clique aqui e aqui para acessar dicas eficazes na redução do consumo de energia de dispositivos portáteis.
  • teclado virtual é completo e bem dimensionado, e as duas câmeras (frontal, de 1.3 MP, e posterior, de 5 MP) tiram fotos e criam vídeos com trilha sonora, embora somente a segunda seja capaz de gravar em full HD.
Amanhã a gente continua.

Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

NOVOS VÍRUS DESCOBERTOS, WINDOWS VISTA e outros que tais...

A ÚNICA COISA QUE SE CONSEGUIRÁ DIZENDO SEMPRE A VERDADE SERÁ SEMPRE SER DESCOBERTO.

Vejam  abaixo alguns dos vírus descobertos recentemente pelos desenvolvedores de ferramentas de segurança mais inspirados: 

Vírus burocrata: Aquele que divide o disco rígido em centenas de unidades, cada uma delas sem qualquer importância, mas todas indispensáveis ao funcionamento do computador.

Vírus economista: Nada funciona, mas o diagnóstico do Norton é 100%.

Vírus advogado: Não permite que você delete um arquivo, sem que antes seja feito um estudo detalhado sobre alternativas e consequências do ato.

Vírus Schwarzenegger: Extermina tudo sem qualquer explicação.

Vírus Ibope: 60% dos computadores infectados perderão 38% dos dados em 14% das vezes, com 3% de margem de erro.

Vírus Chitãozinho e Xororó: O sistema de som fica duplamente chato.

Vírus freudiano: O computador fica obcecado, querendo conectar-se com a própria placa-mãe.



E se você acha que eu ignoro solenemente o Windows Vista em minhas postagens, vou me redimir em alguma linhas:

-"No filme Independence Day, não foi um vírus que os americanos colocaram no computador da Nave-mãe...eles instalaram o Vista!"

- "O Casco do Titanic foi projetado pelo Vista"

- "Windows é igual rodízio de carros. Quando você começa a entender, vem alguém e muda tudo de novo."

- "Windows Vista : Se o seu não dá problema, é porque você não sabe usar.."

- "Windows Vista: o maior e mais mal feito vírus conhecido"

- "Se seu Windows não der problema, reclame com a Micro$oft!"

- "Se Bill Gates é um Deus, o Vista deve ser a praga divina."

- "Mensagem do Norton AntiVirus: TRJ/Windows.Vista found; Remove it?(YES/YES)".

- "A diferença entre um vírus e o Vista é que o vírus funciona".

Bom dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

COMO ESCOLHER SEU SMARTPHONE

QUEM PRECISA NÃO TEM ESCOLHA.

Devido a suas dimensões e peso reduzidos, os sempartphones vêm conquistando cada vez mais usuários que priorizam portabilidade, mobilidade e conectividade. No entanto, na hora de comprar uma belezinha dessas – seja para uso próprio, seja para presentear um ente querido –, convém atentar para as sugestões a seguir:
  • Se você é fã da Apple e pode desembolsar entre 2 e 3 mil reais num iPhone 5 (o valor varia conforme o modelo), faça-o e seja feliz.
  • Orçamento apertado? Sem aqui desmerecer sistemas de participação minoritária no mercado, vale optar por um modelo com o Android (líder nesse segmento, com quase 70% de market share), de preferência das versões 4.1 ou 4.0.
Observação: Fuja das versões mais antigas, que os fabricantes costumam oferecer por preços palatáveis devido ao hardware ultrapassado. Elas não só limitam a adição de APPs com novas funcionalidades, mas também inviabilizam upgrades capazes de corrigir bugs e brechas de segurança.
  • Consulte a documentação do aparelho ou o site do fabricante para saber a quantidade de memória física disponível. Atualmente, 1 GB de RAM é o mínimo aceitável, ainda que produtos mais caros dobrem ou tripliquem essa quantidade.
  • No que concerne à memória interna do telefone – onde ficam armazenados o sistema operacional, aplicativos e arquivos pessoais do usuário (fotos, vídeos, músicas, etc.), quanto mais, melhor. No entanto, a quantidade nominal declarada já está parcialmente ocupada pelo software que vem com o aparelho: num modelo com 8 GB, por exemplo, menos de 6 GB são utilizáveis.
Observação: Claro que você pode contornar esse problema adquirindo um cartão micro SD (caso o telefone que você tenciona adquirir ofereça esse recurso), mas dificilmente conseguirá mover os APPs para esse espaço, de modo que ele será usado apenas para armazenar suas fotos, vídeos, músicas e documentos pessoais.
  • Smartphones mais baratos integram câmeras com resolução de 2 MP, mas se fotografar for prioridade para você, invista num modelo com sensor de, no mínimo, 8 MP, além de flash e câmera frontal. Mesmo que a qualidade da imagem não dependa somente da resolução, smartphones não são câmeras digitais, mas telefones com câmeras digitais, onde a resolução mínima aceitável é de 5 MP.
  • Como dizia minha avó (e talvez a sua também), quando a esmola é demais, até o santo desconfia. Então, passe ao largo de ofertas mirabolantes, onde o camelô oferece por R$ 300 reais um aparelho que custa quase R$ 1.000 numa loja idônea. Que o imposto praticado no Brasil é escorchante, disso todos sabemos, mas tudo tem limite. No mais das vezes, esses produtos não passam de meras réplicas de modelos populares, sem controle de qualidade, garantia ou suporte técnico autorizado. Muito cuidado, portanto.
Até amanhã, quando, além de desejar um Feliz Natal a todos, tecerei mais algumas considerações importantes acerca do assunto em pauta. 
Não deixe de passar por aqui e, podendo, de deixar seu recadinho. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

CELULARES DE VÁRIAS OPERADORES - DICAS, VANTAGENS E QUE TAIS

No Brasil, tudo que o governo controla funciona mal e/ou é deficitário.

Já pensou em desembolsar o equivalente ao preço de um carro popular para ter uma linha telefônica? Pois chegamos a esse despautério com o malsinado Sistema Telebrás, criado em 1966, durante os “anos de chumbo” da ditadura militar. Mas se o tal plano de expansão (vinculado à aquisição de ações de uma coligada do Sistema Telebrás) ao qual éramos obrigados a aderir expandia alguma coisa, certamente não eram as redes, já que a instalação dos terminais raramente era feita no prazo previsto (24 meses). Então, quem não podia “se dar ao luxo” de esperar indefinidamente acabava recorrendo ao mercado negro, onde o preço das linhas flutuava conforme a famosa lei da oferta e da procura. No entanto, bastou o então presidente FHC privatizar as Teles – sob um dilúvio de protestos da oposição – para desemperrar o mecanismo: a título de ilustração, uma segunda linha que eu solicitei em 2001 foi instalada em 72 horas, e sua transferência para outro endereço, em 2004, foi efetuada em apenas 24 horas.
Observação: “Felizes” devem ter ficado aqueles que adquiriram dezenas de linhas para alugar ou revender (e reinvestir o lucro em mais linhas), já que, com ampla oferta e instalação imediata no mercado oficial, a existência do paralelo deixou de fazer sentido.

A quebra do monopólio estatal rendeu bons frutos também no âmbito da telefonia celular, propiciando rápida expansão da área de cobertura – que hoje abrange quase todo o território nacional – e o aumento significativo do número de linhas habilitadas – segundo a ANATEL, o número de celulares ativos no Brasil chega a 264 milhões, o que equivale a 1,3 aparelho por habitante.
Utilizar SIM CARDS de duas ou mais operadoras permite aproveitar as promoções oferecidas por cada uma delas (veja os exemplos das figuras abaixo), e se você acha desconfortável andar de um lado para outro carregando dois ou mais aparelhos, saiba que existem opções com suporte para 3 chips – caso do excelente LG A290 Tri Chip, que custa pouco mais de 200 reais.
Para usufruir plenamente dessas vantagens, é preciso inicialmente identificar a qual operadora pertence cada número da sua agenda (ou pelo menos aqueles para os quais você liga mais amiúde) para então decidir quais SIM CARDs você deverá adquirir (prefira os pré-pagos, para não ter aborrecimentos se e quando for dispensar o serviço). Para vincular os números às respectivas operadoras, recorra ao http://consultanumero.abr.net.br:8080/consultanumero.    
Embora a maioria dos planos inclua uma determinada quantidade SMS para envio gratuito ou por preço promocional, você pode economizar mandando seus “torpedos” gratuitamente a partir do site http://www.enviatorpedos.com/, para números das principais operadoras, bastando para tanto informar seu telefone, o número de destino, escrever a mensagem (até 120 caracteres), digitar o captcha e aguardar a confirmação do envio.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.