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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

QUARTA-FEIRA DE CINZAS, ARQUIVOS DUPLICADOS, TUNEUP DUPLICATE FINDER

OS ÚLTIMOS SERÃO OS... DESCLASSIFICADOS.

Depois de diversas postagens focando o HD e suas sutilezas, não custa lembrar que outra característica desse dispositivo é funcionar melhor quando mantido com pelos menos 15% de espaço livre (sem o que não é possível nem mesmo executar o Defrag, pois a ferramenta não terá como remontar os arquivos e realocá-los em clusters contíguos).
Se você tem um PC de fabricação recente, é provável que disponha de algo entre 500 GB e 1 TB de espaço, mas nem por isso deixe de reservar um final de semana do mês (ou a cada dois meses, conforme o uso da máquina) para deletar aplicativos inúteis ou que podem ser substituídos por serviços online (que, dentre outras vantagens, são mais seguros, dispensam instalação e não alteram o Registro do Windows).
Mas não é só. Arquivos de imagem, música e multimídia são vorazes consumidores de espaço, e como muitos usuários baixam tudo o que vêem pela frente e jamais apagam coisa alguma, a falta de espaço em disco é uma consequência natural. Isso sem mencionar os “clones” – arquivos duplicados criados por alguns programas e pelo próprio usuário.
A boa notícia é que essa faxina se tornará bem menos trabalhosa se você contar com o auxílio do TuneUp Utilities, da AVG. Basta abrir o aplicativo, clicar na aba LIMPAR > LOCALIZE E REMOVA ARQUIVOS DUPLICADOS, definir a unidade desejada e clicar em PROCURAR DUPLICATAS. Depois, é só aguardar a varredura, analisar os resultados e definir as cópias que deverão ser apagadas (sugiro selecionar todas e, na mensagem que será exibida, clicar em MANTER ORIGINAL).


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Passando de pato pra ganso, hoje é quarta-feira de Cinzas, dia que marca o fim do Reinado de Momo em 2015 e a partir de quando, segundo se costuma dizer, o ano começa de verdade no Brasil.

De minha parte, faço votos de que comece melhor do que começou o segundo mandato da nossa presidente, que anda meio “na encolha” depois de se dar conta da herança maldita que recebeu de si mesma, e pela qual tanto lutou (vale lembrar que na segunda metade do seu primeiro mandato ela “fez o diabo” para se manter no poder por mais quatro anos). Só que não basta ganhar eleições, é preciso saber para que ganhá-las, e, ao que parece, ela não sabe.

Em seu discurso de posse, desconexo como quase todos que proferiu nos últimos quatro anos, Dilma anunciou “ajustes” para uma economia que, segundo ela própria, estaria perfeitamente ajustada. Como na história do mentiroso que, de tanto mentir para os outros, acaba acreditando em suas próprias potocas, ela vê sua infausta gestão através de lentes cor-de-rosa, inobstante o crescimento pífio do nosso PIB e do déficit da balança comercial – problemas que ela atribui ao cenário internacional, esquecendo-se convenientemente de que a economia dos EUA (país que ela fez questão absoluta de hostilizar e cuja política econômica criticou duramente) ter crescido 5% somente no primeiro trimestre do ano passado. Outro exemplo dos desvairios de Dilma é atribuir a culpa pelo esquema de corrupção envolvendo a Petrobras a “inimigos externos”, e não à rapinagem que vem vitimando a estatal, com a cumplicidade dos governos petistas dos últimos 12 anos. Hello!!!


O que foi dito até aqui deixa patente que a “gerentona” não tem o menor respeito pelos eleitores que levaram a sério as promessas mirabolantes veiculadas a peso de ouro durante a campanha – dinheiro, aliás, cuja origem até hoje não ficou bem clara. E como na prática a teoria é outra, depois de selecionar uma horda de bangalafumengas para compor seu ministério – com raras e honrosas exceções, naturalmente –, Dilma vem fazendo exatamente aquilo que jurou solenemente que não iria fazer, num caso clássico de estelionato eleitoral.

Aqui cabe um parêntese: O número de ministros, que era de 24 nos tempos de FHC, cresceu para 39 (os EUA têm apenas 15) no atual governo. Com a criação dessas novas pastas – cuja finalidade precípua nunca foi outra que não comprar a fidelidade no Congresso de parlamentares da base de apoio – os custos subiram de R$ 74 bilhões para R$ 350 bilhões – segundo números divulgados em 2013 pelo Portal da Transparência e Ministério do Planejamento, somente os gastos com folha de

pagamento e encargos sociais dos 984.330 servidores ativos drenaram o erário em astronômicos R$ 192,8 bi. Fecha parêntese.

Sob a batuta de Levy, os juros subiram para 12,5% ao ano (foram três aumentos depois das eleições), e a população foi brindada com a elevação de impostos sobre combustíveis, do imposto de renda, das tarifas de serviços públicos, e por aí vai. Pode-se ponderar que essas medidas, ainda que impopulares e diametralmente opostas aos experimentos levados a efeito na gestão anterior, quando Mantega posava de Ministro da Fazenda e a própria Dilma chefiava a pasta, são necessárias para recuperar a confiança dos investidores internacionais e recolocar a país na rota do desenvolvimento – ao menos no médio prazo, pois no melhor dos cenários o PIB será negativo ainda em 2015. Só que, para a coisa funcionar, é preciso que governo não só ponha um fim na roubalheira, mas também contribua com sua parcela de sacrifícios reduzindo sensivelmente os gastos públicos (providências que até agora não passaram de promessa de palanque).

Como o exemplo vem de cima, apesar de terem começado seus mandatos prometendo austeridade e anunciando cortes de cargos, de secretarias e de despesas, 13 dos 27 governadores e respectivos secretários tiveram seus salários reajustados. O governador do Paraná, por exemplo, foi aumentado de R$ 29,4 mil para R$ 33,8 mil, e o salário dos secretários passou a R$ 23,6 mil (nada mau). E a exemplo do governo federal, lá também foram adotadas “medidas de austeridade” que incluem o aumento dos impostos pagos pela população. No caso do governador paulista, o aumento foi de módicos 4,7% (de R$ 20,6 para R$ 21,6), enquanto que, em contrapartida, chegou a quase 100% no Rio Grande do Norte (onde o governador passou de R$ 11 mil para R$ 29 mil, seu vice, de R$9 mil para R$ 17,5 mil, e os secretários, de R$ 8 mil para R$ 14 mil.

Pelo visto, “le Brésil n’est pas un pays serieux”, ou seja, “o Brasil não é um país sério” – em francês, pois essa frase é atribuída a Charles de Gaulle, embora o autor seja o diplomata brasileiro Carlos Alves de Souza Filho, embaixador do Brasil na França entre 1956 e 1964, genro do presidente Artur Bernardes.


Bom dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

AVG PC TUNEUP - MITOS, BOATOS E QUE TAIS

DEUS AJUDA QUEM CEDO MADRUGA.

Vimos no post anterior que manter o desempenho do PC em patamares aceitáveis requer o uso de uma suíte de manutenção responsável e a correta diferenciação das medidas que trazem ganhos reais daquelas que não fazem a menor diferença ou, pior, põem em risco a estabilidade do Windows.
Nesse sentido, a AVG, responsável pela festejada suíte TuneUp Utilities, desvenda alguns mitos que campeiam soltos na Web, que eu transcrevo a seguir, acompanhados de minhas observação pessoais (em itálico e ressaltado em amarelo).

·        Eliminar fontes (tipos de letra) melhora a inicialização do sistema A empresa testou essa dica reduzindo de 280 para 40 o número de fontes instaladas num computador, e não observou qualquer melhora significativa no tempo de boot. Convém ter em mente que, durante a inicialização, o Windows carrega todas as fontes na memória, e como cada uma delas – e suas respectivas variações de tamanho e estilo – correspondem a arquivos, quanto maior a quantidade, tanto maior o consumo de memória e, consequentemente, a demora na inicialização do sistema. Por outro lado, 280 fontes ocupam cerca de 500 MB, e como as máquinas atuais contam com 2 GB ou mais de RAM, o impacto realmente não é expressivo. No entanto, eu me lembro de ter instalado certa vez uma quantidade tão grande de fontes no meu velho 486, que o pobre não conseguiu mais carregar o Windows (acho que está tentando até hoje - risos). Brincadeiras à parte, eu recomendo manter apenas as fontes-padrão do sistema e mais algumas que você realmente utilize no dia-a-dia (para saber como gerenciar fontes, clique aqui). E caso você se depare com um tipo de letra chamativo (num blog ou página da Web), melhor que garimpá-lo manualmente é acessar www.myfonts.com, clicar no link WhatTheFont, fazer o upload da imagem com o texto e deixar que o serviço se encarregue da identificação.

·        Ajustes no BIOS podem reduzir o tempo de boot – Alguns ajustes promovidos através do CMOS Setup podem reduzir o tempo de inicialização (não mais do que uns poucos segundos, mas enfim). É preciso muito cuidado ao mexer nesse vespeiro, pois qualquer modificação indevida ou mal sucedida pode comprometer a estabilidade – ou a própria inicialização – do Windows. Para entender isso melhor, reveja a sequência de postagens iniciada por esta aqui.  

·        Utilizar todos os núcleos da CPU para o arranque do PC – Há quem afirme que o Windows utiliza somente um núcleo de processamento durante a inicialização e recomendam habilitar todos os núcleos para acelerar consideravelmente este processo. Esse ajuste na verdade não funciona, pois o fato do Windows limitar o número de núcleos da CPU durante o início foi desenvolvido por razões de segurança em caso de problemas, não para permitir habilitar mais núcleos. De qualquer forma, o Windows utiliza todos os núcleos disponíveis logo após a primeira fase da inicialização. Sem falar que essa reconfiguração pode resultar na mensagem de erro "BAD_SYSTEM_CONFIG_INFO". Essa questão divide a opinião dos analistas: alguns afirmam que o Windows utiliza todos os núcleos durante o boot, e que a ferramenta serve apenas para limitá-los, mas a tela das opções avançadas de inicialização do meu PC mostra apenas um núcleo habilitado por default. Para adicionar o segundo, eu marquei a caixa Número de processadores, cliquei na setinha à direita e escolhi a opção 2, conforme visto nesta postagem, e a partir daí observei uma redução de aproximadamente 10% no tempo de inicialização. Vale lembrar que isso pode variar de acordo com uma série de fatores. Quando reiniciamos o PC depois de uma limpeza e compactação do Registro, por exemplo, notamos que o Windows demora mais para nos entregar o comando da máquina, mas os boots subsequentes passam a ser mais rápidos. Em última análise, nada se perde em tentar, até porque basta desfazer o ajuste em questão para que tudo volte a ser como antes no Quartel de Abrantes. 
·        Desativar algumas funções e programas do computador – Os PCs sempre vêm com vários dispositivos integrados ou outros componentes dos quais os usuários nem sempre necessitam, como um transmissor Bluetooth, um adaptador Ethernet, uma câmera web, um controlador de Firewire, ou mesmo um chip de som. Embora não seja viável desligá-los todos permanentemente, essa ação um efeito real no tempo de início. Ao realizar a prova, os laboratórios da TuneUp economizaram 4 segundos no tempo de arranque. Mas vale a pena todo este incômodo? Definitivamente, não. De pleno acordo. Quanto aos programas, quanto menos, melhor. Antes de dar início aos procedimentos de manutenção, vasculhe a lista dos apps instalados e remova sem remissão todos os que não têm utilidade ou são usados uma vez na vida, outra na morte. Demais disso, recorra sempre que possível a serviços baseados na Web, que podem ser rodados a partir do navegador (desde que você tenha uma conexão com largura de banda razoável, naturalmente). Você pode localizá-los através do seu motor de busca (digitando “editor de imagens online” em vez de simplesmente “editor de imagens”, por exemplo). Outra opção é recorrer a websites que centralizam esses serviços, como o SPOON. Basta instalar o plug-in, criar sua conta e escolher o software desejado – há de navegadores a games, passando por comunicadores, programinhas de conversão, plataformas de emails, editores, diagramadores, e muito mais. Ao final, basta fechar a caixa respectiva; como tudo roda virtualmente, nenhum resquício ficará armazenado em seu computador.

Para acelerar o PC de forma confiável e segura, você pode baixar e instalar uma versão de teste do TuneUp Utilities 2014 no site oficial da TuneUp e usá-la sem qualquer ônus pelo prazo de 15 dias, com todas as funcionalidades do programa.

Piadinha da vez:



Abraços a todos e até segunda, se Deus quiser.

terça-feira, 27 de maio de 2014

DE VOLTA AO TUNEUP UTILITIES

PALAVRAS OCAS, OUVIDOS MOUCOS.

De cada dez emails que eu recebo de leitores, nove buscam informações que poderiam ser encontradas facilmente através do campo de buscas (figura à esquerda) ou dos arquivos do Blog (figura à direita), sem mencionar que isso propiciaria o acesso a outras matérias interessantes (já são mais de 2.000 postagens publicadas desde setembro/06). Não que eu me importe em responder a todos – antes pelo contrário, faço-o com muito carinho –, só que isso não raro me obriga a criar matérias redundantes ou apinhadas de links destinados a “refrescar a memória” dos leitores.
Feito esse preâmbulo, passemos à ordem do dia, que, mais uma vez, remete à natural degradação do Windows em virtude do aumento de inutilitários disputando recursos do sistema, do acúmulo de resíduos (pastas vazias, arquivos temporários, atalhos quebrados, etc.) que os desinstaladores dos programas deveriam eliminar, mas não o fazem, do excesso de fragmentação dos arquivos gravados no HD, e por aí vai.
Se digitar manutenção no campo de buscas e clicar no ícone da pequena lupa, você terá acesso a uma porção de informações conceituais, além de sugestões de programas que complementam as limitadas ferramentas nativas do Windows, como é o caso da suíte TuneUp Utilities, sobre a qual a gente conversou no final de abril passado.

Observação: Estima-se que o desperdício de tempo decorrente do uso de uma máquina lenta fica em torno de 1,5%. Acha pouco? E seu eu disser que isso equivale a cinco dias por ano olhando a tela enquanto o sistema é carregado, os aplicativos, executados e as informações, processadas?

Não tenho ideia de quantos de vocês seguiram minha sugestão e testaram a suíte em questão – nem quantos a licenciaram ao final do prazo de avaliação –, mas para mim os resultados obtidos após um mês foram tão promissores que eu até desinstalei outros pacotes equivalentes – possibilidade da qual eu jamais havia cogitado até então – e só mantive o CCleaner porque com ele eu posso selecionar e apagar individualmente os pontos de restauração do sistema. Aliás, se não fosse por economia de espaço no disco, nem seria preciso desinstalar os concorrentes, pois o TuneUp interrompe o funcionamento de aplicativos desnecessários para reduzir o consumo de recursos e melhorar o desempenho global da máquina, mas permite recarregá-los em instantes, se necessário, mediante poucos cliques do mouse.
Conforme for, teremos uma nova avaliação daqui a cerca de 30 dias.
Abraços a todos.