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segunda-feira, 23 de abril de 2012

BACKUP no WINDOWS 7


Segundo um velho axioma da informática, usuários de computador se dividem entre os que já perderam os dados gravados no HD e os que ainda vão perder.
Desde que o mundo é mundo, fazer backup (isto é, criar cópias de segurança de arquivos, notadamente dos mais difíceis de recuperar) é uma providência altamente recomendável, mas que costuma ser solenemente negligenciada pela maioria dos usuários. Até algum tempo atrás, esse desestímulo era atribuído ao espaço miserável dos disquetes e à trabalheira necessária para a realização da tarefa, mas atualmente o backup exige apenas alguns clique do mouse, e com as benesses da computação “na nuvem” e o barateamento de pendrives e discos rígidos externos de grande capacidade, só não sobra espaço é para desculpas esfarrapadas.


ObservaçãoAté a popularização dos gravadores de CDs/DVDs, os disquetes foram amplamente utilizados para armazenamento externo e transporte de arquivos. Hoje, embora as mídias ópticas custem uma miséria e ofereçam espaço considerável, é possível comprar um HD externo USB de 1TB por cerca de R$150, e um pendrive Kingston de 16GB por 1/3 desse valor. Outra opção interessante é o armazenamento “na nuvem”, que tem planos para todos os bolsos e permite acessar os dados de qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo capaz de se conectar com a Internet.


Tanto o XP Pro quanto o Seven (e também o Vista, que eu costumo desconsiderar devido a sua baixa popularidade) trazem ferramentas nativas para a realização de backups; no XP Home, a coisa dá um pouco mais de trabalho, já que é preciso instalar a ferramenta em questão. Enfim, se você ainda usa o XP, clique aqui para acessar uma sequência de postagens com informações conceituais e dicas práticas sobre o tema em questão; se já migrou para o Windows7, siga as dicas abaixo, mas lembre-se de que existem softwares de terceiros (inclusive gratuitos) mais fáceis de usar do que a opção nativa do Windows. Alguns geram "imagens" do sistema como um todo e permitem recuperá-lo facilmente (ou bem mais facilmente do que no modo convencional, que requer horas e horas de atualizações, reconfigurações e reinstalações de aplicativos), mas se você simplesmente criar uma pasta em outra partição, copiar para dentro dela todos os seus arquivos importantes - e replicar essa pasta num pendrive ou CD/DVD regravável, por exemplo - já estará suficientemente protegido.
Passemos agora ao roteiro válido para o Seven:    
  1. Abra o Painel de Controle e, em Sistema e Segurança, clique em Backup e Restauração - se for exibida uma mensagem dando conta de que o Backup do Windows não foi configurado, clique no link Configurar backup e escolha o local onde deseja criar a cópia de segurança – note que não é possível usar a unidade de sistema (C:).
  2. Informe se você deseja escolher pessoalmente os arquivos que serão objeto do backup (ou se prefere deixar a seleção a cargo do sistema).
  3. Cheque a lista com as respectivas opções e clique em Salvar configurações e executar backup.
Caso seja necessário fazer a restauração dos dados:
  1. Abra o Painel de Controle e, em Sistema e Segurança, clique em Backup e Restauração.
  2. Para restaurar todos os arquivos, clique em Restaurar meus arquivos > Procurar pastas; na porção esquerda da tela, selecione a pasta desejada e clique em Adicionar pasta e em Avançar.
  3. Defina como os arquivos deverão ser restaurados - no local de origem ou em outro local - e clique em Restaurar.
Observação: Para resgatar arquivos específicos, escolha a opção Procurar arquivos (em Restaurar meus arquivos), navegue até a pasta de backup onde você selecionou os arquivos desejados, escolha o local onde eles devem ser restaurados (o mesmo de origem ou outro qualquer) e clique em Restaurar (caso você não saiba o nome dos arquivos que deseja restaurar, pressione o botão Pesquisar..., em Restaurar meus arquivos, e faça uma busca por palavra-chave).
Abraços e até mais ler.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Extensões de arquivo e maridos...

Tradicionalmente, o Windows tem o hábito de ocultar as extensões de arquivos conhecidos, mas a prudência recomenda forçar sua exibição: no XP, abra o Windows Explorer, clique em Ferramentas/Opções de Pastas/Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”. Já no Seven, você encontrará essa opção clicando em Organizar
/Opções de pasta e pesquisa, na aba Modo de Exibição.
Vale lembrar que essa reconfiguração exige dos usuários do XP o cuidado de manter as extensões originais dos arquivos renomeados. Para facilitar, selecione o arquivo desejado e pressione F2 (dessa forma, o arquivo poderá ser renomeado sem que sua extensão original seja afetada). Já os usuários do Seven não têm com que se preocupar: um clique direito sobre o arquivo desejado seguido da opção Renomear seleciona apenas o nome do arquivo; a extensão fica de fora da edição e, portanto, livre de alterações acidentais.
Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana:

Enquanto criava os maridos, Deus prometeu às mulheres que eles seriam bonitos, inteligentes, compreensivos, obedientes e carinhosos, e que poderiam ser encontrados em todos os cantos do mundo. E aí fez a Terra redonda...

Bom f.d.s. a todos e até mais ler. 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Inutilitários, arquivos, extensões e outros que tais...



O consumo de recursos de um sistema computacional aumenta na razão direta do número de aplicativos, motivo pelo qual devemos fugir dos “inutilitários” como o Diabo da Cruz. Aliás, algumas suítes de manutenção identificam e sugerem a desativação – ou desinstalação, conforme o caso – de processos e serviços desnecessários e aplicativos raramente utilizados, mas isso já e outra história e fica para outra vez.
É importante ter em mente que o simples fato de determinado programinha ser gratuito não justifica sua instalação – a menos, evidentemente, que ele venha a ter alguma serventia. E o mesmo se aplica a softwares pagos, como é o caso da suíte MS Office: se você não trabalha com planilhas, pode dispensar o Excel; se não cria apresentações, não precisa do PowerPoint, e assim por diante (até porque o site https://viewer.zoho.com/home.do permite visualizar arquivos .PPS, .PPT, .XLS, .XLSX, .DOC, .DOCX, PPTX, ODT, ODS, ODP, SXW, SXC, SXI, WPD, PDF, RTF, TXT, HTML, CSV, TSV, etc.).

Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos.

Se você não consegue abrir um arquivo, é porque seu sistema não é capaz de associá-lo ao programa com o qual ele foi criado. A janelinha “Abrir com” permite algumas experiências, mas se a extensão não lhe for familiar, o melhor é pesquisar no Google ou no site www.openwith.org/. Depois de descobrir a que a extensão misteriosa se refere, instale o aplicativo necessário para manipulá-la ou recorra ao Media Convert para converter o arquivo a um formato mais “palatável”.   

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Só para complementar...

Quem acompanhou as postagens dos últimos dias viu que é possível salvar imagens como arquivos de diversos formatos, que cada formato tem vantagens e desvantagens (conforme a aplicação pretendida), e que o JPG e o PNG são os mais indicados para envio por e-mail e publicação na Web.
Volto agora ao assunto por conta do JPEGMINI - serviço online que promete reduzir em até 80% o “peso” arquivos JPG sem degradar a qualidade das imagens -, que eu vim a conhecer por sugestão de um leitor de além-mar que assina como Praia da Claridade (um abraço, Filipe; obrigado pela participação e volte sempre).
Até mais ler.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dicas sobre imagens...

Toda imagem digital é formada por pontos (pixels); quanto maior o número de pontos, maior a “resolução” (expressa em “dpi”, sigla de DOTS PER INCH) e melhor a qualidade da imagem. Por outro lado, resoluções elevadas “inflam” os arquivos e nem sempre oferecem ganhos sensíveis de qualidade – a não ser quando se pretende criar cópias impressas.
Considerando que existem diversos formatos para salvar arquivos de imagens, convém escolher o mais adequado à luz da aplicação pretendida. O bitmap (BMP), por exemplo, oferece excelente resolução – já que não utiliza compressão –, mas gera arquivos gigantescos. Para visualizar imagens no PC, enviá-las por e-mail ou publicá-las na Web, melhor usar o popular JPEG, que produz arquivos bem menores e permite ajustar o fator de compressão de maneira a alcançar um meio-termo entre resolução e tamanho.

Observação: Fique atento a esse detalhe se você costuma postar fotos no Blog. Arquivos pesados demoram a carregar e testam a paciência dos visitantes (especialmente dos que ainda amargam a anacrônica conexão discada). A título de ilustração (desculpe o trocadilho), o tamanho da imagem que decora esta postagem é 148 KB no formato BMP e apenas 10 KB no JPEG.

O Paint pode não ser o melhor editor de imagens do mercado, mas é gratuito, já vem instalado com o Windows e permite converter arquivos facilemente (basta abri-los com o programinha, clicar no menu Arquivo, em Salvar como... e escolher a opção desejada).
Amanhã a gente continua; abraços e até mais ler.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Arquivos ocultos

Compartilhar o computador com outros usuários, especialmente no âmbito doméstico, é uma prática antiga que nem mesmo a expressiva queda no preço do hardware conseguiu erradicar. Assim, se você criar um arquivo importante e recear deixá-lo à vista de seus familiares – não só devido à natureza do conteúdo, mas também diante da possibilidade de alguém vir a alterá-lo ou excluí-lo acidentalmente –, uma boa idéia é torná-lo “oculto”. Para tanto, basta dar um clique com o botão direito do mouse sobre o ícone respectivo, selecionar Propriedades e, na guia Geral, marcar o atributo “oculto”. Feito isso, acesse o Painel de Controle, dê duplo clique em Opções de pasta e, em Modo de exibição, assegure-se de que a opção “Não mostrar pastas e arquivos ocultos” esteja marcada.
Para tornar a visualizar o arquivo “invisível”, você deverá reverter a configuração levada a efeito em Opções de pasta, forçando a exibição de pastas e arquivos ocultos, ou simplesmente clicar em Iniciar>Pesquisar e localizar o arquivo em questão pelo nome, depois de configurar o Search Companion para estender a pesquisa a arquivos e pastas ocultos.
Bom dia a todos e até amanhã.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ícones, extensões de arquivos e outros que tais...

No léxico da TI, o termo “arquivo” (ou ficheiro, como se diz em Portugal) designa um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão – que geralmente é composta por três ou quatro caracteres alfanuméricos (TXT, MP3, HTML, etc.). O nome pode ser modificado conforme o gosto do freguês, mas o mesmo não se aplica à extensão, que além de dar uma idéia do que o arquivo contém, também remete ao aplicativo com o qual o dito cujo foi criado. Essa restrição existe porque o sistema precisa saber que um arquivo JPG é uma imagem e que um TXT é um arquivo de texto, por exemplo. O Windows é capaz de reconhecer nativamente uma porção de extensões e, por padrão, oculta as de arquivos conhecidos, mas, por questões de segurança, convém você forçar a exibição: no XP, abra o Windows Explorer (ou a pasta Meus Documentos), clique em Ferramentas > Opções de Pastas > Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”. A partir daí, sempre que renomear um arquivo, tenha o cuidado de manter sua extensão.
Pode acontecer de você receber um arquivo (ou baixá-lo pela Internet) e o Windows não conseguir abri-lo. Nesse caso, será exibida uma mensagem de erro ou uma telinha com diversas opções – mas é provável que nenhuma delas funcione, já que isso geralmente ocorre quando o computador não dispõe do software adequado. Para piorar, o ícone do arquivo em questão costuma ser o de uma paginazinha em branco, já que o sistema não foi capaz de associá-lo ao programa e, portanto, de exibir o ícone correspondente (que facilitaria sua identificação).

Observação: A janelinha “Abrir com” – exibida quando você dá um clique direito sobre o arquivo, pousa o mouse sobre a opção de mesmo nome e seleciona “Escolher programa...” – não só indica as associações que o sistema reputa funcionais, mas também permite explorar outras possibilidades. No entanto, ao fazer essas experiências, desmarque a caixinha de verificação ao lado de “Sempre usar o programa selecionado para abrir esse tipo de arquivo”, ou a associação inadequada impedirá a abertura do arquivo até que você refaça os passos, defina a opção correta e remarque a caixinha.

O jeito então é pesquisar no Google ou diretamente no site www.openwith.org/, que oferece uma vasta lista de extensões e de programas capazes de lidar com elas. Dependendo do caso, depois de descobrir a que se refere o formato desconhecido, você pode usar o Media Convert (http://media-converter.com/conversor/) para convertê-lo em algo mais “palatável” – embora ele seja focado em padrões musicais, também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo. Basta fazer upload e escolher a nova extensão.
Note ainda que, em determinados casos, é possível abrir arquivos com programas diferentes dos que foram usados para sua criação: um arquivo TXT aberto no MS-Word, por exemplo, poderá ser submetido ao corretor ortográfico-gramatical.
Amanhã a gente continua. Um ótimo dia a todos e até lá.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

De volta ao PDF e outros que tais

Já vimos que o versátil formato PDF (criado pela Adobe) é amplamente utilizado na captura e revisão de informação de mídia rica e transferência de arquivos pela Net, notadamente por preservar o conteúdo e a formatação dos documentos originais, independentemente do programa e da plataforma em que eles foram criados. Por conta disso, 99,9% dos internautas têm em seus computadores o Adobe Reader ou outro leitor de PDF similar, mas esses programinhas destinam-se apenas à exibição dos arquivos; para criá-los é preciso recorrer a outros softwares (como o  PDFCreator, por exemplo) ou a um serviço online – como o disponibilizado em http://www.pdfonline.com/index.htm –, que é indicado para usuários eventuais, pois dispensa instalação e não ocupa espaço no HD (basta acessar o site, fazer o upload do arquivo desejado e informar o endereço de e-mail e aguardar a mensagem com o arquivo PDF em anexo).
Volto agora ao assunto para recomendar o site http://www.online-convert.com – que eu descobri numa postagem publicada no Blog do meu amigo José Viegas –, onde não só é possível converter arquivos de diversos formatos para o PDF, mas também fazer o caminho inverso e, de quebra, manipular imagens, vídeos, documentos, e-books e arquivos de áudio.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

De volta à exclusão involuntária de dados...

Atire o primeiro mouse quem nunca deletou um arquivo por engano e, quando se deu conta, viu que já havia esvaziado a Lixeira (ou que ela havia sido esvaziada por alguma ferramenta de limpeza e manutenção).
Por conta disso, não custa nada – literalmente – dispor de um programinha como o freeware PC Inspector File Recovery (disponível em http://superdownloads.uol.com.br/download/187/pc-inspector-file-recovery/), que vasculha o disco, exibe os arquivos apagados recentemente e ajuda a recuperá-los com um simples clique do mouse (além de ser capaz de resgatar dados de partições corrompidas).
Vale lembrar que os arquivos apagados não desaparecem fisicamente do disco; a exclusão promove apenas uma alteração na tabela de alocação de arquivos que torna disponíveis para novas gravações de dados os clusters anteriormente ocupados.
O lado bom dessa história é que dados excluídos acidentalmente podem ser recuperados, mas o lado ruim é que, se você passar adiante seu PC, suas informações confidenciais podem vir a ser acessadas por pessoas inescrupulosas.
Para evitar esse transtorno, uma boa idéia é usar o freeware Wipe Disk, que pode ser baixado de http://superdownloads.uol.com.br/download/30/wipedisk/.
Bom dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Sumiu... E agora?

ESTA É A REEDIÇÃO DA POSTAGEM QUE EU HAVIA PROGRAMADO PARA SEXTA-FEIRA, DIA 13, MAS QUE, DEVIDO A PROBLEMAS COM O BLOGGER, ACABOU FICANDO PARA HOJE (SE SERVE DE CONSOLO, PELO MENOS ELA NÃO SUMIU, DIFERENTEMENTE DO QUE ACONTECEU COM DIVERSAS OUTRAS).

Já pensou se você vem trabalhando há meses numa monografia ou preparando uma apresentação para uma importante reunião e, um belo dia, quando liga o PC para dar os toques finais, o arquivo simplesmente não está mais lá?
Deus nos livre a todos, mas, numa situação como essa, é importante não entrar em pânico. Primeiramente, explore a Lixeira (talvez você tenha apagado acidentalmente o arquivo); se não o encontrar, clique em Iniciar > Pesquisar e faça uma busca completa a partir do nome/tipo do arquivo ou de um trecho de texto que você tenha certeza de ter incluído – quem sabe o arquivo não tenha movido para outra pasta, outra partição, ou outro disco...
Se nada disso resolver, recorra àquele backup que você fez na véspera... Ah, você não costuma fazer backups? Bem, aqui entre nós, aposto que isso vai mudar logo, logo...
Humor negro à parte, o negócio é tentar salvar a pátria com um software de recuperação de arquivos (mais detalhes em http://fernandomelis.blogspot.com/2008/01/recuperador-de-arquivos.html), mas é preciso ter em mente que as chances de sucesso dependem de você adotar essa providência o mais rapidamente possível, antes que outros dados sobrescrevam o arquivo sumido (e aí, babau!).
O Recuva Portable (download e instruções de uso em http://www.baixaki.com.br/download/recuva-portable.htm)  é uma boa opção, desde que você baixe e instale-o em outro computador, copie para um pendrive e rode-o a partir desse dispositivo. Se conseguir encontrar o arquivo perdido, não tente restaurá-lo em seu local de origem; salve-o no próprio pendrive e depois transfira para seu PC.

SOGRAS


O cara chega pro amigo e fala:
- Minha sogra morreu e agora fiquei em dúvida. Não sei se vou trabalhar ou se vou ao enterro... O que você acha?
Responde o amigo:
- Primeiro o trabalho, depois a diversão!


O homem ouve da cartomante:
- Em breve sua sogra morrerá de forma violenta.
Ele pergunta à vidente:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido?


Um homem encontra seu amigo na rua e lhe diz:
- Cara, você é igualzinho a minha sogra, a única diferença é o bigode!
O amigo fala:
- Mas eu não tenho bigode!
- É, mas a minha sogra tem.


Um cara foi à delegacia e disse:
- Eu vim dar parte do sumiço da minha sogra.
O delegado pergunta:
- Há quanto tempo ela sumiu?
- Duas semanas.
- E só agora é que você vem dar queixa?
- É que custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte!


A sogra do cara morreu. A esposa pergunta:
- O que vamos fazer? Enterrar ou cremar a mamãe?
- Primeiro cremar, depois enterrar. Com essa velha não se pode facilitar!


Querido, onde está aquele livro: 'Como viver 100 anos?'
- Escondi!
- Escondeu? Por quê?
- Porque a sua mãe vem nos visitar amanhã e eu não quero que ela leia essas coisas!


Diz o médico:
- Tenho uma péssima noticia para lhe dar.... A cirurgia que fizemos em sua mãe...
- Ela não é a minha mãe, é minha sogra!
- Ah, nesse caso tenho uma ótima noticia!


A garota reclama para a mãe do ceticismo do namorado:
- Mãe, o Mário diz que não acredita em inferno..
- Case-se com ele, minha filha, e deixe o resto comigo!


O sujeito atende ao telefone um interlocutor que pergunta:
- O senhor teria algo a doar para o Lar dos Idosos?
- É claro! Dê o endereço que eu levo a minha sogra!

Bom final de semana e até a próxima.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Arquivos duplicados

Várias postagens aqui no Blog trazem dicas e sugestões para manter “nos trinques” o desempenho do sistema, dentre as quais se destacam os inevitáveis procedimentos de manutenção preventivo/corretiva que devem ser realizados de tempos em tempos.
Programas desnecessários, arquivos inúteis, pastas vazias, atalhos quebrados, chaves inválidas e entradas obsoletas no Registro, dados excessivamente fragmentados no HD e outros “probleminhas” afins degradam a performance do computador, e ainda que solucioná-los dê algum trabalho, a dor de cabeça será maior se você postergar indefinidamente a adoção das providências necessárias. A título de ilustração, a desfragmentação dos dados no HD leva poucos minutos para ser concluída quando realizada semanalmente (claro que isso varia conforme o tamanho do disco, os recursos do computador e a taxa de fragmentação dos arquivos), mas pode demorar horas se você deixar para executá-la a cada seis meses, por exemplo.
Falando em HD, é certo que os drives modernos oferecem espaço de sobra, mas é igualmente certo que o agigantamento dos arquivos – especialmente de multimídia –, combinado com a “vocação” que alguns usuários têm para não jogar nada fora, pode consumir rapidamente centenas de gigabytes. Por conta disso, convém eliminar de tempos em tempos todos os arquivos dispensáveis e executar o utilitário de Limpeza do disco – abra a pasta Meu Computador, dê um clique direito sobre o ícone que representa seu HD, clique em Propriedades e, na aba Geral, clique em Limpeza de disco; na próxima tela, selecione a aba Mais opções se você quiser apagar também os pontos de restauração do sistema (com exceção do mais recente, que é mantido por padrão). Note, porém, que essa “faxina” não exclui arquivos duplicados (ou triplicados, quadruplicados, e daí por diante), que também consomem um bocado de espaço no disco.
Essas redundâncias podem ser criadas pelo usuário, pelo sistema, ou por determinados aplicativos (notadamente ferramentas de backup), e eliminá-las manualmente é um trabalho insano, até porque arquivos idênticos podem ter sido salvos como nomes e/ou extensões diferentes – como quando convertemos uma imagem *.BMP em *.JPG e não apagamos o arquivo original, por exemplo. Então, o jeito é recorrer a ferramentas dedicadas, que esquadrinham os drives e criam uma lista com as possíveis repetições. No entanto, nem sempre é fácil identificar o que pode ser apagado, e considerando que a exclusão fica a cargo do usuário, é preciso tomar cuidado para não excluir backups ou arquivos importantes que, em certos casos, precisam ser mantidos em dois ou mais diretórios distintos.
O DoublesFinder é um programinha gratuito que lista arquivos duplicados levando em conta seu conteúdo – e não somente o nome dos arquivos. Ele não apaga as cópias; apenas as envia para a lixeira, facilitando o resgate de qualquer coisa que eventualmente venha a fazer falta (mais informações e download em http://alainlecomte.free.fr/Download.htm).
Outra opção igualmente gratuita e bastante eficiente integra a suíte de manutenção GLARY UTILITIES (disponível em http://www.glarysoft.com/), que oferece uma coleção de ferramentas pra lá de interessantes. Com a interface em português, o programa é fácil de usar (quem quiser um tutorial detalhado pode obtê-lo no  Baixaki). Vale lembrar apenas que, por ocasião da instalação, será perguntado se você deseja adicionar a barra de ferramentas Ask.com ao seu navegador e configurar seu motor de busca como padrão. Para recusar, desmarque as caixas de seleção respectivas antes de clicar em Avançar.
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Extensões de arquivos

O termo “arquivo”, no âmbito da Informática, designa qualquer conjunto de informações identificadas por um nome e uma extensão – a parte que fica depois do ponto, composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos (EXE, MPEG, JPG, HTML, MP3, etc.), que remete ao formato do arquivo e aplicativo com qual ele foi criado. Mesmo em suas versões mais recentes, o Windows oculta as extensões dos arquivos conhecidos (aqueles que podem ser manipulados pelo próprio sistema ou por aplicativos já instalados no computador), visando prevenir problemas na hora que um usuário menos experiente resolva renomear um arquivo qualquer. No entanto, por diversas razões (inclusive de segurança), convém modificar esse ajuste para forçar o sistema a exibir as extensões dos arquivos.
Para tanto, no XP, abra o Windows Explorer (ou a pasta Meus Documentos), clique em Ferramentas > Opções de Pastas > Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”.
Note que, sempre que você for renomear um arquivo após essa reconfiguração, terá de tomar o cuidado manter a extensão respectiva. Para facilitar o processo, experimente selecionar o arquivo desejado e pressionar a tecla F2 (dessa forma, você pode dar um novo nome ao arquivo sem que sua extensão original seja alterada).
Um ótimo dia a todos e até a próxima.

EM TEMPO: A despeito da pífia repercussão do post de ontem e do fato de amanhã ser feriado em São Paulo, o "expediente" aqui no Blog será normal.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Víurs "retrô"

Para encerrar (temporariamente) o assunto iniciado com a postagem da última segunda-feira, vale lembrar que, a despeito de as pragas digitais atuais terem como objetivo coletar informações das vítimas (notadamente senhas bancárias e números de cartões de crédito), um malware identificado recentemente pela empresa de segurança SOPHOS vem agindo como as ameaças de antigamente; ou seja, destruindo arquivos do sistema infectado e comprometendo o funcionamento do computador.
O W32/Scar-H apaga todos os arquivos executáveis do PC infectado, grava seu código sobre eles e se dissemina por drives compartilhados (que são muito comuns em redes de computadores) e dispositivos de armazenamento portáteis, como discos rígidos externos e pendrives. Ao ser executado pela primeira vez, ele cria cópias personalizadas dos arquivos System>\ntldr.exe, \WinNT.exe e \AutoRun.inf, com as quais substitui todos os arquivos do drive C: com extensão .exe. Assim, ao religar a máquina, o usuário recebe a mensagem “Windows could not start because the following file is missing or corrupt: “Windows root>\system32\ntoskrnl.exe. Please re-install a copy of the above file” (o Windows não conseguiu carregar porque um arquivo não está acessível ou foi corrompido. Por favor, reinstale o arquivo).
É possível – e até provável – que a maioria dos fabricantes de antivírus já tenha disponibilizado uma vacina contra essa peste, mas não custa pôr as barbas de molho. Ferramentas como o Norton 360, por exemplo, atualizam-se várias vezes por dia, mas diversos antivírus (notadamente os gratuitos) não baixam novas definições com a mesma freqüência. Alguns, aliás, só atualizam seus bancos de dados por demanda (manualmente), deixando os usuários mais vulneráveis às chamadas “ameaças do dia zero”, onde “dia zero” corresponde ao tempo que uma nova praga leva para ser identificada, e as empresas de segurança, para criar a respectiva vacina.
Bom dia a todos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Arquivos e extensões

Quem leu nosso “Dicionário de Informatiquês” (volume nº 14 da CGFI) sabe que “arquivo”, no âmbito da Informática, conceitua qualquer conjunto de informações armazenadas no disco rígido (ou em mídias removíveis) e identificadas por um nome e uma extensão que determina sua natureza.
O nome dos arquivos é dividido em duas partes, sendo que a extensão - a parte que fica depois do ponto e é composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos (EXE, MPEG, JPG, HTML, MP3, etc.) - define o formato do arquivo e o aplicativo com qual ele foi criado.
Por padrão, o XP esconde as extensões mais comuns, mas você pode (deve, melhor dizendo) modificar essa configuração abrindo o Windows Explorer (ou a pasta Meus Documentos), clicando em Ferramentas > Opções de Pastas > Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarcando a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”.
Via de regra, basta dar duplo clique sobre um arquivo qualquer para o Windows abri-lo com o programa adequado (DOC com o Word, JPG com um editor de imagens, e assim por diante), mas você pode dar um clique com o botão direito e selecionar a opção Abrir com..., que oferece diversas opções, como abrir um arquivo DOC com o WordPad, por exemplo (note que, conforme a versão do seu sistema, talvez seja preciso manter a tecla Shift pressionada).

Embora o Windows associe automaticamente as extensões aos respectivos aplicativos, há casos em o usuário não dispõe do software em questão - e nem faz idéia de qual programa pode ser utilizado para abri-lo. Nessa situação, o livrinho anteriormente mencionado pode ajudá-lo, mas, na falta dele, o site www.openwith.org/ oferece uma lista de extensões e programas gratuitos capazes de lidar com elas.

Depois de descobrir a que se refere o formato desconhecido, você pode recorrer ao Media Convert (http://media-converter.com/conversor/) para convertê-lo em algo mais “palatável” - embora ele seja focado em padrões musicais, também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo (basta fazer upload e escolher a nova extensão).
Tenham todos um ótimo dia.