Mostrando postagens com marcador cerveja. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cerveja. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

MAS É CARNAVAL...


MAIS DE 30% DOS ELEITORES PREFEREM LULA, DIZEM AS PESQUISAS. NORMAL: ATRÁS DOS MUROS ALTOS, SEMPRE HAVERÁ NAPOLEÕES DE HOSPÍCIO GANHANDO GUERRAS ENTRE UM BANHO DE SOL E OUTRO.

Pensei em ficar “na encolha” nesta terça de Carnaval, mas resolvi publicar umas discas de como prevenir a ressaca, visto que, como o Réveillon, o Carnaval estimula o consumo exagerado de bebidas alcoólicas. Só que o reinado de Momo dura quase uma semana ― contra uma única noite da “virada” de ano ―, e a ressaca costuma ser de lascar, com direito a dor de cabeça, boca seca, língua saburrosa, corpo dolorido, fadiga, tremores e outros desconfortos que a gente pode evitar simplesmente não enchendo a cara. Como é mais fácil falar do que fazer:

Evite misturar destilados com fermentados ou beber de barriga vazia (o álcool é absorvido mais lentamente quando há alimento no estômago, mas comer exageradamente antes de beber pode levar o incauto a colocar tudo para fora no meio da festa).

Ingerir algo gorduroso (como miolo de pão besuntado com manteiga ou embebido em azeite) antes de beber também ajuda, da mesma forma que comer frutas ou tomar suco, refrigerante ou água entre as biritas ― manter o organismo hidratado reduz a concentração do álcool.

Se as medidas profiláticas não foram suficiente, a ressaca irá castigá-lo(a) no dia seguinte, e não existem fórmulas milagrosas para combatê-la ― a menos que você esteja em Las Vegas, onde o Hangover Heaven (paraíso da ressaca, numa tradução livre), criado pelo médico Jason Burke, promete solucionar o problema: basta um telefonema para ser atendido por um ônibus que funciona como clínica itinerante e receber uma solução intravenosa com soro fisiológico, vitaminas B1 e B12, anti-inflamatórios, anti-náuseas e outras substâncias destinadas a ajudar na desintoxicação do organismo. O tratamento dura 45 minutos e custa de 90 a 150 dólares.

Se você não está em Vegas, mas em algum cu de judas tupiniquim, procure deixar o corpo processar naturalmente ― ou regurgitar ― o excesso de álcool. Nesse entretempo, evite comidas ácidas, gordurosas ou de difícil digestão, e não caia na conversa de que ressaca se cura com mais bebida (isso é desculpa de pé-de-cana que quer tomar e mais uma canjebrina, e embora possa até amenizar os sintomas no curto prazo, mais hora, menos hora, o nível de álcool no seu organismo terá de baixar).

Aproveite a festa, mas beba com moderação. Ou não, que eu não tenho nada a ver com isso; se você quiser tomar todas, o problema é seu ― e a ressaca também!



Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

SPIN CHILL – SUA CERVEJA DA HORA GELADA NA HORA

OS INIMIGOS DA VERDADE NÃO SÃO AS MENTIRAS, MAS AS CONVICÇÕES.

Numa primavera que está mais para verão senegalês, com o nível dos reservatórios em queda livre e o governo – que deveria antecipar situações dessa natureza e minimizar suas consequências – recorrendo a pajelanças e acendendo velas para São Pedro, o jeito é economizar água, torcer para que tudo se resolva e tomar umas brejas estupidamente geladas.
Mas cerveja pede companhia, e companhia atrai mais companhia, e com isso o estoque de latinhas no freezer pode acabar bem antes do tira-gosto e da sede do pessoal. Como cerveja tépida em país tropical é coisa para castigar políticos corruptos, vale lembrar como gelar garrafas e latinhas em situações emergências (para mais detalhes, inclusive com vídeos elucidativos, clique aqui).

Observação: Em situações normais de temperatura e pressão, a água começa a congelar a 4ºC, mas a adição de sal faz com que o congelamento exija temperaturas mais baixas. O álcool faz o mesmo efeito, e a combinação de ambas essas substâncias podem facilmente baixar o ponto de congelamento da água para -10º C, fazendo com que suas latinhas (ou garrafinhas, tanto de cerveja quanto de refrigerante) atinjam a temperatura ideal de consumo depois de dois ou três minutos de imersão.

Se você não dispuser de um recipiente adequado ou não tiver à mão os demais ingredientes, experimente envolver as latas/garrafas em papel-toalha, molhá-las em água corrente e deixá-las no freezer por cerca de 5 minutos (o papel molhado ira acelerar substancialmente o processo de refrigeração, de modo que é bom ficar atento para evitar que o líquido congele).
Já quem não gosta de improviso e não se importa em investir cerca de R$ 200 para ter a bebida sempre nos trinques deve conhecer o SPIN CHILL, que funciona com quatro pilhas pequenas (AA). Basta encaixar a latinha no bocal, mergulhá-la numa panela (ou outro recipiente semelhante) com gelo e água, ligar o aparelho e deixar girar por 2 minutos para que a bebida atinja 3,5ºC.

Divirtam-se com mais essa:



Abraços a todos e até mais ler. 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

NFC, BLUETOOTH, SOL, CERVEJA E CARNAVAL.

VIVEMOS NUM PAÍS ONDE O CRIME COMPENSA E O CRIMINOSO É CONHECIDO, RECONHECIDO, RECOMPENSADO, INDENIZADO E TRANSFORMADO EM HERÓI.


Embora pareça sigla de time de futebol, NFC (de NEAR FIELD COMMUNICATION) remete a uma tecnologia semelhante ao Bluetooth, mas que permite a troca de dados (arquivos, programas, músicas, filmes e fotos) através de uma conexão wireless entre aparelhos compatíveis colocados próximos uns dos outros.

Observação: o NFC é mais rápido – pois dispensa o “shakehands” do concorrente – e mais seguro – já que seu alcance não vai além de uns poucos centímetros (contra 1, 10 ou 100 metros do Bluetooth, conforme a classe).
Volto a lembrar que é recomendável ativar o Bluetooth em celulares, smartphones, tablets e afins somente quando você for realmente transferir ou receber arquivos, de modo a prevenir acessos não autorizados, infecções ou ataques Bluejacking e Bluebugging, que visam burlar os procedimentos de autorização e identificação que exigem do usuário uma autorização expressa para abrir um arquivo ou aceitar uma transferência de dados.

Hoje, última sexta-feira deste mês de fevereiro, é dia de “Grito de Carnaval”, como se dizia quando eu era moleque. Lembrando disso, em vez do nosso tradicional humor de final de semana, resolvi republicar duas dicas que reputo interessantes para quem tenciona passar o reinado de Momo na praia, debaixo de muito sol (se São Pedro colaborar) e regado a muita cerveja. Confira:



Expor-se ao sol sem proteção não causa danos somente à pele, mas também aos olhos, pois o excesso de luz pode "queimar" as córneas, acelerar o surgimento cataratas e, em situações críticas, acarretar até mesmo a perda da visão. 
Além de um protetor solar de boa qualidade e FPS adequado, colocar na mala óculos escuros (que não devem privilegiar a estética em detrimento da proteção; o indicado é usar modelos que assentem bem no rosto e impeçam a passagem de luz pelas laterais).
No que concerne às lentes, os especialistas recomendam as de cor marrom, verde ou cinza; as azuis, rosa e laranja filtram menos, e as amarelas são mais indicadas para a prática de esportes na neve.
O material não influencia a eficácia da proteção; a opção pelo cristal ou pela resina deve levar em conta o peso e a resistência dos óculos de sol (lentes de cristal são mais pesadas que as de resina, mas estas últimas arranham mais facilmente). Já o espelhamento é uma questão de preferência pessoal, pois seu efeito puramente estético.
Quando for comprar óculos de sol, fuja dos camelôs, marreteiros e assemelhados. Embora eles ofereçam réplicas de modelos de marca por preços bastante atraentes, seus produtos são geralmente de má qualidade, importados informalmente sabe lá Deus de onde. No mais, antes de se decidir por um modelo, fite fixamente um ponto qualquer e mova as lentes em círculos diante dos olhos; se houver distorção na imagem, não compre. 
*******
Pouco importa que alguns atribuam a invenção da cerveja aos bávaros, e outros, aos alemães (na verdade, essa bebida já era consumida pelos antigos egípcios). O importante mesmo é que o brasileiro não abre mão de uma "loura gelada", especialmente nos dias (e noites) quentes do Carnaval.
Os ingredientes básicos da cerveja são água, lúpulo, levedura e malte (de cevada, trigo ou outro cereal). A água corresponde a mais de 90% da beberagem, o lúpulo imprime o amargor, a levedura transforma os carboidratos em álcool e o malte determina o sabor - e, a despeito da crendice popular, parece não haver qualquer relação entre a obesidade e o consumo (moderado) da bebida: pesquisas realizadas com habitantes da República Tcheca - país com maior índice de consumo per capita de cerveja - dão conta de que somente um consumo excessivo acarreta aumento significativo da cintura ou do volume do corpo em geral.
Embora cada qual tenha suas preferências pessoais (especialmente em relação à marca do produto), é melhor gelar a cerveja no refrigerador (entre zero e 4ºC) do que colocá-la diretamente no freezer. A formação de espuma é essencial (a falta indica que a cerveja está choca ou que o copo não foi bem lavado), pois o "colarinho" retém o aroma e dosa a liberação do gás carbônico - um colarinho de até três dedos evita a oxidação e mantém a cerveja mais gostosa por mais tempo. 
Na hora de degustar sua loura, prefira um copo de vidro de espessura fina ou cristal, no formato de tulipa (cuja borda estreita evita que a bebida esquente rápido demais), embora na praia, debaixo de um sol abrasador, talvez você acabe mesmo é bebendo-a diretamente da latinha ou do bico de uma "long neck".
Apreciem com moderação. 

Até segunda, se Deus quiser.