QUANDO O DINHEIRO FALA, A VERDADE SE CALA.
Muitos analistas
argumentam que a fartura de espaço dos HDs
atuais e as características dos sistemas
operacionais de última geração dispensam a desfragmentação dos dados, mas
os especialistas da TUNEUP entendem
que essa premissa não é totalmente verdadeira. Segundo eles, a
desfragmentação tem como objetivo diminuir a distância de viagem até o HD ao
reunir estes pedacinhos de arquivos dispersos, formando um grupo consolidado e
interconectado, de modo a tornar o acesso e a leitura dos arquivos muito mais
rápida e eficiente.
Prova disso é que o Windows continua oferecendo sua ferramenta
de desfragmentação, agora com uma interface melhorada e
compatibilidade com unidades de estado sólido (SSDs), que identifica visualmente o tipo de armazenamento no disco
do computador.
Observação: A Microsoft recomenda
rodar o Defrag sempre que o índice
de fragmentação for superior a 10%, mas
Benito Piropo – um dos maiores colunistas de informática do Brasil – afirma
que, no caso do Seven, 2% já
justificam esse procedimento.
Conforme já dissemos oportunamente, a despeito de as CPUs terem se tornado milhões de vezes mais rápidas
nas últimas duas décadas, a densidade de
dados dos discos rígidos aumentou menos
de quatro mil vezes e a velocidade
de rotação, apenas quatro vezes. Em contrapartida, sua capacidade de armazenamento cresceu mais de mil vezes, e como mais dados
exigem mais tempo para serem lidos, os fabricantes têm aprimorado as transferências entre o HD e a RAM reduzindo o número de operações de entrada/saída e dos comandos
de leitura e escrita nos discos e, paralelamente, aumentando a quantidade de
dados transferidos a cada operação. Assim, quando a gravação de um determinado
arquivo é solicitada, o sistema NTFS procura
gravá-lo no primeiro espaço vago capaz
de abrigá-lo integralmente, deixando eventuais trechos livres existentes no
início do disco para acomodar arquivos de tamanho compatível, evitando, consequentemente, a fragmentação.
Observação: O NTFS
é sistema de arquivos recomendado para as versões mais recentes do Windows, pois oferece muitas vantagens
em relação ao FAT32, dentre as quais a capacidade
de recuperar alguns erros de disco automaticamente, oferecer suporte para
discos rígidos de maior capacidade e aprimorar a segurança mediante o uso de
permissões e criptografia.
Embora esse tema seja apaixonante, resolvi não descer a detalhes nesta oportunidade, até porque, para ser assimilada por leitores menos familiarizados com os meandros do hardware, uma abordagem circunstanciada exigiria extensas considerações introdutórias, sem mencionar que meu público alvo parece não ter grande interesse pelo assunto. Assim sendo, importa mesmo reiterar que a desfragmentação do HD é primordial para manter o desempenho do PC em patamares aceitáveis, e pode ser feita com o TuneUp Utilities™ 2014 – periodicamente, como parte da Manutenção Automática, ou a qualquer tempo, bastando para tanto clicar em Iniciar > Todos os Programas > TuneUp Utilities 2014 > Todas as funções > TuneUp Manutenção em um Clique.
Para concluir, cumpre lembrar que SSDs não devem ser desfragmentados. Como vimos em outras postagens, essa tecnologia
apresenta diversas vantagens em ralação aos jurássicos discos magnéticos – como
maior resistência a impactos e menores tempos de acesso, nível de ruído e
consumo de energia. Embora compartilhem com a RAM a capacidade de realizar operações de leitura e escrita de
forma randômica
– quase que instantaneamente, sejam os endereços adjacentes ou não – os SSDs são capazes de armazenar os dados de maneira “persistente”, mesmo quando deixam de ser alimentados eletricamente. Devido a essas características, a fragmentação dos dados é inexpressiva e seu impacto no desempenho, praticamente imperceptível, tornando a desfragmentação inócua do ponto de vista da performance e nociva no que tange à vida útil do dispositivo. Isso porque, ainda que o processo de leitura possa ser repetido indefinidamente, cada gravação de dados levada a efeito numa célula de memória flash rouba um pouco de sua vida útil. E como a desfragmentação consiste em sucessivas leituras, gravações e regravações, a conclusão é óbvia (o mesmo vale para cartões de memória e pendrives).
Segundo a revista Veja de 04 de fevereiro, gays, transexuais e travestis vão receber R$ 840 por mês para frequentar a escola. Os 100 escritos até agora no programa, que custará R$ 2 milhões aos erário, são, em sua maioria, semialfabetizados, moram nas ruas e não têm emprego fixo.
ACREDITE QUEM QUISER:
Fernando Malddad, alcaide de Sampa à custa da popularidade que Lula tem junto aos eleitores paulistanos menos esclarecidos, tirou
mais uma pérola de sua caixinha de surpresas.
Depois dos corredores de ônibus, que vêm infernizando a vida de quem depende do carro para se deslocar, e das ciclovias (ao custo – pasmem! – de R$ 650.000 por quilômetro), que ficam ociosas a maior parte do tempo, sua Excelência resolveu agora canalizar nossos suados impostos para o projeto “Bolsa-Travesti”.
Segundo a revista Veja de 04 de fevereiro, gays, transexuais e travestis vão receber R$ 840 por mês para frequentar a escola. Os 100 escritos até agora no programa, que custará R$ 2 milhões aos erário, são, em sua maioria, semialfabetizados, moram nas ruas e não têm emprego fixo.
A ideia nasceu sob
a inspiração do Bolsa-Crack, no qual
os beneficiários recebem R$ 450 reais
mensais, moradia gratuita em hotéis da região central e três refeições diárias,
cujo resultado mais visível foi o aumento do preço do crack, que em dias de pagamento da bolsa sobe de R$ 10 para R$ 20 a
pedra. E ainda que a busca por tratamento não seja obrigatória e a
contrapartida consista em trabalhar na varrição de ruas durante quatro horas
por dia, 40% dos inscritos na primeira fase abandonaram o programa depois de
dois meses e 21 participantes saíram depois de um ano para trabalhar com
carteira assinada. Por outro lado, somente com o treinamento da equipe que atua
no programa, a prefeitura gastou R$ 15
milhões.
Em última análise,
essas iniciativas estapafúrdias têm como objetivo cativar eleitores
identificados com bandeiras ditas progressistas e favoráveis a incentivos
governamentais a setores marginalizados.
E viva o povo
paulistano.
Não deixem de curtir mais esta pérola do Blog Canal do Otário:
Abraços a todos e até amanhã.