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segunda-feira, 22 de maio de 2017

DE OLHO NO DESEMPENHO DO COMPUTADOR (PARTE V)

QUANDO TRÊS OU MAIS FONTES NEGAM A MESMA COISA USANDO AS MESMAS PALAVRAS, É PORQUE ESTÃO TODAS ENCOBRINDO A MESMA MENTIRA.

Retomando do ponto em que paramos no capítulo anterior, desde a versão 95 que o Windows integra um desfragmentador nativo, mas, até o lançamento do saudoso XP, usar esse recurso exigia uma paciência de Jó. Além do tempo que o processo levava, ou a gente recorria ao modo de segurança, ou encerrava todos os aplicativos, fechava todos os processos listados no Gerenciador de Tarefas (com exceção do EXPLORER e do SYSTRAY) e deixava o barco correr sem nem mesmo mover o mouse, sob pena de a ferramenta voltar ao início do disco, conferir tudo que já havia feito e só então retomar a desfragmentação do ponto em que havia parado. Em resumo, um saco.

Mas o Defrag melhorou bastante ao longo das novas versões do Windows, e há tempos que permite agendar a execução automática em segundo plano ― embora seja recomendável definir um horário em que o computador esteja ocioso; caso você comande o processo manualmente, procure fezê-lo no final do dia ou num domingo ― ou seja, quando você não precisar usar o computador, não só porque qualquer modificação no conteúdo do disco retarda o processo, mas também porque o sistema costuma ficar irritantemente lento durante a desfragmentação.

Note que a maioria das suítes de manutenção oferece desfragmentadores próprios, mais rápidos e até mais eficientes que o do Windows. Dentre outras programinhas já comentados no Blog (digite “desfragmentação” no campo de pesquisas para obter mais sugestões), você certamente vai gostar do Smart Defrag, que, além de rápido, oferece recursos adicionais, como desfragmentação off-line (feita durante a inicialização, de maneira a atuar sobre arquivos que ficam inacessíveis depois que o Windows está carregado), otimização (regravação dos arquivos do sistema no início do disco para acelerar o desempenho), consolidação do espaço livre, e por aí vai.

O Windows, em suas encarnações mais recentes, procura evitar que a fragmentação ocorra. Isso levou a Microsoft a automatizar o Defrag e suprimir o comando que permitia executá-lo no famigerado Windows Vista, mas a mudança não foi bem aceita e a empresa voltou a disponibilizá-lo no Seven. No Windows 10, você pode acessar o Defrag abrindo o menu Iniciar e expandindo as opções sob Ferramentas Administrativas, ou então abrir a pasta Computador, dar um clique direito no ícone do seu HD, clicar em Propriedades e, sob a aba Ferramentas, pressionar o botão Otimizar.

Muitos analistas defendem o uso do desfragmentador nativo do Windows. Segundo eles, a partir do Seven, a ferramenta ficou tão boa quanto as soluções de terceiros. Sem embargo desse detalhe, o importante é você desfragmentar seu disco a cada quinze dias (ou, se usa pouco o computador, uma vez por mês), não só reduzir a degradação do desempenho, mas também para evitar que processo demore muito para ser concluído.

É importante salientar que drives de estado sólido não devem ser desfragmentados. Isso porque, em vez utilizarem pequenas estruturas magnéticas para informar o valor de cada informação (tecnologia utilizada nos discos rígidos tradicionais), esses drives o fazem de maneira eletrônica. E ainda que suas células de memória flash suportem um número de leituras ilimitado, o mesmo não acontece com as operações de escrita. Assim, além de não trazer benefícios sensíveis, a desfragmentação dos SSDs tende a reduzir sua vida útil.

Por hoje é só. Até a próxima.

ADVOGADO DE TEMER QUER AFASTAMENTO DE MORO

Deu n’O Antagonista:

No jantar organizado pelo advogado de Aécio Neves para homenagear o advogado de Lula, os ataques mais violentos foram feitos pelo advogado de Michel Temer.

De acordo com a Folha, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira disse que o juiz Sergio Moro tem de ser afastado da Lava-Jato: “Questiono suas condições para o nobre mister de julgar. Porque falta-lhe algo que não é condição intelectual, mas imparcialidade. Estou com muito medo do avanço do autoritarismo do judiciário”. Em seguida, atacou o ministro Fachin: “O açodamento do relator para apurar acusações baseadas em gravação por hora contestada e com prova capenga é inexplicável. Não se teve nenhum cuidado nem atenção com estabilidade do país, que está se recuperando na área econômica e social”.

Como eu costumo dizer, SE SONHOS FOSSEM CAVALOS, MENDIGOS CAVALGARIAM.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

DESFRAGMENTAÇÃO DO HD – TUNEUP DRIVE DEFRAG

QUANDO O DINHEIRO FALA, A VERDADE SE CALA.

Muitos analistas argumentam que a fartura de espaço dos HDs atuais e as características dos sistemas operacionais de última geração dispensam a desfragmentação dos dados, mas os especialistas da TUNEUP entendem que essa premissa não é totalmente verdadeira. Segundo eles, a desfragmentação tem como objetivo diminuir a distância de viagem até o HD ao reunir estes pedacinhos de arquivos dispersos, formando um grupo consolidado e interconectado, de modo a tornar o acesso e a leitura dos arquivos muito mais rápida e eficiente. Prova disso é que o Windows continua oferecendo sua ferramenta de desfragmentação, agora com uma interface melhorada e compatibilidade com unidades de estado sólido (SSDs), que identifica visualmente o tipo de armazenamento no disco do computador.

Observação: A Microsoft recomenda rodar o Defrag sempre que o índice de fragmentação for superior a 10%, mas Benito Piropo – um dos maiores colunistas de informática do Brasil – afirma que, no caso do Seven, 2% já justificam esse procedimento.

Conforme já dissemos oportunamente, a despeito de as CPUs terem se tornado milhões de vezes mais rápidas nas últimas duas décadas, a densidade de dados dos discos rígidos aumentou menos de quatro mil vezes e a velocidade de rotação, apenas quatro vezes. Em contrapartida, sua capacidade de armazenamento cresceu mais de mil vezes, e como mais dados exigem mais tempo para serem lidos, os fabricantes têm aprimorado as transferências entre o HD e a RAM reduzindo o número de operações de entrada/saída e dos comandos de leitura e escrita nos discos e, paralelamente, aumentando a quantidade de dados transferidos a cada operação. Assim, quando a gravação de um determinado arquivo é solicitada, o sistema NTFS procura gravá-lo no primeiro espaço vago capaz de abrigá-lo integralmente, deixando eventuais trechos livres existentes no início do disco para acomodar arquivos de tamanho compatível, evitando, consequentemente, a fragmentação.

Observação: O NTFS é sistema de arquivos recomendado para as versões mais recentes do Windows, pois oferece muitas vantagens em relação ao FAT32, dentre as quais a capacidade de recuperar alguns erros de disco automaticamente, oferecer suporte para discos rígidos de maior capacidade e aprimorar a segurança mediante o uso de permissões e criptografia.

Embora esse tema seja apaixonante, resolvi não descer a detalhes nesta oportunidade, até porque, para ser assimilada por leitores menos familiarizados com os meandros do hardware, uma abordagem circunstanciada exigiria extensas considerações introdutórias, sem mencionar que meu público alvo parece não ter grande interesse pelo assunto. Assim sendo, importa mesmo reiterar que a desfragmentação do HD é primordial para manter o desempenho do PC em patamares aceitáveis, e pode ser feita com o TuneUp Utilities™ 2014 – periodicamente, como parte da Manutenção Automática, ou a qualquer tempo, bastando para tanto clicar em Iniciar > Todos os Programas > TuneUp Utilities 2014 > Todas as funções > TuneUp Manutenção em um Clique.

Para concluir, cumpre lembrar que SSDs não devem ser desfragmentados. Como vimos em outras postagens, essa tecnologia apresenta diversas vantagens em ralação aos jurássicos discos magnéticos – como maior resistência a impactos e menores tempos de acesso, nível de ruído e consumo de energia. Embora compartilhem com a RAM a capacidade de realizar operações de leitura e escrita de forma randômica – quase que instantaneamente, sejam os endereços adjacentes ou não – os SSDs são capazes de armazenar os dados de maneira “persistente”, mesmo quando deixam de ser alimentados eletricamente. Devido a essas características, a fragmentação dos dados é inexpressiva e seu impacto no desempenho, praticamente imperceptível, tornando a desfragmentação inócua do ponto de vista da performance e nociva no que tange à vida útil do dispositivo. Isso porque, ainda que o processo de leitura possa ser repetido indefinidamente, cada gravação de dados levada a efeito numa célula de memória flash rouba um pouco de sua vida útil. E como a desfragmentação consiste em sucessivas leituras, gravações e regravações, a conclusão é óbvia (o mesmo vale para cartões de memória e pendrives).


ACREDITE QUEM QUISER:

Fernando Malddad, alcaide de Sampa à custa da popularidade que Lula tem junto aos eleitores paulistanos menos esclarecidos, tirou mais uma pérola de sua caixinha de surpresas.
Depois dos corredores de ônibus, que vêm infernizando a vida de quem depende do carro para se deslocar, e das ciclovias (ao custo – pasmem! – de R$ 650.000 por quilômetro), que ficam ociosas a maior parte do tempo, sua Excelência resolveu agora canalizar nossos suados impostos para o projeto “Bolsa-Travesti”.

Segundo a revista Veja de 04 de fevereiro, gays, transexuais e travestis vão receber R$ 840 por mês para frequentar a escola. Os 100 escritos até agora no programa, que custará R$ 2 milhões aos erário, são, em sua maioria, semialfabetizados, moram nas ruas e não têm emprego fixo.

A ideia nasceu sob a inspiração do Bolsa-Crack, no qual os beneficiários recebem R$ 450 reais mensais, moradia gratuita em hotéis da região central e três refeições diárias, cujo resultado mais visível foi o aumento do preço do crack, que em dias de pagamento da bolsa sobe de R$ 10 para R$ 20 a pedra. E ainda que a busca por tratamento não seja obrigatória e a contrapartida consista em trabalhar na varrição de ruas durante quatro horas por dia, 40% dos inscritos na primeira fase abandonaram o programa depois de dois meses e 21 participantes saíram depois de um ano para trabalhar com carteira assinada. Por outro lado, somente com o treinamento da equipe que atua no programa, a prefeitura gastou R$ 15 milhões.

Em última análise, essas iniciativas estapafúrdias têm como objetivo cativar eleitores identificados com bandeiras ditas progressistas e favoráveis a incentivos governamentais a setores marginalizados.

E viva o povo paulistano.  

Não deixem de curtir mais esta pérola do Blog Canal do Otário:




Abraços a todos e até amanhã.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

DESFRAGMENTAÇÃO DO HD COM A FERRAMENTA NATIVA DO WINDOWS 7

NE SUTOR SUPRA CREPIDAM (*)

O Defrag foi criado pela Microsoft em parceria com a Norton (hoje Symantec) e faz parte do Windows desde suas primeiras edições. De início, ele foi solenemente esnobado, pois sua execução era vista como pura perda de tempo, mas mais adiante se viu que a coisa não era bem assim.
Ao longo das últimas quatro décadas, diversos desenvolvedores criaram seus próprios desfragmentadores – como o Auslogic Disc Defrag, o Smart Defrag, o Puran Defrag, o Defraggler e os módulos que integram suítes de manutenção como o AVG TUNEUP PC, o System Mechanic, o IObit Advanced System Care, e por ai vai – e seu uso foi amplamente defendido por analistas e difundido entre usuários avançados, não só por eles serem mais rápidos, mas também por oferecerem uma gama de recursos mais ampla do que a opção nativa. No entanto, esta última vem sendo aprimorada a cada nova versão e, devido a uma série de fatores cujo detalhamento foge aos propósitos desta matéria, assegura melhores resultados do que os desfragmentadores da concorrência quando aplicada nas edições mais recentes do Windows – que, por sinal, tendem a apresentar um índice de fragmentação bem menos significativos do que suas predecessoras.
Ao desenvolver o Vista, a Microsoft configurou o Defrag para ser executado automaticamente e suprimiu o comando que o convocava por demanda, mas muitos usuários reclamaram e a alteração foi revertida no Seven, onde a ferramenta pode ser acessada por pelo menos três caminhos: O primeiro consiste em clicar em Iniciar > Computador, dar um clique direito sobre a unidade desejada, selecionar Propriedades > Ferramentas e pressionar o botão Desfragmentar agora; o segundo, em digitar desfragmentador na caixa de pesquisas do menu Iniciar e pressionar Enter; o terceiro, em abrir o menu Iniciar, clicar em Todos os Programas > Acessórios > Ferramentas do Sistema, Desfragmentador de disco.
Independentemente da opção escolhida, a tela exibida em seguida (Desfragmentador de disco) será a mesma – desde que não exista outro desfragmentador instalado e configurado como padrão. Não sendo o caso, pressione o botão Analisar disco. Segundo a Microsoft, nenhuma providência é necessária se o índice de fragmentação estiver abaixo de 10%, mas, no Seven, 3% já justificam a execução do Defrag.
Para tanto, clique em Desfragmentar disco e aguarde a conclusão do processo – que, de acordo com o tamanho do drive e o grau de fragmentação, pode levar de muitos minutos a algumas horas. E note que, embora tecnicamente possível, o uso concomitante do PC para outras tarefas não é recomendável, pois o sistema fica lento e chega mesmo a travar em determinados momentos.
Você pode ainda agendar a desfragmentação para data e horário futuros, bastando para tanto pressionar o botão Configurar agendamento e fazer os respectivos ajustes. Se quiser manter a configuração padrão (quarta-feira, à 1h00min), lembre-se de deixar o PC ligado na noite da terça-feira anterior.
Resumo da ópera: Como ensina Mestre Piropo – um dos maiores colunistas de informática do Brasil – o Defrag do Seven não exibe barras coloridas ou firulas que tais, mas apenas uma barra de progressão que vai sendo atualizada ao longo do tempo. No entanto, a despeito de sua interface espartana, ele é mais eficiente que qualquer outro, pois foi desenvolvido levando em conta as peculiaridades internas do sistema, o que o tornou capaz de fazer coisas que seus concorrentes não fazem, tais como desfragmentar diversos discos simultaneamente, mover com segurança certos arquivos que os demais programas consideram inamovíveis (como os arquivos de “metadados” do sistema de arquivos NTFS, e por aí vai.

Observação: O simples fato de poder mover mais arquivos permite liberar um número significativamente maior de clusters contíguos, o que facilita a gravação de novos arquivos em trechos contínuos das trilhas, além de disponibilizar espaço no final do disco, o que é útil quando se pretende criar uma nova partição.

Abraços e até mais ler.

(*) A frase que abre esta postagem significa “NÃO VÁ O SAPATEIRO ALÉM DAS CHINELAS” e é atribuída ao pintor grego APELES (sec. V a.C). Consta que ele havia deixado um quadro na porta de sua vivenda para que secasse ao sol, quando um sapateiro que por lá passava observou um defeito qualquer na sandália calçada pela figura. Apeles agradeceu e fez a correção sugerida, o que estimulou o atrevido a propor novos reparos. A frase se popularizou em latim por ter sido registrada pelo escritor romano Valério Máximo (sec. I a.C) num dos volumes de FATOS E DITOS MEMORÁVEIS.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

AINDA A FRAGMENTAÇÃO DOS DADOS

QUANDO UM NÃO QUER, O OUTRO INSISTE.

Vimos no post anterior o que é e como ocorre a fragmentação dos arquivos – fenômeno que também afeta outros tipos de memória além do disco rígido, mas isso é uma história que fica para outra vez.
O fato é que, quanto mais “pulverizados” estiverem os dados, mais trabalho terão as cabeças de gravação do HD para remontar os arquivos e carregá-los na RAM, e pior será o desempenho do computador, principalmente quando o sistema faz uso da memória virtual.
O PC utiliza memórias de diversas tecnologias (ROM, CACHE, RAM, HD, SWAP FILE, etc.). O HD (ou o SSD, que de uns tempos a esta parte vêm equipando modelos de topo de linha) é a memória de massa, que armazena de forma persistente o sistema, os aplicativos e os demais arquivos, e a partir do qual eles são transferidos para a RAM (memória física). Claro que eles não são carregados inteiros – ou não haveria espaço que chegasse, mas divididos em páginas (pedaços do mesmo tamanho) ou segmentos (pedaços de tamanhos diferentes), conforme suas características.

Observação: A RAM é uma memória randômica, ou seja, que permite acessar aleatoriamente qualquer um dos seus endereços, o que a torna extremamente veloz se comparada com o disco rígido. No entanto, como seu conteúdo se perde quando os chips deixam de ser alimentados eletricamente, se não dispuséssemos de um dispositivo de memória de massa  no caso, o HD teríamos de de carregar o software do computador manualmente a cada inicialização. O melhor dos dois mundos é a memória flash, que permite acesso aleatório e é capaz de reter as informações mesmo à ausência de energia, mas isso também é outra história.

Já a memória virtual (ou swap file) é um paliativo desenvolvido pela Intel na época em que a RAM custava uma fábula e os fabricantes de PCs a instalavam em “doses homeopáticas”. Em linhas gerais, trata-se de um “arquivo de troca” criado no HD para onde são remetidos os dados carregados na RAM que não são essenciais em determinados momentos – e a partir de onde eles são trazidos de volta quando isso se fizer necessário (para saber mais, clique aqui). Como o disco rígido é milhares e milhares de vezes mais lento que a RAM, esse expediente impacta sobremaneira o desempenho do
computador, razão pela qual é recomendável dispor de fartura de memória física (3 GB se o sistema for de 32-bits e entre 6 GB e 8 GB se ele for de 64-bits).
Amanhã a gente conclui. Abraços e até lá.

E.T. ANTES DE ENCERRAR, ASSISTA AO CLIPE ABAIXO:





quarta-feira, 23 de julho de 2014

DE VOLTA À RESSURREIÇÃO DO ADVANCED SYSTEM CARE

A SORTE DO GATO É A MORTE DO RATO.

Quem acompanha este humilde Blog deve estar lembrado da postagem do último dia 14, onde eu comparei o ressurgimento do IObit Advanced System Care no meu sistema à ressurreição de Lázaro.
Vejo agora que minhas suspeitas eram fundamentadas: dias atrás, ao atualizar o Smart Defrag, dei com as fuças numa janelinha sub-reptícia que, de maneira não muito clara, permitia personalizar a instalação de modo a incluir (ou não) o ASC e demais corolários no pacote.
Meus cumprimentos à IObit, que assim nos permite usar seus excelentes produtos sem impingir a suíte completa, que, em determinadas situações, pode ser redundante. Por outro lado, seria bem mais legal se essas "operações casadas" ficassem mais claras no momento da instalação.

Postagem curta, sobra um tempinho para ouvir a confirmação de algo que há tempos vem sendo dito, mas que muita gente, inclusive este que vos escreve, sempre acreditou não passar de boato:



Lembrem-se: Por mais desprezíveis que sejam os nossos "representantes", eles só estão lá porque foram eleitos pelo povo.

Um ótimo dia a todos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

WINDOWS 7 – COMO ACELERAR O BOOT E A INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA

A PUNIÇÃO PARA QUEM NÃO SE INTERESSA POR POLÍTICA É SER GOVERNADO POR QUEM SE INTERESSA.

Uma queixa recorrente dos usuários de PCs é a lentidão na inicialização do sistema – coisa que, ao que tudo indica, somente será solucionada quando os HDs eletromecânicos forem substituídos por drives de memória flash e o BIOS, pelo UEFI .
Como a evolução em questão não deve ocorrer da noite para o dia, manter o tempo de boot e carga do sistema em patamares aceitáveis exige a adoção de providências como:

1.   Manter o PC livre de crapware;
2.   Rodar a Limpeza de disco semanalmente;
3.   Desfragmentar o HD e a memória RAM a cada 15 dias;
4.   Manter o Registro do Windows limpo e compactado;
5.   Instalar programinhas como o StartupDelayer e o Bootvis (opcional).

Convém também revisar os aplicativos que pegam carona na inicialização do sistema e manter somente aqueles que são estritamente necessários – se você não se sentir à vontade para usar o msconfig, o gerenciador de inicialização do Advanced System Care e o startup optimizer do System Mechanic são opções pra lá de interessantes.
Usuários do Seven podem configurar mais núcleos do processador para agilizar o boot e os felizardos que dispõem das versões “top” do sistema, configurar os caronistas para carregar antes da tela de logon, o que deixa a inicialização ainda mais rápida. Para tanto:

·        Abra o Bloco de Notas, digite WScript.CreateObject("WScript.Shell").Run("rundll32 user32.dll,LockWorkStation") na janelinha e salve o arquivo como LockWorkStation.vbs.
·        Digite "control.exe userpasswords2" (sem as aspas) na linha de comando e confirme a operação.
·        Na aba Usuários, selecione a conta desejada, desmarque a opção Os usuários devem digitar um nome de usuário e uma senha para usar este computador e clique em Aplicar.
·        Na mesma tela, selecione a aba Avançado, pressione o botão Avançado, clique em Usuários, dê um clique direito na conta desejada e selecione Propriedades.
·        Na aba Perfil, digite o nome do arquivo criado na primeira etapa deste tutorial (LockWorkStation.vbs) no campo Script de Logon.
·        No diretório onde você salvou o arquivo LockWorkStation.vbs, dê um clique direito sobre ele e selecione Propriedades.
·        Vá até a aba Compartilhamento e clique em Compartilhamento avançado.
·        Na telinha que se abrir, selecione Compartilhar pasta e troque Nome do compartilhamento por NetLogon.
·        Em Limite o número de usuários simultâneos a, defina o valor como 1, clique em Permissões.
·        Na tela com a lista dos usuários que possuem permissão para compartilhar a pasta em questão, remova todos – incluindo Todos, caso essa opção esteja presente.
·        Pressione o botão Adicionar, digite o nome do usuário cuja inicialização você pretende acelerar, confirme em OK e reinicie o computador.

Abraços e até amanhã.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

CORREÇÃO DE ERROS, DESFRAGMENTAÇÃO DO HD e outras tarefas disponibilizadas pelos utilitários nativos do Windows 7

TEMA MAIS O AMOR DE UMA MULHER DO QUE O ÓDIO DE UM DESAFETO.

Seguindo os mesmos passos sugeridos no post anterior e clicando na aba Ferramentas, você terá acesso a três utilitários importantes. No primeiro –  Verificação de erros –, clique em Verificar agora..., marque as duas opções disponíveis (Corrigir erros do sistema de arquivos automaticamente e Procurar setores defeituosos e tentar recuperá-los), clique em Iniciar e vá tomar um café, lavar o carro ou ligar para a namorada, pois a coisa leva de muitos minutos a algumas horas, dependendo do tamanho da unidade que será escaneada. (Caso a unidade em questão seja a do sistema, você terá de selecionar reagendar a verificação do disco para a próxima reinicialização do computador, pois a ferramenta precisa ter acesso a arquivos que ficam bloqueados quando o Windows está sendo executado).
Já a Desfragmentação e o Backup dispensam mais considerações, pois foram abordados em detalhes recentemente (para acessar as respectivas postagens, clique aqui e aqui). Note que, para a desfragmentação do HD no Windows 7, os especialistas recomendem usar o utilitário nativo do Windows, mas nem por isso você deve deixar de explorar outras opções, como o Ultradefrag e o Auslogics Disk Defrag, que são mais rápidos e oferecem mais recursos.

Observação: Embora possa ser executada “dentro do Windows”, a desfragmentação também costuma demorar um bocado, de modo que é recomendável não usar o computador para outras tarefas nesse entretempo.

Diversos programinhas oferecem informações detalhadas sobre o sistema e a configuração de hardware do computador, mas você pode obter resultado semelhante sem instalar qualquer aplicativo. Para tanto, é só digitar informações na caixa de pesquisas do menu Iniciar do Seven e selecionar a opção respectiva, no campo Programas da lista de respostas.

Para automatizar backups, desfragmentações e outras tarefas de manutenção, use o Agendador de Tarefas (mais detalhes na postagem do dia 16 de julho passado).

Se você é chegado em caracteres especiais, saiba que o Seven inclui um editor com o qual você pode dar asas à imaginação. Pressione a combinação de teclas Windows+R, digite eudcedit.exe na caixa do menu Executar e divirta-se (para mais informações, clique aqui).

Observação: Clicando em Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Ferramentas do sistema, você terá acesso a um Mapa de Caracteres bastante abrangente. Basta selecionar as opções desejadas, copiá-las e incluí-las num documento de texto ou onde mais você desejar.

Amanhã tem mais, pessoal. Abraços e até lá.