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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

CHEGOU A HORA DE SUBSTITUIR SEU VELHO SMARTPHONE E VOCÊ NÃO TEM CACIFE PARA BANCAR UM MODELO TOP DE LINHA? ENTÃO, NÃO DEIXE DE LER ESTA POSTAGEM.

HÁ UMA DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE CONHECER O CAMINHO E TRILHAR O CAMINHO.

Quando o dinheiro não é problema, nada melhor que ter o melhor. Mas em tempos de vacas magras, como agora, cada centavo conta.

Claro que nem por isso você precisa usar seu smartphone “até que a morte os separe”, ou mesmo se conformar com um modelo com recursos pra lá de espartanos quando aposentar seu aparelho longevo e claudicante. Mas daí a gastar quase R$ 5 mil numa belezinha como a da foto que ilustra esta postagem vai uma longa distância, até porque existem excelentes opções por preços bem mais palatáveis.

Como sói acontecer no âmbito da tecnologia, a maioria das novidades chega ao mercado com o preço nas alturas, mas basta esperar a poeira baixar para economizar um bom dinheiro ― como eu costumo dizer, os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito. Isso sem mencionar que, sempre que um novo modelo é lançado, seu antecessor sofre uma desvalorização significativa, tornando-se uma opção bem mais interessante, especialmente quando sobra mês no fim do salário.

O iPhone 4S, por exemplo, que foi lançado em 2011 como uma atualização da versão 4 ― já com o mesmo processador que integrava o iPhone 5 ―, não é mais fabricado e, portanto, só pode ser encontrado no mercado de usados, que oferece aparelhos seminovos com preços em torno de R$ 700. Assim, se você ambiciona um smartphone da Apple, faça uma pesquisa no Bondfaro ou no Mercado Livre e realize seu sonho sem ter de penhorar até as meias e a cueca.

O Galaxy S4, da Samsung é outro bom exemplo. Ele 2013, quando foi lançado, ele custava R$ 2,399. Agora, um modelo com tela de 5 polegadas, resolução Full HD, câmera de até 13 MP, suporte à tecnologia 4G, processador de 1,9 GHz e 2 GB de memória interna pode ser encontrado por preços entre 700 e 900 reais.

Outra opção interessante é o Motorola Moto X segunda geração, lançado em 2014 ao preço de R$ 1,5 mil, que agora custa entre 800 e 900 reais. Ele não suporta cartão de memória, mas oferece bons 32 GB de memória interna (vale lembrar que boa parte desse espaço é comprometida pelo SO e aplicativos pré-carregados de fábrica, mas isso é um “problema” que se verifica em smartphones de todas as marcas e modelos, conforme a gente discutiu em outras postagens).

Essas são apenas algumas sugestões, naturalmente. Se pesquisar no Bondfaro ou no Mercado Livre, você encontrá muitas outras, como os excelentes LG G2 e Galaxy Note 3, que são oferecidos (novos) por preços inferiores a R$ 1000.

Boa sorte em suas compras.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

SE OS PREÇOS SÃO IMPRECISOS, COMPARAR É PRECISO

OS MOINHOS DOS DEUSES MOEM DEVAGAR, MAS PRODUZEM UMA EXCELENTE FARINHA.

Em tempos bicudos como os atuais, pesquisar preços é a melhor maneira (quando não a única) de economizar. E com a aproximação do Natal, investir tempo e sola de sapato pode fazer toda a diferença. Não que nosso calendário não esteja repleto de efemérides que também justifiquem esse trabalho, como o dia dos namorados, das mães, dos pais, das crianças, e por aí segue a interminável procissão de datas, a maioria instituída mais para favorecer o consumismo do que para incentivar a comemoração do que quer que seja. Mas o Natal ainda é o “paraíso” dos comerciantes e o “inferno” dos que não podem — ou não querem — gastar dinheiro.

Infelizmente, ninguém ainda foi capaz de revogar “Lei de Gérson” — consagrada numa campanha publicitária de cigarro dos anos 1980, onde o então jogador de futebol de mesmo nome dizia que "o importante é levar vantagem em tudo". É certo que vivemos sob a égide do capitalismo, e que ganhar dinheiro é regra do jogo, mas daí a explorar o consumidor com margens de lucro aviltantes é outra história. E nem é preciso cotejar as planilhas de custo dos produtos com os preços finais para ver a que ponto chega a ganância de fabricantes, distribuidores, atacadistas, varejistas e distinta companhia.

A título de ilustração, o consumidor tupiniquim foi motivo de chacota para o jornalista Kenneth Rapoza, conforme se vê na matéria publicada na FORBES, em 2012, segundo a qual um Jeep Grand Cherokee custava no Brasil o triplo do preço praticado em Miami. E ainda que a carga tributária seja um dos maiores responsáveis por absurdos como esse, os empresários também têm sua parcela de culpa, até porque são rápidos no gatilho para imitar o governo ladrão que temos por aqui.

Mesmo que não esteja nos seus planos de curto prazo comprar um SUV importado, tenha em mente que a roubalheira institucionalizada contempla todos os segmentos do mercado. Vejamos um exemplo: na rua onde eu moro, há dois postos de combustível; num deles, o litro do álcool custa R$2,59 e no outro, R$2,29. Talvez a diferença pareça inexpressiva (embora seja de quase 9%), mas num tanque de 60l a economia (ou o prejuízo, quando se faz a escolha errada) chega a R$18 — dinheiro que dá para comprar 24 garrafinhas de 500ml de água com gás no SAM’s Club.

Na revista PROTESTE deste mês, uma pesquisa realizada em padarias e supermercados do Rio apontou discrepâncias no preço do pãozinho francês que passam dos 200% (o quilo do produto é vendido a R$18 numa padaria em Copacabana e a R$5,99 numa loja do Extra, no bairro de Santa Cruz). A mesma revista informa também os preços mínimos e máximos de uma vasta gama de produtos. Numa TV de 32 polegadas da SAMSUNG, por exemplo, a variação chega a 71,4%; no smartphone LG OPTIMUS G2 D805, a 65%; na multifuncional CANON PIXMA MG3510, a 60%; e no vinho ALMADEN CHARDONNAY, a 56%.

Embora não faltem sites como o Buscapé e o Bondfaro, por exemplo, que ajudam a comparar preços dos mais variados produtos, vale experimentar a opção desenvolvida e disponibilizada pela própria PROTESTE. Basta seguir o link http://vai.la/iFw6 e aproveitar, mas não demore, pois o acesso para não-associados está liberado apenas temporariamente.

Boas compras.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

FIM DA LEI DO BEM DEVE ENCARECER PCS, TABLETS E SIMILARES EM CERCA DE 10% — COMO SE OS CLIENTES ESTIVESSEM FAZENDO FILAS NAS PORTAS DAS LOJAS

PROBLEMAS SÃO COMO OBJETOS QUE FLUTUAM NO MAR. SE NÃO OS RETIRAMOS DE LÁ, MAIS CEDO OU MAIS TARDE ELES VÃO RESSURGIR.

Mesmo que a crise venha forçando muitos comerciantes a realizar promoções “de verdade” para aquecer suas vendas (que andam um fiasco), a alta do dólar esfriou os ânimos de quem tencionava aproveitar o 13º salário para trocar seus eletroeletrônicos. Para piorar, o fim da Lei do Bem — conjunto de isenções fiscais para computadores pessoais, celulares, tablets, modems, roteadores e assemelhados —, no final de novembro, espera-se um aumento de 10% no preço dos eletroeletrônicos a partir de 1º de dezembro.

Então, para quem puder, a palavra de ordem é antecipar as compras de Natal e aproveitar enquanto é tempo. De passagem, vale torcer também para que Dilma seja devidamente defenestrada, acabando de vez com esse chove-não-molha, já que ela não faz e nem sai de cima ou desocupa a moita. E o pior é que o presidente da Câmara, a quem cabe determinar providências para que a presidanta seja penabundeada com a possível urgência, também está caí, não cai.

Enquanto isso, Aécio, o PSDB e o mafuá que finge ser oposição no Brasil ficam com um pé em cada canoa, ora mordendo, ora assoprando. No entanto, considerando que 9 de cada 10 políticos têm culpa no cartório ou rabo preso com a facção criminosa em que se transformou o PT, isso não causa espécie, mas dá desgosto, asco, repulsa, e o Brasil não merece tanta desgraça. Mas isso já é assunto para nossa comunidade de política.

Abraços e até mais ler.  

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PREFETCH E HUMOR DE SEXTA FEIRA.

EU GOSTARIA DE TER ESTUDADO LATIM, ASSIM EU PODERIA ME COMUNICAR MELHOR COM O POVO DA AMÉRICA LATINA (Lula).

O Prefetch foi concebido para melhorar a performance do XP, mas as entradas desnecessárias que se acumulam acabam provocando efeito inverso, ou seja, retardando a inicialização do sistema. Então, não deixe de esvaziar a pasta Prefetch de tempos em tempos (abra o Windows Explorer, expanda a unidade de sistema, localize a dita-cuja no diretório "Windows" e apague seu conteúdo).
Se preferir, edite o Registro e “desabilite”, mas só depois de fazer um backup da chave e/ou criar um ponto de restauração do sistema.
Tomadas essas providências, clique em Iniciar > Executar, digite "regedit" (sem as aspas), tecle <Enter> e navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management\PrefetchParameters. No painel direito do Editor, localize o parâmetro “EnablePrefetcher” e altere seu valor para 0 (zero).
Note que essa medida agiliza o boot (e evita o trabalho de esvaziar regularmente a pasta Prefetch), mas também pode acarretar alguma demora no carregamento de aplicativos.

Piadinha da vez:

O marido volta da missa, corre casa adentro, levanta a esposa nos braços e sai dançando pelos cômodos.
Admirada com esse inesperado gesto de carinho, a mulher pergunta:
- O que foi que o padre disse hoje no sermão? Será que disse que os maridos devem ser mais carinhosos com suas esposas?
E o marido responde:
- Não, amor, ele disse que temos que carregar nossa cruz com alegria redobrada.

Tendo tempo e jeito, assista a mais esse clip:

sexta-feira, 28 de março de 2014

UTILIDADE PÚBLICA - ROUBO DESCARADO NOS CAIXAS DOS SUPERMERCADOS!

BRASIL – SE COBRIR, VIRA CIRCO, SE CERCAR, VIRA HOSPÍCIO.

Atire o primeiro vidro de azeite quem nunca se deparou com discrepâncias entre os preços informados nas gôndolas e os efetivamente cobrados nos caixas dos supermercados.
E se você acha que essa prática é restrita a mercadinhos e armazéns da periferia, é melhor rever seus conceitos: uma pesquisa realizada pelo IDEC em janeiro passado apurou que o campeão das maracutaias é o Pão de Açúcar (meu abraço ao grande Abílio Diniz, principal responsável por transformar a Doceria Pão de Açúcar, fundada por seu pai em 1948, na maior rede varejista do Brasil).
Sem descer aqui a conjecturas sobre a dificuldade de prosperar honestamente num país como este nosso, que há décadas (ou séculos) vem sendo dominado por corruptos de todas as espécies, fica aqui o alerta: confira o preço de cada item naqueles leitores que os mercados são obrigados a disponibilizar – e que nem sempre funcionam, mas aí já é outra história. Se possível, use a calculadora do celular para computar cada produto colocado no carrinho... Pode ser trabalhoso, mas o susto no caixa (ou, pior, em casa, ao conferir o cupom fiscal) será bem menor.

Veja a seguir a sinopse de uma notícia publicada no Diário de São Paulo, sob o título “Na gôndola é um preço, no caixa é outro”:

PESQUISA DO IDEC (INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR) REALIZADA EM JANEIRO DÁ CONTA DÁ CONTA DE QUE OS PREÇOS INFORMADOS NAS GONDOLAS DOS SUPERMERCADOS DE SÃO PAULO SÃO DIFERENTES DOS COBRADOS NOS CAIXAS.
DEZ LOJAS DE CINCO REDES FORAM ANALISADAS, E O CASO MAIS GRITANTE FOI O PÃO DE AÇÚCAR. DOS 46 PRODUTOS VERIFICADOS, 11 TINHAM PREÇO MAIOR DO QUE O EXPOSTO E, NA SOMA TOTAL, A COMPRA SAIRIA 10% MAIS CARA.
O CARREFOUR, SEGUNDO COLOCADO NO RANKING DE IRREGULARIDADES, APRESENTOU APENAS QUATRO DISTORÇÕES ENTRE 45 PRODUTOS, MAS A DIFERENÇA NO PREÇO FINAL CHEGOU A 50% COM UMA CAIXA DE LASANHA, ANUNCIADA POR R$ 4,65, MAS QUE FOI REGISTRADA NO CAIXA POR R$ 10,09.
O EXTRA E O WALMART APRESENTARAM TRÊS DIVERGÊNCIAS E O SONDA, DUAS.
PROCURADA PELO DIÁRIO, A ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE SUPERMERCADOS DISSE ORIENTAR SEUS FILIADOS A ADOTAR O VALOR MAIS BAIXO, MESMO QUE O CONSUMIDOR JÁ TENHA PAGO PELO PRODUTO. AO IDEC, AS REDES AFIRMARAM SEGUIR O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E A LEGISLAÇÃO REFERENTE À AFIXAÇÃO DE PREÇOS.
TAMBÉM FORAM ENCONTRADOS TERMINAIS DE LEITURA INOPERANTES OU INEXISTENTES, APESAR DE CARTAZES INDICAREM SUA LOCALIZAÇÃO. EM UMA LOJA DO CARREFOUR, QUATRO DELES TINHAM PROBLEMAS. NO EXTRA TAMBÉM HAVIA QUATRO, MAS EM LOJAS DIFERENTES. NO SONDA, APENAS UM.

No Rio, a campanha “De olho no preço” – respaldada pela Defensoria Pública do RJ, pelos PROCONS do estado e das cidades fluminenses, pelo Ministério Público Estadual, pela Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-RJ e pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – já conta com 300 supermercados participantes, que são obrigados a fornecer de graça os produtos com preços divergentes, bastando para isso o consumidor dar conta da irregularidade ao gerente ou responsável pelo estabelecimento. Aprende, Brasil!

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana (como se não nos bastasse rir de nós mesmos diante do que vimos vivenciando - e pagando a conta, o que é pior).

O presidente Lula chama a sua secretária e diz:
— Por favor, marque uma reunião com os ministros para sexta-feira.
— Presidente, sexta-feira é com "s" ou com "x"? — pergunta a secretária.
Lula pensa um pouco e responde:
— Melhor marcar para quinta.

Bom final de semana a todos.