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domingo, 12 de junho de 2016

PRESENTES DA DISCÓRDIA

Desde meados de abril passado que os textos do jornalista Mario Viana substituíram os do californiano (radicado em Sampa) Matthew Shirts, que vinha se revezando com Ivan Ângelo na seção CRÔNICA da Vejinha.

Para quem não sabe, “Vejinha” é o nome pelo qual é conhecido informalmente o suplemento regional da revista VEJA distribuído em São Paulo, que ao longo dos anos nos brindou com crônicas imperdíveis de Walcyr Carrasco, Marcos Rey, Rubem Braga e tantos outros nomes estrelados. VEJA, por seu turno, é uma publicação semanal da Editora Abril, criada em 1968 pelos jornalistas Roberto Civita e Mino Carta, cuja tiragem semanal superior a 1.000.000 cópias faz dela a maior revista de circulação nacional (e, se não me engano, a segundo do mundo no seu segmento).

Concluídas as apresentações (talvez desnecessárias, mas enfim...), passo a transcrever o texto que Viana publicou na Vejinha desta semana, seguido de uma anedota que alguns podem achar de gosto discutível, mas que eu considero filosófica. Passemos à crônica, que segue ipsis litteris:

Entre os comerciantes, 26 de dezembro é o dia mundial da troca de presentes. Tamanho errado, gosto duvidoso, livro repetido, tudo justifica a troca. Não li nada sobre as estatísticas de outras datas comemorativas, mas deduzo que o Dia dos Pais também esteja na lista dos mais trocáveis. Gravatas, meias e cuecas com figuras do Homer Simpson são devolvidas em profusão. Ou, pelo menos, deveriam ser.
Dia das Mães ― é até feio reconhecer ― é outra data que deve render muitos escambos, já que muita gente nem imagina que número de sapato calça aquela que lhe deu a vida. Agora, a única ocasião em que o mínimo deslize na hora do presente se torna crime inafiançável é o Dia dos Namorados.
Errar no presente para a fofa ou o fofo por resultar numa dor de cabeça por muitos e muitos anos. Décadas, talvez. Em meio aos festejos de bodas de ouro, ela vai abrir o vidro de remédio para pressão e comentar com os netos: “O Adalberto nunca acertou meu número. Teve um 12 de Junho em que ele me deu uma blusa GG. Eu era P!”. É melhor não contestar. Muito menos lembrar que, atualmente, a blusa GG cairia como uma luva.
Ganhar presente “errado” de Dia dos Namorados realmente é bem chato. Não dá para disfarçar o desapontamento: “Será que ela pensa que eu gosto mesmo de charuto cubano? Eu sofro de asma!”. No caso de roupa para a namorada, a questão é ainda mais delicada. Se você dá um número grande, isso vai ser interpretado como “ele acha que eu estou um hipopótamo!”. Se der P e não servir, pior ainda. “Meu Deus, eu estou um hipopótamo!”.
Vamos partir do princípio de que os ofendidos têm razão. Namorados já desfrutam certa intimidade, mais que aquela entre pai e filho, por exemplo. Alguns casais já saboreavam a tal intimidade antes mesmo de namorar oficialmente. Um presente mal dado equivale a fazer gol contra na final do campeonato ― e sair comemorando.
Na verdade, presentear é quase uma ciência. Pressupõe aguçado senso de observação, sensibilidade para escolher o regalo certo e criatividade, para não dar nada repetido ― livro da moda é um clássico de presente trocável. Uma vez dei um uísque caríssimo como presente de casamento para noivos de uma religião que proibia o álcool. Só descobri na festa, em que serviram apenas guaraná. Sem gelo.
É claro que ninguém consegue saber tudo: enquanto eu não tenho a menor intimidade com a bola, certos craques do gramado só encontraram a língua portuguesa rapidamente em um churrasco na praia. Assim também há pessoas que simplesmente não sabem comprar nada. Pense em quantos homens você conhece que não sabem o tamanho da própria cueca (neste momento, todos os homens que me leem devem ter feito uma pausa e pensado: “Que tamanho eu uso mesmo?”).
Também não aconselho adaptar presentes ― aquele suéter comprado para o namorado anterior cairia bem no atual, caso este gostasse de peças de cores cítricas. Não gosta. Tenho um amigo (vamos chama-lo de Américo) que compra produtos genéricos ao longo do ano: pijamas, camisas, louças, tudo o que ele encontra em oferta e que pode agradar a algum aniversariante no futuro. Quando chega a ocasião, Américo corre ao armário e saca de lá um presente. Sempre dá certo com ele, mas não se anime. O método, que pode ser prático para agradar a amigos, não funciona em caso de namorados. Nem tente.

Passemos agora à tal anedota:

Às vésperas do Dia dos Namorados, dois amigos que há muito não se viam se encontraram e resolveram pôr a conversa em dia, e logo fica claro que, enquanto um só viu fracassos desde que deixou o colégio, o outro foi muito bem-sucedido em tudo que empreendeu. A certa altura, o fracassado pergunta ao afortunado:

― O que você vai dar à patroa de Dia dos Namorados?

― Um chuveiro de brilhantes e um BMW ― responde o outro.

― Não entendi bem o que uma coisa tem com a outra ― retruca o primeiro.

― Simples. Se o tamanho do aro não estiver certo, ela vai com o BMW até a  joalheria e manda ajustar. E você, o que comprou para a dona da pensão?

― Uma camiseta do PT e um vibrador

― Agora sou eu quem não entende.

― Simples. Se não gostar da camiseta, ela pode ir se foder!

BOM DOMINGO A TODOS, E UM FELIZ DIA DOS NAMORADOS!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

TECLADOS INACREDITÁVEIS -- INCLUSIVE NO PREÇO!

NÃO EXISTE CAMINHO PARA A FELICIDADE; A FELICIDADE É O CAMINHO.

A despeito de ser um componente extremamente importante (leia-se o dispositivo de entrada de dados mais importante de um PC), o teclado não desperta grande atenção dos usuários de computador, a não ser quando começa a falhar ou para de funcionar de vez. Com a possível exceção dos gamers de carteirinha, mas, pensando bem (sem trocadilhos), um gamer que se preza usa um joystick adequado aos seus jogos preferidos, mas isso já é uma história que fica para outra vez.

Voltando aos teclados, modelos wireless (ou conjuntos que incluam o mouse, melhor ainda) são excelentes opções para quem tem horror àquela “macarronada” de cabos que se espalha sobre e por detrás da mesa de trabalho e, por que não dizer, também para usuários de notebooks que não se dão bem com teclados compactos e os nem sempre confortáveis touchpads. Claro que dispositivos sem fio costumam custar mais caro do que os convencionais (estes últimos podem ser adquiridos por menos de 20 reais, razão pela qual já não vale mais a pena perder tempo tentando fazer uma limpeza em regra ou consertar um teclado cabeado, quando ele começa a falhar ou deixa de funcionar).

Vale lembrar que, além do teclado virtual que o Windows disponibiliza — e que você pode usar até como substituto do físico, em caso de necessidade; para convocá-lo, basta digitar osk na caixa do menu executar e teclar Enter —, algumas soluções inovadoras vêm sendo desenvolvidas. Uma delas consiste num dispositivo a laser que projeta um teclado completo na sua mesa de trabalho (ou em qualquer outra superfície plana), evitando o indefectível acúmulo de sujeira sob as teclas e os riscos de derramamento de líquidos — sempre há quem tome não dispensa um cafezinho ou outra bebida qualquer enquanto usa o computador, não é mesmo?

Outra engenhoca digna de menção é o GEST — pequeno acessório que se conecta ao PC por Bluetooth e se encaixa na mão e na ponta dos dedos do usuário, dispensando mouse e teclado convencionais. O projeto vem sendo desenvolvido por uma empresa texana e tem como grande diferencial o sistema de sensores utilizados, que dispensa o uso de câmeras e proporciona respostas mais rápidas.

Mas a cereja do bolo (pelo menos do ponto de vista desta postagem) são algumas opções menos futuristas, mas extremamente caras, como é o caso
do Happy Hacking Keyboard — modelo compacto de até 65 teclas e 30 cm de largura, mas que mantém as mesmas funcionalidades de um dispositivo padrão de 104 teclas. Projetado pela Fujitsu, o dispositivo está disponível em diferentes modelos e chega a custar até US$ 4.400!

Outro bom exemplo é o Optimus Popularis Keyboard, que conta com 113 teclas, cada uma das quais com um pequeno monitor colorido de OLED de 48×48 pixels. Além das letras e números, ele pode representar ícones, animações GIF, desenhos, entre outras opções, além de permitir configurar suas teclas para exibir um mostrador de carga de CPU ou um relógio analógico, por exemplo. Ele custa “módicos” US$ 1.400, como você pode conferir neste anúncio.

E aí, pessoal? O Natal está chegando. Que tal presentear a si mesmo com um brinquedinho desses?

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

CAPTCHAS – SUGESTÕES DE NATAL – SMARTPHONES


A CIÊNCIA NÃO PODE VER UMA PORTA ABERTA SEM QUERER DESCOBRIR O QUE SE ENCONTRA POR DETRÁS DELA, MESMO QUE ISSO POSSA DESTRUIR A HUMANIDADE.

Aviso aos navegantes: Para gáudio de Dona Raposa (leitora habitual e comentarista eventual dos meus desvaliosos artigos) e de milhares de visitantes de outros sítios baseados no Blogger, comentaristas “de verdade” estão desobrigados de decifrar e reproduzir incomodativos CAPTCHAS para provar que não são robôs destinados a espalhar SPAM.
Essa possibilidade foi avençada na nossa postagem do último dia dia 11 e posta em prática seis dias depois, a partir de quando você comprava não ser um robô clicando ou tocando na caixa ao lado de “Não sou um robô” (para saber mais, clique aqui e aqui)

Passando ao assunto do dia, se você é um “Apple-maníaco” de carteirinha e tem cacife para bancar um iPhone 6 – que custa entre R$ 3200 e R$ 3.999, conforme a quantidade de memória interna do aparelho –, nada melhor do que ter o melhor. Não sendo o caso, saiba que existem diversas opções de smartphones com recursos bastante aceitáveis a preços bem mais palatáveis.
Antes de sacar seu poderoso cartão de crédito, todavia, analise cuidadosamente o aparelho à luz do seu perfil de usuário, para não se arrepender, mais adiante, por ter economizado uns poucos tostões num modelo chinfrim ou, pior, por ter jogado dinheiro fora num brinquedinho prenhe de funções que você nem sonha utilizar.
Smartphones de entrada de linha podem ser encontrados a “preço de celular”, mas essas “ofertas imperdíveis” geralmente integram processadores fraquinhos, telas de pequenas dimensões, quantidades miseráveis de memória (interna e RAM) e versões ultrapassadas do sistema operacional.
Do ponto do custo/benefício, o aparelho deve contar com, pelo menos, 1 Gb de RAM e 8 GB de memória interna (expansível via SD Card, se possível), além de tela de pelo menos 4 polegadas e resolução de 1280 x 
720 pixels (lembre-se de que o controle é feito por toques na touchscreen).
No que diz respeito ao SO, o Android equipa a maioria dos smartphones vendidos no Brasil, mas como a versão Lollipop 5.0.1 só está disponível para aparelhos de topo de linha e última geração, assegure-se de que o modelo que você tem em vista traga a Jelly Bean 4.1 ou superior.

Observação: Todo smartphone atual que se preze oferece conexão Bluetooth (para conectar caixas de som e fones de ouvido), Wi-Fi (para compartilhar a conexão com a Internet via roteador) e 3G (para navegar na Web através das redes das próprias operadoras), Se possível, dê preferência a um aparelho que suporte o padrão 4G e tecnologias como a IPS – que deixa as imagens nítidas mesmo com a tela inclinada – e a AMOLED – que proporciona maior nitidez na reprodução das cores do que os displays LCD TFT dos modelos mais baratos.
Seguem três opções com preços com preços razoáveis e uma lá pelas estrelas – embora mais em conta do que o iPhone 6. Confira:

O ZENFONE 5, da ASUS, disponível em três versões a preços que vão de R$ 599 e R$ 699, é movido a Android 4.4.2, tem tela HD de 5 polegadas, processador Intel de última geração, 2 GB de RAM, 8 GB de memória interna (expansíveis via SD Card), câmeras de 8 MP e 2 MP, e ainda é Dual SIM. Por outro lado, peca pela baixa autonomia da bateria e por não oferecer TV digital.

O L PRIME, da LG, também movido a Android 4.4.2, custa R$ 749 e oferece suporte ao Dual SIM, display de 5 polegadas, CPU Quad-Core, 1 GB de RAM e memória interna de 8 GB (expansíveis via cartão). Por qualquer razão incerta e não sabida, os botões tradicionalmente laterais sob uma tampa plástica que imita metal escovado.
O Galaxy Gran Prime Duos TV, da Samsung, ganha pontos pela câmera frontal de 5 MP com ângulo de visão de 85º, por sintonizar TV em alta definição e por usar a versão mais recente do Android, que é a 4.4.4. Custa R$ 829.

Os modelitos mais sofisticados custam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, mas dispõem de ótimas telas e configuração parruda, como é o caso do Galaxy Note 4, da Samsung, que vem com SO Android Kitkat 4.4.4, processador Exynos 5433 “octa-core” 1,9 GHz, display de 5.7 polegadas QUAD HD Super AMOLED, com resolução de 2560 x1440 pixel, 3 GB de RAM e 32 GB de memória externa (com a possibilidade de expansão via SD Card de até 64 GB), câmera de 16 MP capaz de tirar fotos com resolução de 4608 x 3456 pixels e gravar vídeos em full HD com a espantosa resolução de 3840 x 2160 pixels.


Boas compras.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

SUGESTÃO DE NATAL - SMARTPHONE À PROVA D'ÁGUA

SE UM DIA MORRER, PAPAI NOEL NÃO ESTARÁ MAIS "EM-TRENÓS".

Atire o primeiro guarda-chuva quem acreditou na previsão do tempo e enfrentou o maior toró – ou quem não acreditou e acabou encharcado feito um pinto.
Numa uma das longas caminhadas que fazia diariamente até alguns anos atrás, São Pedro resolveu lavar o Céu justamente quando eu atravessava uma praça onde não havia a menor possibilidade de abrigo. Para piorar, não encontrei nos bolsos da bermuda a sacolinha plástica (daquelas de supermercado) que eu sempre levava para proteger a carteira e o celular desses imprevistos. Enfim, minha roupa secou no caminho de casa, mas meu celular parecia um náufrago atirado a uma ilha por uma severa tormenta.
Lembrei-me então de ter ligo em algum lugar – e publicado aqui no Blog – que no caso de o celular cair na privada ou ficar encharcado durante um temporal, vale tentar remover a bateria (para evitar que um curto-circuito danifique os frágeis componentes eletrônicos do aparelho), secar delicadamente o aparelho e deixa-lo “enterrado” num pote cheio de arroz cru por um ou dois dias. Ao final, completamos a secagem com um secador de cabelos, limpamos tudo direitinho, reinstalamos a bateria e, com alguma sorte, o aparelho voltará a funcionar.
Para não se dar a toda essa trabalheira, garanta-se pedindo ao Papai Noel o novíssimo SONY XPERIA Z ULTRA , cuja tela de 6,4 polegadas permite ler ou assistir a filmes confortavelmente (o Brasil ainda será um dos poucos países a receber a versão com TV Digital incluindo a possibilidade de gravar programas para exibição posterior).
O que isso a ver com a chuva? Nada, naturalmente, mas o aparelho impermeável à poeira e água (você
pode mergulhá-lo a 1,5 m de profundidade por até 30 minutos) – imagine a diferença que isso fará quando você estiver falando ao telefone à beira da piscina e o retardado do seu cunhado mergulhar seus 120 quilos a meio metro de distância...
Para completar a propaganda gratuita (pois é, a SONY não me deu um de presente para que eu o elogiasse aqui) o aparelho é fino (6,5 mm), leve (212 gramas), possui 16 GB de armazenamento interno, integra uma câmera traseira de 8 MP e já vem habilitado para a tecnologia 4G LTE. Ah, o processador é o Snapdragon de 2,2 GHz e sistema operacional, o Android 4.0 .

EM TEMPO: Meu velho Motorola K1 voltou a falar, mas algumas funções deixaram de funcionar ou passaram a fazê-lo de modo intermitente. Além disso, o display ganhou uma mancha indelével, o que me levou a trocar meus pontos no CLARO CLUB por outro modelo zero bala.

Tenham todos um ótimo dia.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

DICAS DE NATAL, CALENDÁRIO MAIA e humor de sexta-feira

A avalanche de cartas e emails manifestando preocupação com o (assim chamado) “Apocalipse Maia” levou a NASA a promover uma videoconferência online, na qual cientistas conceituados asseguraram que não existe fundamento nessas teorias catastróficas. Infelizmente, é grande o número de fanáticos religiosos e afins que vêm insuflando o povo ao suicídio em massa – ou coisa ainda pior –, para escapar de tempestades solares, asteroides em rota de colisão com a Terra e outras ameaças que, supostamente, exterminarão a raça humana no próximo dia 21. Barbas de molho, pessoal.


Como pouca gente tem cacife para distribuir presentes caros a torto e a direito – na verdade, muitos mal podem arcar com as tradicionais “lembrancinhas” –, a “festa do amigo secreto” (ou amigo oculto) se tornou popular entre colegas de trabalho, amigos e até familiares. No escritório, o “vale-presente” é uma solução interessante, mas entre amigos mais chegados e membros da família – situação que pressupõe maior intimidade – o melhor é comprar algo compatível com o preço pré-definido que agrade o presenteado. Eu, por exemplo, adoraria ganhar um ALL-IN-ONE de configuração responsável, mas receio que isso só venha a rolar se eu resolver presentear a mim mesmo, mas isso já é outra história.

Para aquele seu cunhado gente-fina ou o amigão de todas as horas, um Johnnie Walker cai bem. A cor do label (rótulo) – Red, Black, Green, Gold ou Blue – indica o tempo de envelhecimento (8, 12, 15, 18 e 21 anos, respectivamente), define o preço (de R$ 80 a R$ 600) e demonstra o apreço (risos).

Já para  um colega ou parente gozador – e flatulento –, o Subtle Butt (embalagens com 5 unidades saem por 11 dólares) está de bom tamanho, pois promete neutralizar o fedor da bufa. Confira no vídeo abaixo:





Se seu sogro aprecia mais um bom charuto do que a sua companhia, alguns Cohibas Robustos (R$ 78 a unidade) ou Montecristos (R$ 60 cada) pode operar milagres. Caso sua sogra também dê suas baforadas, o Romeo y Julieta Short Churchill (R$ 55 a unidade) combina melhor com o gosto feminino – achou estranho? Então saiba que Jodie Foster, Demi Moore, Sharon Stone, Linda Evangelista, Nicole Kidman, Fafá de Belém e várias outras divas apreciam um bom charuto.

Observação: A qualidade do fumo, o solo, o clima, o cultivo e a seleção das melhores folhas dá ao charuto cubano - que chega a custar centenas de dólares a unidade - um caráter único e superior à concorrência dominicana, hondurenha e brasileira. Já um bom charuto produzido na Bahia pode ser encontrado por preços a partir de 20 reais.

Se você não conseguir escapar de uma visitinha de cortesia para cumprimentar gente com que não tem muita intimidade (como os pais da nova namorada, por exemplo), e isso resultar num jantar, não deixe de levar flores para a anfitriã e uma ou duas garrafas do seu vinho preferido. Em tese, isso evitará que você seja “envenenado”, já que, segundo o protocolo, os donos da casa devem abrir o vinho que você lhes deu ou servir outra marca de qualidade similar ou superior.

Na passagem de ano, um bom champagne é indispensável. Note, porém, que todo champagne é espumante, mas nem todo espumante é champagne (apenas os vinhos produzidos na região francesa de mesmo nome, a partir de uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay, podem ser considerados como tal).
Se você não estiver disposto a preencher cheques de quatro dígitos (fora os centavos) para degustar um excelente D. Pérignon – topo de linha da casa Moët et Chandon –, há excelentes opções de Proseccos, Frisantes e assemelhados (inclusive nacionais) a preços bem mais acessíveis. Em qualquer caso, para que o vinho alcance a temperatura ideal (aproximadamente 8ºC), mantenha a garrafa num recipiente apropriado, com água e gelo, por pelo menos 45 minutos. Se preferir, deixe-a na geladeira (mas não no freezer) de um dia para o outro. Ao abri-la, evite o “estouro” da rolha (para não comprometer a coroa de espuma formada pelas bolhas de gás carbônico que se forma no topo da “flute”).
E se você acha que colocar umas pedrinhas de gelo no espumante é heresia, saiba que o Möet Ice Imperial (R$ 350 a garrafa) é próprio para isso, pois se torna mais leve à medida que os gelo derrete (mais detalhes em www.moeticeexperience.com). 

Passemos agora à piadinha da vez:


Teste Simples de Alzheimer

Complete rapidamente as palavras:

_ARALHO
V_ADO
_ _ CETA
_ERDA
POR_A
F_DA
_O_OTA

Pronto? Sem roubar, hein!

Confira as respostas:

BARALHO
VOADO
FACETA
PERDA
PORTA
FADA
LOROTA

Pensou outra coisa?
Relaxe, você não tem Alzheimer.
Só a mente suja, mesmo!

Um ótimo f.d.s. a todos e até segunda.