Mostrando postagens com marcador shareware. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador shareware. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 19 de maio de 2015

BONS APLICATIVOS SÃO, NECESSARIAMENTE, PROGRAMAS PAGOS - MITO OU VERDADE?

O PERIGO ESTÁ NOS DETALHES.

BONS APPs SÃO, NECESSARIAMENTE, PROGRAMAS PAGOS?

Conforme eu disse em outras postagens (e na edição sobre freewares que meu então parceiro Robério e eu publicamos quando editávamos a COLEÇÃO GUIA FÁCIL INFORMATICA, em meados da década passada), há muitos programinhas gratuitos que pouco ficam devendo a seus correspondentes pagos.

Vale relembrar que, nos primórdios da computação pessoal, o software era distribuído livremente ─ até porque o valor real dos computadores estava no hardware ─, mas o crescimento da indústria de TI fez com que ele passasse a ser comercializado separadamente. Hoje em dia, os programas se dividem (basicamente) em duas categorias:

Os livres (open source, ou de código aberto) são disponibilizados no modo fonte e podem ser copiados, adaptados, modificados, aprimorados e distribuídos pelos próprios usuários; 

Os proprietários são distribuídos no modo binário e, para utilizá-los, os interessados devem concordar expressamente com os termos da licença que define o que pode ou não ser feito com eles (note que nem todo software livre é gratuito e nem todo software gratuito é livre).

Os FREEWARES, por sua vez, são programas proprietários, mas que podem ser baixados, instalados e utilizados sem qualquer ônus, conquanto seus códigos-fonte permaneçam protegidos. Trata-se de uma estratégia de marketing mediante a qual o desenvolvedor não cobra pelo software, mas incentiva o usuário a migrar para a versão paga, que geralmente conta com mais recursos e funções. 

ObservaçãoNão confunda freeware com shareware, que é uma modalidade de distribuição na qual os programas podem ser baixados, instalados e utilizados experimentalmente por um prazo pré-definido, ao final do qual deve-se licenciá-los para que eles continuem funcionando. Uma de suas grandes vantagens é a celeridade, pois os interessados têm acesso ao produto no ato, sem amargar a indefectível espera inerente à aquisição via e-commerce (via de regra, a chave de ativação chega por email minutos depois de o pagamento da licença ser confirmado).

Abraços a todos e até a próxima.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

AINDA OS CRAPWARES, PUPs e afins (final).

O ÚNICO HOMEM QUE NUNCA COMETE ERROS É O QUE NUNCA FAZ NADA.

Como vimos, os PUPs são softwares “potencialmente indesejáveis”, mas não necessariamente nocivos. Alguns – como é o caso dos adwares – funcionam como os comerciais na TV aberta, que, no âmbito do software, servem para custear as versões gratuitas de um vasto leque de aplicativos. No entanto, eles carecem de desinstaladores funcionais, usam nomes aleatórios para dificultar sua identificação e remoção e até se valem de técnicas de rootkit para se esconder no sistema, o que, convenhamos, não é um bom “atestado de antecedentes”. Isso sem mencionar que, se eles podem colher e enviar informações às empresas de marketing digital, nada os impede de ser convertidos em spywares e espionar nossas senhas bancárias, números de cartões de crédito e outras informações sigilosas.

Observação: Os PUPs costumam vir de carona com aplicativos legítimos, mas também podem ser apanhados em visitas a sites suspeitos. Então, além de manter um antivírus ativo e atualizado e fazer varreduras completas a cada dois ou três dias, recorra também a serviços online e não deixe de instalar um anti-spyware responsável (veja sugestões no post anterior) e um plug-in de navegador como o McAfee SiteAdvisor.

Sem prejuízo do que eu sugeri no transcurso desta sequência de artigos, cabe dedicar mais algumas linhas aos representantes mais ilustres dessa casta de invasores. Acompanhe:  

V9.com e o ASK são campeões em adicionar barras de ferramentas e outras extensões ao navegador, além de modificar tanto a nossa página inicial quanto o mecanismo de pesquisas. Para piorar, a remoção dá um baile em quem não conhece o caminho das pedras, pois de nada adianta restabelecer o status quo ante pelas vias convencionais – há casos em que só é possível defenestrá-los removendo completamente os aplicativos que os introduziram (para saber mais, clique aqui) ou mesmo o próprio navegador.

Você pode tentar desativar o V9 clicando em Iniciar > Todos os Programas, dando um clique direito na entrada referente ao INTERNET EXPLORER, selecionando Propriedades e apagando tudo que vem depois do sinal de fechar aspas no campo Destino da aba Atalho. Ao final, clique em Aplicar e em OK e faça as reconfigurações através dos recursos do próprio navegador.

Observação: V9 não possui toolbar para o Google Chrome, somente uma extensão que apresenta diversos serviços quando você abre uma nova aba, de modo que sua desinstalação pode ser feita facilmente com os recursos do próprio navegador. Já no Firefox, o nome do morfético nem aparece na lista de aplicativos instalados, razão pela qual você terá de desinstalar o navegador e reinstalá-lo posteriormente, já livre da praga.

No caso do ASK, depois de desinstalá-lo e ter certeza de que ele realmente desapareceu da lista de programas instalados, abra o Editor do Registro, clique em Editar > Localizar, digite Start Page e substitua o endereço http://br.ask.com?o=101687&l=dis por outro de sua preferência.

Observação: Como o Windows costuma impedir o acesso a arquivos que estão sendo executados ou usados por programas nem sempre fáceis de identificar, a desinstalação é quase impossível sem a ajuda de ferramentas como o SuperF4 ou o FileAssassin. Outra opção digna de nota é o AdwCleaner, que se propõe a remover adwaresbarras de ferramentasPUPsbrowser hijackers (sequestradores de navegador).

Outro browser hijacker nojentinho é o Hao123, um dos "complementos" que vêm de carona com o antivírus chinês BAIDU. Além de impôr sua barra de ferramentas ao navegador, ele altera a página inicial para hao123.com, modifica atalhos aleatórios no Menu Iniciar e na Área de trabalho, exibe links e publicidade nos resultados das pesquisas e monitora os termos-chave das buscas sem a permissão do usuário. Para removê-lo, abra o Painel de Controle, clique em Programas e Recursos > Desinstalar ou alterar um programa, selecione o dito-cujo, clique em Desinstalar, reinicie o computador e reconfigure o browser manualmente (veja detalhes de como fazer isso na postagem anterior). Ao final, abra o REGEDIT com status de administrador, clique em Editar > Localizar, digite Hao123 e delete todos os registros encontrados.

Espero ter ajudado.

Segue nossa habitual piadinha de final de semana:

Se você é mulher e acha que o UPGRADE de namorado para marido é uma evolução, leia as próximas linhas e reveja seus conceitos:

Depois da alteração, quando menos se espera, antes mesmo de se estabelecer a conexão, o sistema cai, e a mulher fica com o cabo na mão, sem ter onde conectá-lo. A saída é desligar tudo e rezar para que, na próxima utilização, ele funcione pelo menos uma vez e consiga transmitir os dados com sucesso. Demais disso:

1. O arquivo Money.ini vive desaparecendo;

2. O executável Carinho.exe diminui consideravelmente, chegando, em alguns casos, ao tamanho de 0 bytes;

3. O arquivo Jantar_fora.exe é totalmente eliminado por padrão, quando do UPGRADE;

4. Aqueles programas que eram executados nos finais de semana pela versão Namorado, tais como Dançar.exe, Bombons.pps, Flores.bat, e tantos outros já não rodam mais. Não adianta insistir, sob pena de travamento do sistema.

Ao mesmo tempo alguns arquivos desaparecem, outros são imediatamente criados:

1. Barriga.ini , o primeiro de todos. Talvez pela influência da Cerveja.bat, que, por sua vez, chama a rotina Bafo.ini, que nunca roda sem acessar o banco Chulé.xls, que contém as tabelas Ronco_de_noite e Gases_noturnos;

2. O bug Amigos_indesejáveis aparece quando você menos espera, e não adianta evitá-los. Conviver com eles faz parte da superioridade feminina sobre o sistema Marido;

3. Não raramente, nota-se o aparecimento de vários programinhas potencialmente indesejáveis, tais como Meias_jogadas.exe, Toalhas_molhadas_espalhadas.exe e Jornais_no_sofá.exe.

Mulheres mais experientes já identificaram as principais causas de todo esse fracasso do sistema:

1. Alguns Maridos preferem se conectar ao Hub de outra maquina;

2. Com o aparecimento de certos vírus, os Maridos começam a receber o Token e não passam para as outras estações;


Para minimizar esses problemas, rode o infalível software RICARDAO.EXE. Assim, você poderá viver tranquilamente com o seu Marido até que a evolução da tecnológica crie o downgrade de Marido para Namorado. 

Abraços e até segunda, se Deus quiser.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

DOWNLOAD DE PROGRAMAS – MUITO CUIDADO!

Quem acompanha minhas postagens sabe que eu sempre recomendei baixar aplicativos (especialmente ) a partir do site dos respectivos fabricantes ou de repositórios confiáveis como o Baixaki, por exemplo, de modo que me causou estranheza ler no site BABOO – que eu reputo igualmente confiável – que programas obtidos através do Google ou de páginas de download vêm nos brindando com adwares e outros programinhas destinados a monitorar nossos hábitos de navegação para fins de publicidade ou, pior, para usos menos recomendáveis.
freewares
Segundo a matéria, cada vez mais “baixadores” embutem opções sub-reptícias que modificam nossa homepage e/ou instalam barras de ferramentas em nossos navegadores (às vezes de difícil remoção) para amealhar alguns centavos que, diante do volume global, representam milhares de dólares a cada mês. E quando os incautos buscam utilitários para remover o lixo, acabam baixando softwares que também instalam adwares e afins, num círculo vicioso sem fim.
Para comprovar sua tese, o articulista exibe o resultado de análises feitas com o nosso velho conhecido VirusTotal, como você pode conferir clicando aqui e lendo a íntegra da matéria.

Barbas de molho, pessoal!

Passemos agora à piada da vez, antecipada para hoje em razão do feriadão:

Uma mensagem de pane chega à torre. 
- Torre aqui é o voo 7020, piloto Manuel no comando: estou com uma turbina em chamas peço permissão para pousar.
A torre responde
- Na escuta piloto Manuel, informe sua altura e posição.
- Altura 1,70m, posição sentado na poltrona do comandante.

Bom f.d.s. prolongado a todos e até segunda, se Deus quiser.. 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

DOWNLOADS SEGUROS, INTEL APPUP e afins e HUMOR...


Mesmo sendo bastante versátil, o Windows não provê todos os recursos de que necessitamos em nosso dia-a-dia – e nem deveria, já que a função precípua de um sistema operacional é servir de trampolim para os demais aplicativos. Estabelecido esse pressuposto, é natural a instalação de uma vasta gama de programas – de segurança, produtividade, manutenção, entretenimento, etc. –, conquanto devamos ser seletivos, pois o acúmulo de aplicativos mina o desempenho e compromete a segurança do computador, conforme, aliás, já dissemos em diversas oportunidades.
Passando ao mote desta postagem, vale relembrar que os softwares são distribuídos de diversas maneiras (para mais detalhes, releia minha sequência de postagens sobre pirataria digital e clique aqui para acessar outras considerações pertinentes), dentre as quais o FREEWARE e o SHAREWARE, que representam as modalidades mais populares no âmbito da Web.

Observação: freeware é uma estratégia de marketing destinada a incentivar o usuário a migrar para a versão paga do programa, geralmente mais completa em termos de recursos e funcionalidades. No entanto, os contratos de licença que regem esses programinhas proíbem modificações em nível de código-fonte (convém ter em mente que nem todo software livre é gratuito e nem todo software gratuito é livre). Já os sharewares podem ser baixados, instalados e utilizados experimentalmente; findo o prazo pré-determinado ou atingido o número de execuções permitidas pelo fabricante, é preciso registrar o programinha para poder continuar a utilizá-lo. Existem ainda outras formas de distribuição (DemoTrial, etc.), bem como versões suportadas por adwares, nas quais o “pagamento” se dá mediante a concordância do usuário em conviver com constantes mensagens publicitárias e ter seus hábitos monitorados, mas isso agora não vem ao caso.

Convém tomar muito cuidado com a origem dos programinhas que você instala, pois pessoas mal-intencionadas costumam disponibilizar versões adulteradas que disseminam vírus, trojans, spywares e malwares que tais (aliás, redobre os cuidados caso se sinta tentado a utilizar softwares “craqueados”). Via de regra, eu testo todos os programinhas que sugiro ou recomendo aqui no Blog, bem como crio links que redirecionam os interessados para os websites dos respectivos fabricantes ou páginas de downloads de sites conhecidos e confiáveis – como os nacionais Baixaki, Superdownloads, Gratis, MeusDownloads, por exemplo, e os internacionais Download.com, Tucows, Softpedia, Freenew.net e FileHippo.com.
Por último, mas não menos importante, vale dizer que eu descobri recentemente o INTEL APPUP, que promete devolver o dinheiro caso o usuário não fique satisfeito com o download e solicite o reembolso em até 24 horas. Além de programas pagos, o site disponibiliza também softwares gratuitos, mas igualmente avalizados pela equipe de Quality Assurance da INTEL, que testa cada um deles para garantir a satisfação dos usuários.

Humor de sexta-feira:

Você sabia que...
... o Viagra foi lançado no Japão com o nome AJI-NO-MORTO


Amanhã, na Bahia, comemora-se o dia de Yemanjá. Em São Paulo, seria a data de Oxum, já que a Rainha dos Mares é cultuada no dia 8 de Dezembro. Questão de sincretismo. O importante é contar com a benção dos Orixás. Axe a nós todos e um ótimo f.d.s.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Freeware, Shareware e Comodo Firewall

Muita gente vê as distribuições Linux como exemplo de software gratuito, conquanto seu principal diferencial seja o “open-source” – modalidade de distribuição de software que permite aos usuários não só copiar, mas também adaptar, modificar, aprimorar e redistribuir os programas a seu bel-prazer. (Note que isso não implica em “domínio público”, mas sim em licenciamentos que, em maior ou menor grau, concedem essas liberdades).
Conforme já dissemos, o valor real dos computadores residia originalmente no hardware, mas o crescimento da indústria de TI fez com que os programas passassem a ser comercializados separadamente, levando os desenvolvedores a buscar mecanismos visando proteger a propriedade intelectual e garantir suas vantagens competitivas, surgindo então a figura dos softwares PROPRIETÁRIOS. (Vale lembrar que nem todo software livre é gratuito e nem todo software gratuito é livre).
Hoje em dia, adquirir softwares em lojas de informática e grandes magazines é a maneira mais segura de se agregar novos recursos e funções ao computador, embora o e-commerce venha crescendo a passos de gigante. Mesmo assim, o freeware e o shareware são modalidades de distribuição amplamente conhecidas e utilizadas.
O freeware é uma estratégia de marketing mediante a qual o desenvolvedor não cobra pelo software, conquanto procure incentivar o usuário a migrar para a versão paga, que geralmente conta com mais recursos e funcionalidades. (Note, porém, que a despeito de serem oferecidos gratuitamente, esses programas são distribuídos na forma binária, já que seus contratos de licença proíbem os usuários de implementar modificações em nível de código-fonte). Já os sharewares podem ser baixados, instalados e utilizados experimentalmente por prazos pré-definidos (ou limitados a um determinado número de execuções), ao final dos quais é preciso registrá-los, ou eles deixarão de funcionar. A propósito, a grande vantagem dessa modalidade de distribuição, além do test-drive, é a celeridade, já que o usuário pode dispor imediatamente do produto, sem ter de amargar a tradicional espera inerente à aquisição via e-commerce.
Existem ainda outras formas de distribuição (Demo, Trial, etc.), inclusive versões suportadas por adwares (caso em que o “pagamento” pelo uso do produto se dá mediante a concordância do usuário em conviver com constantes mensagens publicitárias e ter seus hábitos monitorados com vistas à personalização dos anúncios), mas isso agora não vem ao caso.
Importante mesmo é salientar que alguns freewares pouco ficam devendo a seus correspondentes pagos, como é o caso do Comodo Firewall – excelente alternativa ao firewall nativo do Windows. Além da interface intuitiva e dos textos explicativos presentes na maioria dos comandos, ele oferece proteção responsável já na configuração padrão, além de permitir a instalação conjunta de um antivírus igualmente gratuito, competente e fácil de usar.
Para acessar um tutorial detalhado com link para download e tudo mais, clique aqui http://www.raymond.cc/forum/pt/tutorials/11420-comodo-firewall-tutorial.html.
Bom dia a todos e até amanhã.