O PERIGO ESTÁ NOS DETALHES.
BONS APPs SÃO,
NECESSARIAMENTE, PROGRAMAS PAGOS?
Conforme eu disse em outras
postagens (e na edição sobre freewares que meu então parceiro
Robério e eu publicamos quando editávamos a COLEÇÃO GUIA FÁCIL
INFORMATICA, em meados da década passada), há muitos programinhas gratuitos
que pouco ficam devendo a seus correspondentes pagos.
Vale relembrar que, nos primórdios da computação pessoal, o software era distribuído livremente ─ até porque o valor real dos computadores estava no hardware ─, mas o crescimento da indústria de TI fez com que ele passasse a ser comercializado separadamente. Hoje em dia, os programas se dividem (basicamente) em duas categorias:
Os livres (open source, ou de código aberto) são disponibilizados no modo fonte e podem ser copiados, adaptados, modificados, aprimorados e distribuídos pelos próprios usuários;
Os proprietários são distribuídos no modo binário e, para utilizá-los, os interessados devem concordar expressamente com os termos da licença que define o que pode ou não ser feito com eles (note que nem todo software livre é gratuito e nem todo software gratuito é livre).
Os FREEWARES, por sua vez, são programas proprietários, mas que podem ser baixados, instalados e utilizados sem qualquer ônus, conquanto seus códigos-fonte permaneçam protegidos. Trata-se de uma estratégia de marketing mediante a qual o desenvolvedor não cobra pelo software, mas incentiva o usuário a migrar para a versão paga, que geralmente conta com mais recursos e funções.
Vale relembrar que, nos primórdios da computação pessoal, o software era distribuído livremente ─ até porque o valor real dos computadores estava no hardware ─, mas o crescimento da indústria de TI fez com que ele passasse a ser comercializado separadamente. Hoje em dia, os programas se dividem (basicamente) em duas categorias:
Os livres (open source, ou de código aberto) são disponibilizados no modo fonte e podem ser copiados, adaptados, modificados, aprimorados e distribuídos pelos próprios usuários;
Os proprietários são distribuídos no modo binário e, para utilizá-los, os interessados devem concordar expressamente com os termos da licença que define o que pode ou não ser feito com eles (note que nem todo software livre é gratuito e nem todo software gratuito é livre).
Os FREEWARES, por sua vez, são programas proprietários, mas que podem ser baixados, instalados e utilizados sem qualquer ônus, conquanto seus códigos-fonte permaneçam protegidos. Trata-se de uma estratégia de marketing mediante a qual o desenvolvedor não cobra pelo software, mas incentiva o usuário a migrar para a versão paga, que geralmente conta com mais recursos e funções.
Observação: Não confunda freeware com shareware, que é uma modalidade de distribuição na qual os programas podem ser
baixados, instalados e utilizados experimentalmente por um prazo pré-definido,
ao final do qual deve-se licenciá-los para que eles continuem funcionando.
Uma de suas grandes vantagens é a celeridade, pois os interessados
têm acesso ao produto no ato, sem amargar a indefectível espera inerente à
aquisição via e-commerce (via de regra, a chave de
ativação chega por email minutos depois de o pagamento da licença ser
confirmado).
Abraços a todos e até a próxima.