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segunda-feira, 29 de abril de 2019

DICAS PARA RESOLVER PROBLEMAS ELEMENTARES DE COMPUTAÇÃO — PARTE 3


NÃO EXISTE CURA PARA A MORTE, PARA A PREGUIÇA E PARA A BURRICE.
Da mesma forma que no ambiente Windows, travamentos ocorrem também em smartphones. Nesse caso, porém, a solução requer medidas diversas das que abordamos no post anterior, e o procedimento varia conforme o sistema operacional — e a versão do aparelho, no caso do iPhone.
Se seu smartphone é um iPhone X ou posterior, deslize o dedo de baixo para cima da tela e pause levemente na região central; se for o iPhone 8 ou anterior e clique no botão de Início duas vezes para exibir os apps mais utilizados recentemente. Feito isso, deslize o dedo para a esquerda ou para a direita da tela, localize o aplicativo que você quer encerrar e então deslize o dedo para cima na tela de pré-visualização. Note que os aplicativos que aparecem na lista dos “mais utilizados recentemente” do seu iPhone não estão em execução, mas sim em standby (modo de espera). Segundo a Apple, isso visa ajudar usuário a navegar e fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas qualquer programa rodando em segundo plano consome recursos do aparelho (ciclos do processador e espaço na memória RAM) e acelera a descarga da bateria. Mesmo assim, a empresa recomenda forçar o encerramento somente se o app não estiver respondendo.
Nos smartphones com sistema Android, é possível encerrar aplicativos teimosos através da Visão Geral, das Configurações ou, em último caso, do menu Opções do Desenvolvedor. O botão Visão Geral é representado por um quadradinho — ou por um ícone com dois retângulos sobrepostos — exibido à direita do botão Home” (ou à esquerda, no caso de o celular ser da marca Samsung). Em alguns aparelhos, esse botão é físico; em outros, ele figura na porção inferior da própria tela. Toque ou pressione (conforme o caso) o botão Home para visualizar a lista dos aplicativos abertos e, navegue por eles deslizando o dedo para cima e para baixo (ou para a esquerda e para a direita, em alguns modelos). Quando localizar o programinha que você quer fechar, arraste-o para fora da tela — se a navegação for vertical, deslize-o para um dos lados; se for horizontal, arraste-o para cima ou para baixo. Assim que desaparecer da tela, o app terá sido encerrado.
Observação: Se houver um “X” num dos cantos da página do aplicativo, toque nele para fechar o dito-cujo, mas tenha em mente que os processos de fundo vinculados a ele continuarão sendo executados.
O menu de Configurações do Android é representado pelo ícone de uma engrenagem. Deslize o dedo de cima para baixo da tela, toque no ícone em questão, navegue pelas opções até Aplicativos, toque nela, localize na lista o programa desejado, toque nele para abrir a respectiva página, acione o botão Parar (ou Forçar Parada) e confirme em OK para sair do aplicativo e encerrar seus processos de fundo.
Para usar as Opções do desenvolvedor, torne a acessar o menu Configurações, role a tela até encontrar a opção Sobre o telefone, toque nela, localize Número do build (ou da versão) e toque nessa opção repetidamente, de 7 a 10 vezes, até que seja exibida uma mensagem informando que “você é um desenvolvedor” ou algo do tipo. Acione o botão Voltar e repare que um novo menu, identificado como Opções do Desenvolvedor, será exibido próximo ao menu Sobre o telefone. Acione esse novo menu, localize a entrada Serviços em execução (que pode estar no início ou no fim da lista, de acordo com o modelo de seu dispositivo, bem como ser identificada como Processos em algumas versões do Android), localize o programa a ser encerrado, selecione-o e toque na opção Parar e confirme em OK. Isso encerrará o app e finalizará todos os serviços associados a ele, mas note que talvez seja preciso tocar em OK e/ou em Parar mais uma vez para confirmar a ação.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

FAÇA ROOT NO SEU SMARTPHONE E... Parte 2

DAGLI INEMICI MI GUARDO IO, DAGLI AMICI MI GUARDI DIO!

Conforme vimos na postagem de abertura, o ROOT amplia os “poderes” do usuário sobre o sistema operacional de seu smartphone. O termo “root” (que significa raiz) foi emprestado do universo Linux, onde a figura do “superusuário” corresponde à do “administrador” no ambiente Windows.

Nossa abordagem se limitará ao Android, embora a ampliação de poderes dos usuários de smartphones tenha se popularizado inicialmente entre os “applemaníacos”, que, inconformados com a impossibilidade de personalizar seus iPhones e instalar apps fora da Apple Store, recorriam ao jailbreak ― alteração no iOS que dá acesso a inúmeras funções que a Apple mantém fora do alcance dos “usuários comuns”.

Rootear um aparelho “movido a Android” é, basicamente, o mesmo que usar o jailbreak para ampliar a gama configurações do iPhone. Todavia, o sistema do Google é open source (software livre, de código aberto), ao passo que o da Apple é proprietário ― ou seja, sua utilização é regida por um contrato de licença que veta modificações e/ou distribuições de cópias sem autorização expressa do detentor dos respectivos direitos autorais (leia mais sobre software livre e proprietário nesta postagem e nas seguintes).

No caso do Android, não há impedimento legal para o root, mas nem por isso o procedimento deixa de anular a garantia do aparelho. Ademais, sempre existe a possibilidade de algo dar errado e seu smartphone deixar de funcionar (daí minha relutância em publicar tutoriais sobre esse tema).

Atualmente, o root não é o bicho-de-sete-cabeças que foi um dia, e, dependendo do uso que você faz do telefoninho, tomar as rédeas do sistema pode fazer muita diferença: fazendo uma comparação com o Windows, seria como passar de usuário padrão a administrador, ou seja, ganhar acesso a possibilidades de configuração e personalização que o usuário comum nem imagina existir.

Dentre outras coisas, você poderá modificar o clock do processador, apagar aplicativos “irremovíveis” ― como o crapware instalado pelo fabricante do aparelho ou adicionado pelas operadoras de telefonia móvel celular ―, aumentar a duração da bateria inibindo a execução de processos desnecessários, gerenciar o desempenho de componentes, e por aí afora. Isso sem mencionar que você poderá instalar diferentes ROMs ― ou seja, se o fabricante deixou fornecer atualizações para seu aparelho, o root permite que você recorra à comunidade de usuários para instalar uma versão “extraoficial” da edição mais recente do Android (como o sistema da Google é de código livre, desenvolvedores no mundo todo têm acesso ao código-fonte e podem desenvolver alterações personalizadas para os aparelhos).

Por outro lado, o root potencializa o risco de arquivos importantes do sistema serem modificados ou excluídos acidentalmente, bem como facilita a ação de malwares (pragas digitais). E, como eu disse linhas atrás, embora não seja comum, uma eventual falha durante o processo pode causar o “brick” do smartphone (ou seja, transformá-lo num “tijolo” inútil).

Vistos e sopesados os prós e os contras, confira no próximo capítulo o tutorial propriamente dito. Até lá.

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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

ESQUECEU A SENHA QUE DESBLOQUEIA A TELA DO SEU ANDROID?

ASSIM COMO O RABO NÃO ABANA O CACHORRO, A TOGA NÃO FAZ O JUIZ.

Configurou uma senha para impedir que curiosos acessem seu smartphone e não se recorda mais dela? Então, meu caro, más notícias: o Android não oferece a possibilidade de redefinição da senha que desbloqueia a tela do aparelho sem revertê-lo às configurações de fábrica (o que resulta na perda de todas as informações armazenadas na memória interna do smartphone).

Como não adianta chorar sobre o leite derramado, mãos à obra: desligue o telefoninho, torne a ligá-lo mantendo pressionada tecla volume-. Em seguida, use as teclas de volume (+ e -) para navegar até a opção Recovery e selecioná-la, depois para encontrar e selecionar a opção “wipe data/factory reset”, para confirmar em “Yes — delete all user data” e selecionar “Wipe cache Partition”. Feito isso, pressione a tecla Power e selecione “Reboot System Now”.

Seu celular estará com as configurações originais de fábrica restauradas, pronto para ser usado normalmente. Caso resolva criar uma senha de desbloqueio de tela, faça si mesmo o favor de memorizá-la ou não deixe de anotá-la e guardar em local seguro. 

Se o aparelho suporta cartões de memória, instale um e configure-o como local padrão para salvar seus contatos e demais arquivos pessoais de difícil recuperação. Além de reduzir o consumo de espaço na memória interna do, essa providência mantém sus dados seguros, permite acessá-los a partir de qualquer dispositivo que suporte esse tipo de mídia e, de quebra, economizará tempo e mão de obra quando você trocar seu telefone por um modelo novo.

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