segunda-feira, 3 de setembro de 2018

COMO GANHAR ESPAÇO NA MEMÓRIA INTERNA DO SEU SMARTPHONE


MAIS PERIGOSAS QUE AS MENTIRA SÃO A MEIA VERDADE. E ÀS MEIAS-VERDADES SUCEDEM AS MENTIRAS COMO A ESCURIDÃO SUCEDE AO OCASO.

Smartphone não é bombril, mas tem 1001 utilidades. Talvez muita gente nem imagine, mas eles servem até de fazer ligações telefônicas, como os celulares de antigamente!

Brincadeira à parte, com o acesso à internet e as câmeras de alta resolução, a gama de recursos dos diligentes telefoninhos aumentou, mas a memória interna dos modelos mais baratos se tornou um problema. Os top de linha (de preços idem) costumam ser mais camaradas, mas os de entrada (leia-se “mais baratos”) oferecem algo entre 8 e 16 gigabytes — uma miséria, sobretudo porque parte desse espaço é ocupado pelos apps pré-carregados pelo fabricante. A boa notícia é que é possível ampliar a capacidade de armazenamento com um simples cartão de memória, mas a má notícia é quem nem todos os aparelhos suportam esses cartões.

Usar um SD Card é interessante por razões que vão além da pura e simples expansão da memória interna. O investimento é baixo — um cartão de 64 GB custa entre 50 e 100 reais (pesquise, portanto) e a instalação costuma ser tão simples quanto a inserção do SIM-Card da operadora (consulte o manual do seu aparelho).

Se você salvar no cartão sua agenda de contatos, mensagens de WhatsApp, fotos, músicas, vídeos e assemelhados, o sistema operacional e os apps ganharão novo fôlego. Além disso, será muito mais fácil transferir seu acervo para o modelo novinho em folha — que mais dia, menos dia substituirá seu aparelho smartphone velho de guerra. 

Mas nem tudo são flores nesse jardim, como veremos na postagem de amanhã.

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