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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

BACKUP NO WINDOWS 10 ― Conclusão

O VOTO NULO É VOTO INÚTIL APENAS PARA OS POLÍTICOS CORRUPTOS, POIS É A VOZ DO POVO TENTANDO SE MOBILIZAR CONTRA O SISTEMA.

Antes de passarmos ao roteiro do backup no Windows 10, vale salientar que, por motivos óbvios, a ferramenta nativa do sistema não armazena as cópias de segurança na mesma unidade em que o Windows está instalado. Então, se você não particionou seu HD, use um pendrive, um HD USB ou mesmo CDs/DVDs ― caso seu computador conte com um gravador de mídia óptica. Por segurança, salve uma cópia também na nuvem (sugiro usar o ONEDRIVE, da Microsoft, mas você encontrará outras opções interessantes nesta postagem).
    
Observação: Um HD dividido em duas ou mais partições permite manter os backups separados dos arquivos do sistema e dos aplicativos. Isso facilita a recuperação desses dados após uma eventual reformatação da unidade C:, mas não os protege no caso de uma pane física comprometer o funcionamento do drive. Como seguro morreu de velho, é bom saber que o  freeware SwissKnife permite criar, modificar, formatar e apagar partições de maneira mais simples e rápida do que a ferramenta nativa do Windows (clique aqui para fazer o download e obter informações de como usar o programinha).

Passando ao tutorial:

1― Clique no botão Iniciar > Configurações > Atualização e Segurança, selecione uma opção de disco de backup, habilite a chave Fazer backup automaticamente dos meus arquivos e clique em Mais opções (caso você não tenha particionado o HD e não disponha de um drive externo, use um pendrive; modelos entre 16 e 64 gigabytes não custam caro e oferecem espaço mais do que suficiente para você guardar suas cópias de segurança).

2 ― Selecione as pastas que você deseja proteger, retorne ao topo da janela, clique em Fazer backup agora e aguarde a conclusão do processo.

Observação: Quando e se você precisar restaurar seus arquivos, repita os mesmos passo, role até o final da janela, clique em Restaurar arquivos de um backup atual e siga as instruções na tela.

Até não muito tempo atrás, eu recomendava fazer backup também dos drivers ― programinhas de baixo nível que servem como ponte entre o hardware e o sistema operacional (clique aqui para acessar uma sequência de postagem que eu publiquei sobre esse tema) ―, até porque, no caso de você reinstalar o sistema, atualizar esses controladores individualmente, usando o Gerenciador de Dispositivos, não é nem um pouco divertido. No entanto, com o auxílio do Driver Booster ― que integra a suíte de manutenção Advanced System Care, da IOBit, mas também pode ser instalado separadamente ― ou do DriverMax, a coisa é fácil e rápida. Ambos os programinhas estão disponíveis em versões pagas e gratuitas ― estas últimas são mais limitadas, mas bastante satisfatórias para a maioria dos usuários domésticos comuns.

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segunda-feira, 6 de março de 2017

REVISITANDO O DRIVERMAX

SEJA EXTREMAMENTE MISTERIOSO, TÃO MISTERIOSO QUE NINGUÉM POSSA OUVIR QUALQUER INFORMAÇÃO.

Drivers (ou controladores) são programinhas de baixo nível (designação que nada tem a ver com o grau de sofisticação do software, mas sim com seu envolvimento com o hardware) que funcionam como uma “ponte” entre o sistema operacional e os dispositivos de hardware que integram ou estão conectados ao computador. Sem o driver da impressora, por exemplo, o sistema não saberia qual é a versão do aparelho, em qual porta ele está conectado, se está ou não funcional, se há papel na bandeja e tinta nos cartuchos, e assim por diante. 

O próprio Windows integra um respeitável banco de drivers “nativos” que lhe permite instalar e gerenciar a maioria dos dispositivos fabricados até a época do seu lançamento (note que drivers desenvolvidos para o Ten podem não funcionar no 8.1 ou no 7, por exemplo, e vice-versa), mas, devido à rapidez com que a tecnologia evolui, esse repositório tende a ficar desatualizado, sem mencionar que é recomendável usar drivers desenvolvidos pelos próprios fabricantes dos componentes, pois, além de mais estáveis que os genéricos, eles costumam ampliar a gama de recursos e funções dos componentes de hardware.

Igualmente importante é manter os drivers atualizados, pois novas versões são lançadas de tempos em tempos, seja para corrigir bugs das anteriores, seja para adicionar novos recursos aos dispositivos e maximizar sua compatibilidade com o sistema. Todavia, como nada é perfeito neste mundo, sempre existe o risco de atualizações mal sucedidas provocarem falhas no funcionamento do computador. Via de regra, reverter o driver a sua versão anterior resolveria o problema, mas fazê-lo é que são elas, especialmente para usuários iniciantes, pouco familiarizados com configurações avançadas do computador.

Explicando melhor: a “reversão de driver” se resume a desfazer a atualização e voltar a usar a versão anterior do programinha controlador. Na prática, porém, a reversão manual pode ser complicada e trabalhosa (notadamente se a atualização envolveu múltiplos drivers). Claro que um usuário previdente não faz qualquer reconfiguração abrangente no computador sem antes criar um ponto de restauração do sistema, mas o problema é que essa “tábua de salvação” pode simplesmente não funcionar (o que geralmente acontecer quando mais se precisa dela). Por essas e por outras, o DriverMax pode fazer toda a diferença. Com ele, basta você clicar na aba Restauração e comandar a reversão a partir da lista de opções oferecidas na janelinha que se abre em seguida. Confira:

A primeira opção ― Restaurar de um ponto de restauração do sistema ― não atua somente sobre o driver problemático, mas reverte todo o sistema às condições em que ele se encontrava quando o ponto de restauração utilizado foi criado. Isso não afeta seus arquivos pessoais, mas pode ser um problemão quando você reverte o sistema depois de levar a efeito outras alterações no Windows (atualizações, personalizações, etc.) ou instalar aplicativos, por exemplo, que fatalmente deixarão de funcionar.

A segunda opção ― Restaurar um backup criado anteriormente ― dá acesso a uma lista de backups de drivers (criados manual ou automaticamente). Nesse caso, basta você selecionar o backup desejado e clicar no botão Carregar (vale salientar que outros programas também criam backups de drivers, mas nem sempre facilitam a localização/identificação dessas cópias de segurança, o que pode ser um aborrecimento quando precisamos usar o computador para alguma tarefa urgente, e ele se mostra instável ou claudicante devido a uma atualização de driver malsucedida.

Selecionando a terceira opção ― Restaurar usando uma reversão de driver ―, o app identifica e relaciona os drivers passíveis de reversão e permite realizar o procedimento com apenas um clique (quando sabemos qual driver é o responsável pelo problema, não precisamos de programa adicional algum, já que o próprio Windows oferece uma ferramenta nativa que permite revertê-lo à versão anterior, mas o caminho que leva até ela e a maneira de executar o procedimento não é dos mais intuitivos, especialmente para usuários iniciantes).

A quarta opção ― Restaurar utilizando um driver baixado anteriormente ― se aplica a situações em que baixamos novos drivers como um gerenciador, como o DriverMax, e também permite fazer a reversão de maneira fácil e rápida.

O DriverMax é compatível com todas as versões do Windows (de 32 ou 64 bits) e está disponível em diversos idiomas, dentre eles o português. Você pode obter mais informações e fazer o download no site oficial do programa, tanto da versão freeware quanto da comercial (que é mais completa; a licença válida por um ano custa R$ 90,96, mas você pode dividir esse valor em 6 parcelas de R$ 15,16).

MARCO AURÉLIO E O EX-GOLEIRO BRUNO

Numa cruzada contra as prisões alongadas, o ministro Marco Aurélio Mello acolheu o pedido de habeas corpus do ex-goleiro Bruno. Perguntado pela repórter Carol Brígido, de O Globo, se acredita que o ex-goleiro não possa voltar a cometer crimes, o magistrado respondeu: “Não, ele é primário, de bons antecedentes. O homicídio geralmente é praticado por um agente episódico, por motivação na base da emoção, da paixão. A não ser que a pessoa seja integrante de um grupo de extermínio. No caso dele, não é isso”.

Marco Aurélio tem uma filha ― que, aliás, foi nomeada por Dilma desembargadora do TRF da 2ª região ―, e se ainda assim entende que um criminoso condenado merece ser solto devido à demora na apreciação de seu recurso de apelação, então podemos todos relaxar e gozar (depois, quando eu falo que essa é a pior composição do STF de todos os tempos, vem gente me mandar email malcriado). Claro que, à luz da letra fria da Lei, a decisão do ministro foi irreprochável: ele simplesmente acolheu o argumento da defesa, de que que o réu estava na cadeia havia anos “sem culpa formada”.

Explicando melhor: Bruno foi condenado a 22 anos pelo assassinato triplamente qualificado de Elisa Samúdio, ocultação de cadáver e cárcere privado do filho de ambos. Até hoje o TJMG não confirmou nem reformou a sentença da instância a quo, de modo que o ex-goleiro do Flamengo cumpria uma “prisão provisória” há quase sete anos, e, por conta desse descalabro ― convenhamos, isso é um descalabro ―, o ministro Marco Aurélio determinou sua soltura. A rigor, Bruno foi solto pela morosidade da Justiça, e deve voltar para a prisão (ele ainda tem um ano e meio a cumprir antes de avançar para o regime semiaberto), já que as chances de ser absolvido pelos desembargadores mineiros são praticamente nulas. Resta saber se e quando o recurso será julgado, e, nesse entretempo, o cara fala e age com um homem livre, como se não tivesse nada a ver com o crime pelo qual foi condenado.

Sabemos que, no Brasil, as prisões provisórias se arrastam, e que presos “comuns” permanecem encarcerados por anos a fio sem sentença condenatória ― em muitos casos, sem nem sequer uma audiência. Se o ministro não encarna o papel de laxante togado e solta todos eles de uma vez é porque são anônimos, não são notícia e, sobretudo, não servem à “causa” de alguns togados ― como o falastrão Gilmar Mendes, que se pronunciou recentemente sobre “as prisões alongadas que têm encontro marcado com esta Corte”.

Marco Aurélio e o STF estão C&A para Bruno. Não fosse ele um notório ex-goleiro do Flamengo, a sensibilidade e o senso de justiça de sua excelência não lhe sorririam, como não sorriem para milhões de presos provisórios no Brasil. O intrépido cruzado mandou soltá-lo com base no entendimento de que a postergação de uma prisão de natureza provisória afronta a lei e presta um desserviço à Justiça. Mas é no mínimo curioso ele falar em fiel cumprimento da letra legal, já que é useiro em mandar às favas os ditames da Constituição ― aliás, o que mais se tem visto ultimamente é a nossa mais alta Corte, supostamente a guardiã da Carta Magna, “interpretar” as leis ao sabor de interesses políticos (como no caso de Renan Calheiros, que se rebelou contra o Supremo e, em vez de ser punido, foi mantido no cargo de senador e na presidência do Senado e do Congresso, embora afastado da linha sucessória da presidência da República, em mais uma jabuticaba jurídica de que só a fantástica capacidade criativa do Supremo é capaz de produzir.

Nas entrelinhas, lê-se claramente que a intenção do ministro foi mandar um recado para o juiz Moro e quem mais defende as prisões preventivas da Operação Lava-Jato, mesmo que à custa da liberdade de um assassino cruel. Claro que alguns exultaram com a decisão: Rui Falcão, o projeto de estrupício que preside nacionalmente a facção criminosa vermelha, não só comemorou como defendeu idêntico tratamento para Dirceu, Palocci e Vaccari. Na visão desse chumbrega, a soltura do ex-goleiro “deveria levar a uma revisão geral nas decisões recentes da Supremo nos requerimentos de habeas corpus sistematicamente denegados; afinal, é hora de cessar a parcialidade nos julgamentos, dar um fim à perseguição política promovida por certos juízes e procuradores e libertar os ‘guerreiros do povo brasileiro’”.

Curiosamente, esse mesmo esputo petralha divulgou, há exatos dois anos, um manifesto risível, redigido sob a supervisão de Lula, que a certa altura dizia: “Como já reiteramos em outras ocasiões, somos a favor de investigar os fatos com o maior rigor e de punir corruptos e corruptores, e caso qualquer filiado do PT seja condenado em virtude de eventuais falcatruas, será excluído de nossas fileiras”.

Não fosse trágico, seria cômico.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

DRIVERS DE DISPOSITIVOS E DRIVERMAX

COM SORTE, VOCÊ ATRAVESSA O MUNDO; SEM SORTE, VOCÊ NÃO ATRAVESSA A RUA.

Quem acompanha minhas postagens sabe que drivers (ou controladores) são programinhas de baixo nível (designação que nada tem a ver com o grau de sofisticação do software, mas sim com seu envolvimento com o hardware) que funcionam como “ponte” entre o sistema operacional e os componentes físicos que integram ou estão conectados ao computador. Sem o driver da impressora, por exemplo, o Windows não saberia qual é a versão do aparelho, em qual porta ele está conectado, se está ou não funcional, se há papel na bandeja e tinta nos cartuchos, e assim por diante.

A partir de um respeitável banco de drivers “nativos”, o Windows é capaz de reconhecer, instalar e operar a maioria dos dispositivos fabricados até a época do seu lançamento (note que drivers desenvolvidos para o Win10 não obrigatoriamente funcionam no 8.1 ou no 7, por exemplo, e vice-versa). Mas aqui há dois detalhes dignos de nota: 1) Devido à rapidez com que a tecnologia evolui no âmbito do hardware, esse repositório não demora a ficar desatualizado; 2) É sempre mais indicado usar drivers desenvolvidos pelos próprios fabricantes dos componentes, pois eles não só costumam ser mais eficientes que os genéricos, mas também ampliam a gama de recursos e funções do hardware.

Observação: Até pouco tempo atrás, PCs “de grife” vinham acompanhados de mídias (inicialmente disquetes, e mais adiante CD-ROMs) com os drivers da placa-mãe, do chipset e dos demais componentes e periféricos (monitor, teclado, mouse, etc.). No entanto, visando reduzir os custos, os fabricantes deixaram de fornecer até mesmo o DVD de instalação do sistema operacional.

Como a integração caseira de PCs caiu no ostracismo ― em parte porque os notebooks vêm substituindo com vantagens os “jurássicos” desktops ―, não vou discorrer sobre a instalação manual de drivers (que era uma etapa importante da configuração do hardware), embora seja oportuno lembrar que isso não desobriga o usuário de fazer checagens periódicas e substituir drivers antigos por suas versões mais recentes, que geralmente estão livres de bugs e outros problemas identificados nas anteriores e, não raro, ampliam o leque de recursos e funções dos componentes. Por conta disso, o recomendável é fazer a primeira verificação tão logo o aparelho (novo) seja posto em funcionamento, e as demais a cada 30 dias.

Diferentemente do que ocorria na pré-história da computação pessoal, já não é preciso garimpar atualizações no site do fabricante do PC (ou da placa-mãe, do monitor, etc.) e tampouco instalá-las manualmente (coisa que dava uma mão de obra danada). Até porque existem aplicativos ― tanto pagos quanto gratuitos ― que se encarregam do trabalho pesado e dão cabo em poucos minutos uma tarefa que levaria horas para ser concluída manualmente. Essa e outras peculiaridades dos drivers foram detalhadas numa sequência de 4 postagens que eu publiquei em meados de 2011, após testar alguns desses programinhas. Confira a seguir um excerto das minhas conclusões:

Fica aqui registrado que o festejado Drive Pack Solution me desanimou pelo tamanho ― 2,3 GB ―, e que o Device Doctor, além de não ter concluído o download de alguns drivers, tampouco removeu da lista os componentes que conseguiu atualizar. Para completar, o driver que ele indicou para o meu mouse tornou o dispositivo inoperante, forçando-me a recorrer ao teclado para comandar a restauração do sistema ― que, infelizmente, também não funcionou.

Adicionalmente, eu disse ter elegido o DriverMax a melhor ferramenta entre as que testei naquela avaliação, ainda que ele não fosse o mais intuitivo (o tutorial do Baixaki ajudou um pouco) e limitasse o download a dois drivers por dia, mas por realizar o trabalho de cabo a rabo ― ou seja, identificar os drivers desatualizados, baixar as últimas versões e fazer as substituições de maneira prática, rápida e eficiente ―, aspecto esse que o destacou dos demais.

Mais de cinco anos se passaram e muitas coisas mudaram desde então. O DriverMax foi uma delas, mas, felizmente, a mudança foi para melhor. Ao reavaliar o app (agora na versão 9), fiquei agradavelmente surpreso com sua nova interface ― com ícones que facilitam sobremaneira a navegação pela gama de recursos disponíveis ―, com a agilidade nos downloads e com a amplitude de cobertura de dispositivos. Antes de executá-lo, eu rodei o Driver Booster ― providência que costumo fazer semanalmente ― e ainda que ele não apontasse qualquer providência necessária, o DriverMax atualizou oito componentes ignorados pelo programa da IOBit.

Observação: A bem da lisura, cumpre destacar que o Driver Booster usado no comparativo integra a versão Freeware da (excelente) suíte de manutenção IOBit Advanced System Care, ao passo que o DriverMax foi avaliado na versão paga (veja detalhes mais adiante).

Segundo a Innovative Solutions ― empresa romena fundada em 1997, presente em mais de 30 países e líder em desenvolvimento de softwares para a otimização e segurança de PCs ―, o DriverMax 9 não só é compatível com o Windows 10 de 32 e 64 bits (e anteriores, a partir do XP), mas também conta com uma biblioteca de drivers maior (são mais de 200.000 drivers originais de mais de 3.500 fabricantes) e mais veloz. Demais disso, o novo algoritmo de equiparação identifica a alternativa mais adequada quando o driver original não está disponível, e um servidor web otimizado suporta mais requisições simultâneas dos usuários. Sua interface (aspecto que logo me chamou a atenção) foi redesenhada para se tornar mais intuitiva e responsiva, e o português passou a integrar a lista de idiomas disponíveis (o que é fundamental para quem não tem intimidade com o idioma do Tio Sam).

Resumo da ópera: A versão freeware do DriverMax, que pode ser baixada do site oficial do aplicativo, atende as necessidades de usuários domésticos comuns, mas a opção PRO dá direito a downloads diários ilimitados (contra 2 drivers por dia até o total de 10 por mês da gratuita), permite baixar os drivers em segundo plano e atualizá-los em lote, e ainda oferece um serviço de suporte diferenciado. A licença, válida por um ano e que dá direito a usar o programa simultaneamente em até 5 PCs, custava cerca de R$90 no dia da avaliação, e o valor podia ser pago em 6 parcelas de R$15,16 mensais. Fica aqui a sugestão.


A QUE PONTO CHEGA A CARA DE PAU DE CERTOS INDIVÍDUOS E A ESTUPIDEZ DOS QUE NELES ACREDITAM!

Durante a abertura do 25º Congresso Professores da Educação Oficial do Estado de São Paulo, na última quarta-feira (23), os cerca de mil professores presentes ouviram de líderes de partidos políticos, sindicatos e associações um discurso pela unidade dos campos populares na política nacional ― do Partido da Causa Operária ao PT, passando por PCBMSTPSOLCUTMTST e UNE (como se vê, o crème de la crème).

Na efeméride, Lula, o parlapatão, disse que primeira universidade brasileira foi criada 422 anos depois do descobrimento, que até então “filho da elite ia estudar na Europa”, que seu governo foi um marco para o ensino público universitário e técnico, que nos 13 anos do PT no poder foram criadas 282 escolas técnicas federais e 18 novas universidades federais, e blá, blá, blá.

Na avaliação do molusco abjeto, o processo de democratização do ensino foi interrompido porque “parte da elite deste país não gosta de dividir o que é público com os mais pobres. Por isso é que deram um golpe. Deram um golpe sabendo que estavam construindo uma mentira, que depois foi aceita pela Câmara e pelo Senado. Porque estavam cumprindo uma missão para a elite brasileira. Se aproveitando de um momento difícil do governo, de baixa popularidade na opinião pública, fizeram um serviço a mando das elites. Mas de uma coisa eu tenho certeza: tiraram a Dilma de lá, não por coisas ruins do governo dela, mas sim por coisas boas”.

Por fim, sua insolência perorou sobre o processo de perseguição jurídica de que se julga alvo, e que, na sua avaliação, é parte da mesma mobilização de interesses que levaram ao golpe contra Dilma: confira o excerto a seguir: 

Alguns jovens da Polícia Federal produzem mentiras para que meios de comunicação as transmitam. Depois, jovens procuradores do Ministério Público Federal se utilizam dessas montagens para construir mais mentiras. Então, apresentam uma denúncia falsa ao juiz Moro, que ajuda os procuradores a montar melhor suas teses. Mas eu não tenho medo. Já estou processando o Moro e um delegado da PF. Não vou sair do país, nunca vou me exilar. Um dia, quem vai querer se exilar desse país é quem está contando todas essas mentiras sobre mim”.

Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?

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