Mostrando postagens com marcador Firefox. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Firefox. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Navegadores e atualizações

Conforme dissemos no post da última quinta-feira, o Firefox vem sendo atualizado em intervalos cada vez mais curtos. No dia 18 do mês passado, a versão 6 foi iberada, prometendo melhorar significativamente o desempenho do browser (tanto no tempo de inicialização quanto na velocidade de abertura de sites).

Observação: Eu não notei grandes diferenças, e testes com o programa de benchmarking Peacekeeper revelam que ela perde não só para a versão anterior quanto para o IE9 e o para o Chrome. Por outro lado, a exibição das URLs na barra de endereços ajuda a diferenciar uma página legítima de um domínio suspeito, e se você digitar “about:permissions” na barra de endereços, poderá configurar quais páginas poderão coletar cookies ou exibir pop-ups, por exemplo, bem como personalizar a navegação escolhendo portais confiáveis.

Concomitantemente, foi lançado o Beta da versão 7 (saiba mais e faça o download em http://www.mozilla.com/pt-BR/firefox/channel/), que deve reduzir em 50% o consumo de memória, além de agilizar a sincronização de senhas e favoritos e oferecer um complemento (opcional) para medir o desempenho do software. E ainda que o modelo estável esteja programado somente para o final de setembro, o Firefox 8 já deve chegar no início de novembro.
Considerando que manter o navegador atualizado é uma questão de segurança, e que muitos usuários não sabem como fazer isso, segue um breve resumo:

Por ser um componente nativo do Windows, o INTERNET EXPLORER é atualizado via Windows Update ou pelas atualizações automáticas (caso você as tenha habilitado). Note que a versão 9 não está disponível para usuários do XP.

No FIREFOX, clique no menu Ajuda, selecione a entrada Sobre o Firefox e, ao final do download, reinicie o navegador. Nas versões anteriores à 4, clique em Verificar atualizações (também no menu Ajuda), aguarde o download e reinicie o navegador.

Para atualizar o CHROME, clique em Ferramentas (ícone de uma chave inglesa, logo à direita da barra de endereços), escolha a opção Sobre Google Chrome e acompanhe o progresso na parte inferior da janelinha. Caso o browser não esteja atualizado, o download será feito automaticamente; aguarde a conclusão e reinicie o navegador.

No SAFARI, a atualização não é feita através da janela do navegador, mas sim pelo Apple Software Update. Clique em Iniciar>Todos os programas, selecione a entrada correspondente e siga as instruções na tela.

No OPERA, clique no menu Ajuda e em Verificar atualizações. Aguarde a transferência dos arquivos e clique em Instalar agora (recomendável) ou Instalar mais tarde. Também é preciso reiniciar o navegador para a atualização surtir efeito.

Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Firefox x Segurança

Do ponto de vista da segurança, é sempre recomendável migrar para as versões mais recentes dos softwares, que geralmente integram correções para bugs e brechas e, em muitos casos, funções adicionais, novos recursos e outros que tais. No entanto, há casos em que upgrades resultam em interfaces menos amigáveis, no sumiço de menus e opções com as quais o usuário já está acostumado, ou mesmo num aumento das exigências de hardware que torne o aplicativo incompatível com os recursos da máquina. Para piorar, a maioria das empresas costuma manter em seus servidores apenas as últimas versões dos softwares (nesses casos, o site http://www.oldversion.com/ pode ser uma mão na roda para o downgrade, já que oferece versões antigas de um vasto leque de programas gratuitos).
Muita gente vem fugindo do IE devido à sua pretensa insegurança, mas às vezes isso é como pular da frigideira para o fogo. O Firefox vem sendo remodelado em intervalos cada vez mais curtos (até algum tempo atrás, o cronograma oficial previa uma nova versão a cada ano). À primeira vista, isso pode parecer algo positivo, mas não é essa a opinião de Tyler Downer – ex-colaborador da Fundação Mozilla –, segundo o qual cerca de 2.600 bugs que precisam ter a veracidade confirmada estão sem verificação há mais de 150 dias (saiba mais em http://tylerdowner.wordpress.com/2011/08/27/some-clarification-and-musings/).
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ainda os browsers...


Ainda que o foco desta postagem não seja o mesmo da de ontem, o assunto continua sendo navegadores, ou, mais exatamente, o FIREFOX AURORA.
Embora a versão 5 do browser da Raposa mal tenha entrado em fase beta, sua sucessora já está disponível para testes – conquanto só deva ser disponibilizada pronta e acabada para Linux, Mac OS X e Windows a partir de agosto (saiba mais em http://www.mozilla.com/pt-BR/firefox/channel/).
Dentre outros aprimoramentos, a versão AURORA promete melhor desempenho e gerenciamento de plug-ins, além de suporte aprimorado a HTML5, DOM level 3 e muito mais. Sorte dos aficionados da raposinha (de minha parte, nada contra, embora eu continue sendo fã declarado do IE e mantendo o Chrome sempre a postos).
Não custa lembrar que os pioneiros são reconhecidos pelas flechas espetadas no peito, de maneira que, se você quiser experimentar a versão alfa, não exclua seu navegador atual, seja ele o IE, o Chrome ou mesmo uma versão estável do Firefox. Afinal, cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém. 
Bom dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Favoritos/Bookmarks e AM-DeadLink

A Web distrai e abstrai: quando navegamos pela imensidão de páginas que ela disponibiliza, é comum nos darmos conta de que estamos visitando o Louvre, por exemplo, embora nossa intenção precípua fosse cotar preços de pendrives. Usuários mais “focados” até resistem a essa tentação e conseguem deixar tais dispersões para outra hora, mas se até lá o histórico de navegação já tiver sido apagado – coisa que é recomendável fazer ao final de cada sessão de navegação, por motivos de segurança –, aí a porca vai torcer o rabo.
A boa notícia é que os browsers oferecem um recurso mediante o qual é possível armazenar URLs como bookmarks (ou favoritos). No IE8, por exemplo, basta acessar a página desejada, clicar em FAVORITOS e em ADICIONAR A FAVORITOS.

OBSERVAÇÃO: Clique em ORGANIZAR FAVORITOS para visualizar a lista dos seus links e pastas; clique em qualquer pasta para expandi-la e ver os links que ela contém; crie novas pastas clicando em NOVA PASTA, digitando o nome desejado e pressionando ENTER; mova seus favoritos selecionando os links e arrastando-os para a posição desejada; renomeie qualquer link ou pasta selecionando-o(a), clicando em RENOMEAR, digitando o novo nome e pressionando ENTER; exclua qualquer link ou pasta selecionando-o(a), clicando em EXCLUIR e confirmando em SIM; classifique suas entradas em ordem alfabética dando um clique direito sobre qualquer uma delas e escolhendo a opção CLASSIFICAR POR NOME.

Convém ter em mente que alguns sites que você salva como favoritos podem deixar de funcionar, mudar de endereço ou simplesmente desaparecer do mapa, e testá-los de tempos em tempos, um a um, é uma tarefa trabalhosa e aborrecida. Então, a solução é instalar o freeware AM-DeadLink, que suporta diversos navegadores (IE, Chrome, Firefox, Opera, etc.) e ajuda a identificar e eliminar entradas duplicadas ou problemáticas.
Durante a instalação, escolha o idioma “Português-BR” (embora essa alteração possa ser feita também via menu Opções). Ao final, execute o programa, defina o navegador desejado (no canto superior esquerdo da interface), comande a busca (botão verde) e em questão de minutos você ouvirá um sinal sonoro e terá a lista completa de seus favoritos, com o status de cada um deles e outras informações importantes (caminho, pasta, tipo de erro, etc.).
As entradas problemáticas são grafadas em vermelho e podem ser excluídas diretamente, mas convém clicar em Bookmarks > Colocar Bookmarks com erro no topo da lista (para facilitar a análise) e tentar acessar os sites em questão a partir da pasta Favoritos do navegador (em alguns casos, o problema pode ser apenas uma indisponibilidade momentânea do servidor).
Para localizar entradas duplicadas, ainda no menu Bookmarks, clique em “Mostrar Bookmarks duplicados”; para mais informações, consulte a ajuda do programa.

Abraços e até amanhã.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Guerra dos navegadores (outra vez)

Cada “reedição” da Guerra dos Navegadores acirra os ânimos dos fiéis escudeiros e detratores figadais deste ou daquele programa. Desta feita, a disputa mais acirrada envolve IE, Firefox – até porque suas novas versões foram lançadas quase que simultaneamente –, embora o Chrome, o Opera e o Safari também venham disputando um lugar ao sol.

Observação: O advento dos browsers foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Navigator (lançado pela Netscape em 1994) foi o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites – e a ele se deve a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web.

Complementando o que foi dito na postagem do último dia 24, a fatia de mercado que cada navegador abocanha varia conforme o momento da apuração e as tendências/preferências dos apuradores, e embora seja consenso que o IE continue em primeiro lugar, é inegável que ele venha caindo sistematicamente, enquanto seus concorrentes diretos não param de subir.
Os adeptos da Microsoft comemoraram 2,35 milhões de downloads do IE9 nas primeiras 24 horas, enquanto os fãs do Ferefox 4 festejaram seus mais de 7 milhões de downloads no dia do lançamento. Mas se a Raposa venceu a “batalha do primeiro dia” (com 10,1 milhões de usuários – aí considerados os downloads das primeiras 24 horas e os mais de 3 milhões que já rodavam o Release Candidate dessa versão), o IE9 contabilizou mais de 40 milhões de downloads antes do lançamento oficial (aí considerados três betas públicos e a versão Release Candidate), o que representa um “empate técnico”.
Vale lembrar, por oportuno, que o Firefox é atualizado automaticamente (ou notifica o usuário da existência de uma nova versão); se o IE9 fosse atualizado da mesma forma – ou empurrado via Windows Update para todos os usuários do IE8 –, esses números certamente seriam diferentes. Isso sem mencionar que o Firefox 4 é multiplataforma, enquanto o IE9 roda somente no Windows Vista e Seven – ficando limitado, por conseguinte, a cerca de 30% do público alvo de seu principal concorrente.
Em face do exposto – e preferências pessoais à parte –, a prudência nos recomenda deixar a coisa rolar por mais alguns meses e então voltar a comparar os números.
Para encerrar, não custa lembrar que se você já está enjoado dessa "briga de foice", existem várias outras opções de navegadores que você pode baixar e conferir. Veja algumas delas:

Opera – Versão 11.0 para Windows 98/Me/2000/XP/2003/Vista;
Safari – Versão 3.1.1 para Windows XP/Vista;
Flock – Versão 1.1.4 para Windows XP/Vista Linux e Mac;
Browzar – Versão 1.4 para Windows 98/ME/2000/XP;
Songbird – Versão 0.5 para Windows 98/Me/2000/XP/2003/Vista;
K-Meleon – Versão 1.1.5 para Windows XP/Vista;
uBrowser  – Windows 98/NT/2000/XP;
Avant Browser – Versão 11.6 para Windows 98/2000/XP/2003;
My First Browser – Windows 2000/XP/Vista.

Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 24 de março de 2011

De volta ao IE9

A expressiva quantidade de downloads indica que a Microsoft tem motivos para comemorar o sucesso do IE9, lançado em meados do mês passado (conforme comentamos em http://fernandomelis.blogspot.com/2011/03/curtas.html).
Segundo a empresa, a nova versão está mais leve e segura do que as anteriores, além de ser capaz de processar recursos do HTML 5 com desenvoltura bem superior à dos browsers concorrentes (saiba mais em http://ie.microsoft.com/testdrive/).
No entanto, nem todo mundo segue essa cartilha: para alguns analistas, a segurança sempre será o calcanhar de Aquiles da Microsoft (a grande popularidade de seus produtos os torna alvos naturais para hackers e assemelhados). Demais disso, o “excelente desempenho” atribuído ao IE9 não foi comprovado pelo famoso site Acid3 – que lhe conferiu uma pontuação inferior à do Chrome 10, do Opera 11 e do Firefox (veja detalhes em http://gigaom.com/collaboration/internet-explorer-9-released-but-should-you-care/), e a incompatibilidade com o XP vem gerando críticas, já que “cheira” a uma estratégia de marketing para “forçar” os usuários ao upgrade do sistema operacional.
Enfim, a nova versão (disponível para download em http://www.internetexplorer9.com.br/) pode ser uma opção atraente para usuários do Vista e do Seven, mas dificilmente alavancará a participação da Microsoft no mercado de navegadores. Embora já tenha arrebanhado mais de 90% dos internautas, o IE conta atualmente com “meros” 56% (aí consideradas todas as versões em uso), enquanto o Firefox já alcança 23% e o Chrome, 11% (dados da Net Applications).
Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A última Flor do Lácio

Se, como dizia Drummond, escrever é a arte de cortar palavras, convém no mínimo grafar corretamente aquelas que permanecem no texto, bem como evitar as inúmeras armadilhas gramaticais que a língua portuguesa nos impõe. Seja por distração, erro de digitação ou puro e simples desconhecimento, é comum cometermos deslizes em nossos textos – embora o MS Word tenha um corretor ortográfico-gramatical nativo – que não é nenhum primor, mas ajuda um bocado – só é possível adequá-lo às “novas” normas (que entraram em vigor há coisa de dois anos) se a versão do Office for recente.
A coisa fica ainda pior quando utilizamos um editor/processador de textos que não oferece esse tipo de auxílio ou, pior ainda, quando postamos comentários em blogs e assemelhados, por exemplo. Para quem se mantém fiel ao MS Internet Explorer, o IESpell (http://www.unochapeco.edu.br/downloads/iespell-corretor-ortografico-para-o-internet-explorer) pode ser um paliativo interessante, embora não seja tão prático quando o corretor nativo do Google Chrome (que pode ser habilitado em Opções > Configurações Avançadas > Alterar as Configurações de Fonte e Idioma > Idioma, onde é possível também alterar o idioma e adicionar palavras sobre as quais você deseja ser notificado). Aliás, outra ferramenta para o Chrome é o After Deadline (http://afterthedeadline.com/), que é gratuito e pode ser usado como complemento ao recurso nativo (note, porém, que ele não identifica os erros automaticamente; ao terminar o texto, você terá de clicar no ícone respectivo para que ele destaque as palavras incorretas com uma linha vermelha).
Já para o Firefox, a opção é utilizar o recurso Dicionário pt-Br (https://addons.mozilla.org/pt-BR/firefox/addon/3257/), também gratuito, que exibe notificações similares às do corretor nativo do Chrome. Após o download, basta clicar no item Complementos do browser para visualizar a extensão.
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ainda a (in)segurança

Se você adotou as providências mencionadas no post de anteontem, provavelmente não será incomodado pela maioria das janelinhas pop-up. No entanto, mesmo ao navegar por sites “legítimos”, telinhas dando conta de que “seu computador está em risco” e recomendando uma varredura online (que invariavelmente denuncia uma porção de “problemas” e recomenda a instalação de um suposto “antivírus”) costumam aparecer, visando encher as burras de cibercriminosos que se locupletam explorando a boa-fé alheia: afinal, se você tem um software antivírus ativo, operante, atualizado e dentro do prazo de validade, não faz sentido instalar outro aplicativo similar. E mesmo que você desconfie da eficácia de seu antivírus (afinal, nenhuma ferramenta de proteção é 100% confiável), jamais compre o software apregoado na janelinha pop-up. Caso ela seja persistente a ponto de você não conseguir fechá-la pelos métodos convencionais, pressione Alt + F4 ou acione o Gerenciador de Tarefas (Ctrl+Alt+Del) para encerrar o browser e resolver a questão. Feito isso, recorra a algum um serviço gratuito responsável – como o HouseCall , o Live OneCare , o ActiveScan  ou o Kaspersky  (dentre diversas outras opções já sugeridas aqui no Blog).
Outra questão importante remete ao Adobe Reader e aos aplicativos da suíte MS Office: além de eles serem relapsos em alertar para possíveis vulnerabilidades nos arquivos, sua popularidade estimula os cibercriminosos a buscar novas maneiras de invadir máquinas alheias explorando falhas em versões antigas ou em brechas recém-descobertas e ainda não corrigidas. Por conta disso, o melhor é você substituí-los por opções menos populares (como os aplicativos OpenOffice e o Foxit Reader ou o PDF Studio PDFs), ou encaminhar os arquivos para sua conta do GMail (para que o serviço verifique o conteúdo), ou ainda checá-los com o VirusTotal, que utiliza mais de 40 antivírus diferentes (para mais detalhes, clique aqui).
Para concluir, vale lembrar que não é boa política manter softwares ociosos em seu PC, especialmente se você não se dá ao trabalho de atualizá-los – para manter seus aplicativos sempre em dia, visite regularmente o site da Secunia (para mais detalhes, clique aqui ). Aliás, a Fundação Mozilla também disponibiliza uma página de serviços  que verifica se os plug-ins do seu navegador – tanto do Firefox quando do IE, do Opera e do Chrome – precisam ser atualizados, e a Symantec, um serviço que checa a segurança das Webpages pelas quais você eventualmente tenha receio de navegar.
Um ótimo dia a todos.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Java e (in)segurança

JavaScript – linguagem de programação extremamente popular por rodar praticamente em qualquer navegador e aprimorar sobremaneira a dinâmica das Webpages – costuma ser amplamente explorado por pessoas mal intencionadas, de modo que não é recomendável permitir sua execução a partir de webpages nas quais você não confia totalmente.
Para tanto, quem utiliza o Firefox pode baixar um plug-in chamado NoScript, que é uma mão na roda para controlar quais paginas podem ou não executar instruções JavaScript (para mais informações e download, clique aqui). Já os usuários do Chrome contam com uma opção nativa para desabilitar o JavaScript e criar uma lista de sites confiáveis, mas quem permanece fiel ao bom e velho Internet Explorer deve configurar manualmente as zonas de Internet (para mais detalhes, clique aqui aqui). Seja qual for o navegador que você utiliza, não deixe de desabilitar também o JavaScript no Adobe Reader (para prevenir ataques via arquivos .pdf maliciosos), clicando em Editar > Preferências > Java Script e desmarcando a caixa de verificação correspondente.
Note que a adoção dessas providências pode impedir a visualização de diversos conteúdos (dentre os quais animações, filmes e páginas dinâmicas) e a transmissão de alguns formulários e outros que tais, mas você pode modificar as configurações a qualquer tempo, sempre que necessário – embora isso dê um pouco de trabalho, a camada extra de segurança paga a pena.
Um ótimo dia a todos e até a próxima.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Navegadores x Segurança e humor de sexta-feira

O advento dos browsers foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Navigator (lançado pela Netscape em 1994) foi o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites – e a ele se deve a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web.

Observação: Prefira sempre dizer “navegar na Web”, já que a Internet é uma rede física de computadores, e a Web, a sua porção multimídia.

O Navigator reinou absoluto até 1997, quando foi desbancado pela Microsoft, ao final de uma disputa que ficou conhecida como Guerra dos Browsers. De lá para cá, o IE vem reinando firme e forte, conquanto tenha perdido um bom espaço para a concorrência devido a seus famosos problemas de segurança. Mesmo assim, ele continua sendo uma boa opção: um estudo publicado pelo recentemente pelo US-CERT (equipe de prontidão para atender a emergências da computação) contabilizou 45 bugs de segurança no IE8 – contra 169 do Firefox, 94 do Safari e 41 do Chrome.
Claro que um programa com centenas de erros descobertos e corrigidos prontamente será sempre mais seguro do que outro que apresente uma falha crítica persistente. No entanto, segundo um levantamento feito pela Symantec com base no ano de 2009, o prazo médio para correções de brechas no IE e no Firefox foi inferior a 24 horas, enquanto que os usuários do Chrome precisaram esperar cerca de dois dias, e os do Safari, até duas semanas!
Não é minha intenção puxar a brasa para a sardinha de quem quer que seja. Pessoalmente, gosto muito do IE8, embora utilize também o Chrome. Aliás, a escolha de qualquer programa (aí incluído o próprio Sistema Operacional) depende em grande parte das preferências pessoais de cada um. Por outro lado, como a segurança do navegador (qualquer que seja ele) requer atualizações constantes, inclusive de seus plug-ins (ActiveX, Java, Adobe Reader e Flash são pródigos em falhas críticas), é imperativo rodar regularmente o  Secunia OSI e instalar as respectivas correções tão logo elas sejam disponibilizadas.
Vale lembrar que o IE é um componente padrão do Windows – e considerando que 70% dos computadores vendidos no Brasil, no primeiro trimestre deste ano, vieram com o Windows pré-instalado –, não é difícil entender a razão pela qual ele é o mais visado por crackers, cybercriminosos e assemelhados.
Para concluir, se você usa o IE6 ou o IE7 (que não mais suportados pela Microsoft), está mais do que na hora de atualizá-lo para a versão atual. Para os mais afoitos, o IE9 Beta já está disponível (mais detalhes e link para download no Blog do seu PC).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

Mariazinha, irmã do Joãozinho, estava tendo a sua primeira (e precoce) menstruação, aos nove anos de idade. Em desespero, já em prantos, ele pede auxílio ao irmão, pois a mãe tinha ido às compras.
- Joãozinho, Joãozinho, socorro, me ajuda!
- O que foi?!
- Olha só! Estou sangrando! Não sei por quê...
Joãozinho, muito prestativo, abaixa-se diante da irmã para examinar o local do "evento". Após alguns instantes de detida análise, do alto dos seus 7 anos de idade, ele declara, apavorado:
- Puta merda! Teu pinto caiu!!!!

Bom final de semana a todos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

WOT

Algumas semanas atrás eu instalei o Chrome, devido ao fato de ele ter sido considerado mais seguro que o IE8 e o Firefox no concurso de hackers realizado no mês passado. No entanto, embora não esteja descontente com o programinha, ainda mantenho como padrão o browser do Windows, até porque, além de estar acostumado com seus menus e recursos, sinto falta de alguns acréscimos como o McAfee SiteAdvisor, por exemplo, que não tem uma versão compatível com o navegador do Google.
Após fuçar alguns fóruns da Web, todavia, descobri uma extensão que serve como “quebra-galho: Trata-se do WOT (sigla em inglês de Rede de Confiança), que utiliza o feedback dos usuários para classificar os sites (quando alguém encontra algo perigoso e reporta ao MyWOT, este envia os dados ao complemento, que alerta todos os usuários para problemas de segurança e confiabilidade do site em questão). A versão para o Chrome é mais limitada que as disponíveis para o IE e o Firefox, mas, considerando que pouco é sempre melhor do que nada, é recomendável que os usuários desse navegador façam o download (basta clicar aqui e seguir as instruções nas telas; a extensão escolhe automaticamente o idioma com base no da interface do Chrome; caso esta esteja em português, ela também estará).
Bom dia a todos e até quinta, se Deus quiser (amanhã, feriado de Tiradentes, não haverá nova postagaem aqui no Blog).        

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Pwn2Own 2010 e Windows 7

A Pwn2Own é um evento em que hackers do mundo inteiro se empenham em invadir sistemas mediante a exploração de brechas nos navegadores. Em sua edição de 2010, realizada no mês passado, os vencedores levaram prêmios de 10 mil dólares, mais o notebook utilizado nos testes e 20.000 ZDI points (que dão direito a viagem e cadastro na DEFCON, em Las Vegas).
Durante o "concurso", o primeiro browser a cair foi o Safari (no Mac OS Snow Leopard), seguido pelo IE8 (no Windows 7) e pelo Firefox 3.6 (no Windows 7 64-bit); apenas o Chrome saiu ileso – aliás, ninguém sequer ousou tentar invadi-lo, já que os bugs que existem no browser do Google são difíceis de explorar (vale lembrar que todos os sistemas e programas utilizados nos testes estavam totalmente atualizados, e que as falhas exploradas só são divulgadas depois de devidamente corrigidas).
A título de justificativa, a Microsoft alegou que segurança serve para dificultar o trabalho dos invasores e não “evitar invasões para sempre”. Já Charlie Miller – único hacker a vencer três vezes a competição – diz não entender como empresas do porte da Apple, Microsoft e Adobe não conseguem achar tantos bugs e fazer produtos mais seguros (ele descobriu recentemente 20 falhas no Mac OS, MS Office e Adobe Reader utilizando uma ferramenta simples, usada pelos desenvolvedores para testar a vulnerabilidades de seus programas). No entanto, Miller resolveu não compartilhar essas informações, já que, segundo ele, faz mais sentido ensinar as empresas a achar as brechas do que dar a elas o serviço já pronto.
Barbas de molho, minha gente. Por aqui, eu já instalei o Chrome, não como substituto do IE8 (que continua sendo meu navegador padrão), mas como um plano B, especialmente na hora de navegar por águas mais turvas.
***

Aproveitando o ensejo – e por conta de um e-mail enviado pela Martha –, vou dedicar mais algumas linhas ao WINDOWS 7 para dizer que ele vai muito bem, obrigado: na opinião dos analistas, parece que desta vez a Microsoft acertou a mão: o sistema tem sido apontado como a versão mais redonda do Windows, na medida em que combina eficiência com simplicidade, interface intuitiva e facilidade de utilização.
Sem embargo do que já vimos nos posts de 13, 14 e 22 de outubro, 13 de novembro e 21 de dezembro do ano passado, e de 08 de fevereiro último, vale lembrar que a migração é mais fácil de ser feita a partir do Vista, que permite uma instalação de atualização. Já com o XP a coisa é um pouco mais complicada, pois requer uma instalação customizada que só deve ser levada a efeito quando o usuário dispuser de bastante tempo livre – e não sem antes obter sinal verde do Windows 7 Upgrade Advisor e verificar a existência de versões compatíveis de seus softwares e drivers.
Para uso doméstico comum, a versão Home Premium é a mais indicada, embora a Basic saia um pouco mais em conta (seja qual for a sua escolha, evite limitada a Starter Edition e deixe a Ultimate para os “heavy users”).
Enfim, considerando que a Microsoft deve continuar oferecendo suporte e atualizações de segurança para o XP pelo menos até 2014, eu continuo achando melhor segurar a onda até ter condições de fazer uma evolução casada, substituindo o PC velho de guerra por um modelo novinho em folha, já com o SEVEN pré-instalado pelo fabricante.

Até mais ler.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Curtas...

Se você migrou para o Firefox, mas ainda precisa recorrer ao Internet Explorer para abrir determinadas páginas, saiba que é possível (embora complicado) editar o Registro e criar uma entrada para o navegador da Microsoft no menu suspenso que é exibido quando você dá um clique direito sobre um link qualquer. Entretanto, bem mais fácil e prático é usar o IE Tab (http://ietab.mozdev.org/), que irá carregar a página desejada numa aba do Firefox usando o motor do IE.

Sabemos que a memória RAM é de importância crucial para o desempenho do computador, já que, quando ela é insuficiente, o sistema recorre à bem mais lenta memória virtual. Todavia, sabemos também que a vida útil dos PCs, aqui pelas nossas bandas, costuma ser “espichada até o limite”, às vezes sem qualquer upgrade de hardware, razão pela qual é importante conhecer soluções que auxiliem o trabalho de máquinas com pouca memória. Em sendo o seu caso (ou o caso de seu computador, melhor dizendo), o freeware Memory Improve Master (http://www.memoryimprovemaster.com/) pode ser uma mão na roda, pois permite gerenciar a RAM e limpá-la automática ou manualmente, evitando que programas fiquem consumindo recursos sem necessidade.

Caso o escorpião que você carrega no bolso seja feroz, aqui vai uma boa notícia: testes realizados pela revista INFO com cinco antivírus gratuitos resultaram em empate técnico entre o AntiVir, o BitDefender e o AVG (a escolha da equipe recaiu sobre o primeiro), seguidos pelo Avast e pelo Microsoft Security Essencials, nessa ordem. Aliás, a nova versão do AVAST (5) não só abandonou aquela estranha interface de tocador de MP3, mas tembém conta com aprimoramentos na proteção em tempo real e novos recursos, dentre os quais o modo silencioso e um algoritmo especial que dispara um alerta no caso de algum programa ou arquivo apresentar comportamento suspeito. Para mais informações e download, visite http://www.avast.com/index.

Tenham todos um ótimo dia.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Navegadores, extensões e outros que tais...

Antes de passar ao assunto do dia, agradeço ao VEJABLOG (www.vejablog.com.br) a inclusão desta humilde página em sua seleção dos melhores e mais prestigiados Blogs/Sites do Brasil.
É com muito orgulho e satisfação que exibo o selo de distinção que me foi concedido por sua equipe (a todos, meu muito obrigado).
O surgimento dos browsers contribuiu de maneira decisiva para a popularização da Internet. As versões para Unix surgiram em 1991, mas foi o Netscape Navigator – lançado em 1994 e líder de mercado até 1997, quando foi desbancado pelo Internet Explorer 4 – o primeiro navegador a exibir textos e imagens postadas em websites.
Desde então, muita água rolou por debaixo da ponte: em 1998, a Netscape fundou a Mozilla (desenvolvedora do Firefox, que hoje é o principal concorrente do IE); em 2003, a Apple criou o Safari (que ganhou recentemente uma versão compatível com o Windows, mas cuja penetração ainda é inexpressiva); no ano retrasado, o Google lançou o Chrome, e a Microsoft, visando recuperar sua participação no mercado, atualizou o IE para a versão 8 – segundo a empresa, o navegador mais rápido, estável e seguro já construído.

Observação: É certo que, aos olhos da mãe, o filho é sempre mais bonito, mas igualmente certo é que a versão atual do IE embute diversos aprimoramentos e uma porção de novos recursos (mais detalhes nos posts dos dias 06, 07 e 08 de abril do ano passado). A propósito, você sabia que, em vez de abrir uma nova aba para pesquisar um termo qualquer, basta selecioná-lo, clicar sobre o ícone azul do acelerador e usar o menu de contexto para obter uma definição rápida?

Talvez o maior trunfo da Microsoft, na “guerra dos browsers”, tenha sido disponibilizar o IE como componente nativo do Windows, levando-o a “pegar carona” na popularidade desse festejado sistema operacional. Todavia, ser líder de mercado torna a Gigante do Software o alvo preferido dos hackers, crackers e assemelhados, razão pela qual muitos usuários vêm trocando o IE por navegadores “mais seguros” – que na verdade são apenas “menos inseguros”, mas isso já é uma outra história.
Passando ao que interessa, quando o assunto é add-ons para navegadores, logo nos vem à mente o Firefox – cujo vasto leque de opções é cantado em prosa e verso pelos seus “fãs de carteirinha” – e o Google Chrome – cuja nova versão traz cerca de 1.500 possibilidades. No entanto, o IE8 também oferece uma vasta gama de extensões, como você pode conferir clicando em Ferramentas / Gerenciar complementos / Localizar mais barras de ferramentas e extensões...
Observação: Falando no Chrome, não deixe saber mais sobre a versão atual no Blog do meu amigo Victor Faria (http://papodeinformatica.blogspot.com/2010/01/google-libera-versao-estavel-do-chrome.html).
Para encerrar, vale lembrar que o IE7PRO – que já compilava os melhores plug-ins do Firefox e os transportava para o IE 7 – disponibiliza vários recursos interessantes para o IE8, dentre os quais a navegação baseada em movimentos do mouse, o recuperador de crashes, o bloqueador de anúncios, e por aí vai (mais informações e download em http://www.ie7pro.com/).

Tenham todos uma ótima semana.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Ainda os Navegadores...

Pegando um gancho na postagem anterior, não custa lembrar que tanto o Firefox quanto o Chrome, o Opera e o Safari são excelentes alternativas para quem não gosta ou está tendo problemas com o browser padrão do Windows (conforme a gente já comentou em outras oportunidades, notadamente no post de 16 de março último). Entretanto, a despeito da profusão de recursos incorporados a cada nova versão desses programas, talvez o aspecto mais importante seja a velocidade com que eles conseguem abrir as páginas, e cada fabricante puxa a brasa para a sua sardinha utilizando metodologias distintas e apresentando resultados nem sempre confiáveis – talvez o melhor seja escolher uma das opções e testá-la pessoalmente durante alguns dias.
A título de curiosidade, vale mencionar que o surgimento dos browsers foi o grande responsável pela popularização da Internet entre usuários leigos em programação. As versões para Unix surgiram em 1991, mas foi o Netscape Navigator, lançado em 1994, o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites (ele dominou o mercado até 1997, quando foi desbancado pelo IE4). Em 1998, a Netscape fundou a Mozilla (desenvolvedora do Firefox, que hoje é o principal concorrente do IE); em 2003, a Apple criou o Safari (que ganhou posteriormente uma versão compatível com o Windows, mas cuja participação no mercado ainda é inexpressiva); no ano passado, o Google lançou o Chrome, e a Microsoft, visando recuperar sua participação no mercado, atualizou o IE para a versão 8 – segundo a empresa, o navegador mais rápido, estável e seguro já construído. Acredite se quiser.
Para concluir, resta mencionar que existem outros programinhas bem simpáticos, embora menos conhecidos. Um deles é o Maxthon, que a despeito da interface um tanto confusa, exige pouco do processador e é repleto de funções muito interessantes (mais informações e download em http://superdownloads.uol.com.br/download/129/maxthon-combo/). Outro bom exemplo é o SlimBrowser, que é muito rápido e traz verificador ortográfico e tradutor online embutido, além de bloqueador de anúncios e uma função interessante para lidar com múltiplas abas: pode-se visualizar todas as páginas da web abertas em janelas separadas, na posição vertical ou horizontal, e movê-las e redimensioná-las (mais informações e download em http://superdownloads.uol.com.br/download/85/slim-browser/).
Bom dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Privacidade

Quase todo mundo conhece a piada do “patrício” que comprou um celular e, logo que atendeu a primeira ligação, perguntou à esposa: “Raios, Maria, como é que tu descobriste que eu estava cá no motel?”
Brincadeiras à parte, a despeito de suas inegáveis vantagens, a evolução tecnológica é uma das maiores responsáveis pela invasão da nossa privacidade. E o usuário se expõe ainda mais quando compartilha seu computador com outras pessoas (familiares ou colegas de trabalho, por exemplo) e navega na Web sem apagar seus “rastros”. Imagine a situação do sujeito que inventa um congresso patrocinado pela empresa, por exemplo, e a mulhr descobre que ele fez uma reserva on-line para casal num bucólico hotelzinho praiano do nordeste... Mas o lado bom da história é que problemas dessa natureza podem ser facilmente evitados: tanto o IE8 quanto o Firefox 3.5 oferecem a “navegação privada” – recurso destinado a impedir que outros usuários vejam por onde você “andou” e o que procurou na Web, já que nessa modalidade os cookies não serão gravados, os sites visitados não aparecerão no histórico e os dados digitados em formulários desaparecerão, como se a sessão de navegação jamais tivesse ocorrido.
Para navegar “InPrivate”, abra o browser e tecle <Ctrl+Shift+P> (ou acione a entrada correspondente no menu “Segurança” do IE8 ou no menu “Ferramentas” do Firefox 3.5). Você será avisado que entrará no modo “InPrivate”; basta confirmar para abrir uma nova janela com o indicativo correspondente nas barras de título e de endereço (no IE8; no Firefox, apenas na barra título).

Observação: Enquanto o modo “InPrivate” não for encerrado, as novas abas abertas continuarão privadas; para encerrá-lo, é só fechar a janela (no IE8) ou acionar a entrada correspondente do menu “Ferramentas” (no Firefox).

E já que estamos falando em navegadores, o browser da Microsoft fechou agosto com a maior queda registrada desde novembro de 2008 (1,1%). Nos últimos 12 meses, a perda acumulada foi de 8,6 pontos porcentuais, reduzindo sua participação para 66,6% do mercado, ao passo que o Firefox já soma 23,3%; o Safári, 4,1%; o Opera, 2,1%, e o Chrome, 1,25% da preferência dos internautas (percentuais estimados pela Net Applications, que se baseia no uso de navegadores que acessam mais de 40 mil sites monitorados, somando 160 milhões de visitante únicos por mês).

Bom dia a todos e até mais ler.