Mostrando postagens com marcador câmera digital. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador câmera digital. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A VERSATILIDADE DO SMARTPHONE e HUMOR DE SEXTA-FEIRA

CONTRA A ESTUPIDEZ, ATÉ OS DEUSES LUTAM EM VÃO.

Uma simples faca de cozinha transforma-se facilmente numa arma letal, da mesma forma que um cinto, uma tesoura, um jornal (enrolado na forma de canudo e usado num golpe certeiro, no pomo de adão do agressor), ou até mesmo um prosaico lápis de madeira – que, bem apontado e introduzido com a pressão necessária no ouvido do desafeto, ajudará o neurocirurgião de plantão a quitar as prestações atrasadas do seu carro novo. Por outro lado, se tudo que é desenvolvido com vistas a um determinado propósito tem grandes chances de cumprir tarefas menos louváveis, a recíproca costuma ser verdadeira. Se não, vejamos:
  • Embora não seja Bombril e nem tenha 1001 utilidades, o celular (ou smartphone) não está muito longe disso. O meu, além das notas convencionais (que podem ser usadas até mesmo como papel de parede) inclui um serviço denominado QUICK MEMO, que permite escrever na tela quaisquer nomes, endereços, números de telefone ou informações úteis e acessá-los ainda mais facilmente.
  • Se sua parceira odeia aquele seu velho e barulhento despertador Westclox do quartel, mas fica uma fera quando passa a noite com você e perde a hora justamente por tê-lo escondido no fundo do cesto de roupas por lavar, relaxe. Qualquer telefone celular que se preze dispõe de um Despertador, que irá tocar no horário pré-definido mesmo que você desligue o aparelho (para evitar que sua ex o aborreça ligando em horários, digamos, impróprios, por exemplo). Ajustá-lo costuma ser bastante simples, mas como o procedimento varia de acordo com a marca e o modelo do aparelho, não custa consultar o manual.
  • Outra função bacana é o gravador de voz. Para quem escreve, é a solução ideal na hora de gravar frases lapidares ouvidas em momentos em que anotá-las é impraticável. Isso sem mencionar que ele ajuda a criar lembretes alusivos a datas como o aniversário de namoro, ao número do sapato da cara metade, ou ainda de itens que ficamos de buscar no mercado depois do expediente.  
Observação: Depois de obter um bom desconto e uma série de vantagens na compra de um veículo, eu disse ao vendedor que voltaria dentro de uma hora para fechar o negócio, desde que meu filho gostasse da cor (o carro era para ele). Para minha surpresa, o finório resolveu cobrar separadamente por uma série de “opcionais” que havíamos incluído no pacote. Diante de tal desplante, eu disse a ele que chamasse o gerente para ouvir a gravação da negociação (que eu supostamente havia feito no celular), mas não foi preciso: o blefe funcionou e o preço foi mantido até o último centavo.  
  • Foi ao Shopping e ficou com receio de não se lembrar em que vaga estacionou seu carro? Nada mais simples: tire uma foto da coluna com a indicação respectiva e faça suas compras sem maiores preocupações. E o mesmo vale para aquele feriadão prolongado num hotel paradisíaco do nordeste, ou para uma rua movimentada da cidade, onde você encontrou a única vaga de zona azul disponível (nesse caso, bata a foto do imóvel defronte e da placa da rua na esquina).
  • Continua fiel à plataforma desktop e receia se confundir ao reconectar os periféricos depois de uma faxina? Experimente fotografar a traseira do gabinete antes de desconectar os cabos e tome a foto como base quando da remontagem.
  • Tire fotos em close-up de ambas as faces de seus documentos pessoais e cartões (de crédito, débito, seguro saúde e afins) e armazene-as tanto na memória do telefone como num disco virtual. Essas imagens não substituem documentos/cartões originais, mas economizarão um bocado de tempo quando for preciso sustá-los me caso de perda, furto ou roubo.
  • Como medida de extrema cautela, use o serviço Oh, Don't Forget para enviar a si mesmo uma mensagem de texto em data e horário pré-definidos, de modo a poder escapar de um encontro aborrecido, por exemplo, ou de um enfadonho almoço de domingo com os pais da namorada.
Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana:

Um grupo de cubanos abandona a ilha num barco, indo para Miami. No meio da viagem, um dos cubanos, o mais velho do grupo, sofre um ataque cardíaco e pede, como último desejo, uma bandeira de Cuba para se despedir de sua querida pátria. 
Os outros começam a procurar em bolsas, sacolas e em todos os lugares onde pudesse haver uma bandeira de Cuba. Depois de um tempo, deram-se conta de que não existia nenhuma bandeira do país no barco.
Uma jovem de 20 anos, vendo o sofrimento do velho, disse que tinha a bandeira tatuada na Bunda, e ofereceu-se para ajudar.
Ela, então, vira-se de costas, baixa as calças e mostra a Bunda com a bandeira tatuada. 
O velho agarrou a moça com força e beijou a bandeira, emocionado, enquanto gritava: 
"Mi querida Cuba, me despido con recuerdos, mi vieja Havana, mi linda tierra"! 
O velho continuou com beijos e mais beijos na bandeira.
Depois de longo tempo, ainda emocionado, ele disse à jovem mulher: 
"Por favor, senhorita, agora vire de frente, que eu quero me despedir de Fidel"...

Boa sorte a todos e até mais ler.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

FIM DO MUNDO / APOCALIPSE MAIA e DICAS DE NATAL - CÂMERAS DIGITAIS


Embora não tenha qualquer embasamento científico, o APOCALIPSE MAIA previsto para amanhã vem levando milhões de pessoas a buscar maneiras de se precaver contra chuvas de meteoros, colisão de asteroides  inversão da polaridade da Terra, tempestades solares e outras possibilidades igualmente esdrúxulas – que fazem a felicidade de construtores de bunkers subterrâneos, vendedores de kits de sobrevivência e outros aproveitadores de plantão. Por outro lado, a NASA informa que não há qualquer desastre cósmico iminente, e ainda que a vida na Terra não deva durar eternamente, nada indica que amanhã será o Dia do Juízo Final.
A despeito de edições recentes de revistas como VEJA, ÉPOCA e ISTOÉ trazerem matérias caudalosas sobre o tema em questão (cuja leitura eu recomendo), basta a gente assistir aos documentários/simulações veiculados pelos canais pagos Discovery, National Geographic e History para ficar com a pulga atrás da orelha. No entanto, vale lembrar que tão temerário quanto vaticinar o final dos tempos com base em interpretações (discutíveis) de inscrições descobertas em pedras milenares é acreditar piamente em tais previsões.
É certo que os antigos Maias contavam com uma astrologia extremamente avançada, mas nenhum de seus textos faz menção direta ao apocalipse ou menciona 21.12.2012 como sendo o último dia do ser humano na face da Terra. Aliás, alguns de seus murais representam cálculos matemáticos que avançam milhares de anos no futuro – ultrapassando com folga, portanto, a suposta data apocalíptica.

Observação: Para muitos, toda essa falácia se deve em grande parte aos livros José Argülles, Erich von Däniken, Carlos Castaneda e ao movimento Hippie dos anos 1960/70, famoso por encorajar o uso de alucinógenos. Meses atrás, líderes religiosos maias reunidos na Guatemala se mostraram ultrajados com o que vem sendo veiculado sobre as supostas previsões do seu povo – transformadas, segundo eles, em folclore com propósitos eminentemente especulativos.

Extinções em massa já foram provocadas por atividades vulcânicas, mudanças climáticas ou agentes cósmicos (como a queda do meteoro que fulminou os dinossauros há cerca de 60 milhões de anos), e nada garante que eventos dessa natureza não voltem a ocorrer. É inegável que a humanidade corre perigo, seja devido a causas naturais, seja pelos avanços tecnológicos criados pelo próprio homem. Alguns anos atrás, pesquisadores integrantes da Conferência de Riscos Catastróficos Globais previram em 19% o risco de extinção humana no próximo século – alguns deles foram ainda mais longe, afirmando que somente com a colonização de outros planetas é que conseguiremos escapar da extinção. Durma-se com um barulho desses!


Passando agora à matéria da vez:

Câmeras fotográficas digitais não costumam fazer ou receber chamadas telefônicas, conquanto a maioria dos celulares e todos os smartphones atuais sejam capazes de tirar fotos e gravar vídeos – ainda que nem sempre de qualidade aceitável, mas isso já é outra história. Mesmo assim, muita gente não abre mão de um dispositivo dedicado, razão pela qual o mercado está coalhado de opções com preços e recursos para todos os gostos e bolsos.

Observação: Pelo menos a metade das fotos produzidas atualmente é tirada por smartphones, que estão sempre à mão e são capazes de distribuir as imagens para os contatos do usuário ou publicá-las na Web imediatamente, direto do aparelho. Ao avaliar uma câmera, não leve em conta somente a resolução, pois o resultado das fotos depende mais da qualidade da lente e das características do sensor (para saber mais, clique aqui para acessar a primeira de uma trinca de postagens que eu publiquei no início do ano passado).

Para fotógrafos amadores, câmeras compactas de bolso (point-and-shoot) estão de bom tamanho, conquanto os mais exigentes prefiram modelos com lentes mais poderosas (superzoom) e/ou intercambiáveis, sem mencionar as famosas DSLR (mais indicadas ao uso profissional). O preço varia de acordo com a quantidade de recursos disponibilizado, naturalmente, mas se alguns incrementos ajudam a obter fotos melhores, outros são difíceis de usar e acabam subutilizados ou solenemente ignorados.  Uma boa opção é a SAMSUNG DV300F, cujo preço varia de pouco mais de R$ 400 a pouco menos de R$ 600 (uma diferença bastante representativa, convenhamos, o que justifica uma pesquisa cuidadosa).
Para descobrir qual o tipo de câmera ideal para você e comparar preços dos modelos que lhe interessarem, clique aqui (vale também escarafunchar os websites da Sony, Samsung, Canon, Panasonic, Nikon e Olympus).

Observação: Como meu gosto pela fotografia vem diminuindo ano após ano – embora ainda tenha uma Olympus dormitando no fundo de uma gaveta, nas raras vezes que resolvo bater uma foto eu acabo usando mesmo é a câmera do celular –, não estou antenado com os lançamentos mais rebuscados,  de modo que sugiro obter mais informações em http://www.bancodaimagem.com.br/ (ou clicar aqui para acessar a página onde são detalhados os cinco modelos mais adequados a fotógrafos amadores).

Boas compras e até mais ler.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sacaneando o ladrão...

A postagem de hoje nada tem a ver com as publicações da semana retrasada, embora também remeta a um trabalho de investigação que pode trazer bons resultados se você tiver sua câmera digital roubada.
A propósito, talvez as câmeras de celulares e smartphones não ofereçam todos os requintes dos modelos dedicados, mas “quebram o galho” para quem apenas tira fotos eventuais. Além disso, como suas dimensões nos permitem carregá-las no bolso, elas não chamam tanto a atenção dos amigos do alheio de plantão.
Mesmo assim, é bom saber que um site lançado recentemente promete localizar fotos tiradas com câmeras roubadas, pois toda modelo digital registra nas fotos uma informação oculta (EXIF) que, além de dados sobre o arquivo, inclui o modelo e o número serial do equipamento. Então, basta navegar (usando o Chrome ou o Firefox) até http://www.stolencamerafinder.com/ e arrastar para o campo respectivo uma foto capturada com a máquina em questão. Se o ladrão tiver postado fotos no Flickr, por exemplo, você poderá identificá-lo e tentar convencer a polícia a investigá-lo.
Bom dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Câmeras digitais de celulares

Para fotógrafos “eventuais”, as câmeras digitais integradas aos celulares modernos estão de bom tamanho – e como esses telefoninhos nos acompanham a toda parte, sempre estamos prontos para fotografar algo interessante ou inusitado, o que não seria possível se dependêssemos de um dispositivo dedicado, a não ser que o levássemos conosco o tempo todo.
Mesmo assim, muita gente ainda torce o nariz para essas câmeras, notadamente devido à baixa resolução, ainda que essa grandeza – expressa em megapixels (MP) – remeta pura e simplesmente ao tamanho da imagem que a máquina é capaz de produzir. Resoluções entre 2 e 3 MP são bastante aceitáveis para visualização das fotos no computador, envio por e-mail e/ou publicação na Web, conquanto não permitam impressões de qualidade em formatos maiores que 10 x 15, além de dificultarem a edição das imagens. Demais disso, como o zoom dessas câmeras é digital – ou seja, uma ampliação feita por software –, resoluções maiores proporcionam melhores resultados.
Por outro lado, como os celulares estão cada vez menores, o tamanho das lentes também diminui, prejudicando a qualidade das imagens. Aliás, a lente é a maior responsável pela nitidez da imagem, de modo que, se tirar fotos for importante para você, convém testar essa função antes de comprar o aparelho. Vale lembrar também que fotos ocupam espaço, e se o celular não tiver uma quantidade adequada de memória e não oferecer suporte para cartões, você terá de descarregá-lo regularmente no computador, ou não terá espaço para armazenar as próximas fotos.
Outra queixa comum diz respeito a fotos em situações de baixa luminosidade. Alguns celulares dispõem de flash ou de sistemas de iluminação por LEDs, mas esses recursos nem sempre proporcionam bons resultados, além de serem consumidores vorazes de bateria. O ideal seria dispor da função “modo noturno” – que bate uma série de fotos em rápida seqüência, com exposição ligeiramente diferente, e as combina numa única foto, simulando o resultado de uma longa exposição.
Como alternativa, você pode melhorar a qualidade de suas fotos “escuras” com o freeware Paint.net. Tecle o atalho Ctrl+Shift+D para duplicar a imagem numa segunda camada; na janela de camadas (tecle F7 para abri-la), selecione a segunda camada, tecle F4 para abrir suas propriedades e na opção Modo, escolha Filtrar. (Você pode duplicar a primeira camada mais vezes e aplicar o efeito até obter o melhor resultado).
Bom dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Sobre câmeras digitais... (final)

Para concluir esta seqüência sobre câmeras digitais, vale lembrar que cada fabricante procura diferenciar seus produtos dos demais – e assim conquistar a preferência do consumidor – mediante a inclusão de recursos como captura de alta velocidade, editor de imagens nativo, projetor embutido, criação de fotos panorâmicas, e por aí vai. No entanto, quanto mais recursos a câmera oferecer, mais caro ela irá custar – e se alguns incrementos ajudam a obter fotos melhores, outros, por serem difíceis de usar, acabam solenemente ignorados.
Embora a maioria dos modelos permita fotografar em modo totalmente automático, a ausência de configurações manuais pode se tornar um problema quando você dominar o equipamento e ansiar por mais efeitos (não deixe de cotar câmeras que ofereçam modos de prioridade e controle de exposição manual, que permitem adaptá-las a quase todo tipo de situação). Em qualquer caso, é importante que a máquina ofereça acesso fácil às configurações básicas (resolução, modo macro, flash, ajustes de exposição, etc.) e visualização das fotos recém-tiradas – botões em profusão e menus complexos acabam dificultando o uso.
Não deixe de incluir em sua compra uma bolsa acolchoada para transportar a câmera – além de protegê-la contra impactos, poeira e umidade, ela costuma dispor de espaço para o carregador, jogo extra de baterias (ou pilhas), cartões de memória, cabo USB e outros acessórios.
Antes de sair por aí dando seus cliques com o brinquedinho novo, dedique um tempinho ao manual do usuário (a cada seção, leia as instruções e, com a máquina em mãos, ponha em prática o que acabou de aprender). Demais disso, não deixe de ler dez dicas preciosas que o Kevin publicou sobre fotos digitais (siga o link http://updatefreud.blogspot.com/2009/10/10-dicas-de-fotografia-digital.html).
No mais, procure manter seu equipamento sempre limpo e seco – resista à tentação de tirar fotos dentro da piscina, no mar ou debaixo de chuva – e somente conecte e desconecte cabos ou troque as lentes ou os cartões de memória com a máquina desligada.
Boa sorte.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sobre câmeras digitais... (parte 2)

Câmeras de muitos megapixels se tornaram “símbolos de status”, e os fabricantes, sensíveis a esse apelo, passaram a lançar modelos cada vez mais “poderosos” (atualmente, a maioria oferece no mínimo 10MP). Mas a resolução não é o único parâmetro a ser considerado na hora de escolher uma câmera digital, até porque a qualidade da lente, o tamanho do sensor (e de seus pixels) e a velocidade de processamento são fatores igualmente (ou até mais) relevantes.
A rigor, um modelo de 2MP já atende as necessidades de quem tenciona simplesmente armazenar as fotos no PC (ou em mídias ópticas), publicá-las na Web ou imprimi-las em tamanho convencionais. Mesmo que resoluções mais elevadas proporcionem melhores resultados e facilitem ajustes posteriores (como o redimensionamento da imagem ou a remoção de uma pessoa muito afastada, por exemplo), 5MP são suficientes para impressões de até 20x25 cm; 8MP até 24x30 cm; 10MP até 28x35 cm e 13MP até 30x40 cm. Demais disso, convém ter em mente também que:

- Sensores e lentes maiores produzem fotos melhores, independentemente da resolução (se você não puder testar o equipamento no ato da compra, confira o tamanho do sensor e da lente frontal; se ambos forem grandes, a qualidade de imagem oferecida será boa).

- As lentes possuem capacidades luminosas diferentes (quanto menor o valor, mais luminosa será a lente e mais nítidas as imagens capturadas em ambientes escuros).

- Displays LCD, que até algum tempo atrás eram de tamanho reduzido, ganharam dimensões maiores, permitindo melhor enquadramento e visualização das imagens (convém escolher o modelo de maior tela que seu bolso suportar).

- Quanto aos cartões de memória, os SDHC, mais caros que os SD e incompatíveis com máquinas mais antigas, oferecem capacidades de até 32GB, enquanto os SDXC, ainda mais caros, armazenam até 2TB de dados (mas são incompatíveis tanto com o padrão SD quanto com o SDHC). Observe também a velocidade do cartão: nos modelos SD e SDHC, quanto maior a “classe”, mais rapidamente a informação é escrita (procure usar um cartão de classe 4 ou 6).

- Em relação ao formato em que as fotos serão salvas, o JPEG resulta em arquivos menores, mas de qualidade inferior aos do RAW – que, por sua vez, requer cartões com maior capacidade de armazenamento (esclareça direitinho suas dúvidas com o vendedor).

- Algumas câmeras utilizam pilhas AA (recarregáveis ou não), enquanto outras usam baterias proprietárias, desenvolvidas pelo próprio fabricante. Em qualquer caso, quanto maior a autonomia, melhor (assim, você não precisará transportar carregadores ou comprar pilhas adicionais), embora seja possível prolongar a duração da carga desabilitando a visualização do LCD, reduzindo a intensidade do flash e diminuindo o tempo de visualização das fotos já batidas.

- O zoom analógico é sempre preferível ao digital, já que este último amplia o trecho enquadrado depois que a imagem é capturada, degradando a qualidade da foto.

Amanhã a gente conclui.