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terça-feira, 25 de junho de 2019

UPDATE DE MAIO/19 DO WINDOWS 10 — COMO LIMPAR OS ARQUIVOS DE ATUALIZAÇÃO


A RELIGIÃO DO FUTURO SERÁ CÓSMICA E TRANSCENDERÁ UM DEUS PESSOAL, EVITANDO OS DOGMAS E A TEOLOGIA.

A Microsoft liberou o primeiro update de conteúdo deste ano para o Windows 10 no dia 21 de maio. Se por alguma razão você não recebeu a atualização via Windows Update, siga o roteiro publicado nesta postagem; se já atualizou o sistema, convém excluir os arquivos de atualização, que não são apagados de pronto e, por serem volumosos, podem se tornar um problema quando há pouco espaço livre no HDD.

Ainda que qualquer computador atual — de mesa ou portátil, mesmo que de entrada de linha — conte com um drive de pelos menos 500 GB, o Windows e seus componentes, os aplicativos e a miríade de arquivos inúteis que se acumulam com o passar do tempo ocupam rapidamente esse latifúndio. E como o sistema tende a ficar lento quando o percentual de espaço cai para menos de 30%, é fundamental fazer uma faxina em regra tempos em tempos.
Comece por desinstalar os inutilitários e demais apps pouco usados — isso pode ser feito com a ferramenta nativa do Windows 10 (abra o menu Iniciar e clique em Configurações > Aplicativos > Aplicativos e recursos), mas melhores resultados são obtidos com o Revo Uninstaller ou o IObit Uninstaller, que eliminam a maioria das sobras que o desinstalador nativo do sistema costuma deixar para trás. Ao final, reinicie o computador.

Abra o Explorador de Arquivos e a pasta Este Computador, dê um clique direito no ícone que representa a unidade em que o Windows está instalado  geralmente C:  , clique em Propriedades, pressione o botão Limpeza de Disco, aguarde o cálculo do espaço que pode ser recuperado e confirme em OK. Concluído o processo, torne a pressionar o botão Limpeza de Disco, clique em Limpar arquivos do sistema, marque as opções desejadas (ou todas elas), confirme e aguarde até a faxina ser concluída.

Observação: Se o sistema estiver “redondo”, clique na aba Mais Opções e exclua os pontos de restauração do sistema (também nesse caso é melhor usar um aplicativo de terceiros, como o CCleaner, que permite selecionar individualmente os pontos de restauração a serem apagados).

Reinicie novamente o computador, abra o Explorador de Arquivos e a pasta Este Computador, dê um clique direito no ícone da unidade em que o Windows está instalado, selecione a aba Ferramentas e, no campo Verificação de Erros, clique em Verificar Agora. Assinale as duas caixas de verificação e torne a reiniciar a máquina (esse procedimento é necessária porque a ferramenta precisa ter acesso a arquivos de sistema que o Windows bloqueia quando está carregado).

Retorne até a tela das Propriedades da Unidade C: (ou da partição em que seu Windows está instalado) e, no campo Otimizar e desfragmentar unidade, pressione o botão Otimizar, selecione a unidade em questão (desde que não seja SSD), clique em Analisar e aguarde o resultado.  Se o percentual de fragmentação for superior a 2%, clique em Otimizar e deixe o barco correr até o final (isso pode demorar um pouco, dependendo do tamanho do drive, de quão fragmentados estão os dados e dos recursos de hardware do computador).

Observação: Se você dispõe da excelente suíte de manutenção Advanced System Care, clique em Toolbox e rode o Smart Defrag em vez do desfragmentador nativo do Windows.

O resto fica para o post de amanhã. Até lá.

segunda-feira, 28 de março de 2016

WINDOWS 10 ― COMO DESCOBRIR O ESPAÇO OCUPADO PELOS APLICATIVOS


ENQUANTO O PAU VAI E VEM, FOLGAM AS COSTAS.

Vai longe o tempo em que os HDs disponibilizavam algumas centenas de megabytes ― e, por que não dizer, que os arquivos de instalação do Windows cabiam em pouco mais de 10 disquetes de 1,44MB. Hoje, qualquer PC de entrada de linha traz drives com 500GB (ou mais), o que reduz significativamente nossa preocupação com economia de espaço.

Por outro lado, sistemas e programas vêm se agigantando mais e mais a cada dia. Para se ter uma ideia, a instalação do malsinado Windows 8 exigia nada menos que 20GB de espaço livre no disco. O Ten é menos guloso, já que a Microsoft retomou uma técnica antiga de compressão, da época em que os drives eram bem menores, mas, que, em contrapartida, exigiam bem mais trabalho da CPU. Essa solução se deveu em parte à popularização dos SSD, que são mais rápidos e seguros e rápidos, é verdade, mas ainda caros demais para que modelos de grandes capacidades sejam oferecidos em computadores voltados ao uso doméstico. Mas isso é uma conversa que fica para outra vez.
Para os propósitos desta matéria, importa dizer que você pode (e deve) avaliar regularmente a quantidade de espaço ocupada pelos aplicativos e desinstalar tudo que não tem serventia.

Observação: Boa parta dos programas que vêm pré-instalados de fábrica é de pouca ou nenhuma utilidade. Além disso, é comum a gente baixar uma penca de freewares e usá-los uma única vez ― e olhe lá. Além do desperdício de espaço, muitos desses inutilitários são configurados por padrão para “pegar carona” na inicialização do sistema, e seus processos ficam rodando desnecessariamente em segundo plano, consumindo memória e ciclos de processamento preciosos. 

Para fazer a avaliação em questão, devemos clicar em Iniciar > Configurações > Sistema, selecionar Aplicativos e recursos, no menu lateral, e aguardar o carregamento de todos os programas na tela. No topo, podemos filtrar os resultados pelo nome do programa, classificá-los por tamanho ou data de instalação e incluir na pesquisa as demais unidades que porventura existam. Em seguida, basta identificar os softwares mais gulosos, excluí-los e depois conferir a economia de espaço resultante dessa faxina.

Vale lembrar, por oportuno, que é sempre melhor evitar a instalação de programas inúteis do que removê-los mais adiante, pois esse processo sempre deixa resíduos que  vão se acumulando com o passar do tempo e acabam prejudicando a estabilidade do sistema. Para tarefas eventuais, procure sempre que possível recorrer a serviços online, que rodam a partir do navegador, dispensando instalação e, consequentemente, posterior remoção.

Abraços e até a próxima.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

COTAS DE ESPAÇO NO WINDOWS 7 - O QUE SÃO E COMO CONFIGURAR

A gordura localizada não é uma coisa ruim, desde que esteja localizada no corpo dos outros.

Caro e barato são conceitos subjetivos, mas convenhamos: com PCs de mesa ou portáteis custando menos de mil reais (com pagamento não raro facilitado) e o progressivo barateamento dos smartphones e tablets, é mais que natural que a figura anacrônica do “computador da família”, tão comum até poucos anos atrás, esteja com os dias contados. Mesmo assim, há quem insista em compartilhar sua máquina com parentes e afins e, pior, ignorando solenemente a política de contas de usuário e senhas que a Microsoft vem aprimorando a cada nova versão do Windows.

Observação: O Seven disponibiliza três opções de contas: AdministradorPadrão, e Convidado. A primeira garante plenos poderes ao usuário; a segunda, mais restritiva, limita o acesso a determinados arquivos do sistema e impede a instalação de drivers e a realização de modificações que afetem os demais usuários; e a terceira, ainda mais limitada, é destinada a pessoas que precisam usar esporadicamente o computador.

Na condição de dono e senhor do PC, é natural que você reserve para si uma conta de Administrador e limite os poderes dos demais usuários. Assim, além de resguardar a privacidade geral, você previne reconfigurações indesejáveis e reduz sensivelmente o risco de ter o sistema danificado pela ação de malwares ocultos em anexos de email ou links maliciosos. No entanto, é enfaticamente recomendável que você crie uma conta padrão para si mesmo e a utilize em seu dia a dia. Caso precise realizar tarefas que exijam privilégios de Administrador, dê um clique direito sobre o programa, arquivo ou item em questão, escolha a opção Executar como, selecione sua conta de Administrador, digite sua senha e dê OK.
Tudo isso já foi discutido em outras postagens, de modo que eu estaria chovendo no molhado se não incluísse aqui uma dica inédita sobre um recurso herdado pelo Seven de seu malsinado predecessor. Assim, caso você insista em compartilhar seu PC com outras pessoas, poderá estabelecer também um limite de espaço no HD para cada uma delas, evitando que a dona patroa lote o disco com receitas que jamais irá preparar e os filhotes, com vídeos e arquivos de música que jamais irão assistir ou ouvir.
Para estabelecer as tais cotas:

1.   Acesse o Menu Iniciar, clique em Computador e dê um clique direito sobre a unidade que deseja gerenciar.
2.   Selecione Propriedades, vá até a guia Cota e habilite a opção Ativar gerenciamento de cota.
3.   A tela que se abre em seguida oferece diversas opções para você configurar o recurso em questão.
4.   Habilite a opção Negar espaço em disco para limites de cota excedidos para evitar algum usuário exceda o seu limite de espaço em disco para a gravação de arquivos.
5.   Na opção Limitar espaço em disco a, você deverá inserir qual o limite máximo de espaço a ser destinado para os demais usuários. Insira o valor no campo Definir nível de notificação como, para que o sistema notifique o usuário de que seu espaço livre em disco está chegando ao fim.
6.   Concluídas as configurações, clique em Aplicar para que as alterações entrem em vigor e em OK para fechar a janela de gerenciamento de cotas de espaço em disco.


Um ótimo dia a todos.