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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

COMO REINSTALAR O WINDOWS 10 SEM PERDER AQUIVOS PESSOAIS

TUDO PASSA, MENOS A ADÚLTERA. NOS BOTECOS E NOS VELÓRIOS, NA ESQUINA E NAS FARMÁCIAS, HÁ SEMPRE ALGUÉM FALANDO NAS SENHORAS QUE TRAEM. O AMOR BEM-SUCEDIDO NÃO INTERESSA A NINGUÉM.

Costumo dizer que não existe programa perfeito, até porque, seja um simples aplicativo, seja um portentoso sistema operacional, todos são escritos por gente de carne e osso ― e, portanto, falíveis. Daí a Microsoft (e a maioria dos desenvolvedores de software zelosos por seus produtos) produzirem e disponibilizarem regularmente correções e aprimoramentos, e como é sempre melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão, devemos manter o sistema atualizado e usar sempre que possível as versões mais recentes dos aplicativos (mais detalhes nesta postagem).

É certo que Windows vem sendo aprimorado a cada nova edição, embora seja igualmente certo que algumas delas ― como o ME, o VISTA e o EIGHT ― não tenham sido lá muito bem-sucedidas. Mas o Ten, que sopra sua primeira velinha no final deste mês, é tido e havido pela Microsoft e por uma parcela significativa dos críticos especializados como o melhor Windows de todos os tempos. Isso não significa que seja perfeito, naturalmente, daí a necessidade dos tradicionais “patches” (ou remendos, em português), que durante muito tempo foram alvo de chacota para os linuxistas e detratores da Microsoft, que se referiam ao Windows como “peneira” (devido a sua “permeabilidade” a invasões) ou “colcha de retalhos” (por conta da profusão de remendos lançados mês sim, outro também).

Embora seja bem menos sujeito a panes e travamentos do que as edições 9X/ME, o Windows 10 continua susceptível à fragmentação excessiva dos dados no HD, ao acúmulo de entulho no disco e no Registro, à corrupção de arquivos do sistema, ao “misterioso desparecimento” de arquivos .DLL, a atualizações/reconfigurações malsucedidas, à ação nefasta de malwares, e por aí segue a procissão. E a despeito de o próprio sistema dispor de ferramentas capazes de minimizar boa parte desses problemas ― e da existência de excelentes suítes de manutenção, tanto pagas quanto gratuitas, que fazem um trabalho ainda mais rebuscado ―, um belo dia o usuário é obrigado a reinstalar o Windows “do zero” para resgatar o “frescor” e o “viço” que ele apresentava nos primeiros meses de uso.

Houve época em que a reinstalação era um verdadeiro porre, mesmo para usuários medianos ― para os iniciantes, então, o jeito era recorrer a amigos mais experientes ou a um Computer Guy de confiança ―, mas o procedimento se tornou bem mais simples e quase não exige, atualmente, a intervenção do usuário. Só que ainda toma tempo, quase sempre resulta na perda de arquivos pessoais (até porque todo mundo sabe que fazer backup é fundamental, mas pouca gente faz) e dá uma trabalheira danada para reconfigurar e personalizar do sistema, aplicar as atualizações/correções e reinstalar os aplicativos.

A boa notícia é que, no caso do Ten, a coisa ficou ainda mais simples, pois tanto a versão HOME quanto a PROFESSIONAL dispõe de uma opção de recuperação que permite reinstalar o sistema sem mexer nos arquivos pessoais ― sopa no mel para quem precisa resolver problemas de lentidão ou travamento e não quer se submeter à via-crúcis tradicional. Acompanhe:

1) Clique com o botão com logo do Windows, à esquerda da barra de tarefas (aquele que convoca o menu Iniciar) e selecione a opção Configurações.

2) Na janela que se abre em seguida, selecione a opção Atualização e Segurança.
3) Na coluna à esquerda da janela que irá se abrir, selecione a opção Recuperação, e, à direita, no campo Restaurar PC, pressione o botão Introdução.
4) Na próxima tela, escolha a opção Manter meus arquivos, e confira os aplicativos que serão removidos durante o processo. Clique em Avançar, aguarde a exibição das ações que serão tomadas. Clique em Restaurar para iniciar o procedimento e aguarde a conclusão.

Depois de alguns minutos, o sistema reiniciará como novo, mas mantendo seus arquivos pessoais. Reinstale seus aplicativos, rode o Windows Update para baixar e aplicar as atualizações/correções críticas e de segurança, proceda às personalizações que julgar necessárias e pronto.

E como hoje é sexta-feira:

O PIOR ATENTADO QUE SE PODE COMETER CONTRA LULA, ALÉM DE ALVEJÁ-LO COM UM MORTÍFERO DICIONÁRIO, É ATIRAR-LHE UMA CARTEIRA DE TRABALHO.
(Esperidião Amin).

Bom f.d.s. a todos.

segunda-feira, 14 de março de 2016

WINDOWS 10 - COMO CRIAR UM DISCO DE RESGATE (UNIDADE DE RECUPERAÇÃO)

MANDA E FAZ, E SERVIDO SERÁS.

Sem embargo do que vimos nos posts anteriores ― sobre a restauração do sistema e as opções de restauração do computador no Windows 10 ―, há casos em que só mesmo um tratamento de choque é capaz de resgatar a estabilidade do computador ― conforme, aliás, a gente discutiu numa tríade de postagens baseadas no Seven, que, na época, era a “bola da vez” (não que tenha deixado de ser, até porque o Eight foi um fiasco e o mais novo rebento da família Windows ainda precisa “comer muito feijão”). Entretanto, a despeito de a maioria das informações conceituais e dicas práticas vistas naquela oportunidade se aplicarem igualmente ao Ten, sempre há uma ou outra diferença na nomenclatura dos comandos e menus e/ou na maneira de chegar até eles, de modo que resolvi revisitar o tema na postagem de hoje.

Há muito que os PCs de grife deixaram de trazer os arquivos de instalação do Windows em mídia removível (disquetes até o Win 95, CD a partir do 95SE e DVD do XP em diante) ― para economizar alguns trocados, os fabricantes passaram a armazená-los numa partição (oculta) criada no HD exclusivamente para esse fim. Reverter o aparelho às configurações originais a partir desses arquivos é uma tarefa relativamente simples, mas a maneira de fazê-lo pode variar ligeiramente conforme a marca e o modelo do PC. Então, para não errar, você deve consultar a documentação que acompanha seu aparelho ou obter informações junto ao suporte do fabricante.

Na postagem O WINDOWS 10 DEU PAU? VEJA COMO RESOLVER, publicada dias atrás, foi explicado como reinstalar o Ten a partir das opções de restauração do Windows (não confunda com a Restauração do Sistema, que é apenas uma delas). No entanto, reza a sabedoria popular que seguro morreu de velho e que prevenir acidentes é dever de todos, não custa nada você criar um disco de resgate e mantê-lo em local certo e sabido, “just in case”.
Note que “disco de resgate” é apenas força de expressão. Embora seja possível armazenar os arquivos de resgate num DVD, isso requer a criação de um arquivo .ISO e um gravador de mídia óptica para queimá-lo num DVD ― dispositivo que a maioria dos notebooks não oferece. Felizmente, você pode suprir essa lacuna usando um pendrive ou um HD externo.

Observação: Note que é possível acessar o conteúdo de arquivos .ISO sem regravá-los em mídia óptica. Para isso, basta instalar um “leitor virtual” (como o  MagicISO), dar um clique direito no ícone que será adicionado à sua Área de Notificação, selecionar Virtual CD/DVD-ROM > Media > Mount, clicar no arquivo .ISO  e acessá-lo via menu Iniciar > Computador (para encerrar, dê um clique direito no ícone que representa o drive virtual e selecione Ejetar).

Nas versões mais antigas do Windows, gravar esse tipo de arquivo exigia aplicativos de terceiros (como o Free ISO Burner ou o Roxio Easy Creator, dentre outros), mas, no Seven, basta clicar com o botão direito do mouse no arquivo em questão, selecionar Abrir Com > Gravador de Imagem de Disco do Windows, indicar o gravador de mídia óptica (se houver mais de um) e clicar no botão Gravar (por garantia, marque também a opção Verificar Disco Após Gravar).

Veja a seguir como criar seu disco de resgate no Windows 10 usando um pendrive.

·         Primeiramente, certifique-se de estar conectado à Internet e de que o pendrive oferece pelo menos 4GB de espaço livre.
·         Feito isso, descubra qual versão do Ten equipa seu PC. Para tanto, abra o menu Iniciar, clique em Configurações > Atualização e Segurança > Ativação e anote a informação que será exibida na tela (por exemplo, Windows 10 Home Single Language).
·         Acesse então a página de downloads da Microsoft, localize a opção adequada entre as diversas possibilidades disponíveis, baixe a ferramenta de criação de mídia e execute-a na sua máquina. Na janela que será exibida em seguida, assinale a opção Criar mídia de instalação para outro computador e clique em Avançar.
·         Na tela seguinte, selecione o idioma, a edição (Windows 10 Home, no caso do nosso exemplo) e a arquitetura (x86 para 32-bits ou x64 para 64-bits, conforme o caso). No campo Edição, escolha a versão que você anotou anteriormente.
·         Na próxima tela, marque Unidade flash USB se for usar um pendrive (que é o caso do nosso exemplo) ou um HD externo, e Arquivo ISO se for criar a unidade de recuperação em mídia óptica. Espete então o pendrive numa portinha USB do PC, clique em avançar na tela seguinte e aguarde a conclusão do processo.

Ao final, identifique seu pendrive como “unidade de resgate” ou outro nome que faça sentido para você, de maneira a não utilizá-lo inadvertidamente para outros fins. Se for preciso recorrer a esse “salva-vidas”, basta conectar o dispositivo a uma portinha USB, ligar o computador e seguir as instruções nas telas.

Era isso, pessoal. Espero que vocês não venham a precisar desse recurso, mas, como diz outro velho ditado, melhor ter e não precisar do que precisar e não ter.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

AINDA SOBRE O CHROME – PROBLEMAS E SOLUÇÕES

EM BRIGA DE SACI, QUALQUER CHUTE É UMA VOADORA

A criação do browser foi uma das grandes responsáveis pela popularização da Internet entre “usuários comuns”. O Navigator, que consagrou a expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web e foi o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites, acabou destronado quando a Microsoft integrou seu MS Internet Explorer ao Windows, pondo fim à assim chamada primeira “Guerra dos Navegadores” (1995/99). Depois de anos sem novidades no mercado, a Fundação Mozilla lançou o Firefox, levando Tio Bill a lançar novas versões do IE, mas foi o browser do Google que, em maio de 2012, herdou-lhe o cetro e a coroa (hoje, a participação do Chrome no mercado é de 46%, enquanto a do IE mal passa dos 20%, e a do Firefox nem chega a 18%).    
O CHROME é um excelente navegador, mas isso não quer dizer que ele seja perfeito. Eu mesmo já experimentei alguns dissabores e tive um bocado de trabalho para repor o bonde nos trilhos, daí a razão desta postagem. Acompanhe:

·        Diante de eventual instabilidade (ou mesmo travamento) do Chrome, a primeira providência é fechar e reabrir o dito-cujo (em alguns casos, basta fechar a aba problemática e continuar navegando pelas demais).

·        Se o problema persistir, o próximo passo é varrer o sistema em busca de malwares (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Se nada for encontrado, você pode vasculhar os tópicos da Ajuda e os blogs de discussão, fazer uma pesquisa mais abrangente com o Google (ou outro mecanismo de busca, a seu critério) ou então chutar o pau da barraca – isto é, remover e tornar a instalar o software problemático (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Sugiro fazer a remoção com o TuneUp Utilities ou com o Revo Uninstaller, de preferência no modo de segurança ou depois de dar um boot limpo. Se você achar isso complicado, desconecte-se da Internet e encerre seu antivírus e aplicativo de firewall antes de realizar o procedimento.

Observação: Para forçar a inicialização no modo seguro, reinicie o computador e pressione intermitentemente a tecla F8 durante o boot. Quando a tela das Opções de Inicialização Avançadas for exibida, use as teclas de seta para selecionar a opção em desejada e pressione a tecla Enter. Para dar um boot limpo, faça logon com sua conta de Administrador, clique em Iniciar, digite msconfig.exe na caixa Iniciar Pesquisa e pressione ENTER. Na guia Geral, clique em Inicialização seletiva, desmarque a caixa de seleção Carregar itens de inicialização; na guia Serviços, marque a caixa de seleção Ocultar todos os serviços Microsoft e em Desabilitar tudo. Ao final, clique em OK e em Reiniciar.

·        Concluída a remoção, reinicie o computador e rode o CCleaner (ou outra suíte de manutenção de sua preferência) para eliminar quaisquer resquícios associados ao programa desinstalado.

·        Reinstale o Chrome a partir de deste link. Se não conseguir, tente a instalação manual (faça o download a partir em deste link). Se nem assim funcionar, experimente baixar os arquivos de instalação a partir deste link.

Para mais informações sobre a desinstalação manual do Chrome, clique aqui
Para abrir seu horizontes, assista ao vídeo a seguir:

terça-feira, 29 de julho de 2014

REPARAÇÃO DO WINDOWS COM O WINDOWS REPAIR

FATOS NÃO DEIXAM DE EXISTIR SIMPLESMENTE PORQUE SÃO IGNORADOS.

Conforme já comentamos em outras oportunidades, a restauração do sistema do Windows não faz milagres, mas costuma ser uma mão na roda em casos de necessidade, pois permite que você corrija eventuais problemas do sistema em poucos minutos, evitando, assim, um processo demorado e aborrecido de reinstalação.
Para tanto, contudo, é preciso que o serviço seja mantido ativo e operante. Para conferir, digite ponto no campo de buscas do Menu Iniciar, clique em Criar ponto de restauração, digite sua senha (se for solicitado a fazê-lo) e assegure-de que a proteção esteja ativada em pelo menos um das unidades exibidas no campo Configurações de Proteção, na janela das Propriedades do Sistema 
Se eventualmente alguma ferramenta de limpeza ou algum aplicativo mal-comportado modificar essas configurações, é possível que a restauração seja desativada ou não funcione com esperado. Nesses casos, antes de partir para uma ação mais invasiva, instale o WINDOWS REPAIR, que o guiará pelas possíveis soluções.
A lista de opções de reparação costuma exibir nomes complicados, mas basta clicar sobre cada um deles para obter mais informações sobre como utilizá-los. Marque somente as soluções adequadas ao seu problema e boa sorte.



Abraços e até mais ler.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

COMO REINSTALAR O WINDOWS QUANDO SE PERDE O CD KEY

ENGOLIMOS DE UMA VEZ A MENTIRA QUE NOS ADULA E BEBEMOS GOTA A GOTA A VERDADE QUE NOS AMARGA.

Para coibir o uso não autorizado de seus produtos, os desenvolvedores de software têm se valido de diversos expedientes, sendo o mais comum deles o Key Code – combinação de caracteres alfanuméricos que funcionam como uma espécie de “senha de instalação” (saiba mais na sequência sobre pirataria digital).    
Nos programas baixados da Web, esse código é enviado para o email do usuário assim que o pagamento da licença é confirmado; em aplicativos adquiridos no varejo, ele vem numa etiqueta colada na caixinha que abriga a mídia; e no caso do Windows em OEM (pré-instalado), na face posterior (desktops) ou na base (notebooks) do computador.
Usuários cautelosos costumam anotar esses “seriais” e guardá-los em local seguro, pois eles serão necessários durante uma eventual reinstalação do sistema (precedida da formatação do HD), e as etiquetas podem descolar e sumir ou ficar ilegíveis com o passar do tempo.
Para facilitar esse trabalho, experimente o KeyFinder. Segundo o fabricante, a versão gratuita é capaz de identificar os seriais de mais de 300 aplicativos, o que está de bom tamanho para a maioria dos usuários domésticos. Demais disso, o programinha salva as informações em arquivos .TXT ou .CSV ou as envia diretamente para a impressora.

Observação: Em algumas versões do Windows, se você abrir o Painel de Controle, clicar em Sistema e descer a tela até localizar o campo “Ativação do Windows”, verá o CD Key exibido ao lado do ID do produto. Em alguns casos, é possível localizar a informação desejada vasculhando o Registro, mas eu não logrei êxito em nenhuma dessas tentativas. Meu serial não é exibido nas Propriedades do Sistema e é ilegível no registro, por aparecer criptografado.

Para concluir, veja o vídeo a seguir. Eu sei que estamos longe de sexta-feira, mas quando vi, não resisti.



Abraços e até mais ler.