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segunda-feira, 17 de junho de 2019

SMARTPHONE ANDROID — COMO PERSONALIZAR O TOQUE DE CHAMADA COM UM RINGTONE


A SABEDORIA E A IGNORÂNCIA SE TRANSMITEM COMO DOENÇA; DAÍ A NECESSIDADE DE SABER ESCOLHER AS COMPANHIAS.

Quem costuma personalizar os toques de chamada de acordo com a lista de contatos terá problemas ao mudar de smartphone, pois as opções disponíveis variam conforme a marca e o modelo do aparelho, e os ringtones adicionados no telefone antigo não estarão presentes no novo. E a situação é ainda mais frustrante para quem investiu tempo e trabalho editando arquivos .MP3 para criar ringtones a partir de trechos de suas melodias favoritas, pois aí será preciso fazer tudo outra vez, certo? Felizmente, a resposta é não.

Considerando que maioria dos smartphones é capaz de enviar e receber arquivos via Bluetooth, você só precisa transferir os ringtones do telefone antigo para o novo e configurá-los como toque de chamada. Isso pode ser feito mesmo depois de mudar o SIM Card para o aparelho novo, pois todos os recursos do antigo que não dependem diretamente do chip da operadora continuarão ativos e operantes. Isso significa que o Wi-Fi deve funcionar normalmente, permitindo que você navegue na Web, gerencie emails, etc. E o mesmo se aplica ao Bluetooth, que você poderá usar para transferir os ringtones do dispositivo antigo para o novo. Veja como proceder na plataforma Android:

1 — Ligue os dois aparelhos, ative o Bluetooth em ambos (arrastando a barra de status para baixo e tocando no ícone do Bluetooth) e aguarde alguns segundos até que eles “se enxerguem”.

2 — Uma mensagem com um código numérico será exibida em ambos os celulares. Toque no botão "Parear" (ou "Pair", se estiver em inglês).

3 — No telefone antigo, localize e selecione o arquivo desejado, toque no botão de compartilhamento e, em seguida, em Bluetooth.

4 — O Android exibirá todos os dispositivos atualmente emparelhados via Bluetooth. Toque no nome que remete ao seu telefone novo para selecioná-lo e repare que, no dispositivo de destino, surgirá uma mensagem perguntando se a pessoa (você, no caso) aceita receber o arquivo. Toque em "Aceitar" (ou "Accept") para prosseguir.

5 — A transferência será iniciada tão logo a solicitação for aceita no dispositivo de destino. Ao final, o arquivo aparecerá na lista de "Transferências recebidas" do menu Bluetooth do Android. Toque nele e escolha o app mais indicado para abri-lo.

Se o arquivo foi transferido com sucesso, o celular antigo poderá ser desligado. Para configurar o ringtone no novo, o procedimento é semelhante na maioria dos smartphones Android, embora em algumas marcas e modelos apresentem pequenas variações. No meu Moto E4, por exemplo, para ter acesso a pasta Ringtones eu precisei instalar um gerenciador de arquivos — há uma miríade deles disponível para download no Google Play, mas eu segui a sugestão da Motorola e instalei o Arquivos Moto.

Feito o download e concluída a instalação do app, toque em Abrir e autorize o acesso a fotos, músicas e vídeos (você só terá de fornecer essas permissões uma única vez). Em seguida:

1 — Localize o arquivo que você transferiu, selecione-o e toque na opção Copie (ou Copiar);

2 — Navegue até a pasta “Ringtones” (se não for direcionado para lá automaticamente, procure-a em “alarms”), escolha a opção “Colar em” e cole a música dentro da pastinha — pode demorar um pouco até que ela apareça na lista de ringtones, mas é importante não fechar a pasta até ter certeza de que o processo foi concluído com êxito.

3 — Toque no menu Configurações e, no campo Sons, localize o ringtone que você adicionou e marque-o como toque de chamada (note que algumas versões do Android têm, dentro dessa mesma lista, a opção “adicionar toque”, que permite buscar outras opções em .MP3 no smartphone).

Observação: A pasta “Ringtones” costuma ficar na memória interna do aparelho, mas não deixe de verificar se ela não está no cartão SD, caso você use um e não consiga localizar a dita cuja onde ele deveria estar.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

O QUE SÃO ARQUIVOS TORRENT E COMO MANIPULÁ-LOS (final)


ANTAS PETISTAS QUE DEFENDEM O CONTROLE DA MÍDIA ESTÃO NO MESMO PATAMAR DE PRIMITIVISMO DOS QUE USAM A DEMOCRACIA PARA DESTRUIR A DEMOCRACIA.

Para encerrar esta trinca de postagens, resta dedicar algumas linhas ao TORRENT (ou BITTORRENT, como queira). Acompanhe: 

Torrent, numa tradução livre, significa torrente, fluxo, correnteza, o que dá uma ideia de fluidez ─ bastante apropriada, por sinal, já que esse sistema de compartilhamento fraciona os arquivos antes de distribuí-los, otimizando o desempenho da rede e propiciando downloads mais rápidos do que nos moldes convencionais, notadamente quando grandes volumes de dados estão envolvidos.

O Torrent funciona de maneira semelhante ao das redes Peer-to-Peer, que se tornaram populares na década passada por permitirem o compartilhamento de arquivos entre os usuários sem a figura de um servidor central (mais detalhes na postagem anterior), com a diferença de que utiliza servidores (trackers) para organizar e agilizar a troca dos dados. 

Observação: O termo torrent designa também o formato de arquivo utilizado pelo protocolo em questão, e não deve ser confundido com os populares programinhas clientes uTorrent e o BitTorrent, que se encarregam de obter as informações contidas nos arquivos .torrent e gerenciar a comunicação entre os usuários. 

A pesquisa dos arquivos .torrent não é realizada a partir do nome, como estamos acostumados a fazer quando realizamos downloads via protocolos HTTP e FTP. Em vez disso, devemos localizar o arquivo .torrent com as informações desejadas, abri-lo em nosso programa cliente, visualizar seu conteúdo e baixar o item que nos interessa (cada arquivo pode conter diversos itens). A partir daí começa o download propriamente dito, quando os diversos segmentos que compõem o arquivo são transferidos de forma não sequencial e remontados em seguida, como se fossem peças de um quebra-cabeça digital.

Existem diversos sites que funcionam como repositórios de arquivos .torrent. Aliás, de uns tempos a esta parte surgiram indexadores que dispensam a trabalhosa pesquisa individual (se, por questões de ordem moral ou legal, você não quer se aventurar a baixar arquivos do Pirate Bay, cuja reputação não é das melhores, experimente o 1337X ou o OpenBitTorrent). 

Observação: Ao contrário do que se costuma imaginar, o TORRENT não é ilegal, embora não se possa dizer o mesmo do uso que muita gente faz dele. Enfim, com diz um velho adágio popular, "armas não matam pessoas; pessoas matam pessoas". 

Era isso, pessoal. Abraços a todos e até a próxima.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

TRANSFERÊNCIA FÁCIL DO WINDOWS


UMA VEZ DESCARTADO O IMPOSSÍVEL, O QUE SOBRAR, POR MAIS IMPROVÁVEL QUE PAREÇA, DEVE SER A VERDADE.

A Transferência Fácil do Windows é a maneira mais simples de transferir arquivos e configurações de um computador para outro e cai como uma luva na migração do XP para o Seven ou o 8.1. Mas como ela passou a ser fornecida a partir do Seven, você terá de instalá-la na sua maquina antiga – basta clicar aqui e seguir as instruções da mãe da criança (na hipótese de seu XP ser de 64-bits, o que é altamente improvável, clique aqui).

Observação: Sem prejuízo do que foi dito no post anterior sobre a criação manual de um backup dos arquivos, a Transferência Fácil vem sendo aprimorada a cada nova versão, e agora inclui um novo explorador de arquivos que permite escolher exatamente aquilo que deve ser copiado para o novo computador. Caso o Windows encontre um arquivo ou configuração com que não consiga trabalhar, a transferência será concluída e um relatório com tudo o que efetivamente foi migrado, exibido. Para acessá-lo, abra o menu Iniciar, digite Relatório na caixa de pesquisas e clique em Relatórios da Transferência Fácil do Windows (caso não esteja logado com sua conta de administrador, forneça a senha respectiva para ter acesso ao serviço).

A ferramenta transfere arquivos, pastas, emails, vídeos, músicas, favoritos, cookies, configurações de acesso à Internet e algumas do sistema e de determinados aplicativos (embora não transfira os aplicativos propriamente ditos, que terão de ser reinstalados).
O processo pode ser levado a efeito diretamente do PC antigo para o novo através de uma redecabeada ou Wi-Fi –, mas eu sugiro usar um cabo de transferência USB, que você encontra em grandes magazines e lojas de suprimentos de informática (nesse caso, execute a Transferência Fácil do Windows no computador novo, conecte o cabo quando lhe for solicitado e siga as instruções na tela).
Também é possível transferir os dados do PC antigo para um pendrive ou HD externo e dali repassá-los para a máquina nova (ou para o sistema novo no mesmo PC, se for o caso), embora essa opção dê um pouco mais de trabalho. No XP, os arquivos são salvos por padrão na pasta C:\Documents and Settings no PC com o XP. Copie-a para sua mídia removível e, na máquina nova, transfira esses dados para as pastas apropriadas dentro de C:\Users, que contém as pastas Documentos Desktop, dentre outras, no Windows Vista, 7 e 8. Se você não cultiva o (saudável) hábito de salvar seus documentos em Meus Documentos e subpastas, faça uma varredura manual ou recorra ao campo de buscas do menu Iniciar.
O tempo que a transferência demora para ser concluída varia conforme a modalidade escolhida, os recursos dos PCs envolvidos e quantidade de dados. Qualquer que seja sua opção, não deixe de varrer os arquivos com um antivírus responsável, antes e depois de instalá-los no computador novo (ou no sistema novo, se for o caso).

Observação: Não deixe de varrer os arquivos envolvidos na transferência com um antivírus eficiente e devidamente atualizado, e repetir a operação depois de migrá-los para a nova versão do Windows.  
Espero ter ajudado.

Antes de encerrar, considerando que o bacalhau é fartamente consumido na Páscoa, seguem algumas dicas úteis:

Primeiramente, vale lembrar que nem todo bacalhau “norueguês” provém da Noruega – aliás, no Brasil, todo peixe salgado é considerado comercialmente como bacalhau. Então, para não levar gato por lebre, atente para o tipo e a classificação do produto, observe a forma do peixe (que deve ser ter cor de palha e ser quase reto, ou, no máximo, ligeiramente encurvado para dentro) e confira se a pele se solta com facilidade. Vale também segurar o bacalhau pela “cabeça” e soltar a cauda; se ele ficar reto – ou quase reto – é porque está bem curado.
O bacalhau deve ser mantido em local seco e refrigerado, mas só deve ser congelado depois de dessalgado. Para tanto, corte-o em postas, coloque-as num vasilhame e deixe sob água corrente por pelo menos 10 minutos. Ao final, mantenha o vasilhame na geladeira por um período entre 24 e 48 horas, conforme a grossura das postas (imerso em água gelada, ele não irá exalar aquele cheiro característico). Se o bacalhau ficar mais salgado do que o desejado, cubra-o com leite fervente e deixe-o por 30 minutos (e repita a operação, se necessário).
Procure remover a pele com o bacalhau salgado e seco: levante-a numa das extremidades e retire-a com puxadas firmes (o mesmo vale para retirar as espinhas, ou seja, com o peixe ainda salgado e seco), e calcule a quantidade necessária considerando porções individuais de aproximadamente 200 g por pessoa.
Jamais ferva o bacalhau – a menos que a receita exija expressamente esse procedimento –, pois a fervura prejudica o paladar e resseca a carne. Se for fazer bacalhau ao forno ou na brasa, faça um pré-cozimento em fogo brando, sem borbulhar, por cerca de 10 minutos. Para apurar o sabor – desde que a receita permita –, deixe-o temperado com azeite e ervas (coentro ou salsa) ou mergulhado no leite durante pelo menos 2 horas. Procure usar azeite extra-virgem (português, de preferência), azeitonas portuguesas (pretas ou verdes) e batatas roxas ou HBT.  
Para saber mais, visite http://bacalhau.com.br/, onde, dentre outras informações preciosas, você irá encontrar deliciosas receitas (eu, particularmente, fico com a minha picanha).

DEPOIS DE TANTAS MENTIRAS, PELO MENOS UMA VERDADE:


Bom feriadão a todos, uma ótima Páscoa e até terça, se Deus quiser.