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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

ALTERNATIVAS AO WINDOWS – LINUX UBUNTU


NÃO HÁ VENTO FAVORÁVEL PARA AQUELE QUE NÃO SABE AONDE VAI.

Para concluir esta sequência, cumpre dedicar algumas linhas ao UBUNTU, que, a meu ver, é a distribuição GNU/Linux mais amigável para quem ensaia seus primeiros passos nos domínios do Pinguim.

Observação: Numa tradução livre, o termo UBUNTU significa algo como “humanidade para os outros” e designa uma filosofia africana que defende uma irmandade universal.

Mesmo sem participação no preço de capa, eu recomendaria a leitura do volume dedicado ao Linux Ubuntu na saudosa Coleção Guia Fácil Informática, mas como Robério e eu lançamos essa edição em 2007, as possibilidades de encontrar um exemplar pedido por aí são bastante remotas. Fuçando a Web atrás do dito-cujo, porém, eu encontrei uma alternativa gratuita que você pode baixar clicando aqui.
Durante o período em que eu utilizei o Ubuntu para respaldar a elaboração do nosso livrinho, chamaram-me a atenção sua praticidade, capacidade de rodar em PCs de configurações “pobres” e ampla compatibilidade com dispositivos de hardware e periféricos, além do seu excelente conjunto de aplicativos (navegador, cliente de e-mail, player de músicas e vídeos, software para organização de imagens e suíte de produtividade equivalente ao pacote MS Office). E por se tratar de um software “open source” gratuito, usuários avançados podem também estudá-lo, aprimorá-lo e redistribuí-lo sem ônus algum e dentro da mais completa legalidade.
Para baixar o arquivo de instalação diretamente do site da Comunidade Ubuntu Brasil, clique aqui – caso seu hardware suporte, escolha a versão 64-bit. Enquanto espera a conclusão do download (são 883 MB), clique em Faça um Tour online para ir se familiarizando com o novo sistema.

Observação: O resultado do download será uma imagem de disco (um arquivo único com as mesmas pastas, arquivos e propriedades do disco original), que você terá de transportar para um DVD. Caso não disponha de alguma suíte de gravação de terceiros, você poderá utilizar os recursos nativos do próprio Windows (para saber como, clique aqui). Na época da elaboração do livrinho, também era possível solicitar o envio da mídia de instalação pelo correio, mas agora, quando eu fui checar, de não ser mais gratuito (o preço atual é de £ 5,04 para uma unidade), o serviço estava temporariamente suspenso por falta de material.      

A instalação é intuitiva e dispensa intervenções – a não ser quanto à escolha do idioma, layout de teclado e outros requisitos básicos –, mas eu sugiro a você que não “queime as caravelas” logo de cara: teste primeiro o novo sistema diretamente da mídia (que não é Bombril, mas tem diversas utilidades, como veremos em outra oportunidade). Se gostar, faça uma instalação em dual boot (clique aqui para acessar um tutorial detalhado a propósito) use o Ubuntu por alguns meses e, somente quando tiver certeza de que é o certo a fazer, reparticione o disco para reaproveitar o espaço ocupado pelo velho XP.
Note o leitor que as distribuições Linux também são tidas e havidas como blindadas contra malwares, mas isso não é bem verdade. Volto a lembrar que a quantidade de usuários é um fator determinante para colocar um software na mira da bandidagem digital, e como a participação do Pinguim está em torno de 1,5% (contra quase 90% da Microsoft) a conclusão é óbvia.
A rigor, não existe sistema operacional 100% seguro. É certo que a permissão do usuário ROOT (com amplos poderes) é exigida antes de qualquer instalação ou modificação ser procedida no sistema, mas os cibercriminosos, sempre muito criativos, já encontraram meios de contornar esse obstáculo. A bola da vez é o “water hole”, que consiste em infectar um site legítimo que, por sua vez, repassará a praga para seus visitantes desprotegidos. Há também grupos que compram espaço publicitário em sites de grande acesso e colocam anúncios aparentemente legítimos, mas cujos links redirecionam os incautos para um site destinado a disseminar o malware. Aliás, a própria comunidade  Ubuntu reconhece a necessidade de manter o Pinguim protegido, como você pode conferir clicando aqui.

Um grande abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A SUCESSÃO DO WINDOWS XP – MAC OS ou LINUX UBUNTU?

O VITORIOSO NEM SEMPRE É O VENCEDOR.

A excelência dos produtos da Apple é incontestável, embora seus notebooks e desktops sejam mais populares entre designers gráficos, publicitários, editores de vídeo, heavy users do Photoshop e demais integrantes dessa distinta confraria, notadamente devido ao preço: um iMac de 21,5 polegadas, com CPU Intel i5 quad-core de 2,7 GHz, 8 GB de RAM e HD de 1 TB, custa R$ 6,8 mil na rede credenciada da Apple no Brasil e apenas US$ 1.299 dólares (pouco mais de R$ 3 mil) em Miami.
Não fosse por esse “pequeno detalhe”, este que vos escreve também teria uma belezinha dessas – mesmo que fosse apenas para usufruir do seu hardware primoroso, embora o ideal seja adotar o pacote completo, já que o hardware e o software da Apple foram feitos um para o outro, visando proporcionar mais estabilidade e segurança ao conjunto.

Observação: A partir de meados da década passada, quando os tradicionais processadores PowerPC dos Mac foram substituídos por modelos multi-core da Intel, tornou-se possível – para horror dos macmaníacos da velha escola – instalar o Windows em dual boot e escolher a cada inicialização o sistema a ser carregado.

Uma migração dessa magnitude envolve aspectos personalíssimos, mas, de maneira geral, pode-se dizer que:

·        Um dos motivos que levam a Microsoft a investir a todo vapor em novas edições do seu festejado sistema operacional é o lucro proporcionado pelos upgrades (migrar para o Windows 8.1 custa a partir de R$ 410). No Mac, as atualizações custavam entre US$ 20 e US$ 30, mas passaram a ser gratuitas para qualquer máquina que rode o OS X Snow Leopard ou posterior.

·        O uso de permissões baseadas no UNIX e de mecanismos que coíbem a instalação de softwares de origem duvidosa e protegem o disco contra acessos indevidos tornam os micros da Apple bastante seguros, mas, ao contrário do que muitos acreditam ou querem fazer acreditar, eles NÃO SÃO IMUNES A MALWARES!

·        Houve época em que era possível contar nos dedos os casos de infecção, mas à medida que o número de usuários foi crescendo (hoje o Mac OS X é o segundo SO mais utilizado no mundo), tornou-se indispensável contar com um arsenal de segurança (você encontrará diversas opções, inclusive gratuitas, nos sites de empresas como Symantec, McAfee, ESET, SOPHOS, BitDefender, etc.).

·        Quanto à migração propriamente dita, o aborrecido – mas inevitável –  período de adaptação pode ser desanimador, mas vale lembrar que ele será igualmente exigido no caso de um upgrade para o Eight, por exemplo.

·        No que tange ao computador, se o Mac requer hardware específico, o Eight dificilmente irá cair como uma luva numa máquina configurada para as exigências vigentes em meados da década passada (época áurea do XP).

·        Com referência aos aplicativos, é certo que o leque para Windows é bem mais amplo, mas a Apple oferece seu próprio pacote de produtividade (o iWork) e inclui programa de mensagens instantâneas, cliente de email, calendário, agenda, reprodutor de música e vídeo, e por aí vai. Isso sem mencionar que a App Store dispõe de milhares de aplicativos para os mais variados fins, dentre os quais uma versão do Microsoft Office.

Para não estender exageradamente esta postagem, o Linux será analisado numa próxima oportunidade.

Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O CANTO DO CISNE E A SUCESSÃO DO WINDOWS XP.

A DEMOCRACIA É UM ERRO ESTATÍSTICO, POIS A MAIORIA QUE DECIDE É COMPOSTA DE IMBECIS.

O fiasco do Vista fez do XP a mais longeva edição do Windows, que conta com mais de doze anos de bons serviços prestados e só perde para o Seven em número de usuários (confira no gráfico à direita). Isso sem mencionar que ele, XP, também é utilizado pela maioria das instituições bancárias e está presente em 95% dos caixas eletrônicos existentes no mundo, como base para rodar o software de interação com os clientes.
Enfim, como não há mal que sempre dure nem bem que nunca termine, esse velho guerreiro deixará de ser suportado pela Microsoft a partir do dia 08 de abril próximo futuro, deixando-nos três opções:
  • A primeira é manter o XP SP3, ainda que isso implique em redobrar os cuidados em relação à segurança, já que não haverá mais atualizações e correções para novos bugs e brechas. Por outro lado, considerando que a progressiva redução no número de usuários – que inevitavelmente irá ocorrer – deve torná-lo (também progressivamente) menos visado pelos cibercriminosos de plantão.
  • A segunda é migrar para o Windows 7, já que, como dito, o Vista foi um estrondoso fracasso. Aliás, essa seria a opção ideal, conforme a gente já comentou em outras oportunidades, mas como a Microsoft quer porque quer popularizar o Eight (até porque o Nine deve ser lançado já no ano que vem), a oferta do Seven, tanto em mídia quanto pré-instalado, vêm caindo vertiginosamente. Em último caso, o jeito é comprar um PC com o Eight e partir para um downgrade (para mais informações, clique aqui).
  • O terceiro, mais tortuoso, é abandonar o Windows e adotar o Mac OS ou uma distribuição Linux (como o Ubuntu, por exemplo), como veremos em detalhes numa das próximas postagens.
Abraços e até lá.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

DOWNGRADE DO WINDOWS 8 PARA O SEVEN.

O CONCEITO DE DECIDIR, MAIS DO QUE ESCOLHER UMA OPÇÃO, É ABANDONAR AS DEMAIS. 

Vimos no post anterior que é possível solicitar o downgrade do Eight para o Seven na aquisição de um computador novo. No entanto, caso o revendedor ou o fabricante não se mostrem propensos a atender seu pedido, você pode resolver o problema por conta própria, desde que seja um usuário medianamente experiente. Para tanto, é preciso que o SO tenha vindo pré-instalado e traga a mídia de recuperação com o Windows 7 (caso negativo, entre em contato com o suporte técnico do fabricante).

Observação: Se for necessário adquirir um DVD original da Microsoft para reinstalar o sistema, o molho pode sair mais caro que o peixe, a menos que você compre um PC a seu gosto sem SO ou com uma versão do Linux ou outra opção gratuita qualquer. Note que será preciso instalar os drivers de chipset e dispositivos, coisa que pode dar um bocado de trabalho. Se você gosta de desafios, vá em frente.

Caso tenha usado o computador por alguns dias (ou semanas) e só então concluído que prefere o Seven ao Eight, é provável que você já tenha atualizado e personalizado o sistema e instalado seus aplicativos preferidos. Nesse caso, não deixe de criar um backup dos arquivos importantes, além de uma imagem do sistema e de um disco de resgate, de maneira a poder retornar ao Windows 8 sem perder nada se vier a mudar de ideia (esses procedimentos já foram abordados aqui no Blog, e embora tenhamos tomando como base o Seven, as ferramentas são basicamente as mesmas no Eight, bastando, portanto, inserir as palavras-chave adequadas no campo de buscas e realizar a pesquisa).
Tomados esses cuidados, acesse o CMOS Setup e assegure-se de que o seu drive óptico preceda o HD na sequência de boot. Se necessário, proceda a esse ajuste, salve, encerre o Setup e aguarde a reinicialização do computador. Insira a mídia de recuperação com o Seven na gavetinha e torne a reiniciar a máquina. Ao final, selecione a opção de recuperação completa (ou destrutiva), siga as instruções na tela e aguarde a conclusão do processo (que não é exatamente rápido).

Observação: Concluída a instalação, se surgir uma mensagem dando conta de que A INSTALAÇÃO ESTÁ PREPARANDO SEU COMPUTADOR PARA O PRIMEIRO USO e o Seven não sair dessa tela, nem adianta recorrer ao modo de segurança. O jeito é tornar a instalar o sistema a partir do zero e torcer para que a mensagem não volte a ser exibida.


Boa sorte a todos e até mais ler.

Em tempo: Não deixe de assistir a esse vídeo:

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

ESTÁ CHEGANDO A HORA DE APOSENTAR O XP. E AGORA, JOSÉ?

LIFE IS TOO SHORT TO START YOUR DAY WITH BROKEN PIECES OF YESTERDAY; IT WILL DEFINITELY DESTROY YOUR WONDERFUL TODAY AND RUIN YOUR GREAT TOMORROW.

Considerando que o clico de vida do XP deve terminar em abril de 2014, muitos usuários poderão ter dúvidas em relação a qual versão do Windows utilizar. O Eight seria a bola da vez, especialmente após a recente atualização que permite transformá-lo em 8.1 – mais adequado ao uso em PCs convencionais –, mas ainda assim sua aceitação está longe de ser uma unanimidade. Por outro lado, em vista dos quase 13 anos de bons serviços prestados pelo XP, eu me pergunto se o Seven, com apenas quatro anos de existência, merece ser substituído ou preterido em favor do seu irmão mais novo. A Microsoft tem envidado esforços nesse sentido, mas os resultados são pífios, conforme se vê no gráfico à direita, onde o Seven lidera o ranking (55%), com larga dianteira em ralação ao XP (20,5%), enquanto o Eight fica em terceiro lugar (8%), mas ainda assim à frente do Mac OS (7,5%), do Vista (5,2%) e do Linux (1.2%).
Eu, particularmente, acho que o Seven ainda tem muita lenha para queimar, mas, devido ao afã da Microsoft em forçar a adoção do Eight, tanto as versões comercializadas no varejo quanto às pré-instaladas (OEM) praticamente sumiram do mercado. Então, o jeito é garimpar a mídia original de instalação na WEB e instalar o sistema por conta própria ou com auxílio de um Computer Guy de confiança. Você pode ainda solicitar ao fabricante ou revendedor do PC – por ocasião da compra de um aparelho novo – o downgrade do Eight para o Seven (muitos fazem a conversão para não perder a venda) ou então realizar essa reversão pessoalmente, caso seja um usuário experiente e não se importe em enfrentar possíveis desafios (como incompatibilidade de drivers e outros que tais), como veremos na postagem de amanhã.
Abraços a todos e até lá.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Laptop, Notebook, Upgrade e outros que tais


Por conta da configuração espartana, preço elevado, manutenção difícil (e cara) e impossibilidade de receber upgrades, durante um bom tempo os notebooks ficaram restritos quase que exclusivamente a executivos e usuários cujo trabalho exigisse mobilidade e portabilidade, mas hoje a história é bem outra. Claro que a manutenção/expansão de recursos continua sendo mais cara e complicada do que no tradicional PC de mesa, mas você já não corre o risco de ser internado se consultar seu Computer Gay sobre a possibilidade de adicionar memória, substituir o HD ou mesmo trocar o processador do seu aparelho.
Por outro lado, um upgrade tecnicamente possível nem sempre é economicamente viável: cotejando o preço dos componentes e o custo da hora técnica e considerando que, com menos de mil reais, você pode adquirir um note de entrada de linha que substitui com vantagens seu velho desktop, pode valer a pena partir para computador novo, de concepção mais avançada, e gozar da garantia oferecida pelo fabricante (para mais detalhes, clique aqui e aqui).
Enfim, se sua ideia for mesmo atualizar seu note velho de guerra, providencie um backup dos seus dados e dedique especial atenção aos arquivos insubstituíveis, tais como fotos e vídeos das férias, e-mails antigos e documentos pessoais (para mais informações, clique aqui e aqui). Feito isso, peça um orçamento para um técnico de confiança – se possível, incluindo também os componentes, pois as chances de incompatibilidade são bem maiores que nos PCs convencionais – e veja se realmente compensa levar o upgrade adiante.

Observação: No que tange à RAM, recorra ao Configurador disponível no site da Kingston para descobrir qual o limite imposto pelo seu note e o tipo de memória você pode usar. Quanto ao disco rígido, drives mais espaçosos e velozes refletem positivamente no desempenho global do computador, mas é preciso consultar o manual ou pesquisar no site do fabricante para saber se o modelo que você tem em vista é compatível (laptops geralmente utilizam HDs de 2.5 polegadas, mas a interface pode variar conforme a marca, modelo e idade da máquina).

Inclua na sua lista de compras uma bateria, já que esse componente perde a capacidade de armazenar carga depois de dois ou três anos de uso. Se você usa o Windows 7, digite cmd na caixa de pesquisa do menu Iniciar, dê um clique direito sobre a opção que será exibida no campo Programas, clique em Executar como administrador e, na linha de comando, digite powercfg –energy. Ao final, tecle exit para fechar a janela, localize o arquivo energy-report.html (em C:\Windows\System32), abra-o no seu navegador e analise as informações fornecidas. Os valores de DESIGN CAPACITY e LAST FULL CHARGE, bem no finalzinho do arquivo, remetem à capacidade de armazenamento da bateria – quando maior a diferença entre eles, menor a eficiência do dispositivo.

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

PC - MÁQUINA PRONTA OU MONTAGEM PERSONALIZADA?

Antes de passar ao assunto do dia, resolvi aproveitar um comentário deixado no post anterior para dizer o seguinte:

É certo que cada povo tem o governo que merece, mas é igualmente certo que nem todos os paulistanos merecem amargar quatro anos sob a batuta do PT – partido de cuja alta cúpula o julgamento do “escândalo do mensalão” expôs entranhas tão fétidas quanto gaiolas de coelhos Claro que, diante do fato consumado, só resta torcer para que Haddad não nos brinde com uma gestão do quilate das de suas predecessoras Erundina e Marta – coisa que só o tempo dirá. Por outro lado, é curioso que a ladainha de Lula tenha logrado êxito em Sampa, mas não em Campinas (SP), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Manaus (AM). Talvez lá o povo ainda se lembre de que sua excelência pediu desculpas aos brasileiros quando Roberto Jefferson jogou merda no ventilador, embora tenha tirado o seu da reta e venha posando de vítima, achando que é ele, agora, quem deve exigir desculpas. Aliás, segundo o festejado jornalista J.R. Guzzo, essa combinação de mártir, profeta e herói de si próprio tem razão ao dizer que sua biografia não será escrita pelos Ministros do STF: ela está sendo escrita por ele mesmo, e os atos que a contaminaram, do mensalão à aliança pública com Paulo Salim Maluf (um foragido da polícia internacional) são de sua exclusiva responsabilidade.
Enfim, durmamos nós, paulistanos, com um barulho desses.     


Com o final do ano chegando e a mais recente versão do Windows já no mercado, é possível que você se anime a trocar seu PC velho de guerra por um modelo estalando de novo. No entanto, devido à redução no preço das máquinas de grife, a integração de um “Frankenstein” deixou de ser considerada uma opção interessante, embora harmonize a relação entre os componentes e ajude a priorizar aquilo que realmente importa à luz do perfil e das expectativas de cada usuário.
Se uma configuração personalizada é importante para você, mas lhe falta habilidade manual e/ou expertise para montar o PC, a “integração virtual pode ser um excelente “meio-termo”. Para tanto, clique aqui, anote a configuração sugerida pela Intel para seu perfil e simule uma integração no site da Dell; com o resultado em mãos, procure máquinas de outros fabricantes com características semelhantes, coteje preços e condições de pagamento e então faça sua escolha.
Se você se acha apto a fazer o serviço pesado, confira algumas dicas importantes:

·        Procure adquirir todos os componentes do mesmo fornecedor, de modo a minimizar o risco de incompatibilidades e facilitar a troca no caso de defeitos (exija sempre nota fiscal). Compras no mercado informal podem resultar em alguma economia, mas a falta de confiabilidade e a ausência de garantia podem tornar “o molho mais caro que o peixe”.

Observação: Tome especial cuidado na escolha do case (ou gabinete). Ele deve ser compatível com a placa-mãe que você tenciona utilizar, e sua fonte de alimentação nativa (caso exista) deve fornecer potência que dê e sobre para todos os componentes (e, se possível, para um futuro upgrade). Tenha em mente que os modelos mais caros não são necessariamente os mais funcionais.

·        Escolha um local tranqüilo para trabalhar – livre de crianças, animais de estimação, curiosos, palpiteiros e quaisquer objetos estranhos à montagem (cinzeiros, copos, xícaras de café, etc.). Deixe as ferramentas numa posição de fácil acesso e tome especial cuidado com parafusos e outros objetos de dimensões reduzidas, que parecem ter vocação para cair e desaparecer.
·        Mantenha as peças embaladas até o momento em que as for utilizar, descarregue a eletricidade estática antes de manuseá-las e evite tocar os pinos do processador e as trilhas de contatos dos módulos de memória e placas de expansão.
·        Os procedimentos em relação à placa-mãe variam conforme a marca e o modelo; leia as instruções, faça a montagem na ordem sugerida pelo fabricante (para prevenir o incômodo de ter que remover e reinstalar esse componente) e evite apertar demais os parafusos (para não espanar as frágeis roscas dos espaçadores).
·        O processador só encaixa na posição correta, mas é preciso que o alinhamento com o soquete seja perfeito e que a alavanca (ou outro mecanismo de trava) esteja totalmente liberada. Tome especial cuidado com modelos da AMD, pois os pinos entortam facilmente (se necessário, realinhe-os com auxílio de um crédito, tomando cuidado para não danificar os demais). Antes de instalar o dissipador, aplique uma gota de pasta térmica e espalhe até formar uma camada lisa e uniforme. Siga as instruções do fabricante para fixar o conjunto e confira duas (ou três) vezes o resultado.
·        A instalação dos módulos de memória é tida e havida como um procedimento extremamente simples, pois o encaixe só é possível na posição correta e o reconhecimento pelo sistema é automático. No entanto, configurações em dual, triple ou quad-channel só proporcionarão o desempenho esperado se os slots forem ocupados corretamente, sendo imperativo seguir as instruções do fabricante.
·        O mesmo vale para a placa gráfica, que, salvo disposição expressa em contrário, deverá ser acomodada no slot PCI EXPRESS GRAPHICS mais próximo do processador (caso ela necessite de alimentação extra, utilize uma fonte de alimentação que ofereça potência suficiente e não se esqueça de conectar os cabinhos).

Observação: Falando em cabinhos, instalar os pequenos conectores para os botões de Power e reset, alto-falante e LEDs de atividade sempre foi – e continua sendo – uma tarefa extremamente aborrecida, especialmente por não existir um esquema padrão de cores que facilite o trabalho. Mais uma vez, o jeito é consultar o manual da placa e seguir fielmente as instruções.

·        No que concerne ao HD, o padrão SATA costuma ser a escolha natural (o IDE/ATA é coisa do passado e o SSD continua com o preço nas alturas). Mesmo que sua placa ofereça suporte somente ao SATA1, o cabo e o conector são compatíveis com drives SATA2, que irão funcionar normalmente, embora com taxa de transferência de dados reduzida. Note que a fonte precisa disponibilizar os conectores exigidos por essa tecnologia (caso contrário, você deve adquirir um adaptador), e que é necessário ajustar o jumper do drive para a posição SATA2 (caso haja suporte da placa), ou a transferência de dados ficará limitada a 1,5GB/s (50% da velocidade proporcionada pelo SATA2).

Observação: HDs SATA não dispensam as rotinas de formatação e criação de partições para a instalação do sistema operacional (como era feito nos drives PATA). No entanto, considerando que esse tema já foi abordado em outras postagens, não vou abusar da paciência do leitor com informações redundantes.

Amanhã a gente conclui; abraços e até.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A HORA E A VEZ DO WINDOWS 8 - CONCLUSÃO


A quem está tencionando migrar de pronto para o Eight, desejo boa sorte - mas não sem antes relembrar que os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito e recomendar enfaticamente a aquisição de um PC novo, com o sistema pré-instalado pelo fabricante. Afinal, se o novo Windows ainda é uma incógnita, adotá-lo antes de decifrá-lo é uma temeridade. Aliás, o próprio Paul Allen (co-fundador da Microsoft) achou o novo sistema "confuso e intrigante", como você pode conferir clicando aqui.
Seja como for, atente para as seguintes considerações;

·        Segundo a Microsoft, o Eight roda em qualquer máquina que rode o seu predecessor, mas basta instalar o Office, o Adobe Reader X e uma suíte de segurança como o Norton 360, por exemplo, para ver que as quantidades mínimas de RAM indicadas pela “mãe da criança” (1GB de para a versão de 32 bits e 2GB para a de 64 bits) não dão nem para o cheiro.

·        A maioria dos PCs modernos integra chips de dois ou mais núcleos, mas os modelos da família Intel Core (i3, i5 e i7) de última geração valem cada centavo a mais.

·        Quanto ao HD, o ideal seria um modelo SSD – ou pelo menos uma configuração híbrida, com um drive eletromecânico de 1TB e um SSD de 32 ou 64GB.

·        Um dos diferenciais do novo Windows é o conceito de toque e reconhecimento de gestos, mas a maioria dos monitores e telas de notebook disponíveis atualmente não oferece suporte a tecnologias como o 10-Point Multitouch e o Edge Detection. Então, escolha um monitor widescreen de pelo menos 19 polegadas, com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) e portas HDMI e DVI, e recorra ao TouchMouse, da Microsoft, ou ao Wireless Touchpad, da Logitech (que reconhecem “gestos multitoque” e emulam a forma como as telas sensíveis ao toque funcionam).

·        Não deixe de investir numa GPU compatível com o DirectX 11.1, que deixará seu PC com Windows 8 bem mais “esperto” na execução de diversas tarefas.

Uma evolução positiva no Eight tem a ver com a segurança: durante a inicialização, o Windows Defender será o primeiro software a ser carregado, de modo a monitorar os demais e garantir que o sistema esteja limpo quando da conclusão do processo. Outra boa notícia – especialmente para quem não foi com a cara da nova interface (antigamente chamada de Metro, mas agora rebatizada de Modern UI – é que programinhas gratuitos como o Skip Metro Suite permitem desabilitá-la. Depois de instalar o software, basta marcar a opção Skip Start Skin, clicar em Save Settings e reiniciar o computador, que irá pular a nova tela inicial e ir direto para o velho e conhecido Desktop (se quiser, aproveite o embalo para desativar também os atalhos nos cantos da tela, que convocam a tela inicial, o alternador de tarefas e a barra com opções de buscas e configurações).

Observação: Comprando um computador com o Seven Home Basic, Home Premium, Professional ou Ultimate até 31 de janeiro de 2013, você obterá um desconto na atualização para o Windows 8 Pro. Para tanto, acesse http://www.windowsupgradeoffer.com/pt-BR e siga as instruções da Dona Microsoft. A oferta inclui ainda 90 dias de suporte técnico gratuito.

Para quem gosta de emoções fortes, eu ainda acho que o SKY DIVING e o BUNGGE JUMPING seriam opções mais interessantes, mas cada um tece como lhe apetece. E para emoções ainda mais fortes (haja coração), clique aqui antes de votar: http://youtu.be/MKhSKE3FkDA

Abraços e até mais ler.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

A HORA E A VEZ DO WINDOWS 8



Seven é, indubitavelmente, a melhor edição do Windows lançada até hoje e, portanto, o sucessor ideal do XP, que será aposentado em 2014. O Eight – que será lançado oficialmente no final desta semana – ainda é um enigma, e adotá-lo antes de decifrá-lo, uma temeridade.
Parece ser consenso entre os analistas que o novo Windows ainda não está pronto e acabado, mas a Microsoft depende dele para aumentar sua inexpressiva participação no mercado de tablets (os bugs serão corrigidos oportunamente, mediante a liberação de patches e atualizações). E como essa edição se destina tanto a substituir o Seven na plataforma PC quanto a equipar o tablet Surface, resta saber se as futuras atualizações serão gratuitas (como no iOS e Android) ou pagas (como nas versões anteriores do Windows), além da frequência com que elas serão disponibilizadas.
Falando em preço, o Eight deve custar US$39,99 (nos EUA) e, findo o prazo promocional, passar a US$69,99 o upgrade e US$139,99 a versão full. Já o Surface tanto pode sair por R$200 quanto acompanhar o preço dos seus concorrentes diretos (a conferir).

Observação: Quem acompanha o desenvolvimento do Windows 8 e RT sabe que o primeiro deverá rodar em máquinas com processadores x86 (feitos pela Intel e AMD) e o segundo, em máquinas com processadores de arquitetura ARM. No entanto, essa questão deverá suscitar dúvidas para usuários comuns, para os quais importa menos a arquitetura do processador do que a eficiência do aparelho.

Ainda que seja cedo para previsões, todo esse vuco-vuco me faz lembrar do malsinado Vista – lançado em 2005 com um aparato publicitário digno do nascimento de um príncipe –, que acabou se revelando um dos maiores fiascos da história do Windows. Demais disso, o momento ideal para uma migração dessa magnitude é logo após o lançamento do SP1 do novo sistema; se você for incapaz de resistir ao canto da sereia, ao menos considere a possibilidade de adquirir um PC novo, já com o sistema pré-instalado pelo fabricante.

Observação: Embora a Microsoft afirme que máquinas capazes de rodar o Seven rodem também o seu sucessor, na prática a teoria costuma ser outra. Para piorar, diferentemente das versões anteriores, o Eight não oferece um Upgrade Advisor separado, e checar individualmente a compatibilidade de cada componente e aplicativo (clique aqui e aqui) é um trabalho insano. A melhor solução consiste em baixar a versão Release Preview, já que o próprio instalador fará a checagem de compatibilidade (não é preciso instalar o novo sistema, basta rodar o instalador).


Por essas e outras, torno a dizer que o melhor é deixar a poeira assentar. Para controlar a ansiedade, experimente o Windows 8L, que personaliza as janelas e barra de tarefas do Seven com o estilo do seu sucessor. E lembre-se: os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito.

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

CUSTO BRASIL OU PURO DESCARAMENTO?



A Chrysler reduziu recentemente o preço de quatro modelos de suas marcas no Brasil. O Jeep Grand Cherokee, por exemplo, passou de R$ 179.900 para R$ 159.900 – mas ainda assim continua custando três vezes mais do que em Miami (assunto que foi ridicularizado no site da FORBES, como você pode conferir aqui).
Parece que, à semelhança dos políticos, as montadoras gostam de fazer o povo brasileiro de palhaço. Os modelos CamaroMalibu, da Chevrolet, também custam três vezes mais no Brasil do que nos EUA, e 
Toyota Corolla, vendido por US$ 21.658 para os argentinos, para nós não sai por menos de US$ 37.636.
Note que esse despautério atinge também os veículos fabricados localmente – que estão 30 anos atrasados em relação aos modelos internacionais, mas nem por isso deixam de figurar entre os mais caros do mundo.

Observação: Isso sem mencionar os encargos de financiamento: um carro de R$ 60 mil, se financiado em 48 parcelas e juros de 4,23% ao mês, saíra por R$ 141.144,20 (ou seja, mais do que o dobro do preço à vista).

A desculpa das montadoras é o “custo Brasil” – combinação de falta de produtividade com infraestrutura indigente, tributação excessiva da mão de obra e um cipoal de impostos e burocracia – o que até faz sentido: para se ter uma ideia, nossas tarifas de energia embutem nada menos que 14 encargos, ao passo que em países como Chile, México, Portugal e Alemanha o peso dos tributos é zero. No entanto, a margem de lucro das montadoras chega a ser três vezes maior no Brasil do que nos outros países – em alguns casos, as sucursais instaladas aqui pelas nossas bandas são responsáveis por boa parte do lucro global de suas matrizes. É mole ou quer mais?
Semana que vem tem segundo turno, pessoal. Votem conscientemente!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Migrando para o Windows 7 (final) e humor...


Agora seu PC está pronto. Alguns ajustes e personalizações de relevância menor podem ser implementados mais adiante, paulatinamente, até porque não o impedem de utilizar a máquina no dia-a-dia .
Como “prevenir acidentes é dever de todos”, não deixe de criar uma Imagem do Sistema (em outras palavras, uma cópia fiel do Windows, programas, configurações e arquivos) e salvá-la num HD externo ou pendrive de alta capacidade. Para tanto, acesse o Painel de Controle, clique em Sistema e Manutenção > Backup e Restauração > Criar uma imagem do sistema e siga as instruções do Assistente. Caso algum “acidente de percurso” o obrigue a restaurar o PC a partir dessa imagem, acesse o Painel de Controle, clique em Fazer backup do computador > Recuperar configuração do sistema ou o computador > Métodos de recuperação avançados > Usar uma imagem de sistema criada anteriormente e siga as instruções nas telas.

ObservaçãoA restauração do computador a partir de uma imagem do sistema fará com que tudo volte a ser como era no momento em que a imagem foi gravada, razão pela qual você deve manter backups atualizados de seus arquivos pessoais.

Outra dica que eu reputo interessante remete ao ReadyBoost,  que funciona com um “upgrade instantâneo de memória”. Basta espetar um pendrive (que tenha pelo menos 1 GB de espaço livre) numa portinha USB, clicar em Iniciar > Computador, dar um clique direito no ícone que representa o drive em questão, clicar em ReadyBoost e marcar a opção Dedicar este dispositivo ao ReadyBoost. Você pode ainda marca a opção Usar este dispositivo e mover o controle deslizante para ajustar a quantidade de espaço disponível que deseja utilizar.

Era isso, pessoal. Espero que vocês tenham gostado desta sequência. A propósito, esqueci de alertar a todos que anteontem - segunda terça-feira do mês - foi dia de patch tuesday da Microsoft. Quem não configurou as atualizações automáticas deve rodar o Window Update e atualizar o sistema manualmente o quanto antes.

E como amanhã é feriado, vou antecipar nosso tradicional humor de sexta-feira:

Devido a discrepâncias entre seus gastos e a renda declarada, o velhinho foi chamado pelo Fisco para prestar esclarecimentos. No dia e hora marcados, ele compareceu, acompanhado do seu advogado, e inquirido pelo agente, confessou ser um apostador compulsivo, daí a renda adicional que lhe permitia gastar mais do que recebia de aposentadoria. E como o funcionário da Receita não lhe pareceu convencido, ele propôs:
- Aposto 500 reais com o senhor que consigo subir numa cadeira e mijar no cesto de lixo que está na outra ponta da sua mesa.
Como a escrivaninha media quase dois metros, o fiscal disse que isso seria impossível, e coisa e tal, mas diante da insistência do ancião, acabou concordando.
O velho  subiu na cadeira, abriu a calça e - como era de se esperar - encharcou todo o tampo da mesa do fiscal. Ato contínuo, ele tirou da carteira cinco notas de 100 reais e pagou a aposta.
Depois de embolsar o dinheiro com um sorriso de orelha a orelha, o fiscal disse:
- Não vejo como isso abona a sua tese, meu senhor.
O velhinho, sorriu e apontou para o advogado, que estava rubro de raiva.
- O que há com seu amigo? – perguntou o fiscal.
- É a prova provada do que eu lhe disse – respondeu o velho. – Antes de chegarmos aqui, nós apostamos que eu mijaria na sua mesa e o senhor ainda ficaria satisfeito!

Achou pouco? Então veja essa:




Bom f.d.s. e até segunda, se Deus quiser.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Migrando para o Windows 7 (3ª parte)


No computador antigo (você terá de manter os dois aparelhos em uso por alguns dias), clique em Iniciar > Todos os Programas, liste os aplicativos que você tenciona instalar no novo, deixe à mão as mídias e as licenças dos programas pagos e baixe as versões mais recentes dos freewares dos sites dos respectivos fabricantes (ou do Baixaki), tomando o cuidado de conferir a compatibilidade com o Seven (especialmente se seu novo sistema for de 64 bits).
Alternativamente, você pode recorrer ao Ninite, que permite fazer instalações “em lote”: basta acessar o site, marcar as opções desejadas e clicar no botão Get Installer para receber um pequeno executável que irá descarregar todos os aplicativos e instalá-los com a configuração padrão, diferenciando versões de 32 e 64 bits e eliminando barras de ferramentas e outros complementos de utilidade duvidosa.

ObservaçãoÉ possível que alguns aplicativos compatíveis que você usava com o Windows XP ou Vista não rodem no Seven. Na dúvida, visite o Centro de Compatibilidade da Microsoft, digite o nome do programa na caixa respectiva, selecione a aba Software e clique em Pesquisar (caso não tenha certeza do nome do produto, faça a busca por categoria). A aba Hardware permite pesquisar a compatibilidade de componentes, periféricos, gadgets e afins). 

Agora você já pode efetivar a transferência de arquivos e configurações do PC antigo para o novo. O Seven facilita esse processo com a Transferência Fácil do Windows, mas será preciso instalar essa ferramenta na máquina antiga (clique aqui para fazer o download e obter mais informações). Sendo possível, é recomendável interligar os computadores através de um cabo de transferência rápida.

Observação: Se preferir, faça um backup de suas fotos, clipes, músicas, emails e arquivos pessoais ou de difícil recuperação, salve tudo num pendrive, HD externo ou serviço de armazenamento na nuvem (como o SkyDrive, por exemplo) e proceda à transferência manualmente.

Vale lembrar que o Seven permite miríades de personalizações, que podem ser feitas através da interface do sistema ou com ferramentas de TWEAK (se você se inserir os termos chave adequados no campo de busca do Blog, irá encontrar várias postagens com dicas e tutoriais a propósito).
Amanhã a gente conclui; abraços e até.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Migrando para o Windows 7 (2ª parte)

Depois de desembalar seu novo PC, leia atentamente o manual do usuário – o “grau de instalação” do SO pode variar conforme o fabricante, mas geralmente você terá de proceder somente a algumas configurações básicas (opções regionais e de idioma, horário e data, nome de usuário/empresa, nome do computador e criar sua conta de usuário e senha).

Em seguida, remova todo o crapware veio de brinde (para mais informações sobre a desinstalação de aplicativos, clique aqui). Note que programinhas como o SlimComputer ou o PCDecrapfier facilitam à beça esse processo, mas só faça o download depois de ativar o Firewall do Seven (Painel de Controle > Sistema e Segurança > Firewall do Windows) e habilitar – e atualizar – o antivírus que veio com sua máquina nova (assim você poderá acessar a Internet com relativa segurança até instalar sua suíte preferida).
O próximo passo será atualizar o sistema: abra o Painel de Controle, clique em Sistema e Segurança > Windows Update > Procurar atualizações e aplique todas as correções críticas disponíveis para o Windows e seus componentes (ao final, não deixe de ativar e configurar as e que as atualizações automáticas, mas lembre-se de que elas não contemplam softwares de terceiros, de modo que convém recorrer a freewares como o SECUNIA PSI, o R-UPDATER ou o UPDATE CHECKER para mantê-los sempre up-to-date.

Observação: Da mesma forma que o Windows vem desatualizado, é provável que existam drivers (de chipset e de dispositivos) mais recentes do que os que vieram pré-instalados na sua máquina. Para saber como proceder a propósito, clique aqui.

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.

Em tempoParece incrível, mas é verdade: os “paulistanos” – que na eleição de 2010 ajudaram a eleger deputado o bizarro palhaço Tiririca – não só reelegeram gente que há muito vem mamando descaradamente nas tetas do erário municipal, mas também guindaram ao poder novas figurinhas bastante interessantes (clique aqui para acessar a lista completa).
Nos tempos de Ali Babá, eram apenas 40 ladrões; hoje, na Câmara Municipal de São Paulo, tem espaço para 55. Claro que nem todos os nossos vereadores são desonestos, mas custa acreditar que, a despeito da repercussão do julgamento do “mensalão”, os PTRALHAS elegeram 11 representantes, inclusive gente condenada à prisão por falsificar documento particular para fins eleitoraisComo disse o PODEROSO CHEFÃO, "o eleitor paulista está mais preocupado com uma eventual queda do Palmeiras para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro do que com o julgamento do mensalão".
Mas há uma luz no fim do túnel: 2,4 milhões de eleitores paulistanos (28% do total) votaram em branco, anularam o voto ou simplesmente deixaram de comparecer às urnas no último domingo. Para bom entendedor, meia palavra basta.  

Abraços a todos e até amanhã.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Migrando para o Windows 7



Bom dia, pessoal. 
Espero que vocês tenham votado conscientemente e que, na medida do possível, estejam satisfeitos com o resultado do pleito em seus municípios.
Mudar o que está aí não depende somente de nós mas seria um bom começo se, em vez de fazer piadas com o obsceno cenário político nacional, procurássemos demonstrar expressamente o nosso descontentamento. A meu ver, bastaria 70 ou 80 por cento de votos brancos ou nulos para que nossos "dignos" representantes e candidatos a tal desconfiassem da existência de algo podre no Reino da Dinamarca (ou na Ilha da Fantasília, melhor dizendo). Enfim, viva o povo brasileiro!


O retumbante fiasco do Vista fez do XP a mais longeva edição da história do Windows, mas o Seven se mostrou um sucessor à altura, de modo que o velho sistema está com os dias contatados. Então, considerando que o Eight ainda é uma incógnita, que tal aproveitar as promoções de final de ano para adotar o melhor SO que a Microsoft já lançou no mercado?
Interessado? Pois então saiba que você pode aproveitar seu hardware – desde que ele seja capaz de rodar o “novo sistema” – e até mesmo fazer uma atualização a partir do XP ou do Vista (para saber mais, clique aqui, leia minha postagem e siga atentamente as instruções da Microsoft), mas, a meu ver, uma evolução desse quilate merece um PC novinho em folha, com o Seven pré-instalado (para a maioria dos usuários, a versão Home Premium está de bom tamanho).

Observação: Aproveite o embalo para adquirir seu tão sonhado portátil, que tanto pode ser levado de um lado para outro quanto usado como substituto do PC de mesa, mas não deixe de analisar a configuração e as características do aparelho à luz do seu perfil de usuário. Caso mobilidade e portabilidade não lhe interessem, considere a aquisição de um modelo all-in-one, que é mais elegante, dispensa boa parte daquela incomodativa macarronada de cabos e economiza um bocado de espaço na mesa de trabalho.

Note que, diferentemente do que ocorre com um aparelho de TV ou refrigerador, a substituição de um computador não se resume a retirá-lo da caixa, conectar os periféricos e plugar o cabo de energia na tomada. Independentemente da modalidade de transição escolhida, você terá muitas horas (ou dias) de trabalho para deixar tudo “nos trinques”. Mas isso já é assunto para o post de amanhã.
Abraços a todos e até lá.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Adeus, WINDOWS XP, olá WINDOWS 7, bem-vindo, WINDOWS 8


Lançado em 2001, o XP logo desbancou o consagrado Win 98 (missão da qual a malsinada edição Millennium não foi capaz de se desincumbir), e devido ao fiasco do Vista – outro “azarão” –, tornou-se a mais longeva edição do Windows de todos os tempos. No entanto, devido à excelente aceitação do Seven (veja gráfico à direita), sua aposentadoria compulsória se dará em abril de 2014 – para desgosto de seus inúmeros fãs –, a partir de quando a Microsoft deixará de lhe oferecer suporte estendido.

Observação: Ainda que o XP seja adequado às suas necessidades, e que o fim do suporte estendido não fará com que ele deixe de funcionar, tenha em mente que sem novas correções e atualizações o seu PC ficará mais vulnerável a malwares e cibercriminosos, sem mencionar que a redução progressiva no número de usuários desestimulará os desenvolvedores de software e fabricantes de hardware a manter a compatibilidade de seus novos produtos com essa versão do Windows.

O sucessor natural do XP é o Seven (esqueça o Vista), mesmo com o Eight chegando em outubro. A propósito, a experiência demonstra que o melhor momento de se adotar uma nova versão do sistema é logo após a liberação do seu primeiro Service Pack (os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito). Mesmo assim, você pode ter uma prévia do mais novo membro da família Windows fazendo um “test drive” de seu Release Preview – que traz interface, funções e recursos bem próximos dos da versão definitiva. Nem todo mundo que experimentou gostou, é bom que se diga, mas se você resolver realmente adotá-lo, a aquisição de uma máquina nova com o sistema pré-instalado pelo fabricante pode evitar muita dor de cabeça.
Por último, mas não menos importante, muita gente se esquece de que existe vida inteligente fora do “Planeta Microsoft”. Talvez esteja na hora de experimentar o MacOs – se dinheiro não for problema, pois se os produtos da Apple são considerados caros no país de origem, imagine aqui, mercê a carga tributária obscena com que somos escorchados. Já se o orçamento estiver apertado, avalie a possibilidade de adotar o Pinguim. O Ubuntu, por exemplo, é uma distribuição pra lá de amigável.
Pense cuidadosamente no assunto; afinal, você ainda tem 21 meses para tomar sua decisão.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Memória RAM - UPGRADE (final) e humor...

Para obter sucesso num upgrade de RAM, atente para as seguintes sugestões:

A quantidade de RAM instalada/utilizável é informada pelo Windows na tela das Propriedades do Sistema. Para saber o tipo de memória e o limite máximo suportado (pela placa ou por cada soquete), consulte a documentação do aparelho ou valha-se do PC Wizard (que é gratuito e informa não só quantos soquetes existem e quantos módulos estão instalados, mas também o tipo de RAM compatível com a placa e a quantidade que ela suporta).

Observação: A quantidade de soquetes varia conforme a marca e o modelo da placa-mãe (algumas podem não aceitar um pente de 1GB, por exemplo, embora trabalhem sem problemas com dois de 512MB). Note que placas com subsistema gráfico on-board exigem que o primeiro slot esteja ocupado (para simular memória de vídeo) e que sistemas de 32-bit manipulam somente algo entre 2.8GB e 3.5GB de RAM, de modo que instalar mais do que isso é desperdício.

Com a memória compatível em mãos (em caso de dúvida, remova um pente original e leve-o até a loja), livre-se de quaisquer roupas de lã ou tecidos sintéticos e descalce tênis ou sapatos de solado de borracha. De preferência, fique descalço sobre o piso nu (sem tapetes ou carpetes) e descarregue-se segurando por alguns segundos uma peça metálica aterrada (a grade da janela, por exemplo). Desligue então o computador da tomada, abra o gabinete, libere as travas existentes nas extremidades do slot, remova o componente original (se for o caso) e insira o novo, tomando o cuidado de não inverter a posição do encaixe (a reentrância na trilha de contatos deve coincidir com a saliência existente no soquete). Caso você não se sinta à vontade para realizar esses procedimentos, peça ao lojista ou ao seu Computer Guy que instale o novo módulo para você.

Observação: Em condições normais, usar módulos da mesma marca, modelo e capacidade apenas previne incompatibilidades, mas isso é uma condição “sine qua non” para habilitar o Dual (ou Triple) Channel – tecnologia que, se suportada pelo processador e pela placa mãe, duplica (ou triplica) o barramento das memórias, que passa de 64 para 128 ou 192 bits, conforme o caso.

Embora seja igualmente possível aumentar a quantidade de RAM em computadores portáteis, o procedimento é mais delicado, pois as carcaças desses aparelhos têm canais específicos por onde a fiação deve correr para não ficar pinçada ou impedir o encaixe adequado de outros componentes. No mais, o roteiro é basicamente o mesmo que para desktops, ou seja, verificar a quantidade de memória instalada, consultar a documentação do aparelho (ou rodar o PC Wizard, ou ainda recorrer à ferramenta online disponibilizada pela Kingston) para saber qual a tecnologia utilizada, a quantidade máxima suportada e o número de soquetes.
Laptops trabalham com módulos SODIMM, que têm aproximadamente a metade do tamanho dos convencionais, mas custam bem mais caro. Modelos de padrões mais antigos são difíceis de encontrar, e se for preciso comprá-las a peso de ouro, o upgrade deixará de fazer sentido. Além disso, existe a questão do mau aproveitamento dos soquetes: um note que disponha de dois soquetes e suporte 1GB, por exemplo, pode vir com 512MB distribuídos em dois módulos de 256MB; nesse caso, em vez de adicionar um novo pente, você será obrigado a substituir os originais (o que pode ser antieconômico).
Enfim, depois de adquirir os componentes adequados, desligue o aparelho da tomada e remova a bateria. Nos modelos mais antigos, os soquetes de memória ficavam sob o teclado; nos mais novos, o acesso se dá através de um painel localizado na parte inferior do aparelho. Removido esse painel, basta liberar as presilhas que fixam os pentes nos slots – empurre-as para fora e as memórias saltarão em diagonal –, inserir os novos módulos (também em diagonal e respeitando a posição dos contatos) e pressioná-los delicadamente contra o encaixe, até sentir o “clique” das presilhas.

Observação: Tenha em mente que essas modificações podem anular a garantia e até mesmo danificar o seu portátil; se você não se sentir seguro para realizar os procedimentos por conta própria, recorra à assistência técnica ou a um profissional de sua confiança. Note ainda que o design dos portáteis varia muito; até modelos de um mesmo fabricante podem ter características distintas e métodos de desmontagem diferentes, razão pela qual estas dicas devem ser vistas apenas como simples referência.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:

Sonho é comer um churrasco preparado por gaúchos, numa praia do nordeste, com mulheres mineiras, organizado por paulistas e animado por cariocas.


Pesadelo é comer um churrasco preparado por mineiros, numa praia gaúcha, com mulheres nordestinas, organizado por cariocas e animado por paulistas.

Abraços a todos e até segunda.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Memória RAM - UPGRADE


Um PC usa diversos tipos de memória, mas a RAM (sigla em inglês para memória de acesso aleatório) é a que mais influencia seu desempenho, pois é nela que são carregados e processados – a partir do HD, que também é um dispositivo de memória – o sistema operacional, os aplicativos e os arquivos que manipulamos enquanto operamos a máquina. Por conta disso, além de fácil de implementar, seu upgrade é tido e havido como altamente compensador – em tese, quanto mais memória, melhor –, mas isso não significa que basta você ir até uma loja de informática e comprar o módulo (ou pente) de maior capacidade que encontrar, como veremos mais adiante, depois de algumas considerações conceituais que eu reputo importantes:

Até os jurássicos 286, a RAM dinâmica (memória física do sistema computacional) vinha soldada na placa-mãe, o que dificultava sua substituição em caso de defeitos, levando os fabricantes a encapsular os chips em módulos (ou pentes) e encaixá-los em slots (ou soquetes) apropriados (o que, indiretamente, abriu as portas para o upgrade).

Observação: Existe também a RAM estática – mais rápida, mas muito cara –, que costuma ser usada em pequenas quantidades como cache em processadores e outros componentes de hardware, mas isso já é outra história e fica para outra vez.

Memórias de diversas tecnologias foram (e continuam sendo) criadas desde a pré-história da informática (FPM, EDO, SDR, RAMBUS, DDR, DDR2, DDR3) e disponibilizadas em módulos de vários formatos (SIMM, DIMM, RIMM, etc.). PCs de última geração utilizam o padrão DDR3 (o DDR4 ainda está em fase de desenvolvimento), mas o DDR2 é encontrado na maioria das máquinas fabricadas na segunda metade da década passada, e os DDR e SDR, nos modelos imediatamente anteriores (por não serem mais fabricados, esses módulos custam mais caro e são difíceis de encontrar, mas a substituição por pentes de tecnologia mais recente exige a troca da placa e, não raro, do processador).

Observação: Com processadores cada vez mais velozes, o uso de memórias FPM e EDO (assíncronas) resultava em desperdício de preciosos ciclos de clock, o que implicou no desenvolvimento do padrão SDR-SDRAM – que operava de forma sincronizada com o processador, mas realizava apenas uma leitura por ciclo. Mais adiante surgiram os padrões DDR, DDR2 e DDR3 – cada qual capaz de dobrar a quantidade de leituras por ciclo de seu antecessor. Placas fabricadas em épocas de transição podem trazer soquetes para memórias de padrões distintos (DDR2 e DDR3, por exemplo), mas os pentes não são intercambiáveis e geralmente não é possível utilizar ambos os padrões ao mesmo tempo (consulte a documentação do equipamento ou o site do fabricante).

As memórias diferem tanto pela tecnologia quanto pela frequência, taxa de transferência, tempo de acesso, latência e voltagem, além do formato e da pinagem dos pentes mas você pode evitar problemas simplesmente adicionando um componente similar ao original (ou substituir o original por outro de maior capacidade, mas com as mesmas características). Ainda assim, é fácil diferenciar módulos DDR dos DDR2 pelas trilhas de contatos, que tem, respectivamente, 184 e 240 vias. Módulos DDR3 também têm 240 vias e formato similar aos do padrão anterior, mas você pode diferenciá-los pelo chanfro (encaixe), que fica mais perto da extremidade esquerda do componente.

Sintam-se à vontade para comentar, opinar, perguntar, opinar, ou seja lá o que for.
Amanhã a gente vê algumas dicas práticas com vistas a um upgrade bem sucedido; abraços e até lá.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

PC OBSOLETO - Ninguém merece!


Imagine que, já atrasado para o trabalho, você se lembra de ter prometido uma faixa musical para uma colega muito especial, mas se esqueceu de baixá-la e gravá-la no pendrive. Aí você liga seu PC velho de guerra e espera 5 minutos pela inicialização, mais 2 para abrir o navegador, 3 para carregar o site que disponibiliza o arquivo e 15 para completar o download (ufa!).
É certo que a rapidez com que a evolução tecnológica substitui produtos de ponta por modelos ainda mais avançados torna nossos computadores obsoletos em intervalos de tempo cada vez mais curtos. Claro que há diversas maneiras de “revitalizar” uma máquina “cansada”, a começar pela formatação do HD e reinstalação do Windows. Se você acha essa solução “invasiva” demais, experimente configurar seu sistema para priorizar o desempenho em detrimento da aparência, desabilite programas desnecessários que pegam carona na inicialização, desinstale os inutilitários, limpe os arquivos temporários e desfragmente o HD (para mais detalhes, clique aquiaqui, ou use o campo Pesquisar do Blog para localizar outras dicas de manutenção preventivo-corretiva).

Observação: Como dizia meu finado avô, “vagar é pressa”. Para minimizar a “agonia” inerente ao uso de uma máquina capenga, esqueça o conceito de multitarefa. Evite abrir vários programas ao mesmo tempo ou carregar diversas páginas da Web usando as abas do navegador. Termine uma coisa antes de começar a fazer outra e veja como o computador se comporta melhor.

Numa situação como a exemplificada no primeiro parágrafo, a solução é partir para um PC novo, compatível com a realidade dos nossos dias (veja mais detalhes na postagem de amanhã). Há quem ainda mantenha em uso o velho Pentium III que comprou lá pela virada do século, mas uma máquina dessas está totalmente divorciada das exigências dos softwares atuais e há muito que deveria ter sido aposentada. E nem pense num upgrade de hardware (para saber mais, clique aqui e aqui ou pesquise o Blog usando os termos-chave adequados). Mesmo que a ideia seja simplesmente adicionar memória, será difícil encontrar módulos compatíveis – muito menos a preços compensadores. Substituir a CPU, então, nem se fala, já que isso exigiria uma nova placa-mãe e novos pentes de memória, e aí já não faria sentido manter em uso um HD de 10 ou 20 GB, não é mesmo? Com um pouco de sorte, você aproveitaria o mouse, o teclado e as caixas de som, de modo que, na ponta do lápis, o molho acabaria saindo mais caro do que o peixe.
Bom feriadão a todos, uma ótima Páscoa e até mais ler.