JAMAIS SE
DESESPERE EM MEIO ÀS SOMBRIAS AFLIÇÕES DE SUA VIDA, POIS DAS NUVENS MAIS NEGRAS
CAI CHUVA LÍMPIDA E CRISTALINA.
Os vírus eletrônicos surgiram bem antes da
Internet ― registros teóricos de programas
capazes de se autorreplicar remontam a meados do século passado, quando os
computadores, então chamados de “cérebros
eletrônicos”, ainda eram grandes (e caríssimos) mainframes, ocupavam salas
inteiras e tinham menos poder de processamento que uma calculadora de R$ 10 ―,
embora só passassem a ser conhecidas como “vírus”
no final dos anos 1980.
Observação: Um vírus não é necessariamente um programa destrutivo, ao passo que um programa destrutivo não é necessariamente um vírus.
Com a popularização do uso doméstico da internet ― e a capacidade do correio eletrônico de transportar, como anexo, praticamente qualquer tipo de arquivo digital ―, os crackers deixaram de infectar disquetes de joguinhos e contar nos dedos quantos PCs cada um deles infectaria. Afinal, todo internauta tem pelo menos um endereço de email.
Em menos pouco
mais de 3 décadas, o número de malwares (softwares maliciosos em geral, como vírus, worms, trojans, etc.) passou de algumas dezenas para muitos milhões ― não se sabe ao certo quantas pragas digitais existem, porque novas versões surgem todos os dias e porque
cada empresa de segurança digital usa metodologias próprias para classificá-las.
O “antivírus”
surgiu em 1988, quando o indonésio Denny Yanuar Ramdhani desenvolveu uma ferramenta capaz de imunizar sistemas contra o vírus de boot paquistanês “Brain”, criado dois anos antes. Naquele
mesmo ano, a IBM lançou o primeiro “antivírus comercial”, e empresas como a Symantec e
a McAfee, de olho no filão promissor que a segurança digital
descortinava, seguiram pelo mesmo caminho.
Observação: Para saber
mais sobre malwares, ferramentas de proteção e suas respectivas
evoluções, insira as palavras-chave correspondentes no campo de buscas do Blog, pressione a tecla Enter e vasculhe as sugestões que serão
apresentadas.
O resto fica para amanhã, já que o assunto é extenso e os leitores fogem de textos muito longos como o Diabo foge da Cruz. Até lá.
O resto fica para amanhã, já que o assunto é extenso e os leitores fogem de textos muito longos como o Diabo foge da Cruz. Até lá.
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