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sexta-feira, 8 de abril de 2022

ESTA VAI PARA OS APPLEMANÍACOS

QUEM TOMA CONTA DA CARTEIRA TEM O PODER.


O dia 9 de janeiro passado marcou o 15º aniversário do iPhone — considerando como data natalícia aquela em que o visionário Steve Jobs subiu no palco para apresentar o produto mais revolucionário da história da Apple —, que foi projetado para ser um computador em miniatura que o usuário poderia levar no bolso e acessar a qualquer momento.


O iPhone é fruto da metamorfose que transformou um telefone sem fio de longo alcance em microcomputador ultraportátil, mas não foi o primeiro aparelho celular com capacidade de acessar a Internet — como a interface gráfica não foi inventada pela Microsoft nem pela Apple —, mas obrigou concorrência a se adequar a uma nova tendência de mercado e os dumbphones de até então a ceder o lugar aos smartphones de a partir de então.


Observação: Onze anos antes do pequeno notável da Apple nascer, o Nokia 9000 Communicator já oferecia conexão com a Internet — ainda que a limitasse aos habitantes da Finlândia. Na mesma época, a RIM (Research In Motion) lançou o Inter@ctive Pager 850, que permitia enviar emails e acessar serviços por meio da conexão WAP.


O crescimento exponencial de recursos e funções tornou os diligentes telefoninhos indispensáveis para a maioria das pessoas, mas também contribuiu para interromper o processo de miniaturização do hardware, prejudicando, por tabela, a portabilidade dos celulares, que é justamente seu maior diferencial em relação aos notebooks e tablets. 


Vale lembrar que, num primeiro momento, os fabricantes buscaram minimizar o hardware — quando os dumbphones reinavam absolutos, a demanda dos usuários era por modelos cada vez menores. Se os primeiros celulares que desembarcaram no Brasil, lá pelo final dos anos 1980, eram “tijolões” pesados e desajeitados, o Motorola StarTAC, lançado em 1996, já era quase tão pequeno quanto uma caixa de fósforos e pesava apenas 88g. Mas os smartphones atuais precisam de telas compatíveis com a pluralidade de funções, sobretudo depois que a tecnologia touchscreen e o teclado virtual se tornaram padrão de mercado.


Andar para cima e para baixo com um dispositivo quase do tamanho de uma tábua de carne pode ser complicado. Carregá-lo na mão é desconfortável — e perigoso; além do risco de queda, essa exposição chama a atenção dos amigos do alheio. As capinhas vendidas atualmente já não dispõem do clipe que, nas de antigamente, permitia levar o telefone preso ao cinto ou ao cós da calça, e andar com ele no bolso nem sempre é a melhor solução, principalmente para as moçoilas que vestem calças justíssimas, que sujeitam o aparelho a um esforço que ele não foi projetado para suportar.


Steve Jobs não estava exagerando quando disse que, com o iPhone, a Apple estava “reinventando” o celular. Na prática, foi exatamente isso o que aconteceu. Em 2007, o mercado mobile era dominado por empresas como Nokia e BlackBerry, e ainda que o hardware fosse excelente (para a época), o software era difícil de usar. Com o iPhone, tudo isso mudou. 


A tela de 3,5 polegadas do primeiro modelo pode parecer minúscula atualmente, mas para os padrões de 2007 ele era “realmente grande”, como Jobs salientou na apresentação. E não só grande, mas também “multitoque”, pois fazer o movimento de pinça com os dedos aproximava as imagens, o que era realmente inovador. 


Mesmo assim, houve quem criticasse o iPhone por não ter conexão 3G (apenas EDGE, que muitos chamavam de “2.75G”, devido à capacidade de banda ser limitada a 236 Kbps). Mas a opinião ácida dos críticos não desestimulou os consumidores, que logo se apaixonaram pela novidade, levando os fabricantes concorrentes a adequar seus produtos às novas exigências do mercado. 


Em 2021, a Apple ficou em primeiro lugar no ranking das marcas mais valiosas do mundo e em janeiro deste ano ela se tornou a primeira empresa de capital aberto a atingir um valor de mercado de US$ 3 trilhões. Mesmo assim, a líder de vendas global entre as fabricantes de smartphones é a coreana SamsungApple e Xiaomi disputam a segunda colocação.


Continua...

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

MELHOR PREVENIR DO QUE REMEDIAR... (QUARTA PARTE)

TODA PARTÍCULA QUE VOA SEMPRE ENCONTRA UM OLHO.

Quando baixamos a tampa do notebook sem desligá-lo, o hardware continua funcionando. Se o aparelho dispõe de disco rígido (eletromecânico), qualquer impacto — ou trepidação excessiva — pode resultar no surgimento de “bad blocks”. 

Ainda que os portáteis sejam projetados com vistas à mobilidade, não se deve movimentá-los demais durante o uso (modelos equipados com drives de memória sólida são menos sensível a esse problema, mas nem por isso devemos submetê-los a castigos severos).

Jamais segure o note pela tela, que é delicada e suscetível a danos causados pela pressão dos dedos. Pressionar o visor de cristal líquido pode fazer com que linhas de pixels ruins apareçam, e segurar o note com uma só das mãos, forçar as dobradiças da tampa (o certo é segurá-lo aberto e usar sempre as duas mãos).

Fontes de alimentação com conectores semelhantes podem operar com voltagens diferentes. Um carregador não homologado pelo fabricante do celular (ou do notebook) pode danificar o aparelho ou, em situações extremas, provocar a explosão da bateria. Se for preciso usar uma fonte “universal”, observe ao menos se, além do conector adequado, ela permite ajustar a voltagem para atender especificamente às exigências do seu dispositivo.

Como dito, smartphones (e tablets) foram projetados com vistas ao uso em trânsito, e o armazenamento interno, baseado em memória flash, tornam-nos menos sensíveis a vibrações ou impactos, mas nem por isso você deve tratar seu celular nas patas do coice. Aliás, o fato de levá-lo a toda parte aumenta o risco de quedas, ensopamento, exposição a temperaturas elevadas e que tais.

Mesmo que o aparelho seja “à prova d’água”, não é recomendável entrar com ele no mar (quando mais não seja devido à salinidade da água) ou na piscina (idem com relação ao cloro e outros produtos químicos usados no tratamento da água). Tampouco deve-se “esquecer” o telefoninho no porta-luvas quando se vai deixar o carro estacionado por horas a fio sob o sol causticante do verão. Quanto a tombos e impactos, a lei de Murphy não foi revogada. Se o celular achar de cair e o piso for 90% recoberto por carpete, a queda ocorrerá em algum ponto dos 10% de piso cru, e com a tela virada para baixo.

No tempo dos dumbphones, as capinhas dispunham de um clipe que se prendia ao cinto ou ao cós da calça, mas isso é coisa do passado. Não há problema em levar o smartphone no bolso, mas convém evitar o bolso traseiro da calça. Primeiro porque os aparelhos atuais são quase tão grandes quanto uma tábua de carne — e, com metade da carcaça exposta, o smartphone chama a atenção dos amigos do alheio. Segundo porque o risco de esquecer de tirar o dito-cujo do bolso antes de acomodar o buzanfã numa cadeira, poltrona etc. pode causar danos (não só, mas principalmente) ao display. E moçoilas que vestem calças 3 números abaixo de seu manequim para ressaltar o derrière voluptuoso nem precisam se sentar para expor o telefoninho a uma torção para a qual ele não foi projetado.

Outro detalhe que merece destaque é a autonomia da bateria — quanto maior a amperagem, melhor, pois maior será o intervalo entre as recargas. Considera-se adequada uma bateria que permita usar o celular durante um dia inteiro sem “pit stop”, e isso exige pelo menos 5.000 mAh. Menos que isso exige diminuir o brilho do display, desabilitar o alerta vibratório e as conexões Bluetooth, Wi-Fi, NFC, o GPS e outros recursos que não estiverem sendo utilizados, sob pena de ficar sem carga no meio do dia.  

Fechar aplicativos desnecessários e impedi-los de rodar em segundo plano também ajuda a poupar energia. No Android, basta tocar em Configurações > Bateria > Detalhes de uso e ativar a Economia de bateria (este roteiro foi baseado no Motorola G60, mas, de modo geral, vale para a maioria dos aparelhos, embora nomenclatura e caminhos possam variar um pouco).

Ao contrário da baterias de níquel-cádmio dos tempos de antanho, as atuais, à base de íon/polímero de lítio, não estão sujeitas ao “efeito memória”, de modo que podem ser recarregadas a qualquer momento. Aliás, não é preciso colocar o celular na carga após tirá-lo da caixa e esperar 8, 12 ou 24 horas para começar a utilizá-lo, como se recomendava antigamente.

Se você precisar sair e seu telefone estiver com pouca carga, os carregadores “TurboPower” (da Motorola) e assemelhados são sopa no mel, pois recarregam a bateria mais rapidamente do que os modelos convencionais — alguns minutos na tomada são suficientes para horas de uso, e a presença de chips e da ligação entre software e hardware permitem que o celular administre o carregamento de modo a não haver prejuízo para a vida útil da bateria.

Observação: De acordo Hélio Oyama, Diretor de Gerenciamento de Produtos da Qualcomm na América Latina, o carregamento rápido é um compromisso conjunto de hardware e software. O hardware, no próprio celular, recebe a energia e procede ao carregamento rápido da bateria inserida no smartphone, enquanto o software é responsável pela análise da necessidade (quantidade) de energia, pelo nível de carregamento da bateria, pelo nível de potência e por manter nos patamares adequados a corrente, a voltagem e a temperatura durante a recarga.

Continua...

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

DE VOLTA À BENDITA AUTONOMIA DAS BATERIAS (PARTE III)

QUEM DORME COM CACHORROS ACORDA COM PULGAS

Em teoria, o melhor celular (ou computador, ou automóvel, ou seja lá o que for) é aquele que nos atende da melhor maneira sem nos pesar demais no bolso (metaforicamente falando). Na prática, porém, a gama de marcas e modelos disponíveis no mercado dificulta a escolha. E como "quem paga mal paga duas vezes", é importante tomar alguns cuidados para não amargar prejuízos e arrependimentos.   

A menos que seu cunhado bem de vida resolva trocar um iPhone 11 (lançado no final de 2019) pelo modelo de ultimíssima geração e lhe ofereça o aparelho antigo por um preço imperdível, evite comprar celulares de segunda mão. Até porque as operadoras oferecem smartphones subsidiados em troca de fidelidade, e hipermercados e grandes magazines dividem o preço à vista em parcelas a perder de vista (sobretudo se o cliente tiver o cartão da loja).

Serviços como Buscapé e Mercado Livre e assemelhados poupam tempo e sola de sapato, mas somente nas lojas físicas é possível examinar o produto ao vivo e em cores e levá-lo para casa no ato da compra. É certo que a pandemia estimulou as compras pela Web ou por apps e aprimorou significativamente a logística — a Fast Shop, por exemplo, promete entregar os produtos em até duas horas —, mas até aí morreu Neves.

Se o tal cunhado do nosso exemplo só existir no mundo dos exemplos e você não puder comprar um aparelho novo, procure uma loja regularmente estabelecida que comercialize dispositivos usados e exija nota fiscal e termo de garantia por escrito. Onze de cada dez smartphones vendidos em camelódromos (ou por ambulantes) a preços muito convidativos são fruto de roubo ou furto. Tenha em mente que receptação é crime (punido com pena de até quatro anos de reclusão) e dizer que "não sabia" não é desculpa.

Mesmo que o lojista lhe assegure que o telefone está "em estado de novo", verifique se a tela não apresenta trincas ou arranhões, se o display não tem manchas ou pixels mortos e se a vida útil da bateria não está por um fio (pode ser preciso instalar um app dedicado para avaliar a saúde desse componente). E não deixe de fazer uma ligação e uma gravação de voz (lembre-se que essas funções utilizam microfones diferentes), de tirar algumas fotos (com e sem flash), gravar um vídeo e verificar se as conexões 4G, Wi-Fi, Bluetooth e NFC (se houver) estejam funcionando.

Se tiver dúvidas sobre a procedência do aparelho, pesquise o IMEI (sigla de International Mobile Equipment Identity) na página Celular Legal, no site da Anatel. O IMEI é um código de identificação único e global — como seu CPF ou o número do chassis do seu carro, por exemplo — formado por quatro grupos de números (000000-00-000000-0). Ele vem impresso na caixa original do celular, num adesivo colado no interior da carcaça (nos modelos em que a bateria pode ser removida sem que seja preciso desmontar o telefone), mas é mais fácil descobri-lo digitando *#06# no teclado.

Observação: Nos aparelhos Apple, é possível identificar o IMEI acessando as configurações, selecionando a opção "Geral" e tocando em "Sobre". Nos aparelhos com sistema Android o caminho é semelhante. Basta acessar as configurações, rolar a tela até o final e tocar na opção "Sobre o telefone" e localizar o código em questão na sessão "Informações de status". Note que nos aparelhos que suportam dois ou mais SIM Cards há um código IMEI para cada slot.

No que concerne ao tamanho da tela, quanto menor ela for, mais fácil será manusear o celular com apenas uma mão e acomodá-lo no bolso da calça, por exemplo. No entanto, telas maiores facilitam a digitação de mensagens e emails (até porque a maioria dos smartphones atuais dispõe de telas sensíveis ao toque e a digitação é feita através de um teclado virtual) e oferecem mais conforto na hora de assistir a vídeos, séries e filmes. Em suma, a escolha depende diretamente do perfil do usuário.

Continua...

terça-feira, 15 de junho de 2021

USE MELHOR SEU SMARTPHONE

UMA COISA É QUERER APRENDER, OUTRA COISA É QUERER GARANTIAS DE QUE NÃO VAI ERRAR.

Diferentemente do que muitos imaginam, a telefonia móvel precedeu a Internet, o primeiro celular capaz de conectar a Rede Mundial de Computadores não foi o iPhone e a interface gráfica não foi inventada pela Microsoft ou pela Apple. E quem “nasceu” primeiro foi o ovo, não a galinha

Mas o iPhone foi um divisor de águas, pois transformou em computador pessoal ultraportátil o que até então era basicamente um telefone sem fio de longo alcance.

Num primeiro momento, os fabricantes investiram pesado na miniaturização do hardware, já que, ate o lançamento do iPhone, em 2007, a demanda dos usuários era por aparelhos cada vez menores. 

Os primeiros celulares vendidos no Brasil (no final dos anos 1980) eram “tijolões” pesados e desajeitados. Já o Motorola StarTAC (vide imagem), lançado em 1996, media apenas 94 x 55 x 19 milímetros (com a tampa fechada) e pesava míseras 88g (a título de comparação, uma caixa de fósforos comum mede 54 x 35 x 15 milímetros).

O iPhone obrigou a concorrência a se adequar à nova tendência de mercado, e assim os dumbphones de até então deram lugar aos smartphones, que mais adiante se tornariam (como de fato se tornaram) computadores pessoais ultraportáteis capazes também de fazer receber ligações telefônicas.

O aumento exponencial de funcionalidades tornou o smartphone indispensável para a maioria das pessoas — segundo o Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da FGV, entre os 440 milhões de dispositivos computacionais em uso no Brasil, 53% são telefones celulares —, mas também contribuiu para interromper o processo de miniaturização e prejudicou a portabilidade (no sentido de acompanhar o usuário a toda parte), que é justamente o diferencial do smartphone em relação aos desktops e notebooks.

Grandes poderes implicam grandes responsabilidades”, disse tio Ben a Peter Parker. Por grandes responsabilidades, no caso, entenda-se uma tela de tamanho compatível com as novas funções, sobretudo depois que a tecnologia touchscreen e o teclado virtual se tornaram padrão de mercado.

Andar para cima e para baixo com um dispositivo do tamanho de uma tábua de carne é complicado. Levá-lo na mão é desconfortável — e perigoso: além do risco de queda, essa exposição chama a atenção dos amigos do alheio (smartphones top de linha chegam a custar mais de R$ 10 mil). 

Pendurar o aparelho no cinto ou no cós da calça era moda nos tempos de antanho, mas nem o hardware nem as capinhas dos modelos atuais integram a indispensável presilha. Na bolsa... bem, cada vez menos mulheres usam esse acessório no dia a dia. Ainda que assim não fosse, as notificações sonoras ficam inaudíveis e olhar a tela para conferir se chegou mensagem pelo WhatsApp torna-se mais complicado.  

Moçoilas (de todas as idades) andam com seus celulares emergindo do bolso traseiro da calça, como se isso não facilitasse a ação da bandidagem. Aliás, muitas “tanajuras” usam calças justíssimas para valorizar o derriére, o que não só chama ainda mais a atenção da bandidagem como submete o aparelho a uma pressão que ele não foi projetado para suportar. Afora a possibilidade de trincar a tela quando a dona do buzanfã se aboleta no assento do carro, no sofá de casa ou seja onde for sem tirar o aparelho do bolso. E colocá-lo no sutiã não é a solução, pois potencializa os riscos de câncer de mama.

Para os varões o cenário não é muito melhor. Levar o celular no bolso lateral implica o risco de a radiação eletromagnética inibir a produção de espermatozoides. Nas calças tipo “cargo”, o bolso próximo à coxa seria a solução ideal, não fosse o fato de manter o aparelho junto à coxa ou ao quadril pode enfraquecer os ossos, especialmente se essa prática se prolongar por anos a fio.   

Puérperas e baby-sitters jamais devem colocar o telefone no carrinho do bebê — segundo pesquisadores, a criança pode apresentar problemas comportamentais, como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Igualmente desaconselhável é dormir com ele sob o travesseiro. O fato de a tela se iluminar a cada mensagem recebida interfere na produção de melanina (hormônio que induz o sono), podendo, inclusive, causar tonturas e/ou dores de cabeça.

Recomenda-se falar ao celular com o aparelho afastado do rosto de 0,5 cm a 1,5 cm. Além de evitar a contaminação por bactérias, esse cuidado reduz a quantidade de radiação eletromagnética absorvida pela pele.

Por último, mas não menos importante: deixar a bateria na carga a noite não só reduz sua vida útil como pode provocar superaquecimento (e até explosão) caso o carregador não interrompa a passagem de corrente quando a carga estiver completa. 

Por falar nisso, se você precisar substituir o carregador original, opte por um modelo homologado pelo fabricante (jamais se deixe seduzir pelo preço convidativo dos dispositivos comercializados por ambulantes, camelôs e assemelhados).

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Dicas práticas e humor de sexta-feira

Meu amigo Georges – que há tempos não deixa um comentário aqui no Blog – mandou por e-mail algumas dicas (extraídas do site Globo.com) que eu resolvi aproveitar no post de hoje. Confira:

1 – Ao fazer um pagamento com cartão eletrônico, caso a maquininha não consiga ler a faixa magnética, sugira ao lojista que envolva o cartão num saco plástico antes de tornar a passá-lo (a Verifone – empresa que fabrica as máquinas leitoras – não confirma ou nega que o truque funcione, mas não custa nada tentar).

2 – A exposição a altas temperaturas faz com que a bateria do telefone celular descarregue mais rapidamente. Assim, é melhor levar o aparelho na bolsa ou preso ao cinto, por exemplo, ao invés de mantê-lo no bolso da calça, da camisa ou do paletó (segundo alguns especialistas, é possível prolongar a autonomia da bateria deixando-a na geladeira durante a noite). E no caso de seu celular cair na privada ou ficar encharcado durante um temporal, remova a bateria (para evitar que um curto-circuito danifique os frágeis componentes eletrônicos do aparelho), enxugue delicadamente o aparelho e “enterre-o” num pote cheio de arroz cru (como o arroz é hidrófilo, isso fará com que a umidade seja rapidamente absorvida; com um pouco de sorte, seu telefone voltará a funcionar normalmente).

3 – Se você estiver imprimindo um documento e a impressora informar que a tinta está “no grito”, remova o cartucho e aqueça-o com um secador de cabelos por dois ou três minutos (o calor faz com que a tinta endurecida flua através dos pequenos orifícios do cartucho, permitindo que o usuário complemente a impressão em curso). Aliás, algumas impressoras indicam que não há mais tinta no cartucho quando ainda é possível imprimir algumas dezenas de páginas. Para contornar o problema, tente “enganar” a máquina realizando os procedimentos de substituição e reinstalando o cartucho em uso como se fosse um novo.

4 – CDs e DVDs, quando manuseados de forma descuidada, podem apresentar falhas de leitura devido ao suor e à gordura das mãos do usuário. Nesse caso, na falta de um produto de limpeza apropriado, esfregue-os gentilmente, sempre do centro para a borda, com um pano embebido em vodka ou enxaguante bucal.

Passemos agora à nossa piadinha:

Quatro amigos se encontram em uma festa e começam a falar sobre seus filhos. Diz o primeiro:
- Meu filho é meu orgulho! Ele começou como Office Boy, estudou, formou-se em Administração, foi promovido a gerente e hoje é o presidente da empresa. Ficou tão rico, mas tão rico, que no aniversário de um amigo, semana passada, ele lhe deu uma Mercedes novinha em folha.

Diz o segundo:
- Nossa, que beleza! Mas meu filho também começou trabalhando como emissor de passagens aéreas, estudou, formou-se piloto, empregou-se numa grande companhia de aviação, entrou de sócio e acabou dono da empresa. Ficou tão rico que no aniversário de um amigo, também na semana passada, ele deu um Learjet de presente.
Diz o terceiro:
- Parabéns a ambos! Mas meu filho também ficou muito rico. Ele estudou, formou-se em engenharia, tem uma construtora e também deu um super presente para um amigo que fez aniversário por esses dias: uma casa de 500 metros quadrados numa praia badalada do litoral norte.
O quarto amigo, que havia ido ao banheiro, chega e pergunta :
- Vocês estão falando do quê?
- Do orgulho que temos dos nossos filhos; e o seu, o que ele faz ?
- Ah ! Meu filho é garoto de programa, dorme o dia todo e ganha a vida fazendo a alegria dos boiolas.
- Nossa, você deve estar arrasado!
- Que nada, ele é meu orgulho! É um grande sortudo! Vejam que em seu aniversário, semana passada, ele ganhou uma casa na praia, um Learjet e uma Mercedes zerinho de três viados.

Bom final de semana.