NÃO VÁ AONDE NÃO TE QUEREM NEM VÁ AMIÚDE AONDE ÉS BEM-VINDO.
A Internet teve origem na ARPANET, que foi desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos EUA durante a Guerra Fria. Inicialmente concebida para uso militar, a rede foi gradativamente estendida a instituições acadêmicas, órgãos governamentais e grandes corporações.
Com o avanço da tecnologia e a crescente demanda por comunicação global, ela se tornou acessível ao público em geral, primeiro através de serviços como AOL, CompuServe ou Prodigy, que ofereciam conteúdo num espaço delimitado e mais algumas portas de saída que permitiam aos internautas mais arrojados um acesso mais amplo. Mas a popularização veio com o surgimento dos browsers (navegadores).
Em meados dos anos 1990, os poucos internautas domésticos que havia usavam o Netscape Navigator. Mais adiante, a Microsoft licenciou o código do Spyglass Mosaic, criou o Internet Explorer, incluiu-o no Windows 95 Plus! e o promoveu a componente nativo do festejado Windows 98. Em 1997, o IE destronou o Navigator e liderou o mercado até meados de 2012, quando foi superado pelo Google Chrome.
Atualmente, os principais navegadores se equivalem em desempenho e recursos, mas o programa do Google é o preferido de 66% dos internautas.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
No dia em que o ex-comandante da Aeronáutica confirmou ao STF a tramoia golpista de Bolsonaro, o secretário de Estado dos EUA afirmou à Comissão de Relações Exteriores da Câmara que Alexandre de Moraes pode ser enquadrado na chamada "Lei Magnitsky", que o proibiria, entre outras coisas, de entrar naquele país. Eduardo Bolsonaro — que está no Texas, sustentado pelo pai, com o propósito de cavar punições a "Xandão" —, puxou a comemoração do bolsonarismo nas redes, como se coubesse ao Tio Sam o papel de xerife global.
Tanto Bolsonaro pai quanto os extremistas que o apoiam sabem que, mesmo que Moraes fosse proibido de entrar nos EUA, não haveria chance de o Supremo ceder à pressão, até porque não se trataria de uma agressão a um juiz em particular, mas ao Judiciário como um todo. Demais disso, se uma punição acontecesse, seria um óbvio ataque à soberania brasileira. O jogo do ex-presidente só pode prosperar na crise, na bagunça, na arruaça. Prova disso é a proposta de anistia aos golpistas que ele defende, mesmo sabendo ser inconstitucional.
Com o depoimento devastador de Batista Júnior, o plano homicida de golpe de Estado padece de excesso de provas. Não havendo no ordenamento jurídico tupiniquim resposta possível para salvar os criminosos, os devotos do capetão, que já cantaram o Hino Nacional para pneu e enviaram sinais de celular para alienígenas, agora apelam ao "Império do Norte".
O complexo de vira-lata rosna sabujice, ressentimento e vigarice.
Como publiquei uma longa sequência sobre navegadores entre 6 de maio e 16 de junho de 2020, seria redundante descer a detalhes, mesmo porque o mote desta postagem é a ferramenta nativa do Chrome que permite bloquear anúncios invasivos no PC e em smartphones. O recurso é ativado nas configurações do navegador e barra anúncios indesejados, como pop-ups e vídeos com reprodução automática. Embora não remova todas as formas de publicidade exibidas nos sites, ele proporciona uma navegação mais agradável.
Para configurá-lo no PC, abra o menu de opções do Chrome (clique no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela), selecione Configurações > Privacidade e segurança (na guia no canto esquerdo da tela) > Mais configurações de conteúdo > Anúncios invasivos e, na seção Comportamento padrão, marque a opção A publicidade é bloqueada em sites que mostram anúncios invasivos ou enganosos.
No celular, abra o Chrome, toque no botão de três pontos, role a tela até o final, toque em Configurações > Configurações do site > Anúncios invasivos e ative a chave ao lado dessa opção para bloquear todas as publicidades que sejam invasivas ou denunciadas como enganosas.
Para desativar anúncios personalizados do Google, acesse as configurações de sua Conta Google e, na Central de Anúncios, desmarque a opção de anúncios personalizados. Também é possível encontrar na Google Play Store extensões para o Chrome (como uBlock Origin, Privacy Badger e AdGuard AdBlocker) e navegadores alternativos (como Opera, Brave Browser, etc.).
Observação: o Chrome para Android não suporta, oficialmente, o uso de extensões. O AdGuard for Android oferece bloqueio de anúncios em todo o sistema, inclusive dentro de apps e jogos, mas isso na versão paga (a gratuita bloqueia anúncios apenas no navegador).