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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

DE VOLTA À BANDA LARGA VIA CABEAMENTO DA REDE ELÉTRICA

QUEM PARTE, REPARTE E NÃO FICA COM A MELHOR PARTE, OU É BURRO OU NÃO TEM ARTE.

Desde meados da década passada, quando meu então parceiro Robério e eu editávamos o saudoso Curso Dinâmico de Hardware (publicado pela Editora Escala), eu anunciava “para breve” o uso do cabeamento da rede de energia elétrica na distribuição do sinal de Internet em banda larga por todos os cômodos da casa. Com isso, os usuários ficariam livres da abominável quebradeira de paredes para passar o cabeamento de rede – que naquela época era a maneira mais comum de compartilhar a conexão entre vários PCs – ou mesmo dos (bem mais recentes e amigáveis) roteadores wireless, já que essa modalidade de conexão exige apenas que o interessado espete um modem específico em qualquer tomada da casa para transformá-la num ponto de acesso à Internet.
Em dezembro de 2008, eu postei uma matéria aqui Blog dando conta de que a tecnologia ia muito bem, obrigado, e que já estava sendo testada por algumas concessionárias de energia elétrica, embora ainda dependesse de regulamentação por parte da ANATEL. Em meados do ano seguinte, publiquei uma nova matéria dizendo que era só uma questão de tempo para que a solução em questão – que já funcionava a pleno vapor em países como Estados Unidos, Espanha, França, Índia e China – favorecesse também os internautas tupiniquins, até porque a infra-estrutura necessária para a disponibilização do sinal (a própria rede elétrica) já se encontra instalada e tem penetração maior do que a de telefonia e beeeem maior do que a das TVs por assinatura. Demais disso, uma concorrência saudável sempre trás vantagens para o consumidor final, tanto em relação ao preço quanto à qualidade do serviço prestado (se não em ambas essas vertentes).
Volto agora ao assunto por conta de um newsletter que recebi em agosto passado – mas que ficou perdido na minha caixa de entrada –, que na verdade era um convite para participar da primeira Conferência Latino-Americana da HomePlug Alliance, que seria realizada no dia quatro daquele mês e reuniria empresas globais de TIC – como Cisco, Qualcomm Atheros, Duke Energy e Broadcom Corporation – em torno de tecnologias que permitem entrega de serviços de telecomunicações por meio da rede elétrica. Foi uma pena não ter dado uma sapeada por lá.

Observação: A HomePlug® Alliance integra dezenas de empresas que trabalham em conjunto para desenvolver especificações de tecnologia, programas de certificação e selos para equipamentos alimentados pela corrente elétrica. Com a tecnologia HomePlug, o cabeamento elétrico pode ser usado em ambientes residenciais para distribuir internet banda larga – além de vídeo em alta definição, musica digital, aplicações inteligentes de energia, etc. – com desempenho na casa do Gbps.

Enfim, fuçando a Web em busca de informações mais recentes, descobri que a ANATEL já regulamentou oficialmente a “nova” tecnologia, e que ela está sendo testada em diversas cidades tupiniquins. E utilizá-la é muito simples: com o Gigaset HomePlug AV200 Duo, da Siemens (veja a cara do dito-cujo na figura que ilustra este post), basta proceder à conexão dos módulos na tomada e no computador; o alcance é de 50 metros e velocidade nominal, de 200 Mbps.
No Brasil, ainda não existe um padrão definido, e não é difícil que algum desocupado de plantão resolva repetir o feito das novas tomadas, criando mais um formato “jabuticaba”, sem paradigma em parte algum do planeta.
A conferir.
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Será uma luz no fim do túnel?

Segundo a coluna de Merval Pereira (*) publicada na edição de ontem em O GLOBO sob o título O COMEÇO DO FIM, “mais uma etapa da desconstrução da hegemonia petista foi cumprida na noite de domingo com o alijamento do partido das principais funções da Câmara, como presidências de comissões ou postos na nova direção da Mesa, que será presidida, contra a vontade do Palácio do Planalto, pelo peemedebista Eduardo Cunha, que transformou a maioria megalômana que o governo teria teoricamente na Câmara em minoria de 136 votos, menos de 1/3 do plenário.

‘O governo, em uma só eleição, perdeu o controle que sempre tentou manter sobre o Legislativo e já não é possível garantir que CPIs perigosas para ele, como a da Petrobras, deixarão de funcionar, ou terão sua constituição controlada pelo governo. Mesmo por que já não se sabe mais quem é governo e quem é oposição na Câmara, e tudo terá que ser negociado ponto a ponto, com ministros responsáveis pela articulação política tendo saído desgastados desse embate para a presidência da Câmara.

‘O ministro em teoria responsável maior pelas relações institucionais, o petista Pepe Vargas, que já não tinha o apoio do próprio PT, mostrou que não se sai bem também com os demais aliados. Ainda provocou Cunha ao dizer que o presidente da Câmara "pode muito, mas não pode tudo", o que é uma verdade, mas o muito que ele pode é mais do que Pepe parece perceber.

‘Não se saiu melhor o Chefe do Gabinete Civil Aloísio Mercadante em sua primeira prova de fogo como o mais importante ministro do segundo governo Dilma, e potencial candidato à sua sucessão. O PT mal começa o governo já parece sem capacidade para comandar uma base aliada que desde a eleição presidencial dava sinais de que não caminharia unida nesse segundo mandato, conseguido às custas de desgastes institucionais que cobrarão seu custo ao longo dele.

‘A presidente Dilma, por sua vez, ampliou a distância que a separa do ex-presidente Lula, que tentou um acordo com o PMDB temendo a derrota, que afinal veio no primeiro turno, maior do que previam os articuladores governistas. O que separa Lula de Dilma não são princípios e valores, mas o pragmatismo, que o ex-presidente tem de sobra e a atual, não.

“A disputa com o PMDB, que volta a ocupar as presidências da Câmara e do Senado, leva o Palácio do Planalto a uma situação de confronto que não serve aos seus interesses imediatos e, ao contrário, serve aos do PMDB, que se prepara para apresentar candidatura própria em 2018 ou, no limite, pode ter a presidência da República no seu colo caso as trapaças da sorte encaminhem o processo de desgaste petista para um desfecho político provocado pelo julgamento do petrolão.

“A presidente Dilma tem horror a Eduardo Cunha, dizem, por sua característica marcadamente fisiológica, e teria razão se fosse esse o motivo. Mas, na presidência da República, e dirigindo um governo montado na base do fisiologismo, Dilma não tem mais o direito de alegar questões éticas para tomar decisões políticas.

“Desde quando era a chefe do Gabinete Civil de Lula, pelo menos, ela sabe como o jogo do poder é jogado e já teve a experiência dolorosa no seu primeiro governo de ter que chamar de volta ao ministério partidos que haviam sido expulsos por questões éticas. Ganhou as duas eleições a bordo de uma aliança política construída à base de mensalões e petrolões, e já não tem mais condições de convencer ninguém de que é contra esses métodos.

“Eduardo Cunha de um lado, potencialmente de oposição, e Renan Calheiros de outro, potencialmente de situação, podem trocar de lado com a maior tranquilidade, e representam a maneira de fazer política do PMDB. No embate entre correntes dissidentes nas duas eleições, o DEM assumiu sua vontade de derrotar o PT e foi com Cunha já no primeiro turno.

“O PSDB iria com ele no segundo turno, mas seguiu a máxima expressa pelo senador José Serra de que para derrotar o PT não vale qualquer coisa. Arlindo Chinaglia achou que era apoio à sua candidatura, mas na realidade Serra estava acompanhando a orientação do presidente do partido, o senador Aécio Neves, que levou os tucanos a apoiar Julio Delgado para dificultar a volta do PSB ao seio governista.

‘PSDB e PSB fizeram a coisa certa, apresentaram alternativas às candidaturas favoritas, e ajudaram a derrotar o governo, que agora tem uma base de apoio imprevisível para anos políticos imprevisíveis.


(*) Merval Pereira é colunista do GLOBO e comentarista da CBN e do Globo News, além de membro da Academia Brasileira de Letras, Academia Brasileira de Filosofia e do Board of Visitors da John S. Knight Fellowships da Universidade Stanford. 

Um ótimo dia a todos e até amanhã.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

BANDA LARGA FIXA SEM PROVEDOR DE CONTEÚDO


Chi dorme non pecca, ma non piglia pesce.

Mesmo neste país (des)governado por PTRALHAS e carcomido pela corrupção, às vezes surge uma boa notícia: segundo o G1 e diversos outros veículos de comunicação confiáveis, a ANATEL liberou os usuários de banda larga via ADSL do jugo dos provedores de conteúdo – resquício dos tempos da conexão discada. Aliás, a gente já havia comemorado essa vitória em setembro de 2007 (para saber mais, clique aqui), mas uma liminar concedida logo em seguida acabou com a nossa festa.
Note que as novas regras valem somente para empresas com mais de 50 mil clientes, que terão de comunicar aos assinantes a opção de acessar a Internet sem o famigerado provedor de conteúdo. 

Observação: Até o presente momento eu não tive notícias nesse sentido, nem do Speedy, nem do Terra, mas a coisa ainda é recente, de modo que não custa lhes dar o benefício da dúvida.


Feliz DIA DOS NAMORADOS a todos e até mais ler.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

FAX pelo Windows ou pela Web e humor...


A ideia de transmitir documentos através de uma linha telefônica como alternativa ao moroso serviço postal convencional é tão antiga quanto o próprio telefone, mas o FAX (forma reduzida de fac-símile) só se tornou comercialmente viável nos anos 1980, e logo foi desbancado pelo (bem mais versátil) serviço de Correio Eletrônico.
Considerando que algumas empresas e órgãos públicos ainda se recusam a receber documentos por email, mesmo o mais comum dos cidadãos pode precisar enviar (ou receber) uma mensagem de fax, mas isso não justifica a aquisição de um aparelho dedicado, pois o próprio PC pode suprir essa lacuna.
Desde as versões 9x que o Windows inclui um Assistente de fax, mas utilizá-lo requer uma linha telefônica analógica e um fax modem – dispositivo que deixou de integrar os PCs depois da popularização da banda larga. Então, caso você não queira recorrer ao bazar da esquina, o melhor a fazer é usar um serviço online como o WEBFAX, que cobra uma taxa de R$ 2,08 mais um adicional por página (conforme o país do destinatário), que você pode pagar via Paypal ou cartões Visa, Master ou Amex.
Outras opções interessantes são o brasileiro EMAILFAX, pré-pago (os créditos custam a partir de R$ 0,98), que envia faxes para mais de 250 países, e o HELLOFAX, que não cobra as cinco primeiras mensagens – as demais custam US$ 1,99 cada e o plano mensal, que parte de US$ 4,99, inclui 50 páginas e dá direito a um número de fax pessoal para recepção pela Internet.

Passemos agora à piadinha da vez:


Abraços e até mais ler. 

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pra frente é que se anda


Quando o uso doméstico da banda larga começou a se popularizar aqui pelas nossas bandas, as operadoras costumavam cobrar pelo aluguel do modem e por pontos de acesso adicionais; hoje em dia, esse aparelho é geralmente fornecido em comodato, e a distribuição do sinal para dois ou mais computadores é feita mediante o uso de roteadores (notadamente modelos wireless, cuja distribuição do sinal através de antenas permite a conexão de dispositivos móveis praticamente em qualquer cômodo da casa (saiba mais em http://fernandomelis.blogspot.com/2011/05/redes-e-roteadores.html).
Caso você esteja pensando em adquirir um roteador, não deixe de avaliar o TD-W8960N WIRELESS N ADSL 2 + MODEM ROUTER da TP-LINK, que combina as funções de modem com as de roteador cabeado (quatro portas RJ-45) e sem fio.
O padrão N é ideal para tráfego pesado de dados, a configuração do aparelho é simples e intuitiva e o alcance do sinal é muito bom, sem mencionar a facilidade oferecida pelo botão QSS – basta pressioná-lo para estabelecer automaticamente um protocolo de segurança de rede WPA. O preço é um tanto salgado, mas considerando que o dispositivo vale por dois...
Um bom dia a todos e até a próxima, se Deus quiser.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Revisitando a Banda Larga

Como dizia Vinicius de Moraes, não há nada como o tempo para passar, e considerando a rapidez com que a Tecnologia da Informação evolui, revisitar determinados assuntos de tempos em tempos não é redundância, mas sim atualização. Em vista disso, dezenas de postagens aqui no Blog (dentre as quase 1.300 já publicadas) focam a Internet e a conexão em banda larga – para conferir, basta inserir as palavras-chave no campo de busca ou digitar os termos desejados na caixa de pesquisas do Google, adicionar um espaço e a expressão “site:http://fernandomelis.blogspot.com” (sem as aspas).
No post de 29 de junho de 2009, por exemplo, dizíamos que o Brasil tinha cerca de 11 milhões de usuários de internet rápida; hoje, esse número praticamente quadruplicou. Aliás, após realizar uma pesquisa em 828 localidades de 27 estados, a INFO deste mês traz uma matéria abrangente sobre a banda larga no Brasil (vale conferir; essa edição fica nas bancas até o comecinho do mês que vem). Veja algumas das informações dignas de nota:

·         Em termos de largura de banda, o Brasil ocupa a 70ª posição no ranking mundial, com velocidade média de 4.79 Mbps (Coréia do Sul, Lituânia e Suécia encabeçam a lista, com 32.40, 29.41 e 26.32 Mbps, respectivamente).
·         Menos de 40% da população brasileira acessa a Internet, e no estado de São Paulo, 500 mil clientes da Telefonica ainda utilizam a anacrônica conexão discada (dial-up).
·         Em 48% das conexões avaliadas pelo INFOLAB, as velocidades ficam entre 512 Kbps e 2 Mbps; apenas 5% dos assinantes pesquisados possuem planos com velocidade nominal igual ou superior a 8 Mbps.
·         O estado brasileiro com velocidade média de download mais expressiva é o Espírito Santo (acima de 7 Mbps), enquanto a Bahia fica em primeiro lugar no upload (acima de 1 Mbps, quando a média nacional é de apenas 637.7 Kbps).
·         A GVT – presente em 94 cidades de 18 estados – recebeu a melhor nota do teste, não só pelo custo/benefício dos planos, mas também pela agressividade com que vem expandindo seus serviços.

Esses dados corroboram o que já dizíamos lá pela virada do século, nos tempos do saudoso Curso Dinâmico de Hardware, quando o usa da banda larga no âmbito doméstico ainda era incipiente. Aliás, a edição em que Robério e eu publicamos essa matéria (cuja foto ilustra esta postagem) continua figurando no Submarino.com, embora esteja esgotada.
Claro que, naquela época, as opções eram restritas ao DSL, Cable, Rádio e Satélite (smartphones e modems 3G viriam bem depois), mas já se podia prever, pelo andar da carruagem, que a internet rápida tinha tudo para aposentar a conexão discada, ainda que num processo lento e gradativo.
Dos quase 6.000 internautas pesquisados pelo INFOLAB, apenas 7% usam internet discada, mas uma avaliação mais abrangente certamente nos traria um percentual bem maior. Até porque, como dito na matéria, em muitas cidades brasileiras a conexão precisa melhorar muito para ser considerada rápida.
Se nas capitais e grandes metrópoles a concorrência entre provedores reduz o preço melhora a qualidade do serviço, no restante do país, a coisa é bem diferente: em Macapá, por exemplo, um leitor pesquisado informou que assina um plano de acesso via rádio ao custo de R$ 200 mensais que mal chegue a 256 Kbps! E mesmo aqui em São Paulo – a maior cidade do país – ainda há regiões onde o internauta continua dependendo do acesso discado – não tanto pelo preço dos planos de acesso rápido, mas por pura e indisponibilidade técnica dos provedores. Na rua onde eu moro, por exemplo, a TVA oferece pacotes de canais há vários anos, mas o Ajato só foi disponibilizado há poucos meses, razão pela qual eu escolhi o Speedy (acho que em 2006) quando me cansei da baixa velocidade e dos problemas de intermitência do sinal (wireless) da Neovia. Hoje, com o plano de 30 Mbps (fibra óptica), confesso que não sinto a menor saudade de ouvir aquele ruído característico (handshake) da conexão discada.
Um ótimo dia a todos e até a próxima.    

terça-feira, 3 de maio de 2011

Navegação Encalhada

Ao contrário do que muitos imaginam, a banda larga - ainda que dê de dez a zero na arcaica rede dial-up - também sujeita os usuários a problemas de baixa velocidade, queda de sinal, navegação empacada – e nem sempre por culpa do provedor (assunto que já comentamos em http://fernandomelis.blogspot.com/2010/02/velocidade-de-conexao.html e em http://fernandomelis.blogspot.com/2010/10/speedy-por-fibra-optica.html).
Uma mensagem do tipo “ERRO 404 - PÁGINA NÃO ENCONTRADA”, por exemplo, costuma ocorrer se a página desejada foi removida, o servidor que a hospeda está temporariamente indisponível ou o internauta comete algum erro ao digitar o URL. Nesse caso, confira o endereço e tente outra vez. Se não funcionar, experimente mudar a extensão “html” para “htm”, “asp” ou “shtml”; se nem isso resolver, “busque” a página via Google e clique em “EM CACHE” para acessar a última versão armazenada em seus servidores.
Já se a mensagem for “O INTERNET EXPLORER NÃO PODE EXIBIR A PÁGINA DA WEB”, o buraco é mais embaixo. Tente acessar o site http://www.downforeveryoneorjustme.com/; se ele abrir, bom sinal: o problema é da página (insira o URL na caixa respectiva e confira a informação que o serviço irá apresentar). Caso o erro persista, clique no link “Diagnosticar problemas de conexão” e siga as instruções da ferramenta de Diagnóstico de Rede. Se não funcionar, desligue o computador, o modem (e o roteador, caso utilize um), certifique-se de que todos os cabos estejam conectados, ligue tudo novamente, reinicie o computador e torne a abrir o navegador.
Ainda empacado? Então experimente excluir seu histórico de navegação, arquivos temporários de Internet e dados de formulário (no IE, clique em Ferramentas > Opções de Internet). Se nem assim funcionar, clique em Iniciar> Todos os programas > Ferramentas do sistema > Internet Explorer (Sem complementos) e tente novamente. Se der certo, clique em Ferramentas > Opções da Internet > Gerenciar complementos e torne a habilitar os complementos, um por vez, até localizar o malcomportado.
Se nada disso resolver, peça auxílio ao seu provedor.

Observação: Há casos em que a navegação emperra devido a problemas com o servidor DNS (responsável por traduzir os URL em endereços IP). Para conferir, clique em Iniciar > Executar, digite “cmd” (sem aspas) e dê Enter; no prompt de comando, digite “ipconfig /all” (também sem aspas), tente localizar seu servidor de DNS pelo IP e enviar um ping para ele (no caso do Speedy, da Telefônica, o comando será: ping 200.204.0.10). Se a máquina responder, verifique se os nomes estão sendo resolvidos - ou seja, traduzidos para números - enviando um ping para um grande site (como o da Microsoft, por exemplo, digitando ping www.microsoft.com). Se não receber resposta, peça a seu provedor um novo endereço de DNS ou recorra ao OpenDNS (https://store.opendns.com/get/basic), que dispõe de uma ampla rede de data centers e ainda bloqueia o acesso a sites mal intencionados. O serviço é gratuito; basta criar sua conta, seguir as instruções exibidas em “Get Started” e reconfigurar seus endereços de DNS primário e secundário (no XP, basta dar um clique direito no ícone de rede que é exibido na Área de Notificação, clicar em Propriedades, dar duplo clique sobre o protocolo TCP/IP e fazer as alterações).

Um ótimo dia a todos e até mais ler.