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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Aceleração do navegador via hardware e humor de sexta-feira

As versões mais recentes do IE e do Firefox (9 e 4, respectivamente) permitem alocar recursos da aceleradora gráfica para tornar o navegador mais rápido na abertura das páginas, já que, nesse caso, a renderização é dividida entre a CPU principal e o processador dedicado da placa de vídeo (GPU).
No entanto, em máquinas de configurações modestas (notadamente com subsistema gráfico on-board), o tiro acaba saindo pela culatra, ou seja, esse aprimoramento acaba proporcionando resultados opostos ao esperado. Se você estiver experimentando problemas dessa natureza com seu navegador, desabilite a aceleração via hardware:

·         No IE9, acione o menu Configurações, no canto superior direito da interface (é o último ícone da janela, que simboliza uma engrenagem), clique em Opções da Internet e, na próxima tela, clique na aba Avançadas e marque a caixa ‘USAR RENDERIZAÇÃO DE SOFTWARE EM VEZ DE RENDERIZAÇÃO DE GPU’. Para que a reconfiguração surta efeito, você deve fechar e reabrir o navegador.

·         No Firefox 4, clique no botãozinho cor de laranja (no canto superior esquerdo da janela), entre em Opções e, na aba Avançado, desmarque a caixa ‘QUANDO DISPONÍVEL, USAR ACELERAÇÃO POR HARDWARE’. Nesse caso, não é preciso reiniciar o programa.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

Ricardo está no motel com a amante, curtindo o pós, quando ela resolve perguntar:
- Ricardo, por que você não corta essa barba?
- Ah... Se dependesse só de mim... Você sabe que minha mulher seria capaz de me matar.
- Ora, querido - insiste a amante -, faça isso por mim, por favor...
- Não sei não, meu bem... Minha mulher me ama muito, não tenho coragem de decepcioná-la...
- Mas você sabe que eu também te amo muito... Pense no caso, por favor...
O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste às súplicas da amante. Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios. Quando volta para casa, sua esposa já está dormindo.Assim que se deita, ele sente a mão da mulher afagar seu rosto lisinho e ouve sua voz sonolenta:
- Paulão, seu louco, você ainda está aqui? Vá embora... O barbudinho já está pra chegar!


Um ótimo f.d.s. a todos e até mais ler.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sobre placas de vídeo e outros que tais...

Computadores são máquinas montadas a partir de diversos dispositivos distintos (mas interligados e interdependentes) e divididos, do ponto de vista da arquitetura, em duas categorias básicas: on-board e off-board. Essa nomenclatura fazia mais sentido na pré-história dos PCs, quando os modelos off-board quase nada ofereciam além do BIOS e do chipset; os demais recursos (controladoras IDE e FDD, portas seriais e de impressora, memória cache, co-processadores matemáticos, etc.) eram vendidos à parte e instalados em soquetes apropriados. Atualmente, todavia, a principal diferença entre as duas arquiteturas remete ao subsistema gráfico, que é responsável por exibir no monitor desde simples imagens bidimensionais até complexos gráficos 3D e vídeos de alta definição: nas placas on-board, o processamento gráfico e de multimídia fica a cargo da CPU, e parte da RAM é alocada para simular memória de vídeo; nas placas off-board, que não oferecem vídeo embarcado, cabe ao usuário instalar um placa gráfica autônoma.
Houve um tempo em que arquitetura on-board era sinônimo de baixo desempenho – especialmente no que diz respeito ao subsistema gráfico, que não só deixava a desejar, mas também consumia ciclos de processamento e boa parte da memória física do PC. De uns tempos para cá, todavia, cada vez mais recursos vêm sendo “embutidos” nos processadores, chipsets e circuitos das placas-mãe, dispensando o uso de placas de expansão e reduzindo o custo final do computador. Isso porque, com processadores de múltiplos núcleos e fartura de memória RAM de tecnologia de ponta, placas superintegradas podem oferecer recursos de vídeo, áudio, modem e rede bastante satisfatórios sem degradar (perceptivelmente) a performance global da máquina. Aliás, essa solução propiciou o barateamento e a popularização dos PCs, de modo que torcer o nariz ao ouvir falar disso é um procedimento preconceituoso, que deve ser reavaliado à luz da evolução tecnológica.
Via de regra, usuários domésticos comuns não precisam investir pesado em aceleradoras gráficas de ponta. Para eles, um sistema on-board capaz de executar funções corriqueiras (texto, planilhas de cálculo, navegação na web, correio eletrônico, gravação de CDs e DVDs etc.) já está de bom tamanho, até porque o desempenho depende mais da qualidade da placa do que da arquitetura propriamente dita.
Para heavy users e gamers radicais, todavia, uma boa pedida é a ASUS ROG ARES (foto): composta por duas placas ATI Radeon 5870 de 850 MHz cada, 4 GB de RAM GDDR5 a 4800 MHz, sistema dissipador próprio com dois ventiladores, saídas HDMI, HDCP, DVI, essa potranca consegue rodar qualquer jogo atual com o nível máximo de qualidade. Mas não se entusiasme demais: além de ser difícil de achar, ela custa a bagatela de R$ 4.699,00!
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A evolução dos computadores...

Atendendo a uma sugestão apócrifa deixada no post do último dia 9, vou dedicar algumas linhas à evolução dos computadores, começando por definir “informática” como a ciência que visa ao tratamento da informação mediante o uso de equipamentos e métodos da área de processamento de dados – até porque processar dados é o que o computador faz ao arquivar, gerenciar e manipular informações.

Reza a lenda que tudo começou com o ábaco – geringonça criada há mais de 3.500 anos no antigo Egito –, cuja desenvoltura na execução de operações aritméticas seria superada somente no século XVII pela Pascalina, desenvolvida pelo matemático francês Blaise Pascal e aprimorada pelo alemão Gottfried Leibniz, que lhe adicionou a capacidade de multiplicar e dividir. Mas o “processamento de dados” só tomaria impulso dois séculos mais adiante, com o Tear de Jacquard – primeira máquina mecânica programável –, que serviu de base para Charles Babbage projetar um dispositivo mecânico capaz de computar e imprimir extensas tabelas científicas, que serviu de base para Herman Hollerith construir um tabulador estatístico com cartões perfurados. (Depois de diversas fusões e mudanças de nomes, a empresa de Hollerith viria a se tornar a International Business Machine, mais conhecida como IBM, mas isso já é outra história).
Lá pelos anos 30, Claude Shannon aperfeiçoou o Analisador Diferencial (dispositivo de computação movido a manivelas) mediante a instalação de circuitos elétricos baseados na lógica binária, ao mesmo tempo em que o alemão Konrad Zuze criava o Z1 (primeiro computador binário digital). Com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, a necessidade de decifrar mensagens codificadas e calcular trajetórias de mísseis levou potências como os EUA, Alemanha e Inglaterra a investir no desenvolvimento de computadores como o Mark 1, o Z3 e o Colossus. Aliás, foi com o apoio do exército norte-americano que pesquisadores da Universidade da Pensilvânia construíram o ENIAC – portento de 18 mil válvulas e 30 toneladas –, que produziu um enorme blecaute ao ser ligado, em 1946.

Observação: Apesar de consumir 160 kW/h, o ENIAC só conseguia fazer 5 mil somas, 357 multiplicações ou 38 divisões simultâneas por segundo – uma performance incrível para a época, mas que qualquer videogame dos anos 90 já superava “com um pé nas costas”. Para piorar, de dois em dois minutos uma válvula queimava, e como a máquina só possuía memória interna suficiente para manipular dados envolvidos na tarefa em execução, qualquer modificação exigia que os programadores corressem de um lado para outro da sala, desligando e religando centenas de fios.

Em 1947 surgiria o EDVAC – já com memória, processador e dispositivos de entrada e saída de dados –, seguido pelo UNIVAC – que utilizava fita magnética em vez de cartões perfurados –, mas foi o transistor que revolucionou a indústria dos computadores, notadamente a partir de 1954, quando seu custo de produção foi barateado pela utilização do silício como matéria prima.
No final dos anos 50, a IBM lançou os primeiros computadores totalmente transistorizados (IBM 1401 e 7094) e uma década depois a TEXAS INSTRUMENTS revolucionou o mundo da tecnologia com os circuitos integrados (compostos por conjuntos de transistores, resistores e capacitores), usados com total sucesso no IBM 360 (lançado em 1964). No início dos anos 70, a INTEL desenvolveu uma tecnologia capaz de agrupar vários CIs numa única peça, dando origem aos microprocessadores, e daí à criação de equipamentos de pequeno porte foi um passo: em poucos anos surgiria o ALTAIR 8800 (vendido sob a forma de kit), o PET 2001 (lançado em 1976 e tido como o primeiro microcomputador pessoal) e os Apple I e II (este último já com unidade de disco flexível).
O sucesso estrondoso da Apple despertou o interesse da IBM no filão dos microcomputadores, levando-a a lançar seu PC (sigla de PERSONAL COMPUTER), cuja arquitetura aberta e a adoção do MS-DOS da Microsoft viriam a estabelecer um padrão de mercado.
De olho no desenvolvimento de uma interface gráfica com sistema de janelas, caixas de seleção, fontes e suporte ao uso do mouse – tecnologia de que a XEROX dispunha desde a década de 70, conquanto só tivesse interesse em computadores de grande porte –, a Apple fez a lição de casa e incorporou esses conceitos inovadores num microcomputador revolucionário. E a despeito de a IBM pressionar a Microsoft no sentido de não atrasar o lançamento de sua interface gráfica para rodar em DOS, a Apple já estava anos-luz à frente quando o Windows 2.0 chegou ao mercado.
Muita água rolou por baixa da ponte desde então. Em vez de aperfeiçoar o PC de maneira a utilizar o novo processador 80386 da INTEL, a IBM preferiu lançar o PS/2, com arquitetura fechada e proprietária. Mas a Compaq – que já vinha ameaçando destronar a rival – convenceu os fabricantes a continuarem utilizando a arquitetura aberta. Paralelamente, o estrondoso sucesso do Windows 3.1 contribuiu para liquidar de vez a parceria Microsoft/IBM, conquanto ambas as empresas continuassem buscando desenvolver, cada qual à sua maneira, um sistema que rompesse as limitações do DOS. Depois de uma disputa tumultuada entre o OS/2 WARP e o Windows 95 (já um sistema operacional autônomo), a estrela de Bill Gates brilhou mais forte, e o lançamento do Win 98 sacramentou a Microsoft como a “Gigante do Software”.
O resto é história recente: a arquitetura aberta se tornou padrão de mercado; o Windows se firmou como o SO mais utilizado em todo o mundo (a despeito da evolução das distribuições LINUX e dos fãs da Apple/Macintosh); a evolução tecnológica vem favorecendo o surgimento de dispositivos de hardware cada vez mais poderosos – e propiciando a criação de softwares cada vez mais exigentes –; a INTEL e a AMD continuam disputando “a tapa” a preferência dos usuários pelos seus processadores (agora com 2, 3, 4 ou mais núcleos); memórias SDRAM de 64/128 MB cederam lugar para 2 ou mais GB DDR2 ou DDR3; placas gráficas de última geração permitem jogar games radicais, assistir a filmes em alta definição e com efeitos 3D, e por aí vai. 
Tenham todos um ótimo dia.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

TV e Notebook via HDMI sem fio

Assistir a filmes na telinha do note pode até ser uma opção, conquanto nem de longe ofereça o mesmo conforto da telona de muitas polegadas da TV da sala de casa, não é mesmo?
A boa notícia é que a Intel desenvolveu uma tecnologia – Wireless Display, ou simplesmente WiDi – que dispensa o uso de cabos para transformar a TV numa segunda tela para o portátil (basta manter os dois aparelhos a cerca de 3 metros de distância e simplesmente pressionar um botão).
A má notícia é que, para essa mágica acontecer, é preciso ter um receptor Push2TV PVT1000, da Netgear, plugado via HDMI na TV, bem como um laptop baseado em processadores específicos da família CORE 2010, com placa gráfica HD Intel, adaptador wireless Centrino com tecnologia My WiFi e o software Wireless Display, além do Windows 7 de 64 bits.
Satisfeitos esses pressupostos, uma autenticação com código de quatro dígitos é estabelecida na primeira vez em que os aparelhos são pareados; na próxima, basta rodar o Wireless Display no notebook para que ele reconheça o dispositivo e estabeleça a ligação. Daí em diante, quase tudo que você vê em seu note – de vídeos em 1080p a clipes do YouTube, páginas da Web, apresentações do PowerPoint e vídeo conferência pelo Skype – vai para a telona da TV (com a possível exceção de vídeos em DVD e Blu-ray com proteção de copyright).
Mas é bom não se afobar: como a coisa ainda é recente, deve demorar um pouco para que notebooks que preencham esses requisitos se tornem padrão no mercado, bem como que apareçam TVs com suporte nativo a essa tecnologia (dispensando, assim, o Push2TV, que custa cerca de R$ 400).
Bom dia a todos e até amanhã.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano novo, computador limpo...

Lembro-me de ter lido, certa vez, que um teclado de computador abriga mais germes do que um vaso sanitário.
Exagero ou não, é inegável a “vocação” que o PC tem para “armazenar” poeira e outras impurezas que ficam em suspensão na atmosfera, já que suas ventoinhas resfriam os componentes sugando ar frio do ambiente e expulsando o ar quente do interior do gabinete. Além disso, o suor e a gordura das mãos encardem o mouse e o teclado, sem mencionar que este último, além de poeira, também acumula cabelos, fios de barba e resíduos de comida (muitos usuários não dispensam uma bolachinha, um sanduba ou outro mastigável qualquer enquanto trabalham com o computador, ainda que esse hábito seja pra lá de reprovável). Por conta disso, convém você fazer uma faxina geral, de tempos em tempos, tomando sempre o cuidado de desligar o equipamento da tomada e desconectar todos os cabos (monitor, teclado, mouse, modem, caixas de som, microfone, dispositivos externos USB etc.).

Observação: Embora a reconexão dos cabos não ofereça problemas, convém você desenhar um esquema numa folha de papel – apesar de os fabricantes usarem cores diferentes para orientar o usuário, é comum a inversão entre o teclado e o mouse (padrão PS2), por exemplo, ou entre os cabinhos do microfone e das caixas acústicas.

Desobstrua as ranhuras de ventilação do monitor com auxílio de um pincel e de um mini-aspirador (para evitar que a poeira caia dentro do aparelho). Limpe a carcaça com um pano macio (tipo Perfex) LEVEMENTE UMEDECIDO numa solução leve de água morna e detergente neutro (não use álcool, removedor, produtos a base de nafta ou similares). Para limpar a tela, uma flanela geralmente é suficiente, mas há casos em que é preciso passar antes o pano úmido (bem torcido).
O mesmo pano úmido pode ser usado para limpar a carcaça e a base do mouse (use uma escova de dentes para remover a sujeira acumulada na ranhura dos botões). Se você ainda usa um mouse “de esfera”, gire a trava no sentido anti-horário, retire a bolinha e limpe a cavidade com um cotonete. Se houver muita sujeira grudada nos eixos, remova-a com auxílio de um palito. Ao final, limpe a bolinha, remonte, reposicione a trave e gire-a no sentido horário.
Vire o teclado de cabeça para baixo e sacuda-o gentilmente. Depois, varra a poeira e demais resíduos com o pincel e complete o serviço com o mini-aspirador (se for possível reverter o fluxo de ar, primeiro aspire, depois sopre, e então aspire novamente). Para limpar manchas de suor ou da gordura, use o pano umedecido em água e detergente (evite o uso de álcool, solventes e esponjas abrasivas, que podem remover a inscrição das teclas).

Observação: Embora seja possível, não é recomendável desmontar o teclado para limpá-lo internamente e desencardir as teclas (o ressecamento natural do plástico pode acarretar a quebra dos encaixes e resultar em teclas soltas e outros probleminhas que tais). Como esse dispositivo custa barato, o melhor mesmo é substituí-lo sempre que necessário.

Remova a tampa lateral do gabinete e “espane” a sujeira acumulada na placa-mãe, nas placas de expansão, nos módulos de memória e nas hélices das ventoinhas (do processador, da fonte de alimentação e demais coolers, se houver) com um pincel de cerdas macias. Feito isso, aspire, sopre e torne a aspirar (dedique especial atenção às entradas de ar do gabinete, especialmente nos dutos frontais, laterais e do painel traseiro, próximo à gradinha do exaustor da fonte de alimentação). Ainda com o paninho úmido, limpe a face interna da tampa, remonte-a, proceda à limpeza externa, dê acabamento com uma flanela seca, reconecte os cabos e agende uma nova faxina para daí a um seis meses (a periodicidade varia conforme o uso e as condições do ambiente).
Enfim, se você cultiva o (mau) hábito de comer enquanto opera o computador, saiba que teclados impermeáveis a umidade e poeira (como o da foto que ilustra esta postagem) custam menos de R$ 50,00. Alternativamente, sempre que for fazer uma “boquinha”, pressione a tecla com o logotipo do Windows mais a tecla R e, no campo Executar, digite “osk” (sem as aspas) para convocar o teclado virtual. Recolha então a gavetinha corrediça do teclado e proceda à digitação com auxílio do mouse. Isso pode não ser prático para digitar textos longos, mas é uma opção interessante quando você está com o sanduíche numa das mãos, por exemplo, ou para evitar que keyloggers capturem seus dados de login.
Vale lembrar que o contrário também é possível – isto é, usar o teclado para simulas as funções do mouse –, como você pode conferir em http://fernandomelis.blogspot.com/2006/11/sutilezas-do-xp.html.
Bom dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Muvizu

Para quem deseja por à prova sua criatividade de forma interessante e divertida, vale a pena conhecer o Muvizu – que ainda está em fase beta, mas é robusto, estável, gratuito e muito divertido. Com ele, você pode produzir animações tridimensionais a partir de um cenário previamente selecionado (cidade, ficção científica, floresta etc.), definir os personagens (que podem ser totalmente editados, com acessórios, roupas, membros e aparência), acrescentar os diálogos (gerados a partir de arquivos de áudio) e rodar o filme a partir de várias câmeras.
Num primeiro momento, a coisa pode parecer um tanto complicada, mas os desenvolvedores disponibilizam uma série de tutoriais em vídeo que podem transformar sua animação em um sucesso.
O program só roda na plataforma Windows, mas suporta as versões XP, Vista e 7. Para mais informações e download, visite http://www.muvizu.com/Download/
Abraços a todos e até amanhã.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Lentidão (continuação)

Se você usa o IE8, é possível acelerar um pouco a sua navegação – ainda que em detrimento da segurança – desabilitando o filtro do SmartScreen (que vasculha as webpages em busca de sinais de phishing, conforme vimos  aqui). Aproveite o embalo para desligar também a capacidade de leitura de feeds, caso você não utilize esse recurso (clique em Ferramentas > Opções da Internet > Conteúdo e, sob Feeds e Web Slices, clique em Configurações e desmarque a caixa Verificar automaticamente se há atualizações nos Feeds e Web Slices). Você pode remover também as extensões indesejadas (clique em Ferramentas > Gerenciar complementos, selecione aquilo que você achar desnecessário manter e clique em Desabilitar). Clique em Aceleradores (na lista Tipos de complemento, à esquerda) e, se tiver certeza de que não precisa de algum deles, clique nele e escolha Desabilitar ou Remover. Clique ainda em Provedores de pesquisa, exclua as opções que você não utiliza e marque “Impedir que programas sugiram alterações em meu provedor de pesquisa padrão”.

Observação: Embora o Internet Explorer seja o browser utilizado pela maioria dos internautas (mais de 60%), existem outras opções – como o Mozilla Firefox, o Google Chrome e o Opera, por exemplo, já abordados em outras postagens – que funcionam melhor em máquinas com configurações modestas, contribuindo, por conseguinte, para uma navegação mais rápida.

Sempre que seu browser acessa um site, ele armazena os arquivos da página para não precisar baixá-los novamente quando você tornar a visitar o site. Com o tempo, todavia, o cache pode ficar muito grande e fazer o efeito contrário, ou seja, tornar a navegação mais lenta. Então, convém você limpá-lo regularmente com as ferramentas nativas (clique em Ferramentas > Opções da Internet > Excluir Histórico de Navegação, marque Arquivos de Internet Temporários, desmarque todos os outros e clique em Excluir) ou com o auxílio de programas específicos como o  CCleaner.
Vale também conferir, nas configurações do histórico de navegação do seu browser, se o valor do espaço em disco a ser utilizado está configurado em 50MB. Caso você disponha de dois ou mais discos rígidos, verifique no atalho local atual se os arquivos temporários estão armazenados no mais rápido (caso necessário, clique em Mover pasta para mudá-los de local).
Amanhã a gente conclui.
Abraços e até lá.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Contornando problemas de lentidão na navegação

Continuando com o assunto do post anterior, vale lembrar que existem diversas maneiras de contornar desconfortos causados por uma conexão chinfrim. No entanto, tenha sempre em mente que você pode – e deve – reclamar providências junto ao seu provedor, caso tenha dificuldades em navegar por sites específicos ou receba uma banda muito menor que a contratada – via de regra, as empresas garantem apenas 10% da velocidade nominal. Para obter downloads mais rápidos, você pode recorrer a freewares como o Download Accelerator Plus  ou o  FreeDownloadManager.
Para abrir mais rapidamente páginas muito poluídas (com vídeos, animações, sons e outras firulas), basta configurar o navegador para uma exibição mais frugal (no IE, clique em Ferramentas > Opções da Internet e, na aba Avançadas, role a tela até Multimídia e desmarque as caixas Passar animações em páginas da Web, Tocar sons em páginas da Web e Mostrar imagens)
Se você utiliza um roteador sem fio, instale-o numa região central da casa, de preferência numa posição elevada – paredes e portas fechadas podem interferir no sinal de uma rede sem fio –, e evite deixar aberto o sinal do roteador (muita gente faz isso para não ter de se preocupar com senhas ou outros tipos de autenticação). A recomendação é colocar uma senha, sem a qual a rede fica livre para qualquer um utilizar para o que quiser (quanto mais pessoas penduradas na conexão, mais lenta ela irá ficar).
Amanhã a gente continua. Abraços e até lá.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Medidor de velocidade

Dentre diversos medidores de velocidade disponíveis na Web, o SPEEDTEST.NET é o meu preferido por ser preciso e fácil de usar.

1- Para acessar o SPEEDTEST.NET, clique no link “Medidor de Velocidade”, no campo “Links” à direita desta página.

2- Carregada a página, escolha um dos servidores indicados pelo serviço (ele localiza automaticamente os mais próximos do ponto onde você se encontra), clique em Begin Test e acompanhe o ponteiro do velocímetro.

3- Ao final, confira os números exibidos no quadro do centro da tela (velocidades de download e upload alcançadas pela sua conexão) e as estimativas apresentadas mais à direita (tempo estimado para você baixar uma música em MP3 de 5MB, um videoclipe de 35MB ou um filme de 800MB).

Observação: A velocidade de download é expressa em megabits por segundo (Mbps); quanto maior ela for, mais rapidamente você poderá baixar arquivos e visualizar webpages. A velocidade de upload (também medida em Mbps), normalmente inferior, indica quão rapidamente você consegue compartilhar arquivos com outros usuários ou com a própria Rede (enviar arquivos por e-mail ou postar fotos ou vídeos em um website, por exemplo). Além dos números de download e upload, você terá acesso ao PING, que corresponde ao tempo que seu computador leva para enviar pacotes de dados para outro computador, e vice versa (quanto menor o PING, mais rápida será a troca de pacotes).

Ao fazer as medições, encerre os demais programas que possam acessar a Web (Messenger, Outlook, etc.) e comprometer os resultados. Além disso, procure realizar vários testes em diferentes horários: da mesma forma que as avenidas das grandes metrópoles, a Internet também tem horários mais “congestionados”; após as 18h, quando boa parte das pessoas já saiu do emprego, inicia-se o que se convencionou chamar de horário de Internet residencial, com uma diminuição considerável do tráfego. Vale também medir a conexão de madrugada, quando a disputa por largura de banda costuma ser ainda menor.

Amanhã a gente continua. Abraços e até lá.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Banda larga (bom seria se fosse)

A velocidade de conexão em banda larga aqui pelas nossas bandas (desculpem o trocadilho) deixa muito a desejar, sem falar que os provedores não entregam o que prometem em seus anúncios (a maioria garante apenas 10% da largura de banda contratada) e o usuário acaba se dando por feliz quando navega a cerca de 50% da largura de banda contratada. Aliás, o IDEC comunicou recentemente à Justiça Federal de São Paulo que as empresas Net, Telefônica, Oi e Brasil Telecom não estão cumprindo a liminar que as obriga a alertar de forma clara e facilmente perceptível pelo consumidor que a velocidade dos serviços oferecidos não corresponde à efetivamente prestada (no caso de propaganda televisiva, a advertência deve permanecer legível durante todo o tempo em que a publicidade é veiculada, e nas radiofônicas, que deve ser transmitida ao final da veiculação da publicidade).

Observação: O marketing tendencioso das operadoras de internet rápida não é o único a iludir os consumidores. Impressoras, por exemplo, são comercializadas como capazes de imprimir “até” tantas páginas por minuto, mas esse desempenho (baseado em “condições ideais”) raramente é atingido durante a utilização do aparelho no dia a dia. Mas isso já é outra história e fica para outra vez.

Enfim, para avaliar a sua conexão, o primeiro passo é descobrir quanto você recebe de velocidade do seu provedor. Isso pode ser feito mediante o download de um arquivo baixado de um site com fartura de banda (como o da Microsoft, por exemplo), mas é mais prático usar um programa residente (clique aqui e faça a sua escolha) ou um dos vários serviços disponibilizados na Web, como veremos no post de amanhã.
Abraços e até lá.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

VHS

videocassete trouxe o “cinema” para dentro de casa, e que a progressiva redução no preço dos VCR nos permitiu tanto locar ou comprar filmes para assistir no aconchego do lar, quanto gravar programas da TV e até criar nossas próprias produções caseiras. É certo que esses aparelhos foram superados pelo DVD Players – atualmente, com alguns modelos custando menos de R$100, a “sessão pipoca” já não oferece espaço para as anacrônicas e bolorentas (literalmente) fitas de vídeo. No entanto, muita gente ainda tem um VCR em uso, seja porque guardou fitas que gosta de rever de tempos em tempos, seja porque recorre ao vídeo do casamento, do batizado do filho ou outro “porre” semelhante para “terminar delicadamente” uma visita inconveniente.
Até aí tudo bem, não fosse pela fragilidade das fitas: esse tipo de mídia não só cria bolor com extrema facilidade, mas também tem seu conteúdo comprometido se exposta a fontes magnéticas ou ao calor, por exemplo. Então, o melhor é você converter seu acervo analógico para o formato digital e gravá-lo em CDs ou DVDs, seja contratando um profissional especializado, seja fazendo o trabalho por conta própria: basicamente, a coisa toda consiste em ligar o videocassete ao computador, passar o conteúdo da fita para o HD, encodar e transferir para CDs ou DVDs.

Observação: O formato VCD permite exibir o vídeo tanto num DVD Player quando no drive de CD do computador (não é preciso um gravador de DVD nem mesmo para gravar a mídia, já que um gravador de CDs comum dá conta do recado). Entretanto, devido ao espaço limitado desse tipo de mídia, um filme de uma hora e meia com boa qualidade de áudio e vídeo irá exigir mais do que um único disco, de modo que, havendo possibilidade de escolha, o melhor é optar pelo DVD.

Passando aos “finalmentes”, além de bastante espaço livre no HD, você precisará de uma placa de vídeo de boa qualidade, de uma placa de captura de vídeo com entradas RCA (existem diversas marcas e modelos disponíveis no mercado) e de cabos RCA para interligar as entradas e saídas de áudio e vídeo da placa e do videocassete. Note que, na falta de uma placa de captura, um conversor de vídeo USB (ou “caixa de captura”) pode quebrar o galho, com a vantagem de ser mais barato e bem simples de instalar – basta plugar o dispositivo numa porta USB do PC.

Será preciso contar também com um programinha capaz de converter o conteúdo das fitas VHS para o formato digital e transportá-lo para o HD – eu sugiro o freeware GoldenVideo , que foi desenvolvido especialmente para esse fim (não deixe de ler atentamente a ajuda do programa para se familiarizar com sua interface, comandos e opções).
Satisfeitos esses requisitos, conecte fisicamente o videocassete ao computador (no caso de uma caixa de captura USB, você terá de plugá-la numa das portas disponíveis no PC) e ligue os cabos nas entradas e saídas de áudio e vídeo correspondentes, seguindo as cores dos plugues. Em seguida, selecione o dispositivo de entrada de vídeo, o formato para o qual o conteúdo será convertido e a pasta onde o arquivo deverá ser salvo. Vejamos isso com mais detalhes:

1. Ligue o videocassete, execute o Golden Vídeo e clique no botão New Recording.

2. Em Video Device, selecione o dispositivo de captura de vídeo e pressione a tecla Play do videocassete para testar o funcionamento. Se tudo estiver em ordem, clique em Avançar (certifique-se de que a opção Capture Sound esteja marcada, ou você terá problemas com o áudio).

3. Clique em Browse para escolher o local onde o arquivo será salvo, selecione o formato desejado (AVI, por exemplo), ajuste a resolução (800 x 600, também por exemplo) e clique em Avançar.

4. Rebobine a fita VHS, torne a pressionar a tecla Play do videocassete e clique no botão Record do programa (caso saiba a duração do filme, configure o software para interromper o processo após o período especificado, de modo a evitar perda de espaço com gravações desnecessárias).

Ao final do processo, se você transportar o conteúdo gravado no HD para um DVD-R, poderá visualizá-lo em qualquer player de mesa (para tanto, eu sugiro utilizar o freeware DVD Flick).
Feito o download e instalado o software, clique no botão Add title, selecione o vídeo em questão, clique em Abrir e siga as instruções nas telas (em caso de dúvidas, consulte a ajuda do programa). Se quiser incrementar seu DVD, clique em Settings para acrescentar menus, legendas etc.

É isso aí, pessoal.
Abraços e até mais ler.

EM TEMPO: Esta postagem foi feita a partir da sugestão da Cristina (Oásis) e baseada numa vídeo-aula produzida pelo meu velho amigo e parceiro Robério (meus agradecimentos, compadre).

sexta-feira, 12 de março de 2010

TV por assinatura e humor de sexta-feira

Para quem tem (ou pretende assinar) um serviço de TV a cabo, eis aqui uma boa notícia: Uma liminar da 6º Vara da Fazenda Pública de São Paulo proibiu a cobrança pelo ponto extra – que, segundo a juíza responsável pela decisão, “afronta as normas regulamentares, assim como a norma legal” (resta saber se essa liminar será mantida).
Prestação de serviços, no Brasil, é um problema sério. Como se não bastassem o alto preço e as indefectíveis “cláusulas leoninas” dos contratos, a qualidade e o atendimento deixam muito a desejar. Em alguns casos, o usuário tem para onde correr: quem não estiver satisfeito com sua operadora de celular poderá migrar para outra, mantendo, inclusive, o mesmo número de telefone, mas se o descontentamento for com a SABESP ou a AES ELETROPAULO, por exemplo, não há alternativa senão cavar um poço ou comprar um gerador.
Pior ainda é o despreparo (incompetência?) do pessoal do tele-atendimento: dias atrás, tentei descobrir a que horas a energia seria restabelecida no meu bairro, mas descobri mesmo é que para isso seria preciso digitar o “número da instalação” – e como eu estava na rua e não costumo carregar uma conta de luz no bolso, um abraço...
E já que comecamos esta postagem falando em TV a cabo, aqui vai mais uma experiência gratificante: quando o sinal caiu, durante o Carnaval, deixei claro para a atendente que o serviço estava indisponível tanto para mim quanto para minha mãe e minha irmã, que residem no mesmo bairro, mas em condomínios diferentes. Não obstante, tive de desligar e religar os decodificadores e realizar uma tortuosa seqüência de procedimentos inúteis para convencer a mocinha de que o problema estava na rede, não no meu ponto de acesso.
Aliás, eu optei pela TVA porque ela me concedeu quatro pontos extras, enquanto a concorrente me ofereceu apenas um. Por outro lado, tive de abrir mão da banda larga, já que não há disponibilidade técnica para a instalação do aJATO no meu endereço (com o Virtua, não haveria problema). Pensando bem, como a prudência recomenda não colocar todos os ovos na mesma cesta, talvez tenha sido melhor continuar com o Speedy. Assim, quando a Internet cai, sempre se pode ver televisão (e vice-versa).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

Sherlock Holmes e Dr. Watson foram acampar. Após escolherem o local, armaram a barraca e foram dormir. No meio da noite, Holmes acorda o amigo:

- Watson, olhe para cima e diga o que você vê.
- Vejo milhões de estrelas, Holmes.
- E o que você deduz disso, Watson?
- Bem, Holmes, se existem milhões de estrelas, é possível que existam outros planetas como a Terra, onde possivelmente também exista vida.
- Watson, seu idiota, isso significa que alguém roubou nossa barraca!

Bom final de semana a todos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Com dinheiro não se brinca...

Muitas das postagens publicadas aqui no Blog tratam de senhas e sugerem como criar e gerenciar passwords fortes. Mesmo assim, a maioria dos internautas continua utilizando as mesmas informações de login para acessar múltiplos webservices, inclusive o de net banking, permitindo a um cracker que descibra como se logar no seu webmail ou site de relacionamento, por exemplo, acesse e limpe sua conta bancária (leia mais sobre esse assunto em www.sans.org/newsletters/newsbites/newsbites.php?vol=12&issue=10#sID306).
Outra questão que merece muita atenção (e cuidado) é o lançamento das novas cédulas do Real. Segundo o Banco Central, as notas de R$ 50 e R$ 100 com novo layout começam a circular ainda no primeiro semestre deste ano. Já as de menor valor – de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20 – devem ser trocadas gradualmente até 2012. Entre outras novidades, as novas cédulas integrarão figuras de animais na horizontal e em imagem tridimensional, bem como terão tamanhos diferentes conforme o valor, como já ocorre com o euro. A título de ilustração, a nova cédula de R$ 2 decora esta postagem, e os fac-símiles das demais podem ser vistos nas imagens abaixo:


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Até mais ler.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Na faixa... (conclusão)

Serviços online que varrem o sistema em busca de pragas são práticos e funcionais, até porque são gratuitos e dispensam instalação (eles rodam diretamente do website via navegador). Todavia, mesmo aqueles que removem as pragas não oferecem proteção residente em tempo real, sendo indicados apenas para oferecer uma segunda opinião sobre a saúde do seu sistema ou, em certos casos, para eliminar algum malware que tenha driblado os programas de segurança instalados em sua máquina. Ainda assim – e a despeito de já havermos tratado desse assunto em outras oportunidades –, não custa rever algumas opções interessantes:

O Live OneCare, da Microsoft (http://onecare.live.com/site/pt-br/default.htm) faz uma checagem completa em seu PC a partir de três módulos: Proteção, Limpeza e Ajuste. O primeiro varre o sistema em busca de softwares mal intencionados, limpa os arquivos infectados (ou faz recomendações para os que não conseguir limpar) e identifica eventuais portas abertas que exponham sua máquina a ataques on-line; o segundo exclui arquivos do Registro e temporários obsoletos, melhorando o desempenho do computador (você pode optar por seguir as recomendações ou personalizar a limpeza); o terceiro examina os dados do HD e recomenda a desfragmentação, quando necessário (talvez seja melhor desfragmentar o disco por conta própria em outra oportunidade, já que, dependendo do percentual de fragmentação dos dados, o processo pode demorar várias horas). É possível escolher cada módulo isoladamente, comandar uma verificação rápida (que apenas examina as áreas mais comumente infectadas por vírus, spyware, trojans e worms, sem avaliar problemas de limpeza ou ajuste) ou uma verificação completa (recomendável). Em seguida, basta aceitar o contrato de licença, autorizar a descarga dos controles ActiveX, aguardar (pacientemente) até que o sistema seja analisado e autorizar a correção dos problemas (não se preocupe em criar um ponto de restauração; o serviço irá fazer isso automaticamente).

O Panda ActiveScan é ótimo para quem trabalha com manutenção, especialmente quando o cliente não tem um antivírus instalado ou atualizado, mas também é eficaz no uso doméstico, já que varre o sistema em busca de vírus, trojans, ferramentas de hacking, jokes e riscos de segurança, detectando até mesmo alguns malwares desconhecidos. Ele também utiliza a tecnologia Microsoft ActiveX e atua através do navegador, de modo que basta clicar no link (www.pandasecurity.com/homeusers/solutions/activescan/?)  para ser redirecionado ao site da Panda Software, pressionar o botão “Scan your PC now” para instalar o plug-in, escolher o drive a ser verificado e esperar a ferramenta concluir o trabalho.

O HouseCall (http://housecall.trendmicro.com/) atua de maneira semelhante e pode ser uma mão na roda quando seu antivírus residente não consegue remover uma praga mais persistente. Além de neutralizar vírus, trojans e outros malwares, ele identifica e sugere correções para possíveis problemas no firewall e outras vulnerabilidades no sistema. Como sua varredura é minuciosa, o processo pode ser bastante demorado, sendo recomendável executá-lo quando você tiver disponibilidade de tempo e seu computador estiver ocioso.

Observação: Existem outros serviços on-line similares e igualmente eficientes, dentre os quais vale citar os da Kaspersky, (www.kaspersky.com.br/virusscanner/), F-Secure (http://support.f-secure.com/enu/home/ols.shtml) e BitDefender (www.bitdefender.com/scan8/ie.html), mas que, por questões de espaço, não vamos analisar em detalhes nesta postagem.

Para concluir, mesmo que os (bons) antivírus atuais costumem ser capazes de identificar e eliminar spywares, o Spyware Doctor Starter Edition (http://www.pctools.com/pt/spyware-doctor-antivirus/download/) é um bom complemento, especialmente por sua eficiência na remoção das pragas mais obstinadas (seu sistema Smart Update aprimora os recursos de combate conforme os invasores se tornam mais complexos).
Outra arma interessante para seu arsenal de segurança é o Threatfire (http://www.threatfire.com/br/), que identifica os softwares maliciosos a partir do comportamento, inspeciona os arquivos à medida que eles são executados e exibe detalhes técnicos que permitem a um usuário mais experiente detectar algo no sistema que esteja fora dos padrões.
Bom dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Na faixa...

A insegurança digital campeia solta, de modo que boa parte das quase mil postagens já publicadas aqui no Blog oferece análises, dicas e sugestões de pacotes de segurança, firewalls, antivírus e aparentados (para conferir, utilize o campo PESQUISAR BLOG, no canto superior direito da nossa página).
Para montar um arsenal de defasa responsável, o ideal seria instalar uma suíte (pacote de aplicativos de um mesmo desenvolvedor), mas, devido ao custo dessa solução, muita gente prefere recorrer a aplicativos gratuitos, geralmente de fabricantes diferentes, como é o caso da combinação AVAST (ou AVG) + ZoneAlarm, por exemplo. Mas é bom saber que existem outras opções igualmente (ou até mais) interessantes, como veremos a seguir:

Para quem é fã dos produtos Symantec – e não se incomoda em utilizar versões de teste (beta) –, o “all-in-one” Norton 360 Version 4.0 Beta é sopa no mel. Compatível com o Windows XP (32-bit), Vista e Seven (32 e 64-bit), o programa é fácil de instalar, eficaz na detecção e eliminação de malwares, na prevenção de ataques e na proteção contra phishing. Além de funcionar em segundo plano, sem degradar o desempenho geral do sistema ou exigir qualquer intervenção do usuário, ele ainda sugere quais arquivos podem ser removidos da inicialização, de maneira a acelerar o processo de boot. (Mais informações e download em http://www.symantec.com/norton/beta/overview.jsp?pvid=n3604beta).

O Comodo Internet Security (compatível com Windows 7/Vista/XP, com versões para 32 e 64-bit) oferece tanto antivírus quanto firewall, embora permita instalar os aplicativos isoladamente. A instalação é simples, ainda que um tanto invasiva, pois acrescenta uma barra de ferramentas ao navegador, modifica o motor de buscas para o Ask e altera a página inicial para a Hopsurf.com (mais informações em download em http://personalfirewall.comodo.com/free-download.html).

O Avira AntiVir Personal é um antivírus fácil de instalar e usar, devido à sua proteção permanente que envia mensagens completas sobre o malware encontrado e recomendações sobre a melhor ação a ser adotada pelo usuário. Além de oferecer atualização automática programável, ele detecta spywares, trojans e backdoors utilizando heurística para identificar ameaças que não constam de seu banco de dados. (Mais informações e download em http://www.free-av.de/pt-br/index.html, onde você encontrará também outras ferramentas gratuitas para diversas finalidades).

O PC Tools Antivírus, compatível com Windows Vista 32-bit, XP e 2000, propõe-se a proteger o sistema contra vírus, worms, trojans e bots. A instalação é simples, como também a utilização do programa, embora ele não ofereça atualização automática do banco de dados – uma vez por dia, o usuário recebe um alerta a propósito. (Mais informações e download em http://www.pctools.com/free-antivirus/).

Para evitar que este post “cresça” demais, vamos deixar para comentar amanhã alguns serviços de varredura online e outros programinhas complementares.
Abraços a todos e até lá.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

De volta ao upgrade (final)

Realizados (ou descartados) os procedimentos sugeridos nas postagens anteriores, convém ter em mente que um PC lento e com um HD entupido de arquivos pode ganhar novo fôlego e lhe servir por mais algum tempo sem que você precise gastar um centavo sequer.
Comece dando uma geral no sistema com Advanced System Care, da Iobit (http://www.iobit.com/), que varre PC em busca de spywares, elimina arquivos desnecessários, identifica (e corrige) problemas no Registro do Windows e muito mais. Alternativamente (ou adicionalmente), baixe e instale Glary Utilities (http://www.glaryutilities.com/gu.html), que tem um bom limpador de Registro e de HD, além de reparador de atalhos, gerenciador de inicialização e de menu de contexto, dentre outros recursos interessantes.
Embora os softwares retro citados atuem também sobre o Registro do Windows, existem programas dedicados especificamente a essa delicada tarefa – como o excelente MV RegClean, desenvolvido pelo brasileiro Marcos Velasco (mais informações e download em http://www.velasco.com.br/mvregclean_informations.php).

Observação: À medida que componentes e programas são instalados e desinstalados, o Registro tende a acumular resquícios que acabam minando o desempenho do sistema. Todavia, ainda que essas ferramentas realizem uma faxina responsável e desobriguem o usuário de fazer perigosas modificações manuais, é recomendável criar um ponto de restauração e fazer um backup do registro antes de implementar qualquer modificação nesse importante banco de dados.

Se você tem uma grande quantidade aplicativos instalados em seu computador, é bem provável que muitos deles estejam configurados (desnecessariamente) para pegar carona na inicialização do Windows, deixando o boot mais lento e ocupando espaço na memória. Embora seja possível redefinir essa configuração com o MSConfig, o Autoruns faz um trabalho melhor, já que oferece detalhes sobre cada entrada (mais informações e download em http://technet.microsoft.com/pt-br/sysinternals/bb963902.aspx). Note, porém, que desmarcar ou deletar entradas é um procedimento delicado, de maneira que convém criar um backup e um ponto de restauração do sistema antes de sair apagando tudo o que você vir pela frente.

Observação: Entradas como iTunesHelper.exe ou QTTask.exe, por exemplo, podem ser desmarcadas sem problema algum, mas o mesmo não se aplica ao executável do seu antivírus ou de outros programas que precisam ser iniciados automaticamente junto com o sistema. Então, caso tenha dúvidas sobre o que alguns deles fazem, use o Google ou outro buscador de sua preferência para descobrir o impacto que sua desativação ou retardo na carga podem acarretar.

Além dos programas que rodam na inicialização, uma porção de processos e serviços também interferem no desempenho do computador, e ainda que vários deles precisem ser iniciados automaticamente, alguns podem ser desabilitados ou reconfigurados para inicialização manual. Para visualizar a lista completa, clique em Iniciar > Executar, digite “services.msc” (sem as aspas) e pressione a tecla Enter. Para identificar o que pode ou não ser desativado, visite www.blackviper.com/WinXP/servicecfg.htm - caso seu sistema seja o XP x86 (32-bit) SP3; se você utiliza outra versão do Windows, clique em Home e selecione a opção correspondente em “Features”, na coluna à esquerda da página.
Não custa relembrar (embora nossos leitores habituais já estejam cansados de saber) a importância de se manter o sistema e os demais aplicativos devidamente atualizados. Para o Windows, seus componentes e outros produtos Microsoft, você tanto pode rodar o Windows Update regularmente quanto recorrer às atualizações automáticas (clique com o botão direito em Meu computador, escolha Propriedades, abra a guia Atualizações automáticas e faça os ajustes desejados). Já os demais programas requerem atualizações manuais individualizadas a partir dos websites de seus respectivos fabricantes; para facilitar, você pode pesquisá-los de uma tacada só com o serviço de varredura online oferecido pela Secunia (http://secunia.com/vulnerability_scanning/).
Por falar nisso, além das correções de segurança que a Microsoft disponibilizou no Patch Tuesday de anteontem, a Adobe corrigiu uma vulnerabilidade do Reader que vinha sendo explorada desde as festas de fim de ano; caso você utilize esse leitor gratuito de PDF (e quem não o faz?), atualize-o para a versão mais recente (disponível em http://www.adobe.com/br/).
Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

De volta ao upgrade (2ª parte)

Uma vez que o processador é o “cérebro” do computador, é comum os usuário imaginarem que basta substituí-lo por um modelo mais poderoso para obterem uma expressiva melhoria no desempenho global da máquina – o que faz sentido, pelo menos em tese (na prática, todavia, a teoria é outra).
Para entender isso melhor, seria interessante recuarmos no tempo até a década de 70 – quando surgiram os jurássicos 4040, 8008, 8080 e 8086 – e retornarmos paulatinamente, dedicando algumas linhas aos 286, 386, 486, e assim por diante, até chegarmos aos sofisticados modelos atuais, com seus dois, três e quatro núcleos. No entanto, considerando o escopo e as possibilidades desta postagem, vamos deixar essas firulas para outra oportunidade.
Nos primórdios da computação pessoal, a CPU vinha soldada nos circuitos da placas-mãe; mais adiante, os projetistas de hardware resolveram conectá-la à placa através de um soquete, e com isso abriram as portas para o upgrade – que se tornou extremamente popular na década de 90, com o festejado “socket7”, que suportava uma vasta gama de processadores, inclusive de fabricantes diferentes.

Como “não há mal que sempre dure ou bem que nunca termine”, o acirramento da disputa entre a Intel e a AMD propiciou o surgimento de novas arquiteturas e tecnologias que deram origem a chips cada vez mais velozes. Por outro lado, essa evolução fez aumentar expressivamente a interdependência entre o processador, o chipset e o subsistema de memória (o “trio-calafrio”, como diz meu parceiro e amigo Robério), limitando, conseqüentemente, as possibilidades de upgrade.

Observação: Lá pela virada do século, quando a Intel lançou o P4 para combater os Athlon da arqui-rival AMD, o único chipset que lhe oferecia suporte era o i850, da própria Intel, que exigia módulos de memória RIMM (da malfadada e cara tecnologia RAMBUS) e elevava consideravelmente o preço final do produto.

Diante do exposto, fica fácil entender por que a troca da CPU pode requerer, concomitantemente, a substituição da placa-mãe e dos módulos de memória (que dependem essencialmente do FSB do processador e das opções suportadas pelo chipset da placa). E como todo upgrade que se preze deve ser economicamente viável, quem estiver pensando em adequar uma máquina antiga às exigências do Windows 7, por exemplo, deve ter em mente que “o molho pode sair mais caro do que o peixe”.
Embora pareça um contra-senso, os melhores candidatos a upgrade de processador não são os PCs mais antigos, mas sim os de fabricação relativamente recente. Se você montou (ou comprou) seu computador há uns dois ou três anos, com uma CPU na casa dos 1.5 GHz, obterá ganhos consideráveis de performance simplesmente substituindo o chip por outro da mesma “família”, mas com o dobro da velocidade; na época, talvez ele custasse os olhos da cara, mas agora deve estar bem mais barato, face ao constante lançamento de novas versões.
Por outro lado, uma máquina fabricada lá pela virada do século – época áurea dos Pentium – fica limitada aos PIII da última safra (com freqüência de 1 GHz, ou um pouco mais). Dentro da mesma arquitetura – como a dos Intel Celeron/Pentium II e III e AMD Duron/Athlon, por exemplo – CPUs diferentes, mas de séries vizinhas, costumam utilizar o mesmo soquete. Todavia, caso sua idéia seja migrar de um PIII para um P4, as modificações serão bem mais abrangentes, sem mencionar que talvez não seja fácil encontrar os componentes e, se você os encontrar, o preço pode não ser nada razoável.

Observação: Embora ainda existam PCs 286/386 ativos e operantes, essas “relíquias” são como carros de coleção: bonitos de se ver numa exposição, mas totalmente e inadequados ao uso quotidiano.

Para concluir, vale dizer que o upgrade de processador segue basicamente os mesmos passos sugeridos para o de memória (postagem anterior): além de saber qual a CPU que equipa seu aparelho, você precisará identificar a marca e modelo da placa-mãe e as opções que o respectivo chipset permite instalar.
Além do preço do chip – e do cooler, já que o mercado informal geralmente não comercializa versões “boxed” –, considere também o custo da mão de obra do técnico (a menos que você seja um usuário avançado e se sinta capacitado a fazer esse delicado serviço por conta própria). Feito isso, compare o resultado com o preço de uma máquina nova: se a coisa passar de 40%, o melhor é esquecer o assunto.
Amanhã a gente conclui.
Abraços e até lá.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

De volta ao upgrade

Houve um tempo em que montar pessoalmente um computador (integração caseira) proporcionava uma expressiva economia em relação à aquisição de uma máquina de grife; hoje, a maior vantagem desse procedimento consiste na possibilidade de escolher “a dedo” os componentes, de acordo com as preferências, necessidades e possibilidades do usuário.
Na esteira desse raciocínio e diante da considerável redução no preço das máquinas prontas, o upgrade de hardware meio que caiu em desuso, já que o investimento necessário para uma evolução abrangente nem sempre justifica os benefícios resultantes. Mesmo assim, há casos em que compensa dar uma recauchutada na máquina, especialmente se você não estiver em condições de substituí-la no curto prazo.
Conforme a gente já disse em outras oportunidades, um upgrade relativamente fácil e barato – mas que apresenta bons resultados – é o de memória, já que os sistemas e programas estão cada vez mais exigentes, e um computador projetado e construído quatro ou cinco anos atrás dificilmente veio de fábrica com mais de 512 MB de RAM.
Então, depois de verificar – no manual do aparelho, no site do fabricante ou com auxílio de programas como o Hwinfo (http://www.hwinfo.com/) ou o PC Wizard (http://www.cpuid.com/pcwizard.php) – qual o tipo de memória apropriado e a quantidade suportada, é só comprar os módulos e instalá-los nos soquetes vagos (ou substituir os pré-existentes, se for o caso) seguindo os passos que já apresentamos em outras postagens.
Outro upgrade que pode resultar em benefícios expressivos tem a ver com a placa gráfica. Mesmo que você não seja adepto de games radicais, PCs com alguns anos de estrada não são capazes de exibir filmes em alta definição com fluidez, por exemplo. Mas vale lembrar que, embora não seja preciso gastar rios de dinheiro numa aceleradora gráfica de topo de linha – para assistir a vídeos em full HD, existem excelentes opções na faixa de 200 reais - é importante comprar a placa nova somente depois de ter certeza de que ela é compatível com seu equipamento, já que os modelos mais recentes requerem slots PCI-E 16x, e o padrão utilizado em máquinas anteriores a 2005 é o AGP (mais detalhes no post do último dia 05).
Na sequência, falaremos do ugrade de processador (CPU) - que, por questões de espaço, ficará para o post de amanhã.
Abraços e até lá.

EM TEMPO: Hoje, segunda terça-feira do mês, teremos o primeiro PATCH TUESDAY da Microsft em 2010. Caso você não tenha configurado as atualizações automáticas para seu Windows, não deixe de rodar o Microsoft Update (preferencialmente no finalzinho da tarde ou início da noite, já que antes disso as atualizações podem ainda não estar disponíveis).

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Garantia estendida

Quando compramos um produto qualquer, é comum sermos incitados a adquirir a chamada garantia estendida – modalidade de seguro que, mediante o pagamento de determinado valor, amplia a garantia contratual por mais um ou dois anos. Isso é interessante para o lojista, que é comissionado pela empresa prestadora do serviço, e para o vendedor, que também participa do butim (segundo um amigo que trabalha nas Casas Bahia, essa comissão varia de 7 a 10%, enquanto a venda do produto lhe rende apenas 1%), mas será interessante também para o cliente?
Segundo uma pesquisa feita pelo PROCON-SP, consumidores que optam pela cobertura adicional só recebem a documentação respectiva no ato da contratação do seguro – aspecto que inviabiliza uma análise cuidadosa das cláusulas previstas nas Condições Gerais da Apólice. Ademais, além de raramente precisar do serviço, o segurado pode ter suas expectativas frustradas pela exclusão da cobertura por “mau uso do produto”.
Em vista disso, é imperativo analisar os termos do contrato ANTES de assiná-lo (o lojista deve fornecer algum documento especificando as peças cobertas e em quais situações), bem como ter em mente que você não precisa se decidir no ato da compra (é possível contratar o serviço mais adiante, depois de levar o prospecto para casa e analisá-lo cuidadosamente).
Na hipótese de enfrentar problemas ao acionar a garantia estendida, tente primeiro resolver a questão com o lojista ou com a seguradora responsável pelo serviço; na impossibilidade, procure os órgãos de defesa do consumidor.
Bom dia a todos e até mais ler.

EM TEMPO: Falando em compras, quem estiver pensando em adquirir computadores (de mesa ou portáteis), monitores, impressoras, televisores, games, câmeras digitais e suprimentos para informática, foto e vídeo, não pode deixar de visitar a Loja Onix, do meu amigo Rafael Coutinho (basta seguir o link correspondente, na coluna à direita da página).

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Sugestão para o Natal e humor de sexta-feira

A Sony parece estar apostando firme na adesão do consumidor brasileiro à alta definição. Em setembro passado, ela reuniu a imprensa para apresentar sua nova linha de televisores full HD e o primeiro player Blu-Ray comercializado por menos de R$ 1.000.
Na oportunidade, Júlio Bolzani – diretor de marketing e vendas da Sony Entertainment – previu uma longa coexistência do DVD com o novo padrão, e afirmou que a utilização de players Blu-Ray aprimora também a qualidade de imagem dos disquinhos tradicionais.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha;

Uma garotinha pergunta à mãe:
- Como é que surgiu a raça humana?
A mãe respondeu:
- Deus criou Adão e Eva, eles tiveram filhos, e os filhos tiveram filhos, e assim se formou a raça humana.
Dois dias depois, a garotinha faz ao pai a mesma pergunta, e ele responde:
- Há muitos anos, existiam macacos que foram evoluindo até chegar aos seres humanos que você vê hoje.
A garotinha, confusa, foi ter com a mãe:
- Mãe, como é possível que a senhora diga que a raça humana foi criada por Deus e o papai diga que ela evoluiu do macaco?
E a mãe respondeu:
- Olha, minha filha, é muito simples: eu falei da minha família e o papai falou da dele.

Bom final de semana.