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terça-feira, 2 de maio de 2017

COMO REMOVER FUNDOS DE IMAGENS COM QUALIDADE E SEM PHOTOSHOP

POLÍTICOS NO BRASIL NÃO SÃO ELEITOS PELAS PESSOAS QUE LEEM JORNAIS, MAS PELAS QUE OS UTILIZAM PARA LIMPAR O RABO.

Depois que as câmeras digitais passaram a equipar os onipresentes smartphones, tirar fotos se tornou uma prática muito comum. Só que não basta uma câmera chinfrim para transformar um simples entusiasta em fotógrafo profissional, daí a importância de contar com um software de edição de imagem, ainda que apenas para corrigir as inevitáveis barbeiragens.

A maioria das câmeras (aí incluídas as dos celulares) oferece algum programinha para retocar as fotos, mas seus recursos costumam ser bastante limitados. Mesmo que ninguém precise do Adobe Photoshop para corrigir “olhos de vampiro” em suas selfies, montagens e edições mais rebuscadas demandam um editor de imagens “de verdade” ― que eu recomendo instalar no seu PC, que certamente dispõe de mais memória e poder de processamento do que o smartphone.

O MS Paint, que acompanha o Windows desde as mais priscas eras, oferece lápis, balde de tinta, borracha e outras ferramentas básicas de edição, e permite redimensionar, rotacionar, copiar, recortar e colar imagens com relativa facilidade. Todavia, para algo mais rebuscado ― como remover o fundo de uma imagem, por exemplo ― seus recursos deixam a desejar (até dá para fazer, mas o procedimento é trabalhoso e o resultado não costuma ser grande coisa).

A boa notícia é que editores de imagem para Windows existem aos montes, mas a má notícia é que os melhores são caros, e explorar a vasta gama recursos e funções que eles oferecem demanda tempo e dá trabalho. Então, sem embargo das alternativas que eu sugeri em outras postagens ― como o Gimp, o Paint.net, o Photo Pos Pro etc. ―, edições despretensiosas podem ser feitas tranquilamente através de serviços online, que são gratuitos e mais fáceis de usar do que aplicativos residentes.

No caso da remoção do fundo de imagens, o ClippingMagic é sopa no mel. Basta acessar o site, fazer o upload da imagem cujo fundo se deseja remover, marcar em verde o primeiro plano (a porção que será mantida) e em vermelho o segundo plano (a área que se quer fazer desaparecer) e conferir o resultado ― em caso de dúvidas, é só clicar em Examples ou em Tutorials.

Como nada é perfeito, esse serviço, que era gratuito durante a fase experimental, passou a cobrar pelos downloads ― o pacote de créditos mais em conta é o Light, que custa US$ 3,99 e dá direito a 15 fotos, e, detalhe: os créditos expiram em 30 dias. Claro que sempre se pode  “capturar” a imagem da tela com a foto editada, abrí-la no Paint (ou outro editor de imagens qualquer) e proceder manualmente ao acabamento, até porque é mais fácil recortar ou os quadradinhos cinzas e brancos (ou preenchê-los com as cores adequadas) do que fazer o trabalho de cabo a rabo com o próprio Paint. No entanto, existem alternativas online que podem não produzir resultados tão bons como o do ClippingMagic (que são de se tirar o chapéu), mas quebram bem o galho e não custam um tostão.

Interessado? Então não deixe de ler a próxima postagem.

O MOLHO DE TOMATE DE PALOCCI ― Num Brasil da Lava-Jato, um prefeito como ele teria sido abatido em 2001, quando avançou na merenda escolar

Elio Gaspari escreveu em O GLOBO: A dúvida é se Antonio Palocci fala ou não fala. Que ele tem o que falar, ninguém duvida. Afinal, foi ministro da Fazenda de Lula, chefe da Casa Civil de Dilma e queridinho da plutocracia nacional. Um petista do bem, para quem tinha horror à espécie. Espera-se que ele fale de Lula e teme-se que fale do naipe de atrevidos da banca. Não se podendo saber do que vai acontecer, fale-se do que já aconteceu.

Em 2001, o comissário Palocci era prefeito de Ribeirão Preto e sua administração licitou a compra de 12 produtos para abastecer 40.500 cestas dos programas sociais e da merenda escolar do município. Na lista constavam latas de “molho de tomate refogado e peneirado, com ervilhas”. Comerciantes locais reclamaram, pois no mercado não havia molho de tomate com ervilhas. A prefeitura poderia ter retirado a ervilha do molho e o problema estaria resolvido, mas sustentou que havia dois fabricantes e foi em frente. Falso. O único fabricante de molho de tomate com ervilha ficava no Rio Grande de Sul.

Fizeram-se duas compras emergenciais e, mais tarde, quatro empresas foram habilitadas. O fabricante gaúcho só vendia seu molho de tomate para uma empresa de São Caetano, a Cathita, uma das selecionadas. O depósito da Cathita ficava ao lado da sede da Thathica (outra das escolhidas). As mulheres dos donos da Thathica e da Cathita eram sócias na Gesa, a terceira habilitada, que forneceu as cestas emergenciais. Tanto a Thathica, como a Cathitha e a Gesa tinham o mesmo procurador que a quarta empresa escolhida, o supermercado Estrela de Suzano.

Quando a história do molho de tomate com ervilha estourou, Antonio Palocci tornara-se coordenador do programa de governo do candidato Lula à presidência da República. Seu antecessor, Celso Daniel, fora assassinado, num dos mais misteriosos casos da história do comissariado.

Um ano depois, com Palocci no ministério da Fazenda, o procurador-geral da República não viu indícios de que ele tenha participado das eventuais irregularidades ocorridas na compra do molho de tomate com as indispensáveis ervilhas.

Palocci é capaz de falar por mais de uma hora sobre um caso, andando em círculos, repetindo os mesmos argumentos. Sua calma, ajudada pela dicção e pela capacidade de dizer qualquer coisa sem trair emoção, ficou mais uma vez demonstrada durante sua última audiência com o juiz Sérgio Moro. Nela, foi capaz de exaltar sua sabedoria econômica informando que antes da crise de 2007 mostrava aos clientes de sua consultoria os riscos das operações com derivativos cambiais. Vendia o nascer do sol. A Sadia, por exemplo, meteu-se com derivativos, mas não quebrou por falta de informação, foi aposta mesmo.

Palocci tornou-se o queridinho do andar de cima porque foi o principal inspirador da guinada de Lula, jogando fora a fantasia de inimigo do mercado. Tudo bem, mas nesse namoro, Lula não despiu a farda de comissário-geral. Nessa conta já estavam o cadáver de Celso Daniel, as tramas de prefeitos petistas com fornecedores e concessionários de transportes. O molho de tomate de Palocci era o início de uma história na qual uma nova equipe de rapinadores associava-se às velhas guildas de larápios e da tolerância oportunista. O doutor tem o que contar.

Elio Gaspari é jornalista

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 5 de julho de 2016

O BLOQUEIO DO WHATSAPP E AS FACILIDADES QUE APLICATIVOS QUE TAIS PROPICIAM À BANDIDAGEM DE PLANTÃO

NÃO SE NASCE MULHER: TORNA-SE.

Ninguém nega que as recorrentes suspensões do WhatsApp, determinadas pelo juiz Marcelo Montalvão, da Vara Criminal da Comarca de Lagarto (SE), penalizaram o Facebook, que é o responsável pelo aplicativo, mas também causaram aborrecimentos a milhões de usuários tupiniquins que, a rigor, nada tinham a ver com o peixe.

Na verdade, o bloqueio foi pedido pela Polícia Federal numa investigação de tráfico de drogas, e resultou do fato de o WhatsApp ter se recusado a fornecer informações que ajudariam a identificar os envolvidos. A propósito, vale lembrar que essa intransigência já havia causado a prisão do presidente do Facebook para América Latina, em março p.p., e que, em dezembro de 2015, outra decisão judicial tirou o aplicativo do ar, por conta da recusa da empresa em colaborar com a investigação de uma quadrilha de roubo a bancos.

O embasamento legal da suspensão do serviço, nesses casos, advém do Marco Civil da Internet  ― mais exatamente aos artigos 11, 12, 13 e 15, caput e parágrafo 4º da Lei 12.965/14, segundo os quais as empresas que fornecem aplicações, ainda que sediadas no exterior, devem prestar “informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações”. No entanto, o fato de essa norma ainda não ter sido regulamentada dá margem a interpretações divergentes.

Segundo Luiz Moncau, pesquisador e cogestor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito Rio, um provedor de aplicações como o WhatsApp é obrigado a guardar por seis meses determinados tipos de dados, tais como os horários em que seus clientes utilizaram o aplicativo, os demais usuários com quem eles se comunicaram, e por aí afora, mas não o conteúdo das mensagens, pois isso seria perigoso do ponto de vista da privacidade. Aparentemente, houve uma “interpretação equivocada” do §3º do artigo 11 do Marco Civil, segundo o qual as empresas devem proteger a privacidade de comunicação.

Moncau pondera ser difícil analisar melhor a questão, pois o processo corre em segredo de justiça, mas considera que o juiz não está na melhor posição, já que, ao se ater ao caso concreto, prolatou uma decisão desproporcional, que afetou não só as partes envolvidas, mas o Brasil inteiro. Por conta disso, já que a instância superior que apreciou os recursos acolheu a tese dos insurgentes, segundo a qual "em face dos princípios constitucionais, não se mostra razoável que milhões de usuários sejam afetados em decorrência da inércia da empresa" [em fornecer informações à Justiça].

Feitas essas considerações, eu pretendia passar ao excerto de uma extensa matéria publicada pela revista Veja há algumas semanas (que você pode conferir, ainda que parcialmente, clicando aqui), segundo a qual o fato de os aplicativos virem oferecendo mais segurança e privacidade aos usuários os torna mais vulneráveis a criminosos, que também se sentem mais seguros para delinquir. Entretanto, considerando que este post já está de bom tamanho, o resto vai ficar para o próximo. 

Abraços a todos e até lá.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

COMO BAIXAR VÍDEOS PARA O PC SEM PRECISAR INSTAPAR APPS

O QUE VOCÊ PENSA DE MIM NÃO VAI MUDAR QUEM EU SOU, MAS PODE MUDAR O QUE EU PENSO DE VOCÊ.

Além de oferecer milhões (literalmente) de clipes de vídeo, trailers de filmes, cenas engraçadas, tutoriais, videoaulas, etc., o YouTube é um imenso repositório de arquivos de áudio, e substitui com vantagem os anacrônicos (e perigosos) programas de compartilhamento P2P como o KaZaA, por exemplo , que foram extremamente populares até alguns anos atrás (clique aqui para mais informações). Todavia, como sabemos, streaming de vídeo não combina com banda larga chinfrim (conexão discada, então, nem pensar), e como o site não oferece um recurso nativo para o internauta baixar os clipes para o computador e poder assisti-los offline, sem soluços e engasgos, o jeito é recorrer a programas de terceiros, não é mesmo?

Nem sempre. Programinhas gratuitos como o popular aTube Catcher que se encarrega dos downloads com maestria, faz a conversão dos vídeos para diversos formatos e ainda é capaz de juntar vários arquivos num só (o YouTube costuma limitar o tempo de duração dos vídeos, de modo que filmes muito longos podem acabar divididos em várias partes) são mais adequados para “heavy users”. Para os “eventuais”, o melhor é recorrer a serviços online, que dispensam instalação e, por rodarem a partir do navegador, consomem menos recursos do sistema. 

Observação: O fato de haver “toneladas” de freewares para as mais variadas finalidades não significa que você deva baixar tudo o que vê pela frente. Além de ocupar espaço no HDD, cada novo programa instalado compete com os demais por ciclos de processamento e memória RAM, além de criar suas próprias pastas e arquivos e proceder a modificações no registro que nem sempre são revertidas adequadamente por ocasião de uma eventual desinstalação. Com o passar do tempo, isso acaba minando o desempenho do sistema e tornando o uso do computador um verdadeiro calvário (para mais detalhes, clique  aqui e aqui). 

Para os propósitos desta postagem, sugiro recorrer a serviços online como o Keepvid, o Keep Tube e o Voobys! (apenas para citar os mais conhecidos). Em linhas gerais, utilizá-lo se resume a localizar e acessar o vídeo desejado, copiar o URL exibido na barra de endereços do navegador, inseri-lo no campo indicado pelo serviço escolhido, clicar em “download” (ou equivalente), definir o formato adequado, selecionar o local onde o arquivo será salvo (a área de trabalho, por exemplo), clicar em “Salvar” (ou equivalente) e aguardar a conclusão do processo.

Já para salvar somente a trilha sonora de um vídeo ─ até para evitar possíveis infecções por códigos maliciosos, tão comuns no compartilhamento de arquivos MP3 via P2P ─, eu uso e recomendo o http://www.youtube-mp3.org/. Basta você acessar a página em questão, inserir o URL do clipe no campo respectivo, clicar no botão “Convert Video” e em seguida em Download, escolher entre abrir o arquivo com um player ou salvá-lo no local pré-definido (geralmente sua pasta Downloads), e pronto. Simples assim.
E como hoje é sexta-feira;


Quando o marido finalmente bateu com as dez, a viúva publicou no obituário que ele havia morrido de gonorreia, levando o irmão do finado a protestar veementemente:
- Você sabe muito bem que ele morreu de diarreia, e não de gonorreia!
A mulher respondeu:
- Eu cuidei dele noite e dia, portanto, é lógico que eu sei, mas achei melhor que se lembrassem dele como um grande amante do que como o grande merda que ele sempre foi.

Abraços, bom final de semana e até a próxima.    

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

GOOGLE SEARCH - CONTINUAÇÃO

PARA QUE SE PREOCUPAR COM O AMANHÃ SE ELE TERMINA DEPOIS DE AMANHÃ?

ANTES DE QUALQUER OUTRA COISA, CUMPRE LEMBRAR A TODOS QUE HOJE É O PRIMEIRO PATCH TUESDAY DE 2015. QUEM NÃO CONFIGUROU O DOWNLOAD AUTOMÁTICO DAS ATUALIZAÇÕES DEVE RODAR O WINDOWS UPDATE, PREFERENCIALMENTE NO COMEÇO DA NOITE, PARA BAIXAR E INSTALAR AS RESPECTIVAS ATUALIZAÇÕES.

A maioria dos browsers atuais permite configurar um mecanismo de buscas padrão, e com ele realizar pesquisas inserindo os termos-chave diretamente na barra de endereços. No entanto, é possível obter melhores resultados seguindo as dicas abaixo:

Capriche na ortografia e digite as palavras no singular – o sistema se encarregará de oferecer sugestões desconsiderando possíveis erros de digitação e com os termos no plural.

Caso a pesquisa envolva duas ou mais palavras (ou uma frase inteira, por que não?), coloque-as entre aspas para forçar o buscador a considerá-las todas, na ordem em que foram inseridas.

Para buscas mais específicas, use sinais de adição ou subtração (por exemplo, para buscar lojas de informática em Praia Grande, digite Loja +Informática +Praia Grande; para excluir os estabelecimentos localizados naquele município, digite Loja +Informática -Praia Grande).

Descubra o significado de um termo qualquer usando o comando define: (como em define: processador, por exemplo). Para restringir sua busca a determinado website, digite o termo seguido de dois pontos e o endereço do site em questão (como em processador site: www.fernandomelis.blogspot.com.br).

Para pesquisar arquivos de formatos específicos, digite filetype seguido de dois pontos, a extensão desejada e a palavra-chave (como em filetype pdf: informática). Já para pesquisar a partir dos URLs das webpages, digite inurl: palavra desejada

O comando intitle seguido de dois pontos (:) e do termo desejado permite localizar páginas que incluam o objeto da pesquisa em seu título. E o mesmo vale para os comandos intext e inanchor, caso a ideia seja basear a pesquisa no conteúdo das páginas ou em links, respectivamente.



Digite intitle:index of "parent.directory" senhas.txt para localizar senhas de diversos sistemas; inurl:"ViewerFrame?Mode=" -intitle:"viwerframe" para assistir em tempo real a vídeos de câmeras de segurança, e (intitle:senhas OR inurl:senhas) filetype:txt site:.com.br para localizar senhas "perdidas" Web afora.

Use o comando cache: endereço da página para exibir a última versão em cache da página em questão que o Google armazenou - útil quando o resultado da pesquisa retornar erro 404 - página não encontrada. 


Para saber a previsão do tempo, digite tempo, dois pontos e o nome da cidade (tempo: São Paulo, por exemplo).

Observação: A necessidade de adicionar um espaço após o sinal de dois pontos (:) que sucede os comandos é controversa. Na dúvida, experimente pesquisar das duas maneiras (com e sem o espaço) e observe os resultados.


Use o til (~) para encontrar páginas com a palavra especificada ou palavras parecidas (~vírus, por exemplo).

Para fazer conversões, digite 10 dolar in real120 mph to kph ou 40ºC in F.

Para fazer contas, digite 20 x 217 / 913 - 5 ou 15 + 17, também por exemplo, e pressione Enter.

Caso não se lembre de um poema, da letra de uma música ou de um ditado popular, por exemplo, insira uma palavra ou um trecho, adicione um asterisco (*) e defina tema desejado. Por exemplo, de tudo ao meu amor*poema resulta no SONETO DA FIDELIDADEEstrela Dalva*música; na inesquecível AS PASTORINHASbatatinha*ditado popular, em BATATINHA QUANDO NASCE SE ESPARRAMA PELO CHÃO (apesar de o correto ser BATATINHA QUANDO NASCE ESPALHA A RAMA PELO CHÃO).

Observação: O asterisco funciona também como curinga, substituindo qualquer palavra. Digite o homem mais*do mundo, por exemplo, para obter informações sobre o homem mais rico, mais alto, mais baixo, mais burro, e por aí vai.

Abraços e até amanhã, pessoal.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

GOOGLE - MAIS DO QUE UM MECANISMO DE BUSCAS

DEVE-SE APRENDER SEMPRE, MESMO COM UM INIMIGO.

Quando se trata de pesquisas na Web, é natural que o Google seja o primeiro nome a nos vir à mente, já que conta com 90,08% da preferência dos internautas do mundo inteiro (o segundo colocado é o Yahoo!Search, que fechou 2014 com menos de 4% de participação no mercado de mecanismos de busca).
No entanto, a empresa fundada em 1998 por Larry Page e Sergey Brin dispõe de sistemas operacionais, redes sociais, serviços de webmail e armazenamento de dados, apps para os mais variados fins, e por aí vai, o que a leva a disputar com a Apple o primeiro lugar no ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo.
Para efeito desta postagem, todavia, o que nos interessa é o 
além do festejado Google Search Engine, que realiza mais de 3 bilhões de pesquisas por dia e vem sendo alvo de constantes aprimoramentos – segundo o supervisor de qualidade de pesquisas da empresa, foram 890 melhorias somente em 2013.
Para se ter uma ideia, o serviço é capaz de prever as palavras e frases mais prováveis e oferecer resultados antes mesmo que o você termine de digitar os parâmetros desejados, buscar trechos completos de livros e notícias, fazer pesquisas por voz em 38 idiomas, dar início às buscas a partir de imagens, localizar vídeos e weblogs, artigos acadêmicos, e muito mais.

Observação: Para iniciar uma pesquisa por voz no Android, abra o Google App (clique no botão azul com o “g” do Google em branco), diga “Ok Google” – ou toque no ícone do microfone – e então formule a pergunta desejada. No PC de casa, abra o Google Chrome, acesse www.google.com.br, faça login e então diga “Ok Google” – ou clique no ícone do microfone – e faça sua pergunta. Se o ícone em questão não estiver visível, atualize o Chrome para a versão mais recente e/ou configure o microfone no seu computador via Painel de Controle > Som > Gravação.

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.