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terça-feira, 9 de outubro de 2018

SOBRE O WINDOWS PHONE


O HOMEM SÁBIO EVITA DIZER A VERDADE SEMPRE QUE ELA POSSA PARECER MENTIRA, A FIM DE NÃO SER TACHADO DE MENTIROSO.

Quando a pareceria entre a Nokia e a Microsoft parecia ter tudo para oferecer smartphones de qualidade e com boa relação custo/benefício, o Windows Phone ocupava o segundo lugar no ranking dos sistemas operacionais para dispositivos móveis, atrás apenas para o imbatível Android. Aí o Google e a Motorola lançaram a linha Moto G, que vendeu horrores em 2014, tanto no Brasil quanto nos demais países latino-americanos, e jogou uma pá de cal sobre Blackberry OS, Ubuntu Phone OS, Sailfish OS e Firefox OS e, por que não dizer, o próprio Windows Phone, embora a mãe da criança só tenha reconhecido a derrota no ano passado, mesmo tendo descontinuado o Lumia 950 em 2015.

O Android é líder absoluto em seu segmento de mercado, com 45% da preferência dos usuários em todo o mundo. A despeito da excelência dos produtos da Apple, o iOS fica num modesto segundo lugar, com 13% (dados da Statcounter Global Stats), talvez devido ao preço — que é alto até para os padrões norte-americanos, mas assustador para os brasileiros, já que a carga tributária incidente sobre smartphones é de quase 40%. Curiosamente, não faltam “applemaníacos” prontos a desembolsar alegremente mais de R$ 11 mil para ter um iPhone Xs Max, mas isso já é outra conversa.

O Windows Phone não era um sistema ruim (pelo contrário, era leve e muito rápido). O problema foi a Microsoft demorar a se dar conta de que o mundo digital estava se tornando móvel, e que essa mobilidade ia além dos notebooks — ou seja, enquanto a concorrência apostava no Android, ela continuava focada na plataforma PC

Também contribuiu para o fracasso do Windows Mobile a demora no lançamento, que ocorreu em 2010, quando o Android já soprara sua terceira velinha (além de ser uma plataforma “gratuita” e de código aberto). E fato de a Microsoft ter comprado a Nokia em 2013, quando viu que empurrar o Windows Phone para fabricantes de smartphones que já utilizavam o Android era malhar em ferro frio, também colaborou para a morte da plataforma.

Some-se a tudo isso o desinteresse dos desenvolvedores em criar aplicativos — não há nada mais frustrante para o usuário do que ter um smartphone e não ter como baixar aquele app do momento —, mesmo com a Microsoft tendo trabalhado para encorajá-los e desenvolvido os seus próprios softwares. Assim, considerando que nenhum produto sobrevive sem consumidores, a empresa finalmente declarou o óbito do Windows 10 Mobile, embora venha investindo na criação de uma miniplataforma dentro do ecossistema Android. Mas isso é conversa para um a outra vez.

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segunda-feira, 8 de outubro de 2018

SMARTPHONE — O VERDADEIRO MICROCOMPUTADOR


O ESTADO DE PAIXÃO É MONOGÂMICO POR NATUREZA. DEPOIS, FICA DIFÍCIL CONTENTAR-SE COM A MESMA PESSOA DURANTE ANOS A FIO.

Embora o Windows seja o sistema operacional mais bem-sucedido da história da computação pessoal — só o Ten contabiliza 700 milhões de usuários —, as pessoas vêm preferindo cada vez mais navegar na Web, gerenciar emails e acessar redes sociais a partir de seus smartphones, relegando o PC convencional para outras atividades (geralmente de trabalho).

Inicialmente chamados de “celulares”, os telefones móveis desembarcaram no Brasil no final do século passado, mas só se popularizaram depois que encolher de tamanho, crescer em recursos e se tornar “inteligentes” (daí o smart). Segundo dados da Anatel, existem hoje no Brasil 220 milhões de linhas móveis (o que dá mais de um celular por pessoa, considerado que o país tem 208,5 milhões de habitantes).

A despeito de uma linha fixa ser instalada em não mais que 48 horas e o consumidor pagar somente pelo serviço (um cenário bem diferente do que nos tempos do famigerado Sistema Telebras, conforme a gente viu no post do último dia 4), a procura anda em queda livre: também segundo a ANATEL, há no Brasil 40.459.554 telefones fixos em operação, e a redução nos últimos 12 meses foi de consideráveis 1.208.833 unidades.

Por essas e outras, não é de estranhar que o Android supere o Windows em número de usuários. Segundo estimativa da Statcounter Global Stats, o sistema do Google abocanha 41,66% do mercado, enquanto o da Microsoft fica com 35,93% (aí somados as versões 10, 8.1, 7, Vista e XP do Windows). Trata-se de uma comparação “indireta”, naturalmente, já que o Android só opera smartphones e tablets, enquanto o Windows comanda PCs tradicionais (sua versão móvel descontinuada em 2015, depois do fiasco do Lumia 950, mas a Microsoft só reconheceu a derrota oficialmente em meados do ano passado).

Fato é que as ameaças digitais continuam crescendo, tanto para usuários de smartphones e tablets quanto de desktops e notebooks. No primeiro segmento, o Android é o alvo preferido pela ciberbandidagem; no segundo, o Windows é o sistema mais visado, até porque costuma ser mais rentável escrever códigos maliciosos que afetem bilhões de usuários em vez de “meia dúzia de gatos pingados”. 

Observação: A participação do iOS no mercado de sistemas móveis é de 13,5%; o OS X, que é concorrente direto do Windows, abocanha míseros 5,47% dos computadores “tradicionais”, ao passo que as distribuições Linux, somadas, não chegam a 1%, e sistemas móveis como Windows Phone, Blackberry OS, Ubuntu Phone OS, Sailfish OS e Firefox OS são coisa do passado.

Smartphones são computadores em miniatura. Claro que eles perdem para seus “irmãos maiores” em capacidade de processamento, quantidade de memória e espaço para armazenamento de dados, e que digitar textos longos em seus minúsculos teclados virtuais é tão chato quanto assistir a vídeos nas telinhas de 5”. Por outro lado, eles podem ser levados a toda parte, e o número crescente de aplicativos desenvolvidos para Android e iOS ampliam ad infinitum a gama de recursos e funções dos diligentes telefoninhos.

Voltando ao Windows Phone, é curioso que o festejado sistema operacional da Microsoft tenha dado tão certo nos PCs e tão errado nos smartphones. Mas isso já é conversa para a próxima postagem.

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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

SEU CELULAR SUMIU? ENTÃO VEJA O QUE FAZER.

MUDAR O RUMO DE UM CARGUEIRO É MAIS DIFÍCIL QUE O DE UM BOTE.

Conforme a gente viu anteriormente, os smartphones são muito cobiçados pelos amigos do alheio aqui em Sampa – e o mesmo deve se dar em outras grandes metrópoles, razão pela qual eu resolvi voltar ao assunto com mais algumas dicas de segurança. Acompanhe:

·        Nem sempre o fato de você dar falta do seu telefone significa que ele foi furtando. Certifique-se primeiro de não ter saído de casa sem o aparelho, de não tê-lo esquecido no escritório, no carro ou no taxi. Excluídas essas possibilidades, tente ligar para o seu número. Se o telefone foi deixado em alguma parte, é provável que alguém o tenha guardado e essa será a melhor maneira de descobrir. Caso ninguém atenda, mau sinal. Ligue para sua operadora e solicite o bloqueio da linha. Se você dispuser do respectivo IMEI, peça o bloqueio do aparelho, que deixará de funcionar e assim não terá utilidade para um receptador, a menos que ele pretenda revender os componentes (bateria, display, etc.).

Observação: O IMEI equivale ao CPF do telefone. Ele vem na nota fiscal, na carcaça do aparelho (sob a bateria) e na etiqueta colada na embalagem, mas também é exibido no display quando você digita *#06#. Como é comum perdermos a nota fiscal e descartarmos a caixa do celular, não custa anotar esse código e guardá-lo num local seguro. Afinal, nunca se sabe...      

·        Se o sumiço do telefone decorreu de furto ou roubo, não deixe de registrar um boletim de ocorrência no DP mais próximo (ou fazê-lo pela Internet; se você mora em São Paulo, clique aqui; se não, procure orientação no site da Secretaria de Segurança Pública do seu Estado).

Embora seja possível rastrear o aparelho e/ou bloqueá-lo para impedir o uso e o acesso não autorizado a informações pessoais do legítimo proprietário, isso depende de providências que devem ser adotadas em caráter preventivo, ou seja, ANTES que o telefone caia em mãos erradas. A seguir, veremos dicas para o Android (que é o sistema operacional móvel mais popular em todo o mundo, com 55,68% de participação no seu segmento de mercado), para o iOS e para o WM. Confira:

·        No Android, baixe e instale o DeviceManager, acesse este site, faça o logon com sua conta do Google cadastrada no smartphone para ser redirecionado a página onde poderá visualizar a localização do dispositivo, fazê-lo tocar, bloqueá-lo (mediante uma senha) ou mesmo deletar todos os seus dados e personalizações. Note que isso requer que a opção de rastreamento esteja ativada nas configurações do smartphone, de maneira que você deve adotar essa providência o quanto antes (basta tocar no ícone que será criado no seu celular e seguir as instruções).

·        Para rastrear seu iPhone (ou tablet, ou outro gadget baseado no iOS), você pode acessar o iCloud (claro que a partir de outro dispositivo), fazer o login e, na tela que irá se abrir, selecionar o ícone Buscar meu iPhone. Isso fará com que sejam exibidos na tela todos os seus dispositivos; clique no “i” correspondente ao iPhone e repare que a tela seguinte oferece três opções. A primeira (Reproduzir som) faz o telefone a emitir um som relativamente alto; a segunda (Modo perdido) solicita uma senha que será a chave para destravar o aparelho – sem a qual ele ficará bloqueado, impossibilitado de ser usado –, além de permitir checar por onde ele andou nas últimas 24 horas; e a terceira (Apagar o iPad) permite deletar todas as suas informações pessoais.

·        No Windows Phone, depois de cadastrar e ativar sua conta Windows Live no aparelho (seu endereço de email e a senha que você usa para acessar qualquer serviço Microsoft), vá em Configurações, selecione Localizar meu Telefone e escolha a opção que mais lhe agrade: a primeira opção conecta o aparelho ao serviço de rastreamento – e aumentar o consumo de energia, mas não se faz omelete sem quebrar ovo; a segunda salva periodicamente a localização do aparelho, permitindo-lhe saber onde ele está. Para rastrear seu smartphone, acesse o site do Windows Phone, faça logon com conta cadastrada e, no menu, no canto esquerdo, clique em Localizar meu Telefone. No canto da tela com o mapa que exibe a localização aproximada do seu aparelho, você terá as opções Tocar, Bloquear e Apagar, que fazem basicamente o mesmo que as opções similares do Android e do iOS.

Passemos ao nosso tradicional humor de sexta-feira, mas não sem antes submeter a vocês algumas considerações que eu publiquei na minha comunidade CENÁRIO POLÍTICO TUPINIQUIM:

A despeito da truculência petista, com suas inúteis tentativas de melar o julgamento das contas do governo apelando ao próprio TCU e ao STF, Dilma colheu uma derrota retumbante e desmoralizante, especialmente para quem vinha (e vem) amargando um repúdio generalizado, não só quanto à sua funesta gestão, mas também em relação à própria imagem; convenhamos: ninguém, com a possível exceção dos defensores incondicionais da petralhada, aguenta mais assistir aos pronunciamentos desconexos e mirabolantes dessa malfadada governante.

O TCU aprovou por unanimidade o parecer do relator, no sentido de rejeitar as contas do governo relativas a 2014 — episódio que evidencia o desastre político, tático e estratégico que também é o governo da “gerentona” de araque. A despeito de o TCU ser apenas o principal órgão consultor do Congresso, ao qual cabe simplesmente fazer a análise técnica e emitir o parecer que embasará a decisão do Poder Legislativo, ainda assim foi uma derrota sem precedentes.

O advogado-geral da União, mais do que defender o ponto de vista do governo, deveria ter tentado demover Dilma de arguir a suspeição do relator, até porque os argumentos nesse sentido eram inconsistentes. E sustentar que as “pedaladas fiscais” foram adotadas anteriormente por outros presidentes (procedimento clássico dos petistas, useiros e vezeiros em sentar em cima do próprio rabo e apontar os desmandos daqueles que os precederam no poder, como se erros de antes justificassem os de agora) tornou-se uma espécie de confissão indireta e robusteceu um eventual processo de impeachment.

Depois de mais essa demonstração de inabilidade, a presidanta parece menos segura no cargo agora do que antes da sessão. Supondo que Eduardo Cunha (que está mais do que enrolado com suas supostas contas secretas na Suíça) rejeite a denúncia encabeçada por Hélio Bicudo, parlamentares da oposição certamente irão recorrer da decisão, e caberá ao plenário da Câmara decidir se a comissão especial será ou não instalada — bastando que haja quórum (257 deputados) para votação.

Aqui cabe abrir um parêntese: Quando foi eleita pela primeira vez, Dilma sinalizou que tencionava enfrentar o fisiologismo, tanto que tirou das mãos do PMDB o comando da Saúde — pondo a maior legenda do país em seu devido lugar em nome do interesse nacional — e sobrepôs suas vontades às de próceres petistas em temas caros ao seu partido. Mas foram tempos de glória que não voltam mais: semanas atrás, ela “renunciou de fato” em favor do seu predecessor e mentor parlapatão, em troca de ajuda de ajuda para completar seu segundo e pouco alvissareiro mandato (para quê, só Deus sabe). Claro que não foi uma renúncia formal, mas também é claro que, fragilizada e solitária, Dilma se curvou à turma do pixuleco, do PMDB e de seus bons contatos na Justiça. E como bem disse Getúlio Vargas (que escolheu o suicídio como forma de sair da vida para entrar na história), “quem se agacha demais perde com a indignidade do gesto o respeito que lhe é devido”. A propósito, se houver armas no Planalto, este seria um bom momento para colocá-las fora do alcance da presidanta. Fecha parêntese.

Em seus 13 anos no poder, esta foi (até agora) a maior derrota do PT, decorrente em grande parte da burrice política, prepotência, arrogância e teimosia da “guerrilheira de araque” — comprovadamente desastrada, inepta e pessimamente talhada para dirigir os destinos do Brasil (ou do que quer que seja, à julgar pela sua vida pregressa, conforme discutimos em outras postagens).

Em suma: O que resta do PT tem de aprender que não se aceitam mais seus métodos — inclusive aqueles que consistem em selecionar alvos que são do interesse dos poderosos da vez. Entre a derrota honrada e a vitória humilhante, o governo jogou pela a segunda, mas acabou colhendo a derrota com desonra (para mais detalhes, clique aqui e aqui).

E viva o povo brasileiro!

Por último, mas não menos importante, a piada desta sexta-feira:

Helena e Gilda, duas solteironas, são donas de uma farmácia.
Entra um homem e pede uma camisinha.
Helena atende e traz a camisinha:
- É pequena ! Reclama o freguês.
E Helena traz uma maior:
- Ainda é pequena .. E Helena pega a maior do estoque.
- Desculpe, mas tem de ser maior....
Helena grita pra Gilda que está no armazém da farmácia:
- Ô Giiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilda! Tem um homem aqui que precisa de uma camisinha maior que a XXL! O que é que eu ofereço?
- Casa, comida, roupa lavada e sociedade na farmácia! 

Um ótimo feriadão a todos e até terça, se Deus quiser.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SKYDRIVE – Espaço para backups e muito mais


Confesso que quase comi bola e escrevi “skydive” (pára-quedismo free-fall, no qual o privilegia-se a queda livre retardando ao máximo a abertura do pára-quedas), mas como tudo acontece "entre nuvens", o erro seria justificável J
Falando serio agora, falta de espaço não é mais desculpa (como foi no tempo dos frágeis e miseráveis disquetes de 1.44 MB) para você não fazer backups de seus arquivos importantes, pois, além dos populares CDs/DVDs, existem pendrives de grande capacidade e HDs externos (USB) que já não custam os olhos da cara.
Isso sem mencionar os serviços de "armazenamento na nuvem", disponibilizado em modalidades pagas e gratuitas, dentre os quais destaca-se o SkyDrive, da Microsoft, que oferece recursos de segurança de alto nível (criptografia, redundância, etc.), permite uploads de até 100 MB de cada vez e 7 GB de espaço gratuito (se isso não for suficiente para você, basta pagar uma taxa anual de U$10 para adicionar 20 GB). Há versões para Windows, Mac, Windows Phone, iPhone e iPad e Outros telefones; para dicas de uso, clique aqui).
Outras opções populares são o DROPBOX, o GOOGLE DRIVE e o SUGARSYNC. O primeiro – um dos precursores em seu segmento – oferece apenas 2 GB de espaço gratuito, e seu plano pago mais barato (10 GB) custa U$ 9.99/mês. Já o segundo – o mais recente – oferece 5 GB de espaço gratuito e planos pagos a partir de U$ 2.49 mensais (25 GB). No terceiro – o menos conhecido – a franquia também é de 5 GB,  mas os planos pagos partem de U$ 4.99 por mês (30 GB).

Abraços e até mais ler.