Mostrando postagens com marcador carga. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador carga. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 17 de julho de 2015

COMO RECALIBRAR A BATERIA DE UM SMARTPHONE COM SO ANDROID

TODA NULIDADE TEM OUTRA, AINDA MAIOR, QUE A ADMIRA.

Para encerrar esta sequência (ufa!), resta dizer como recalibrar a bateria de um gadget com SO Android, lembrando sempre que esse procedimento não recupera um componente agonizante, nos estertores da sua vida útil ─ como foi dito no transcurso das últimas postagens, as baterias suportam um número finito de ciclos de carga e, com o passar do tempo e o uso normal do aparelho, tendem a perder progressivamente a capacidade de armazenar energia. Em sendo esse o caso, só resta ao usuário decidir se é mais conveniente substituir a bateria ou o próprio aparelho.

No festejado sistema operacional para dispositivos móveis da Google (Android), um arquivo chamado Battery Stats indica a capacidade da bateria e monitora em tempo real seu nível de carga ─ aliás, é com base nas informações armazenadas em data/system/batterystats.bin que aparelho entra no modo de economia de energia, quando diversos recursos são desativados (dentre os quais a sincronização automática, o Wi-Fi, o Bluetooth, o alerta vibratório, etc.) e outros, reconfigurados (como o brilho do display, a luz frontal, o tempo de timeout, etc.) antes de a energia remanescente caia a níveis críticos e o telefone ser finalmente desligado. No caso de o Battery Stats se corromper e passar a exibir dados imprecisos, levando à interrupção da recarga antes que a bateria alcance seu potencial máximo, ou ao desligamento automático quando ainda há carga suficiente para operar por mais algum tempo, tente o seguinte:
  • Ligue o aparelho, coloque-o para carregar e aguarde o sinal indicativo de carga completa.
  • Desconecte o carregador e desligue o aparelho.
  • Torne a conectar o carregador e, mantendo o aparelho desligado, aguarde até que a mensagem de carga completa seja exibida novamente.
  • Desconecte o carregador, ligue o aparelho, ajuste as configurações do aparelho de modo que a tela fique permanentemente iluminada (na falta dessa opção, selecione o maior tempo de espera possível), reconecte o carregador e aguarde o sinal de carga completa.
  • Torne a desconectar o carregador, use o aparelho até que ele seja desligado automaticamente, conecte novamente o carregador e aguarde (mais uma vez) o aviso de carga completa.
  • Reajuste o timeout conforme sua preferência e use o aparelho normalmente.
Se você tiver rooteado (*) seu aparelho, utilize a alternativa a seguir:
  • Baixe e instale o app Battery Calibration.
  • Carregue totalmente a bateria.
  • Abra o Battery Calibration e confira se o parâmetro “mV”, ao lado da porcentagem, continua subindo. Caso afirmativo, mantenha o aparelho na carga até que o valor em questão estabilize.
  • Toque no botão Battery Calibration e em seguida reinicie o aparelho, para que o arquivo Battery Stats seja sobrescrito por uma nova versão com os dados atualizados.
Se isso não funcionar, acesse o Modo Recovery do seu aparelho e, na seção Advance, selecione a opção wipe battery stats, que apagará os dados armazenados por ocasião de uma calibragem feita anteriormente ou pela implementação de uma Custom ROM (**). Feito isso, esgote a bateria, desligue o aparelho e proceda a uma recarga completa sem interrupções. Ao final, torne a ligar o aparelho (sem desconectá-lo do carregador), execute o Battery Calibration e assim que lhe for exibida a mensagem calibration succedeed, clique em OK, remova o carregador e encerre o programinha.

(*) Não faltam tutoriais na Web – inclusive em vídeo – ensinando a rootear smartphones. O procedimento consiste basicamente em baixar e instalar no PC os drivers do gadget e o aplicativo que será usado no processo (há miríades de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos, mas é importante escolher um que seja indicado para a marca e modelo do seu aparelho e respectiva versão do sistema). Ao final, é só conectar o telefone ao computador via cabo de dados e seguir as instruções do tutorial.

(**Android é baseado no Linux e, na condição de open-source (software livre de código aberto), passível de modificações por usuários avançados, que retrabalham o kernel do sistema para criar versões alternativas, conhecidas como CUSTOM ROMs, que ampliam os recursos e funções do programa original, aprimoram o desempenho mediante overclocks (para saber mais sobre esse “veneno” via software, reveja as postagens publicadas em 18 24 de março de 2009), e por aí vai. Algumas Custom ROMs baseadas no AOSP (Android Open Source Project) chegam a ser melhores do que as versões disponibilizadas pelos fabricantes dos aparelhos, mas isso já é uma história que fica para outra vez.  

E como hoje é sexta-feira:

Novos vírus que estão atazanando os usuários de computador:

Vírus IR: Para cada arquivo salvo, ele ocupa o correspondente a 27,5% do tamanho do HD.

Vírus Repartição Pública: Subdivide o HD em centenas de partições que não funcionam direito, mas que resistem estoicamente à exclusão.

Vírus Funcionário Público: Ameaça travar seu sistema sempre que você tenta apagar arquivos inúteis.

Vírus Politicamente Correto: Não admite ser chamado de vírus; prefere micro-organismo eletrônico.

Vírus Pró-Aborto: Deleta a última versão de cada arquivo salvo no dia.

Vírus Elvis Presley: Torna o computador gordo, lento e preguiçoso e ao final o leva à autodestruição.

Vírus Nike: Simplesmente faz!

Vírus Star Trek: Chega onde nenhum vírus chegou antes.

Vírus Assistência Técnica: Testa seu sistema por uma semana. Neste período, o computador fica totalmente indisponível. Não encontra nenhum defeito e depois manda uma conta de 300 reais.

Vírus PM: Apaga aleatoriamente arquivos indefesos.

Vírus Adão e Eva: Ataca apenas o Mac OS.

Vírus CPI: Alerta o usuário sobre a ação de outros vírus enquanto se apropria de todos os recursos do sistema.

Vírus Sertanojo: É conhecido por uma vasta gama de nomes, mas sempre ataca da mesma forma, produzindo sons enjoados e repetitivos. É da mesma família dos Vírus Pagode, Lambada e afins.

Abraços a todos e até mais ler.  

quinta-feira, 9 de julho de 2015

GADGETS - BATERIAS - UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL

O CAVALO ERA BOM... ATÉ TERMOS AUTOMÓVEIS.

Conforme foi dito no post anterior, ou os fabricantes de baterias encontram soluções comercialmente viáveis para aumentar a autonomia dos aparelhos que utilizam seus produtos, ou os fabricantes desses aparelhos serão forçados a interromper o crescendo de recursos e funções que estimula os usuários a substituir seus gadgets por versões modernizadas, lançadas em intervalos cada vez mais curtos. E como também já dissemos, as possibilidades da expansão da capacidade de armazenamento das baterias de íon de lítio estão se exaurindo, e até o momento não se sabe qual será a tecnologia sucessora.

Observação: A bateria de íon de lítio que alimenta o Tesla (figura que ilustra esta postagem) permite que ele percorra cerca 500 km antes de ser recarregada, mas ocupa 50% do espaço disponibilizado pela estrutura do veículo. Resguardadas as devidas proporções, o mesmo se dá com o relógio inteligente da Apple (figura à direita), no qual metade do espaço interno se destina a acomodar a bateria que o mantém funcionando por 18 horas.

Do ponto de vista da química e da física, toda bateria opera basicamente da mesma forma, ou seja, é carregada quando os elétrons fluem do pólo positivo para o negativo e fornece energia mediante a inversão do sentido desse fluxo. Infelizmente, elas ainda requerem um elemento externo que as carregue e, mesmo quando ociosas, continuam enviando íons e elétrons do pólo negativo para o positivo (e por isso descarregam). Assim é desde o esboço da primeira bateria, construído há cerca de 20 séculos ─ um vaso de argila repleto de substância ácida, cujas extremidades (pólos) eram ligadas por um tubo de cobre ─ até os modelos contemporâneos de íon de lítio, que substituíram com vantagens as baterias de chumbo, de hidreto metálico de níquel e de níquel-cádmio, largamente utilizadas até o final do século passado.

O grande “X” da questão é encontrar um material que possa substituir com vantagens o íon de lítio. O grafeno seria a solução mais indicada para fornecer energia a dispositivos eletrônicos portáteis e carros elétricos, não fosse pelo elevadíssimo custo de produção ─ ainda assim, ele vem sendo utilizado na criação de protótipos que armazenam pelo menos dez vezes mais energia do que as baterias convencionais e, de quebra, são recarregados em segundos e suportam pelo menos 10.000 ciclos de carga. E há também quem aposte no lítio-oxigênio ─ que, em teoria, pode produzir baterias de duração ilimitada, mas depende do desenvolvimento de um catalisador capaz de acelerar a produção de energia retirada dos elétrons capturados do oxigênio ─ e no alumínio ─ que, dentre outras vantagens, proporciona carregamento ultra-rápido (cerca de 1 minuto) e preço potencialmente mais baixo, além de permitir a produção de baterias flexíveis. Nos testes realizados na Universidade de Stanford, os protótipos à base de alumínio continuaram fornecendo energia mesmo depois de terem sido perfurados. Enfim, o impossível só é impossível enquanto não surge uma solução que o torne possível. Quem viver verá.

Enquanto baterias com maior autonomia não chegam ao mercado, vale reduzir o tempo de recarga dos modelos disponíveis, e há gente séria se empenhando nisso nisso, como os engenheiros das empresas norte-americanas QNOVO e QUALCOMM, por exemplo. Isso sem mencionar a startup israelense STOREDOT, que desenvolveu um kit capaz de recarregar uma bateria de celular 100 vezes mais rapidamente do que os carregadores atuais. Infelizmente, essa tecnologia ainda não é compatível com os celulares atuais, que não suportam uma carga de 40 ampères sem queimar, mas poderá se tornar o padrão da indústria dentro de poucos anos (fabricantes de smartphones dos EUA, da Coréia do Sul, da China e do Japão já deram início a negociações para licenciá-la ou comprar seus direitos de uso). Nesse entretempo, convém tomar cuidado com sugestões mirabolantes, como ajustar a potência do forno microondas para 700 W e “assar” o telefone por um minuto (veja no vídeo abaixo o resultado desse experimento).

      

Observação: Se toda a radiação com que o Sol brinda nosso planeta num único dia fosse transformada em eletricidade, seria possível fazer frente ao consumo da humanidade por 27 anos. E ao que tudo indica, só falta vontade da indústria para adotar de forma ampla essa alternativa. Os carregadores solares produzidos pela CHANGERS são finos e maleáveis, e bastam quatro horas de exposição ao sol para que absorvam 16 W/h de energia ─ suficiente para recarregar duas vezes a bateria de um smartphone.

Abraços a todos e até amanhã.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

GADGETS - AUTONOMIA DA BATERIA - NOVIDADES À VISTA

HÁ COISAS MAIS IMPORTANTES DO QUE DINHEIRO... MAS CUSTAM TÃO CARO...

A abundância de recursos dos Gadgets de gerações recentes demanda cada vez mais energia, e como a autonomia das baterias não lhes dá contrapartida, ou você se habitua a levar consigo o carregador (ou mesmo uma bateria sobressalente), ou corre o risco de ficar sem energia antes do final do dia.

Observação: As baterias atuais, à base de íons de lítio, não estão sujeitas ao efeito memória e podem ser recarregadas a qualquer momento, independentemente da quantidade de carga remanescente. Ainda assim, muitos fabricantes recomendam esgotá-las totalmente de tempos em tempos.

O lado bom da história é que esse problema pode estar com os dias contados: Substituindo-se o grafite usado no ânodo (eletrodo positivo) por um gel feito à base de nanotubos de dióxido de titânio (mais finos do que um fio de cabelo), as novas baterias não precisam de mais do que dois minutos para recuperar 70% da carga, sem mencionar que essa nova tecnologia promete dez mil ciclos de recarga – ou 20 anos de vida útil – permitindo que usuários de gadgets lacrados, como os da Apple, usufruam de seus aparelhos por anos e anos a fio.
O professor associado da Universidade de Cingapura, Chen Xiaodong, responsável pela invenção, afirma que uma empresa não revelada já está licenciando a nova tecnologia, e que essa novidade deve estar disponível comercialmente dentro de dois anos.
A conferir.

Em tempo: Assistam a esse vídeo:


Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira;

O Presidente de determinada empresa, casado há 25 anos com a mesma mulher, queria saber se transar com a esposa, depois de tanto tempo de casamento, era trabalho ou prazer. Na dúvida, ele consultou o Diretor Geral, que repassou a pergunta ao Vice-Diretor, que preguntou para o Gerente Geral, e assim por diante, até que a indagação chegou ao Depto. Jurídico e acabou no estagiário, que, como sempre, estava assoberbado de trabalho.
- Rapaz, você tem um minuto pra responder. Quando o Presidente da empresa transa com a mulher dele, é trabalho ou prazer?
- É prazer, Doutor! - respondeu o Estagiário prontamente e com segurança.
- É como você pode dizer isso com tanta certeza?
- É que... Se fosse trabalho, já tinham mandado eu fazer!
Excelente Resposta. 
Foi promovido! 

Para concluir, vejam a cara de pau desse senhor! Tais desvarios só podem ser atribuídos à senilidade!



Bom f.d.s. a todos.     

quinta-feira, 13 de junho de 2013

BATERIA - CAPACIDADE DE CARGA E AUTONOMIA - FIQUE ESPERTO!


FIDARSI È BENE, NON FIDARSI È MEGLIO.

Devido à popularização dos notebooks, tablets, smartphones e afins, diversas postagens publicadas aqui no Blog focam a ficam a bateria, notadamente no que diz respeito à sua autonomia e vida útil, até porque os medidores desses gadgets dispõem apenas de recursos elementares e raramente são precisos.
Em vista disso, o post do último dia 22 aborda um comando de Prompt que, no Windows 7, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e dá uma estimativa da vida útil da bateria.
É de bom alvitre dispor desses dados, até porque as especificações fornecidas pelos fabricantes se baseiam em situações “ideais” – ou seja, que você dificilmente conseguirá reproduzir no seu dia a dia (mal comparando, seria o mesmo que informar como consumo médio de um automóvel o valor apurado rodando a 80 km/h por uma estrada plana, ao nível do mar e com vento a favor).
Volto agora ao tema porque vi na PCWorld uma dica sobre o BatteryCare - programinha gratuito que disponibiliza informações preciosas (confira na figura que ilustra esta postagem) e ajustes destinados a inibir a ação dos processos e serviços mais vorazes, que esgotam a energia quando o aparelho é alimentado pela bateria. Para saber mais, clique aqui, acesse a aba GUIA, o FAQ e o Blog. Se gostar, é só fazer o download.
Abraços a todos e até mais ler.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CELULARES, SMARTPHONES E NOTEBOOKS - AUTONOMIA DA BATERIA


A profusão dos recursos disponibilizados por smartphones e celulares de última geração demanda cada vez mais energia, mas a autonomia das baterias não vem evoluindo com a mesma rapidez. Por conta disso, para não ficar sem carga antes do final do dia, ou você procede a algumas reconfigurações (para mais detalhes, clique aqui), ou leva leva consigo o carregador ou uma bateria sobressalente.

OBSERVAÇÃO: A título de contraponto, o LG Tri Chip A290 que eu venho utilizando há mais de 20 dias, inclusive para chamadas de longa duração (situação em que o consumo de energia é bem maior do que em stand-by) continua exibindo duas das três barrinhas indicativas do status da bateria, o que é espantoso!

Vale lembrar que, ao contrário das baterias de níquel-cádmio, as de íons de lítio (utilizadas atualmente) não estão sujeitas ao efeito memória, e podem ser recarregadas a qualquer momento, a critério do usuário – o que vale também para laptops, conquanto alguns fabricantes recomendem esgotar toda a energia, de tempos em tempos, antes de proceder à recarga.
Convém ter em mente que a autonomia informada nas especificações dos aparelhos é baseada em situações “ideais”  que você dificilmente irá reproduzir no seu dia-a-dia. É raro um notebook funcionar a pleno vapor por mais de três horas longe de uma tomada, embora seja possível espremer mais algumas gotas de autonomia através de alguns ajustes disponibilizados pelo próprio aparelho (consulte o manual) ou através do próprio Windows  para conferir ou modificar as configurações do seu computador, acesse o Painel de Controle e, em Hardware e Sons, clique em Opções de Energia.

OBSERVAÇÃO: O esquema recomendável é o Equilibrado, mas você pode privilegiar a performance escolhendo Alto desempenho (ideal para portáteis que operem conectados á tomada durante a maior parte do tempo) ou aumentar a autonomia selecionando Economia de energia (clique no link Alterar configuração do plano para implementar ajustes personalizados). 

O Windows 7 conta ainda com uma ferramenta que monitora o sistema por um período pré-definido, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e apresenta uma estimativa da vida útil do componente. Para acessá-la, digite cmd na caixa de pesquisa do menu Iniciar, clique com o botão direito sobre o ícone respectivo, escolha a opção Executar como administrador e, na linha de comando, digite powercfg –energy. Ao final, tecle exit para fechar a janela, localize o arquivo energy-report.html (em C:\Windows\System32), abra-o no seu navegador e analise as informações fornecidas. Os valores de DESIGN CAPACITY e LAST FULL CHARGE, bem no finalzinho do arquivo, remetem à capacidade de armazenamento da bateria; quando maior for a diferença entre eles, menor será a eficiência do dispositivo.
Por último, mas não menos importante, manter a bateria em seu compartimento quando o note estiver sendo utilizado conectado à tomada faz com que ela permaneça carregada e pronta para qualquer eventualidade, além de funcionar como no-break (evitando os tradicionais dissabores decorrentes de um apagão na rede elétrica). Há quem diga que essa prática reduz a vida útil da bateria, mas, convenhamos: devido à rapidez com que a evolução tecnológica substitui produtos de ponta por outros ainda mais avançados, quando sua bateria começar a dar sinais de "cansaço", já estará mais do que na hora de você trocar seu note velho de guerra por um modelo novinho em folha.


Curiosidade: Há quase duas décadas que as URNAS ELETRÔNICAS aposentaram a cédula de papel e trouxeram maior agilidade na apuração dos resultados. No entanto, segundo Diego Aranha, doutor em computação pela Unicamp e professor da Universidade de Brasília, algoritmos obsoletos, falta de segurança no desenvolvimento dos softwares e no sigilo dos votos, falhas no controle das urnas extras e possibilidade de acesso não autorizado de funcionários do TSE e fiscais dos partidos ao sistema tornam o processo bem menos seguro do que se costuma imaginar.   

Abraços e até mais ler.