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sexta-feira, 30 de maio de 2014

AINDA AS EXTENSÕES DE ARQUIVO E HUMOR DE SEXTA-FEIRA

AS PALAVRAS ELEGANTES NÃO SÃO SINCERAS, MAS AS PALAVRAS SINCERAS TAMPOUCO SÃO ELEGANTES.

Relembrando o que foi dito no posts anteriores, alguns arquivos, dependendo de seu formato/conteúdo, podem ser abertos por mais de um aplicativo. Nesse caso, ao clicar sobre ele, o menu suspenso oferecerá também a opção “Abrir com...”, que elenca diversas possibilidades – embora a maioria delas nem sempre funcione.
Diante do exposto, uma boa ideia é instalar o freeware OPENWITH ENHANCED, que não tem uma interface propriamente dita, mas atua nos bastidores e substitui o recurso nativo do Windows. A partir daí, ao clicar em Abrir com > “Escolher programa padrão...” você verá diversas sugestões adicionais, exibidas em vermelho. Basta selecionar uma delas e uma nova janela se abre, direcionando-o para a página do desenvolvedor onde o arquivo de instalação se encontra disponível para download.

Observação: Caso você já tenha o programa sugerido no computador, mas ainda não o tenha instalado, é só escolher a opção respectiva para instalá-lo a partir do OpenWith Enhanced. Demais disso, a ferramenta permite desassociar extensões definidas por padrão, modificar os ícones respectivos, limpar a lista de opções e muito mais.

Passemos agora ao nosso humor (negro) de final de semana:




Bom f.d.s.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

SAIBA COMO ABRIR ARQUIVOS DESCONHECIDOS

SEXTA-FEIRA É O DIA EM QUE ATÉ A VIRTUDE PREVARICA.

Atire o primeiro mouse quem nunca clicou sobre um arquivo e se deparou com uma caixa de diálogo como a da figura ao lado, que é exibida sempre que o Windows não é capaz de associar o arquivo a algum aplicativo instalado no computador.

Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão, que vem depois do ponto (.EXE, .MPEG, .JPG, .HTML, .MP3, etc.) e designa o formato e o aplicativo com o qual o arquivo foi criado.

Embora possamos renomear praticamente qualquer arquivo, devemos tomar o cuidado de manter a extensão original, ou ele deixará de ser reconhecido até que a associação correta seja redefinida. Caso queira fazer um teste:

·        Dê um clique direito num ponto vazio do Desktop, aponte para Novo..., clique em Documento de texto e crie um arquivo com a extensão .TXT.
·        Abra o arquivo em questão, digite meia dúzia de palavras aleatórias, salve as alterações, feche, dê um clique direito sobre o ícone respectivo, selecione “Abrir com...” e veja que você poderá acessá-lo tanto com o Bloco de Notas quanto com o Wordpad.
·        Altere então a extensão para .MDB (ou outra qualquer que não remeta a aplicativos que você tenha no PC), dê duplo clique sobre o ícone e repare que a fatídica telinha irá se abrir.
·        Marque a Usar o serviço da Web para encontrar o programa correto, clique em OK e espere até que o WINDOWS FILE ASSOCIATION sugira o aplicativo adequado (no nosso exemplo, o OFFICE ACCESS).

A alternativa (Selecionar um programa numa lista de programas instalados) é um tanto “adivinhatória”. Se quiser explorá-la, desmarque a caixa de verificação “sempre usar o programa selecionado para abrir este tipo de arquivo”.

ObservaçãoCaso as solulções retro citadas não resolvam o seu problema de associação de extensões de arquivo, visite o site www.openwith.org/ para ter acesso a uma vasta gama de programas capazes de lidar com os mais diversos formatos, ou então recorra ao Media Convert – que é focado em padrões musicais, mas também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo.

Abraços a todos e até mais ler.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

MULTIMÍDIA, VLC MEDIA PLAYER e humor...

Sempre sobra algum perfume nas mãos de quem oferece flores.
Se você não se dá bem como Windows Media Player, não deixe de conhecer o VLC, que tem interface simples e intuitiva e é capaz de tocar praticamente qualquer coisa que você desejar.
O programinha suporta uma variedade respeitável de formatos de áudio e vídeo (.DivX, .OGG, .MP2, .MP3, .MP4, etc.) e reproduz tanto arquivos armazenados no seu HD quanto num pendrive ou câmera digital, mesmo que zipados.
Para mais detalhes e download, é só clicar aqui.

Passemos agora às piadinhas da semana e, em seguida, a algumas sacolas com ilustrações pra lá de criativas:

Um otorrino implantou num velho rico um microchip de última geração, que embora fosse do tamanho de uma cabeça de alfinete, restaurava 100% a capacidade auditiva do paciente.
Na semana seguinte, quando o macróbio voltou ao consultório para uma reavaliação, o médico perguntou:
- E então, o que o senhor achou?
- Uma beleza, doutor, agora sou capaz de ouvir até aproximação de frente fria!
- E sua família, o que disse?
- Eu não contei, doutor, mas já mudei meu testamento três vezes.

- Doutor, quando era solteira eu abortei seis vezes; agora que casei, não consigo engravidar.
- Seu caso é muito comum: você não reproduz em cativeiro.

- Doutor, o que eu faço com minhas tendências suicidas?
- Em primeiro lugar, pague a consulta.

- Doutor, soube que o Zé sofreu um acidente, como ele está?
- Bem, da cintura para baixo ele não teve nenhum arranhão.
- Puxa, que ótimo! E da cintura para cima?
- Não sei, ainda não trouxeram essa parte.

O psiquiatra para o paciente:
- Amigo, eu tenho duas notícias, uma boa, outra má.
O paciente:
Comece com a má, que eu me consolo com a boa.
Então tá. Acho que você tem fortes tendências homossexuais.
- Meu Deus, doutor! E qual e a boa notícia?
- A boa notícia é que acho você um gatinho! 




Bom f.d.s. a todos.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PDF - ADOBE READER X vs FOXIT

DEPOIS DA CHEGADA VEM SEMPRE A PARTIDA, PORQUE NÃO HÁ NADA SEM SEPARAÇÃO.

A capacidade de gerar arquivos preservando o conteúdo e a formatação dos documentos originais, independentemente do programa e da plataforma com os quais eles tenham sido criados, tornou o PDF extremamente popular, razão pela qual é imprescindível, atualmente, dispor de um programa capaz de manipular desse formato.
Embora a própria ADOBE (criadora do PDF) ofereça gratuitamente seu READER X (que trouxe uma porção de aprimoramentos em relação às versões anteriores), existem opções mais “leves” igualmente gratuitas  como é o caso do FOXIT READER, que além de rápido e fácil de usar, inclui uma variedade de ferramentas e recursos bastante interessantes (para saber mais, clique em Help e em User Manual).

Observação: Não há problema em manter dois ou mais leitores de PDF, embora somente um possa ser definido como padrão. Então, teste o FOXIT durante algum tempo e desinstale o ADOBE READER, se for o caso, somente quando se der por satisfeito.

Já para criar arquivos PDF, você tanto pode baixar e instalar freewares como o PDFCREATOR (dentre outras opções já analisadas aqui no Blog) quanto recorrer a serviços disponíveis “na nuvem”  experimente o PDFEscape, por exemplo, ou o Online-Convert.com, que não só converte arquivos de diversos formatos para o PDF, mas também manipula imagens, vídeos, documentos, e-books e arquivos de áudio.
Já para utilizar o conteúdo de um arquivo PDF onde as funções selecionar e copiar tenham sido bloqueadas e a cópia manual lhe pareça uma tarefa inviável (além de não permitir a inclusão de figuras e outros elementos que tais), experimente o www.ensode.net/pdf-crack.jsf, que cria uma versão desbloqueada do arquivo para você salvar em seu HD e edita como quiser. O serviço roda em qualquer navegador e suporta arquivos de até 5 MB. Basta fazer o upload a partir do formulário do site e aguardar a conclusão do processo (só não esqueça de marcar a caixinha ao lado de I accept the terms and conditions, como mostra a ilustração acima).

Tenham todos um ótimo dia.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

WINDOWS 7 - EXTENSÃO DE ARQUIVO / PROGRAMAS PADRÃO

Fale com delicadeza hoje; quando o amanhã chegar, você já estará habituado.

O termo arquivo (ou ficheiro, como se diz em Portugal) designa, no léxico da informática, um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão formada geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos.
De modo geral, podemos rebatizar a maioria dos arquivos como bem entendermos, mas o mesmo não se aplica à extensão, pois é com base nela que o sistema “sabe” quais aplicativos utilizar para manipular os ditos cujos.  

Observação: Quando damos um clique direito sobre o ícone de um arquivo e clicamos na opção Abrir com..., o sistema exibe as associações que ele reputa funcionais e nos permite explorar outras possibilidades, mas, ao fazer essas experiências, devemos desmarcar a caixinha de verificação ao lado de Sempre usar o programa selecionado para abrir esse tipo de arquivo, para que uma associação inadequada não impeça a abertura de arquivos daquele formato até que a associação correta não for redefinida.

Passando ao mote desta postagem, se você já migrou para o Windows 7, clique em Iniciar>Programas Padrão e explore as opções disponíveis. Em Definir os programas padrão, clique em Google Chrome, por exemplo, e configure-o para abrir todas as extensões e protocolos que ele for capaz de manipular (HTML, HTM, e por aí vai). Já em Alterar configurações de Reprodução Automática, você terá acesso a diversas possibilidades envolvendo arquivos de mídia (CDs, DVDs e outros) e poderá definir o comportamento do sistema em relação a cada um deles – reproduzir automaticamente, abri-los usando o Windows Explorer, executá-los com seu programa favorito ou mesmo não adotar ação alguma.
 
Observação: Caso você se depare com um arquivo “desconhecido” que o Windows não seja capaz de manipular, visite o site www.openwith.org/ para ter acesso a uma vasta gama de programas capazes de lidar com os mais diversos formatos. Se preferir, recorra ao Media Convert – que embora seja focado em padrões musicais, também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo.
 
Para configurar cada extensão a partir do próprio arquivo, dê um clique direito sobre o ícone respectivo, escolha a opção Abrir com..., clique em Escolher programa padrão e faça os ajustes desejados.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Plugin do JAVA, segurança e companhia

Ódio produz casamentos duradouros. O ódio não suporta a ideia de ver o outro voando livre, para longe... O ódio segura, para que o outro não seja feliz. O ódio gruda mais que amor. Porque o amor deixa o outro voar...

Plugins – igualmente conhecidos como add-ins ou add-ons – são programinhas que provêm recursos e funções adicionais a outros programas “maiores” (para saber mais, clique aqui), mas que também são tidos e havidos como os principais responsáveis pelas vulnerabilidades dos navegadores de Internet.
Por conta disso, a despeito de haver corrigido recentemente 29 vulnerabilidades e introduzido o recurso “click-to-play” na versão 17 do Firefox, a Mozilla deverá desabilitar todos os plug-ins do seu browser, com a possível exceção da versão atual do Flash Player (para mais detalhes, clique aqui), e tudo indica que será seguida pelos desenvolvedores dos principais navegadores atuais.
Um dos grandes responsáveis por essa iniciativa foi o Java – um dos alvos preferidos pela bandidagem virtual –, que a Oracle vem corrigindo em intervalos de tempo cada vez menores (sem lograr o êxito esperado, ao que tudo indica, já que o US-CERT recomendou recentemente a desativação desse plugin até novo aviso).
Falando na Oracle, é lamentável que ela insista em impingir CRAPWARES – como a barra de ferramentas do navegador e motor de busca do ASK.COM – no instalador do Java e de suas atualizações regulares. Se a gente não demarcar essas opções não solicitadas por ocasião da instalação ou atualização do plugin, será difícil removê-las a posteriori, coisa que, no mínimo, nos leva a questionar a confiabilidade dos produtos da empresa.
Barbas de molho, pessoal.  

quarta-feira, 13 de março de 2013

WINDOWS 7 - PROGRAMAS PADRÃO


Já vimos o que são “extensões” de arquivos, como associá-las aos respectivos aplicativos a partir da janela Abrir com... e o que fazer quando o Windows não consegue abrir um determinado arquivo (para mais detalhes, clique aqui). No post de hoje, abordaremos a opção Programas Padrão, presente no Windows 7, que pode ser convocada via menu Iniciar (basta clicar no comando correspondente).

Observação: O Windows vem configurado para ocultar as extensões comuns de arquivos (para evitar que usuários iniciantes façam alterações indevidas), mas é possível modificar esse ajuste pressionando as teclas Windows + E, clicando em Organizar/Opções de pasta/Modo de Exibição e desmarcando a opção Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos.

Enfim, indo direto ao ponto:
  • Definir os programas padrão permite-nos eleger qualquer programa da lista para manipular todos os arquivos e protocolos que ele suporta.
  • Associar um tipo de arquivo ou um protocolo a um programa, como o próprio nome indica, significa fazer associações específicas (basta escolher a opção e clicar em Alterar Programa na parte superior da tela).
  • Alterar configurações de Reprodução Automática permite-nos escolher o que fazer com arquivos de mídia – reproduzi-los automaticamente, abri-los usando o Windows Explorer, executá-los com algum aplicativo específico ou mesmo não adotar qualquer ação.
  • Em Definir Acesso a Programas e Padrões do Computador, modificamos aplicativos usados para determinadas atividades, como navegar na Web, enviar email, reproduzir arquivos de áudio e vídeo, por exemplo.
Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 24 de julho de 2012

MULTIPLIQUE SUAS PORTAS USB


Na pré-história dos PCs, adicionar um novo componente de hardware exigia intrincadas configurações de endereços IRQ e DMA que deixavam de cabelos em pé até os usuários mais experientes. Mais adiante, o Plug and Play (“conecte e use”, numa tradução livre) facilitou sobremaneira esse procedimento, mas o “pulo do gato” se deu mesmo com o advento do padrão USB, que além de permitir a conexão “a quente” de até 127 periféricos por porta, oferece taxas de transferência bem superiores às (hoje) jurássicas interfaces serial e paralela, além de ser capaz de alimentar carregadores, luzes, micro-ventiladores, aquecedores de xícaras de café e até pequenos refrigeradores para latinhas de cerveja ou refrigerante.

OBSERVAÇÃO: O USB 2.0 é quarenta vezes mais veloz que a versão 1.1 e continua sendo amplamente utilizado, embora PCs de última geração já disponibilizem o padrão 3.0, que alcança respeitáveis 4,8 Gbps e é capaz de fornecer energia para dispositivos que consomem até 0,9 Ampères (quase o dobro da capacidade da versão anterior).

O xis da questão é que a maioria dos PCs oferece portas USB em quantidade inferior ao número de dispositivos que utilizamos regularmente em nosso dia-a-dia (HD externo, pendrive, teclado, mouse etc.), e algumas delas ainda são de difícil acesso ou ficam próximas demais entre si, comprometendo a utilização da porta contígua
Para solucionar de vez esse “congestionamento”, visite o site www.newlink.com.br e conheça os Hubs USB 2.0 mini (acima, à esquerda) e fire (ao lado, à direita), que oferecem 4 e 7 portas e custam R$ 19,90 e R$ 29,90, respectivamente.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.  

segunda-feira, 25 de junho de 2012

NAVEGADORES, EXTENSÕES, PROBLEMAS & SOLUÇÕES

Ainda precisamos “comer muito feijão” para parear com o assim chamado primeiro mundo: segundo um estudo do Comitê Gestor da Internet, menos da metade dos lares tupiniquins dispõe de computadores, e desses, mais da metade continua na era da pedra lascada, digo, da conexão discada (nas áreas rurais, 90% dos usuários não têm conexão de espécie alguma). Mesmo assim, nas capitais e grandes centros urbanos a banda larga campeia solta, sendo raro alguém usar um PC sem ter acesso à Internet, o que outorga importância diferenciada aos navegadores de Internet.

Observação: O surgimento dos navegadores contribuiu de maneira decisiva para a popularização da Internet. As versões para Unix surgiram em 1991, mas foi o Netscape Navigator – lançado em 1994 e líder de mercado até 1997, quando foi desbancado pelo Internet Explorer 4 – o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites. Desde então, muita água rolou por debaixo da ponte, e o Firefox, que já foi a “pedra no sapato” do IE, hoje amarga uma modesta terceira posição em Terra Brasilis, onde o primeiro colocado atualmente é o Google Chrome (veja gráfico).

Ainda que cada desenvolvedor “puxe a brasa para a própria sardinha”, a escolha do browser tem mais a ver com as preferências pessoais do internauta do que com as características e funcionalidades dos programas, já que todos funcionam de maneira satisfatória, atualmente, e oferecem suporte a uma vasta gama de “extensões” (também chamadas de plug-ins, add-ons ou snap-ins), que ampliam seus recursos ou acrescentam novos elementos (há cerca de um ano, o Chrome já disponibilizava mais de 5.000 delas).

Observação: Experimente o Pocket (funciona em qualquer browser) para adicionar fotos, imagens, vídeos e outros conteúdo da web a uma lista de coisas para ler depois, e o TinEye.com para obter informações detalhadas sobre qualquer foto (há extensões para os principais navegadores e franquia para até 50 buscas por dia).

Note que o acréscimo desmedido de penduricalhos acarreta lentidão e propicia incompatibilidades que, em situações extremas, podem comprometer a estabilidade do sistema como um todo. Em sendo o caso, abra seu navegador no “modo seguro” (para que extensões e outros elementos adicionais não sejam carregados) e navegue normalmente por algum tempo. Se tudo correr bem, ative uma extensão por vez, reinicie o programa e navegue por mais algum tempo, até identificar o add-on problemático.

ObservaçãoPara executar o browser no “modo seguro”, clique em Iniciar > Executar (caso seu Windows 7 não o exiba o comando em questão, clique aqui para saber como proceder) e digite iexplore -extoff para o IE e chrome.exe -incógnito – para o Chrome. Note ainda que este último dispõe ainda de um modo de diagnóstico integrado; para acessá-lo, digite chrome.exe -diagnostics no menu Executar.

Usar o servidor DNS do seu provedor de banda larga nem sempre é a melhor solução, e suas opções não se restringem ao OpenDNS. Para descobrir qual o servidor mais rápido para você, rode o DNSBenchmark (clique em Run benchmark, na aba Nameservers, e confira os resultados na aba Conclusions).
Note que nem sempre é fácil diagnosticar e solucionar problemas com seu navegador, já que pode ser necessário analisar uma vasta gama de fatores. Se você utiliza Chrome, os add-ons IPAddress and Domain Information e Networkand Internet Tools podem ser uma mão na roda, e com o UserAgent Switcher você “disfarça” seu navegador e dribla sites que insistem no uso de programas ou versões específicas.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Extensões de arquivo e maridos...

Tradicionalmente, o Windows tem o hábito de ocultar as extensões de arquivos conhecidos, mas a prudência recomenda forçar sua exibição: no XP, abra o Windows Explorer, clique em Ferramentas/Opções de Pastas/Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”. Já no Seven, você encontrará essa opção clicando em Organizar
/Opções de pasta e pesquisa, na aba Modo de Exibição.
Vale lembrar que essa reconfiguração exige dos usuários do XP o cuidado de manter as extensões originais dos arquivos renomeados. Para facilitar, selecione o arquivo desejado e pressione F2 (dessa forma, o arquivo poderá ser renomeado sem que sua extensão original seja afetada). Já os usuários do Seven não têm com que se preocupar: um clique direito sobre o arquivo desejado seguido da opção Renomear seleciona apenas o nome do arquivo; a extensão fica de fora da edição e, portanto, livre de alterações acidentais.
Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana:

Enquanto criava os maridos, Deus prometeu às mulheres que eles seriam bonitos, inteligentes, compreensivos, obedientes e carinhosos, e que poderiam ser encontrados em todos os cantos do mundo. E aí fez a Terra redonda...

Bom f.d.s. a todos e até mais ler. 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Inutilitários, arquivos, extensões e outros que tais...



O consumo de recursos de um sistema computacional aumenta na razão direta do número de aplicativos, motivo pelo qual devemos fugir dos “inutilitários” como o Diabo da Cruz. Aliás, algumas suítes de manutenção identificam e sugerem a desativação – ou desinstalação, conforme o caso – de processos e serviços desnecessários e aplicativos raramente utilizados, mas isso já e outra história e fica para outra vez.
É importante ter em mente que o simples fato de determinado programinha ser gratuito não justifica sua instalação – a menos, evidentemente, que ele venha a ter alguma serventia. E o mesmo se aplica a softwares pagos, como é o caso da suíte MS Office: se você não trabalha com planilhas, pode dispensar o Excel; se não cria apresentações, não precisa do PowerPoint, e assim por diante (até porque o site https://viewer.zoho.com/home.do permite visualizar arquivos .PPS, .PPT, .XLS, .XLSX, .DOC, .DOCX, PPTX, ODT, ODS, ODP, SXW, SXC, SXI, WPD, PDF, RTF, TXT, HTML, CSV, TSV, etc.).

Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos.

Se você não consegue abrir um arquivo, é porque seu sistema não é capaz de associá-lo ao programa com o qual ele foi criado. A janelinha “Abrir com” permite algumas experiências, mas se a extensão não lhe for familiar, o melhor é pesquisar no Google ou no site www.openwith.org/. Depois de descobrir a que a extensão misteriosa se refere, instale o aplicativo necessário para manipulá-la ou recorra ao Media Convert para converter o arquivo a um formato mais “palatável”.   

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dicas sobre imagens...

Toda imagem digital é formada por pontos (pixels); quanto maior o número de pontos, maior a “resolução” (expressa em “dpi”, sigla de DOTS PER INCH) e melhor a qualidade da imagem. Por outro lado, resoluções elevadas “inflam” os arquivos e nem sempre oferecem ganhos sensíveis de qualidade – a não ser quando se pretende criar cópias impressas.
Considerando que existem diversos formatos para salvar arquivos de imagens, convém escolher o mais adequado à luz da aplicação pretendida. O bitmap (BMP), por exemplo, oferece excelente resolução – já que não utiliza compressão –, mas gera arquivos gigantescos. Para visualizar imagens no PC, enviá-las por e-mail ou publicá-las na Web, melhor usar o popular JPEG, que produz arquivos bem menores e permite ajustar o fator de compressão de maneira a alcançar um meio-termo entre resolução e tamanho.

Observação: Fique atento a esse detalhe se você costuma postar fotos no Blog. Arquivos pesados demoram a carregar e testam a paciência dos visitantes (especialmente dos que ainda amargam a anacrônica conexão discada). A título de ilustração (desculpe o trocadilho), o tamanho da imagem que decora esta postagem é 148 KB no formato BMP e apenas 10 KB no JPEG.

O Paint pode não ser o melhor editor de imagens do mercado, mas é gratuito, já vem instalado com o Windows e permite converter arquivos facilemente (basta abri-los com o programinha, clicar no menu Arquivo, em Salvar como... e escolher a opção desejada).
Amanhã a gente continua; abraços e até mais ler.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ícones, extensões de arquivos e outros que tais...

No léxico da TI, o termo “arquivo” (ou ficheiro, como se diz em Portugal) designa um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão – que geralmente é composta por três ou quatro caracteres alfanuméricos (TXT, MP3, HTML, etc.). O nome pode ser modificado conforme o gosto do freguês, mas o mesmo não se aplica à extensão, que além de dar uma idéia do que o arquivo contém, também remete ao aplicativo com o qual o dito cujo foi criado. Essa restrição existe porque o sistema precisa saber que um arquivo JPG é uma imagem e que um TXT é um arquivo de texto, por exemplo. O Windows é capaz de reconhecer nativamente uma porção de extensões e, por padrão, oculta as de arquivos conhecidos, mas, por questões de segurança, convém você forçar a exibição: no XP, abra o Windows Explorer (ou a pasta Meus Documentos), clique em Ferramentas > Opções de Pastas > Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”. A partir daí, sempre que renomear um arquivo, tenha o cuidado de manter sua extensão.
Pode acontecer de você receber um arquivo (ou baixá-lo pela Internet) e o Windows não conseguir abri-lo. Nesse caso, será exibida uma mensagem de erro ou uma telinha com diversas opções – mas é provável que nenhuma delas funcione, já que isso geralmente ocorre quando o computador não dispõe do software adequado. Para piorar, o ícone do arquivo em questão costuma ser o de uma paginazinha em branco, já que o sistema não foi capaz de associá-lo ao programa e, portanto, de exibir o ícone correspondente (que facilitaria sua identificação).

Observação: A janelinha “Abrir com” – exibida quando você dá um clique direito sobre o arquivo, pousa o mouse sobre a opção de mesmo nome e seleciona “Escolher programa...” – não só indica as associações que o sistema reputa funcionais, mas também permite explorar outras possibilidades. No entanto, ao fazer essas experiências, desmarque a caixinha de verificação ao lado de “Sempre usar o programa selecionado para abrir esse tipo de arquivo”, ou a associação inadequada impedirá a abertura do arquivo até que você refaça os passos, defina a opção correta e remarque a caixinha.

O jeito então é pesquisar no Google ou diretamente no site www.openwith.org/, que oferece uma vasta lista de extensões e de programas capazes de lidar com elas. Dependendo do caso, depois de descobrir a que se refere o formato desconhecido, você pode usar o Media Convert (http://media-converter.com/conversor/) para convertê-lo em algo mais “palatável” – embora ele seja focado em padrões musicais, também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo. Basta fazer upload e escolher a nova extensão.
Note ainda que, em determinados casos, é possível abrir arquivos com programas diferentes dos que foram usados para sua criação: um arquivo TXT aberto no MS-Word, por exemplo, poderá ser submetido ao corretor ortográfico-gramatical.
Amanhã a gente continua. Um ótimo dia a todos e até lá.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

IETOYS

Mesmo que já não reine absoluto como até alguns anos atrás – e venha perdendo espaço para a concorrência a cada dia –, o MS Internet Explorer continua sendo o browser mais utilizado em todo o mundo (com mais usuários do que todos os demais navegadores somados).
Infelizmente, o IE9 não é compatível com o XP (que ainda é a versão mais popular do Windows), de maneira que quem não atualizou o sistema – como é o meu caso – tem que ficar com o IE8 ou buscar opções fora do Planeta Microsoft.
Passando ao mote desta postagem, quem continua fiel ao velho IE pode obter diversos recursos adicionais com a coleção de extensões disponível em www.bayden.com/ietoys, que permite visualizar o código fonte das páginas, suprimir imagens (para salvar ou imprimir as webpages) ou copiá-las quando o clique direito não funcionar, além de pesquisar termos desconhecidos na Wikipédia, corrigir links quebrados e muito mais.
O download é rápido (são apenas 123 Kb) e a instalação consiste apenas em aceitar o contrato, avançar pelas telas, marcar as opções desejadas e, ao final, encerrar e reabrir o IE. Feito isso, ao acionar o botão direito do mouse, você verá os novos recursos no menu de contexto – que variam conforme a página visitada e a seleção pré-definida.
Só não deixe de analisar cuidadosamente cada opção que você pretende adicionar ou suprimir, pois a instalação não cria um atalho no menu Iniciar e nem gera qualquer interface (para modificar as configurações, só reinstalando o IETOYS).
Um ótimo dia a todos e até mais ler.  

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Browsers e complementos

No finalzinho do século passado, o lançamento do Netscape Navigator – que consagrou a expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web – foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”, e atualmente um PC desconectado é tão útil (ou inútil) quanto um quinto artelho. No entanto, além de ser o “portal de entrada” para o mundo maravilhoso da Grande Rede, o browser também funciona como “área de desembarque” para um vasto leque de programinhas maliciosos. Então, como a gente vem sempre relembrando aqui no Blog, tão importante quanto dispor de um arsenal de segurança responsável é manter o sistema e demais aplicativos atualizados – e como o navegador é o programa mais intimamente ligado à Internet, é natural que mereça atenção especial. Quem usa o IE só precisa rodar o Windows Update para receber regularmente os patches de segurança, mas usuários de softwares concorrentes (como o Firefox e o Chrome, dentre outras opções populares) devem se certificar de que suas versões estejam devidamente atualizadas.
Além das tradicionais brechas dos navegadores, os complementos – plug-ins ou extensões que servem para ampliar suas funções e adicionar elementos úteis – também são visados pela bandidagem, razão pela qual é preciso tomar muito cuidado com esses programinhas, especialmente se obtidos via download.
No IE, clique em Ferramentas e em Gerenciar Complementos; em Tipos de Complemento, clique em “Barras de Ferramentas e Extensões” e navegue pelas opções oferecidas na caixa “Mostrar” (Todos os complementos, Complementos carregados, Executar sem permissão, e Controles baixados).
Você pode desabilitar plug-ins desconhecidos ou que tenham sido instalados sem sua permissão expressa selecionando a opção “Todos os complementos”, dando um clique direito sobre o complemento desejado e clicando em Desabilitar (repita a ação para cada complemento que queira desabilitar e, quando terminar, clique em Fechar).

Observação: É possível que a ausência de determinados plug-ins acarrete problemas ao navegador e/ou impeça que algumas páginas da Web sejam exibidas corretamente. Embora o quadro seja facilmente reversível (basta dar um clique direito sobre o plug-in desabilitado e escolher “Habilitar”), clique em Mais Informações e/ou faça uma busca no Google antes de desabilitar qualquer complemento. E se precisar rodar o IE sem complementos (situação contemplada no post Navegação Encalhada, publicado dias atrás) clique em Iniciar > Todos os Programas > Acessórios > Ferramentas do Sistema > Internet Explorer (Sem Complementos), e eles permanecerão desabilitados até que você reinicie o navegador normalmente.

Controles ActiveX que você tenha baixado e instalado podem ser removidos, ao passo que os pré-instalados só podem ser desabilitados. Em qualquer caso, basta seguir os passos anteriormente sugeridos e, na caixa “Mostrar”, selecionar “Controles baixados”, escolher a opção desejada e o comando respectivo (antes, porém, não deixe de clicar em Mais Informações). Na hipótese de não conseguir removê-los dessa maneira, vale tentar desinstalá-los pelo Painel de Controle.
No Firefox, a recomendação dos especialistas é no sentido de somente instalar plug-ins de sites confiáveis (clique em Preferências > Segurança para ser avisado quando sites tentarem instalar complementos). Já o Google Chrome exibe um aviso sempre que um site tiver conteúdo “não seguro” (e pergunta se você deseja carregar somente dados seguros; para rever esses ajustes, clique no ícone de uma ferramenta, no canto superior direito da tela, e então clique em Opções e em Configurações avançadas). No Safari, em Preferências > Segurança, você pode decidir se deseja ativar Java, pop-ups ou plug-ins. Para rever os plug-ins, clique em Ajuda > Instalar plug-ins; para remover um deles, feche o navegador, abra a pasta Library/Internet Plug-ins/ e remover os itens indesejados.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Website Blocker

Browsers atuais oferecem diversas extensões que acrescentam inúmeros recursos e funcionalidades – para usuários do Google Chrome, elas são mais de 5.000 (todas gratuitas e com instalação instantânea).
Se você é dispersivo no trabalho, por exemplo, ou tem filhos pequenos para os quais deseja bloquear o acesso a determinados sites, o Website Blocker é uma mão na roda. É só fazer o download para impedir o acesso a páginas pré-definidas, gerenciar o tempo de bloqueio e até configurar a exibição de mensagens tipo “você não deve acessar essa página enquanto estuda”, “volte ao trabalho”, ou coisa parecida.
O Website Blocker é em inglês, mas basta conhecer os rudimentos do idioma para poder utilizá-lo sem dificuldades. Caso queira conhecer essa e outras extensões disponíveis para o CHROME, clique aqui.

Uma ótima Semana Santa a todos e até amamhã, se Deus quiser.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Chrome e humor de sexta-feira

Quem utiliza o IE está acostumado a recorrer ao Histórico de Navegação para revisitar páginas acessadas recentemente (ainda que, do ponto de vista da segurança, o ideal seja salvar as webpages preferidas nos Favoritos e configurar o navegador para excluir o histórico ao final de cada sessão). No Chrome, todavia, esse recurso é bem espartano - uma escolha deliberada do Google, que em vez de entupir o browser de recursos, optou pela leveza. No entanto, é possível reverter o quadro com a adição do History 2 (que permite filtrar as páginas, alterar o modo de exibição, e por aí vai).

Conforme navegamos na Web ou recorremos a um motor de busca para localizar referências a assuntos específicos, estamos sujeitos a uma vasta gama de informações que podem facilmente desviar nossa atenção. Então, quando não dispomos de tempo para “andar em círculos”, a despeito de podermos acessar as páginas posteriormente – via Opções > “Abrir novamente as páginas abertas na última vez” –, a extensão Fresh Start para o Chrome é bem mais completa, pois não só permite gravar várias sessões e carregá-las a qualquer tempo, como também separá-las conforme o assunto.

Passemos agora à piadinha da vez:

Foi inaugurada uma loja chamada “LOJA DE MARIDOS”. Na entrada, as clientes recebem as seguintes instruções:

"Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ! São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe, mas só é possível comprar um marido ou subir para o próximo andar – ou seja, você não pode descer, a não ser para deixar a loja”.

Assim, quando certa dama foi até a Loja para escolher um marido, viu os seguintes dizeres na porta do 1º andar: “Aqui, todos os homens tem bons empregos.” No 2º andar, o cartaz dizia: “Aqui, os homens tem bons empregos e adoram crianças”; no 3º: “Aqui, os homens têm ótimos empregos, adoram crianças e são todos bonitões”; no 4º: “Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e ajudam nos afazeres domésticos”.
- Ai, meu Deus - disse a mulher, mas continuou subindo.
No 5º andar, o cartaz dizia: “Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, ajudam nos afazeres domésticos e ainda são extremamente românticos".
Ela vacilou, mas subiu até o 6º andar, onde encontrou o seguinte aviso:
"Você é a visitante número 31.456.012 neste andar. Não existem homens à venda aqui. Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar. Obrigado por visitar a Loja de Maridos.”

Dias depois, do outro lado da rua, foi inaugurada a “LOJA DAS ESPOSAS”, também com seis andares e regulamentos idênticos. No 1º andar, o cartaz dizia: “Mulheres que adoram sexo”; no 2º, “Mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas”; no 3º, “Mulheres que adoram fazer sexo, são muito bonitas e muito ricas”.
Os Andares 4, 5 e 6 nunca foram visitados; afinal, os homens sabem o que querem.

Bom final de semana a todos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Lentidão (final) e humor de sexta-feira

Quando você precisar baixar algum arquivo volumoso, assegure-se de que não haja outros programas (como o seu antivírus, o Adobe Reader ou o Windows Update, dentre outros) fazendo download de atualizações. Nesse caso, o melhor é programar as atualizações para um horário com menos tráfego na internet ou quando seu computador estiver ocioso.
Já para baixar vários arquivos ao mesmo tempo, clique em Iniciar > Executar, digite “regedit” (sem as aspas), navegue até HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CCurrenteVersion\Internet Settings, dê duplo clique em MaxConnectionsPerServer e MaxConnectionPer1_0Server e, no painel da direita, selecione Decimal, ajuste todos para 10 e reinicie o computador.
Programas P2P (de compartilhamento de arquivos), quando em execução, recebem e enviam automaticamente arquivos de/para outros usuários, podendo acarretar morosidade no acesso a websites e outras tarefas baseadas na Web; nesse caso, convém fechar esse tipo de programa, pois, dependendo da fila de arquivos, ele pode consumir boa parte da sua largura de banda.
Às vezes, pequenas mudanças de hábito podem resultar num aumento expressivo de desempenho. Dentre outras coisas, evite rodar vários programas simultaneamente durante a navegação e abrir múltiplas janelas do browser (em vez disse, use as abas). Limite também a quantidade de add-ons ao mínimo indispensável (diversos programas que você baixa da Web embutem barras de ferramentas adicionais e outras firulas que você dificilmente irá utilizar, mas irá levar de brinde se não desmarcar as caixas respectivas no momento da instalação).
Para encerrar, uma dica interessante – recomendada para usuários avançados – é alterar os endereços DNS (Domain Name Service) nas configurações de rede do sistema operacional. Para mais detalhes, clique aqui.

Passemos agora à nossa tradicional piadinha:

UM CASAL DE VELHINHOS ESTÁ DEITADO NA CAMA, E A ESPOSA NÃO ESTÁ SATISFEITA COM A DISTÂNCIA QUE HÁ ENTRE ELES:

- QUANDO ÉRAMOS JOVENS, VOCÊ COSTUMAVA SEGURAR A MINHA MÃO NA CAMA.
O VELHINHO HESITA E, DEPOIS DE UM BREVE MOMENTO, ESTICA O BRAÇO E SEGURA A MÃO DELA..
- QUANDO ÉRAMOS JOVENS, VOCÊ COSTUMAVA FICAR BEM PERTINHO DE MIM.
ELE SE VIRA COM DIFICULDADE E SE ACONCHEGA PERTO DELA:
- QUANDO ÉRAMOS JOVENS, VOCÊ COSTUMAVA MORDER MINHA ORELHA...
ELE DÁ UM LONGO SUSPIRO, JOGA A COBERTA DE LADO E SAI DA CAMA. OFENDIDA, ELA GRITA:
- AONDE VOCÊ VAI?
- VOU BUSCAR A DENTADURA, PORRA!

Bom final de semana a todos.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Extensões de arquivos

O termo “arquivo”, no âmbito da Informática, designa qualquer conjunto de informações identificadas por um nome e uma extensão – a parte que fica depois do ponto, composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos (EXE, MPEG, JPG, HTML, MP3, etc.), que remete ao formato do arquivo e aplicativo com qual ele foi criado. Mesmo em suas versões mais recentes, o Windows oculta as extensões dos arquivos conhecidos (aqueles que podem ser manipulados pelo próprio sistema ou por aplicativos já instalados no computador), visando prevenir problemas na hora que um usuário menos experiente resolva renomear um arquivo qualquer. No entanto, por diversas razões (inclusive de segurança), convém modificar esse ajuste para forçar o sistema a exibir as extensões dos arquivos.
Para tanto, no XP, abra o Windows Explorer (ou a pasta Meus Documentos), clique em Ferramentas > Opções de Pastas > Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarque a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”.
Note que, sempre que você for renomear um arquivo após essa reconfiguração, terá de tomar o cuidado manter a extensão respectiva. Para facilitar o processo, experimente selecionar o arquivo desejado e pressionar a tecla F2 (dessa forma, você pode dar um novo nome ao arquivo sem que sua extensão original seja alterada).
Um ótimo dia a todos e até a próxima.

EM TEMPO: A despeito da pífia repercussão do post de ontem e do fato de amanhã ser feriado em São Paulo, o "expediente" aqui no Blog será normal.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Arquivos e extensões

Quem leu nosso “Dicionário de Informatiquês” (volume nº 14 da CGFI) sabe que “arquivo”, no âmbito da Informática, conceitua qualquer conjunto de informações armazenadas no disco rígido (ou em mídias removíveis) e identificadas por um nome e uma extensão que determina sua natureza.
O nome dos arquivos é dividido em duas partes, sendo que a extensão - a parte que fica depois do ponto e é composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos (EXE, MPEG, JPG, HTML, MP3, etc.) - define o formato do arquivo e o aplicativo com qual ele foi criado.
Por padrão, o XP esconde as extensões mais comuns, mas você pode (deve, melhor dizendo) modificar essa configuração abrindo o Windows Explorer (ou a pasta Meus Documentos), clicando em Ferramentas > Opções de Pastas > Modo de Exibição, e, no campo das configurações avançadas, desmarcando a opção “Ocultar as extensões dos tipos de arquivo conhecidos”.
Via de regra, basta dar duplo clique sobre um arquivo qualquer para o Windows abri-lo com o programa adequado (DOC com o Word, JPG com um editor de imagens, e assim por diante), mas você pode dar um clique com o botão direito e selecionar a opção Abrir com..., que oferece diversas opções, como abrir um arquivo DOC com o WordPad, por exemplo (note que, conforme a versão do seu sistema, talvez seja preciso manter a tecla Shift pressionada).

Embora o Windows associe automaticamente as extensões aos respectivos aplicativos, há casos em o usuário não dispõe do software em questão - e nem faz idéia de qual programa pode ser utilizado para abri-lo. Nessa situação, o livrinho anteriormente mencionado pode ajudá-lo, mas, na falta dele, o site www.openwith.org/ oferece uma lista de extensões e programas gratuitos capazes de lidar com elas.

Depois de descobrir a que se refere o formato desconhecido, você pode recorrer ao Media Convert (http://media-converter.com/conversor/) para convertê-lo em algo mais “palatável” - embora ele seja focado em padrões musicais, também serve para transmutar praticamente qualquer tipo de arquivo (basta fazer upload e escolher a nova extensão).
Tenham todos um ótimo dia.