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sexta-feira, 11 de julho de 2025

SALVE-SE QUEM PUDER (CONCLUSÃO)

PODES ENGANAR OS OUTROS DE LONGE, MAS, DE PERTO, SÓ A TI MESMO.

 

Janja começou a seguir Lula nos anos 1990, na esteira das "caravanas da cidadania" lideradas pelo petista. A amizade ganhou força em 2011, quando ela o convenceu a fazer uma palestra no Rio, e a busca ficou mais fácil em 2018, quando ela se instalou no acampamento montado nas imediações do prédio em que o então presidiário mais famoso do Brasil cumpria pena. 

 

As visitas conjugais se amiudaram e, em 2022, a namorada do ex-presidiário virou primeira-dama — parecendo acreditar que quem vota num candidato elege um casal. No dia da posse, segurando a cadela Resistência, Janja subiu a rampa do Planalto antes do marido, e atribuiu a cena sem precedentes à necessidade de comandar o último ensaio para a entrega da faixa por um grupo de "representantes do povo brasileiro" escolhido por ela própria.

 

No início do terceiro mandato de Lula, Janja apareceu para uma entrevista à TV Globo vestindo um terninho branco abotoado sobre uma blusa roxa e carregando o que parecia um livro com mais de mil páginas — que, como ela própria esclareceu, era a lista do patrimônio da residência presidencial. "Vou mostrar como este lugar foi entregue para a gente", ameaçou. Em seguida, culpou o primeiro casal anterior por diversos estragos — de mesas avariadas a rasgos no revestimento de poltronas e focos de infiltração no teto. Ao longo da conversa, escancarou defeitos de fabricação que, somados, identificavam uma genuína alpinista social prenhe de deslumbramento.

 

Janja ocupa o gabinete do Palácio do Planalto que Michelle "Micheque" Bolsonaro ocupou de 2019 a 2022. Em seus tempos de primeira-dama, Marisa Letícia exigiu uma sala, mas nunca se soube o que fez nela, em 8 anos no posto, alguém que somou quatro declarações públicas. Sabe-se que deixava a sala no final da tarde, entrava sem bater no gabinete do marido e, com ou sem testemunhas por perto, comunicava que era hora de voltar para casa.

 

A agenda e o número de funcionários à disposição Janja são mantidos em sigilo, mas sabe-se que, ali, a exigente primeira-dama planeja contratações e demissões, compras de todo tipos e a próxima viagem do primeiro-casal, bem como transforma em adversário quem atravessa seu caminho — como Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, que, no início de 2023, impediu a compra de uma mesa para o Alvorada, no valor de R$ 200 mil e vazou para imprensa que o sofá e a cama de casal custaram R$ 65 mil e R$ 42 mil, respectivamente.

 

Em Washington, Janja se meteu entre Lula e Joe Biden na hora da foto. Na índia, desembarcou ao lado do marido, juntou as palmas das mãos, recitou “namastê” e avisou que, se ninguém a segurasse, sairia dançando — mas apagou o vídeo quando foi lembrada de que tanta animação destoava das inundações devastadoras no Rio Grande do Sul. Em Delhi, de mãos dadas com Lula, invadiu a área em que os membros do G20 seriam fotografados com o primeiro-ministro Narendra Modi — e estava caprichando na pose quando foi gentilmente convidada a se retirar. "Lula não largava minha mão", justificou.

 

Em maio de 2023, a rainha-consorte contratou três chefs para comandar a cozinha do Alvorada. Sua impaciência com subordinados transborda até com câmeras por perto — como na reinauguração do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, quando confiscou um microfone para repreender a funcionária do cerimonial: "Segura um pouco, que ele nem entregou a faixa".

 

No coração do poder, Janja se sente tão à vontade quanto deputado em sexto mandato. Invade reuniões ministeriais sem pedir licença, dá bronca em quem irrita Lula com más notícias, nomeia e demite. Com Lula o marido retido em Brasília por conta da posse do ministro Barroso na presidência do STF, ela visitou a região gaúcha alagada pela tragédia e prometeu socorro aos flagelados e ajuda aos desvalidos. 

 

Ao virar capa de revista, deixou claro que o que antes parecia difícil de engolir se tornara intragável. Na sessão de fotos de Bob Wolfenson, usou seis trajes concebidos por estilistas brasileiros dos quais é cliente. "Compro o que eles fazem porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira", justificou. Entre outras declarações, informou que continuará palpitando sobre o que lhe der na telha: "Não é porque sou mulher do presidente que vou falar só de batom". Mas reafirmou sua antiga paixão por cremes para os cabelos, cosméticos, roupas e sapatos — como os da grife Hermès, avaliados em cerca de R$ 8,5 mil.

 

Depois de Lula, das roupas de grife e dos sapatos caríssimos, o que Janja mais ama são as viagens no avião presidencial. Só nos dez primeiros meses de governo, visitou 19 países, hospedando-se nos melhores hotéis, com diárias de fazer corar bilionários da Forbes. Também cabe a ela conferir a lista de integrantes das comitivas — que ultrapassam 300 felizardos. Chegou até a pedir ao marido uma aeronave nova, com banheiro, cama de casal e maior autonomia de voo. 

 

Observação: Durante sua primeira gestão Lula aposentou o Boeing 707 usado desde 1986 e comprou um Airbus A319CJ (vulgo Aerolula) por US$ 56,7 milhões — mais US$ 13,5 milhões para incluir uma suíte presidencial. A aeronave tem vida útil até 2033, mas cogita-se equipar um dos Airbus A330 herdados da gestão Bolsonaro com uma suíte de casal, banheiro com chuveiro, escritório, sala de reuniões e 100 poltronas para acomodar a comitiva presidencial e os jornalistas. Conforto é prioridade para a primeira-dama, como ele deixou claro ao renovar a mobília do Alvorada.


A vida que Janja teria pedido a Deus se acreditasse Nele fica ainda mais ensolarada quando a mídia amplifica seus poderes. O jornal francês Le Monde chegou a qualificá-la como "vice-presidente de fato" — uma ascensão e tanto para quem nasceu em União da Vitória (PR), numa família "reacionária e conservadora", que reprovou sua filiação ao PT em 1983, quando ela tinha 17 anos. Em 1986 foi, contratada pela liderança do partido na Assembleia Legislativa do Paraná. Em 2005, já no primeiro mandato de Lula, virou "socióloga de campo" em Itaipu — sem concurso. Ao deixar o emprego para se dedicar em tempo integral ao vidão de primeira-dama, embolsava R$ 20 mil mensais.

 

Primeiras-damas não têm mandato por voto popular nem ocupam qualquer cargo ou função na esfera administrativa. No entanto, com o aval de Lula, a atual segue cumprindo uma agenda própria de encontros e reuniões. Em setembro de 2023, representou Lula (que se recuperava de uma cirurgia no quadril) em compromissos no Vale do Taquari (RS). Era esperado que o vice. Geraldo Alckmin, o fizesse, mas Janja ocupou o posto informalmente.

 

Se não fosse prisioneira do deslumbramento, Janja poderia administrar com competência programas sociais, como fizeram suas antecessoras. Valorizasse a discrição, poderia tocar projetos específicos — qualquer comparação com Ruth Cardoso seria um insulto à memória da ex-primeira-dama. Mas ela parece vocacionada a se intrometer em tudo, e acaba não fazendo nada. Suas atitudes lembram as de Eva Perón (1919-1952), com quem ela disse se identificar. Evita — como ficou conhecida a primeira-dama no regime populista de Juan Perón — atuou como ministra de fato do Trabalho e da Saúde durante o governo do marido, mas o protagonismo de Janja reflete o deseja de ampliar sua influência com base apenas no vínculo conjugal. 

 

"Minhas conversas com o presidente são em casa, no dia a dia, e nos fins de semana, tomando uma cervejinha. Ele me ouve com muita atenção", garante a doutora em tudo. Durante um jantar oficial na China com Xi Jinping, quebrou o protocolo ao pedir a palavra para criticar algoritmos de uma rede social. A situação foi constrangedora, mas ela não se deu por achada: "Não há protocolo que me faça calar, recitou madame — e Lula não viu nada de mais. À semelhança de Hillary Clinton e Cristina Kirchner, Janja parece ambicionar mais e mais poder — talvez até o Palácio do Planalto se o marido não disputar a reeleição, optando por ser a "eminência parda" num eventual governo dela.

 

Com seus carros blindados, seguranças vergados sob o peso de armas automáticas, cartões de crédito com sigilo centenário e diárias de hotel no exterior que se aproximam dos R$ 40 mil, Lula e Dilma representam a caricatura do milionário brasileiro subdesenvolvido. Levam vidas de paxá a custa dos impostos que nós pagamos ao abastecer o carro ou comprar uma dúzia de ovos. Neste Brasil às avessas, o governo soca mais impostos na economia em vez de cortar despesas, e promete que os ricos pagarão a conta. Mais uma vez, a safadeza se repete: o dinheiro "tirado dos ricos" vai para as burras do Estado, e não há ninguém mais rico que o Estado nesta republiqueta de bananas.

 

O padrão de vida de Lula, de Janja e de quem mais mama nas tetas do Tesouro não será afetado pelo aumento do IOF. Magistrados e castas do funcionalismo continuarão recebendo salários de R$ 100 mil ou 200 mil mensais, enquanto o povo paga mais caro pelo crédito, perde o emprego, enfim, toma na tarraqueta com mais um "Plano Caracu" — em que o governo entra com a "cara" e o povo com... o resto.  

 

Se imposto eliminasse a pobreza, não haveria pobres no Brasil. Ao jogar os pobres contra os ricos. Lula, Janja e a extrema esquerda requentam a velha "guerra de classes". É a velha cantilena de sempre: o pobre só é pobre porque existe o rico, e o rico só é rico porque tira dinheiro do pobre. Mas "acabar com os ricos" não soluciona o problema dos pobres. Lula promove hoje o maior programa de concentração de renda do mundo — enriquecendo o Estado — e o maior programa de perpetuação da miséria — o Bolsa Família, com 54 milhões de dependentes. Fala em políticas sociais e opção pelos pobres, mas a única opção que faz é por si mesmo e por seus apaniguados. 

 

Resumo da ópera: Enquanto Janja viaja sozinha para a Rússia num avião da FAB com capacidade para 200 passageiros, ostentando bolsas e acessórios de preços estratosféricos, Lula não sabe há mais de 40 anos o que é a fila no SUS, no transporte público, ou o valor da conta de luz. Juntos, forma um casal podre de rico, como os que aparecem na revista Caras, exibindo a mesa do café da manhã em suas mansões cinematográficas, símbolo perfeito de um país virado do avesso.

Triste Brasil.

quarta-feira, 30 de abril de 2025

WINDOWS 10 — UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL

OS POLÍTICOS SÃO A MENTIRA LEGITIMADA PELA VOTO POPULAR.

Quatro meses depois de anunciar o lançamento do Windows 11 e informar que o Windows 10 deixaria de receber suporte em 14 de outubro de 2025, a Microsoft começou a distribuir o upgrade para a versão pronta e acabada do novo sistema para usuários que rodassem o Ten em máquinas "elegíveis" ou que se dispusessem a comprar um computador novo, que viria com o Win11 pré-instalado ou poderia ser atualizado via Windows Update pelo próprio usuário.

Naquela ocasião, a empresa estimava que todos os aparelhos compatíveis estariam rodando o Win11 em meados de 2022, mas faltou combinar com os russos: o Win10 velho de guerra continua firme e forte, com 68% da preferência dos usuários, enquanto seu sucessor contabiliza 27%, e as versões 8.1, 7, Vista e XP somam 4,5%.

CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA


Em 2015, a PGR denunciou Fernando Collor por surrupiar R$ 20 bilhões da BR Distribuidora. Em 2023, o STF o condenou a 8 anos e 10 meses de prisão, mas seus advogados conseguiram procrastinar o cumprimento da pena até a semana passada. 

Nesse entretempo, Gilmar Mendes (atual decano da Corte e verdadeira herança maldita de FHC) votou pela absolvição e, vencido, tentou reduzir a pena à metade. Exausto das manobras protelatórias da defesa, Alexandre de Moraes, relator da encrenca, determinou a prisão imediata do Rei Sol, que, a pedido, foi envidado para uma “hospedaria especial” em Maceió. 

Moraes submeteu seu despacho ao plenário, Gilmar esboçou um pedido de destaque, mas recuou. O placar chegou a 6 a 0 pela prisão, mas o "terrivelmente evangélico" André Mendonça divergiu e foi seguido por Gilmar, Fux e o ministro-tubaína Nunes Marques. Zanin, como costuma fazer em processos da Lava-Jato, se absteve de votar. A defesa apresentou um pedido de prisão domiciliar, que ora se encontra pendente de manifestação da PGR.

Collor foi o primeiro presidente eleito pelo voto direto após a ditadura — e o primeiro a ser penabundado do cargo por impeachment. Sua trajetória errática e politicamente camaleônica incluiu alianças com Bolsonaro e com o PT. Em 2014, pediu votos para Dilma e até usou um trecho elogioso de Gleisi Hoffmann em sua propaganda. Em 2022, perdeu a disputa pelo governo de Alagoas com pífios 14% dos votos. Após sua prisão, o PRD o expulsou, seus aliados silenciaram e os líderes da legenda o descreveram como "distante da cúpula e irrelevante nas decisões". 

Sua prisão tardia e cercada de privilégios, representa o ocaso de um personagem que simbolizou tanto o colapso precoce da Nova República quanto a persistência das velhas práticas políticas. Já se ele vai realmente cumprir a pena, bem, eu não tenho bola de cristal, mas tampouco tenho memória de galinha. Para quem nao se lembra, em 2018 o TRF-4 aumentou de 8 para 12 anos a pena de Lula no processo do triplex e determinou sua prisão. Em 2019, numa votação apertada (6 votos a 5), o STF mudou seu entendimento sobre a "prisão em segunda instância", e Lula deixou sua cela VIP em Curitiba no dia seguinte, depois de 1 anos e 5 meses gozando da hospitalidade da PF em Curitiba. 

Em 2017, depois de procrastinar sua prisão por 4 décadas, Paulo Maluf — ex-prefeito da capital paulista (1969-1971; 1993-1996), ex-governador de São Paulo (1979-1982), candidato à Presidência em 1995 e 1989, ex-secretário dos Transportes, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, ex-vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, quatro vezes deputado federal, líder de cinco partidos políticos e réu em 70 processos — foi finalmente encarcerado na Papuda. Três meses depois, graças ao bom coração do eminente ministro Dias Toffoli — que foi presenteado por Lula com a suprema toga, mesmo tendo levado bomba duas vezes seguidas em concursos para juiz—, foi enviado para casa por "razões humanitárias" e permaneceu em prisão domiciliar até maio de 2023, quando teve a pena extinta com base no indulto natalino concedido por Bolsonaro.

Na visão de Toffoli, o turco ladrão, então com 87 anos, estava à beira do desencarne; hoje, aos 93, se ele realmente está morrendo, é de rir de quem acredita na justiça desta banânia. 


Em julho de 2015, quando deu à luz o Win10, a Microsoft previu que seu novo rebento ultrapassaria a marca de 1 bilhão de instalações em três anos. Apesar do upgrade gratuito, essa meta só foi alcançada em janeiro de 2020, quando faltavam menos de 2 anos para o lançamento oficial do Win11, que é mais exigente, em termos de hardware, e bem menos simpático que seu antecessor aos olhos dos usuários. 

Faltando menos de seis meses para o Win10 deixar de receber suporte e atualizações de segurança da Microsoft, manter o sistema em uso após o prazo final aumentará significativamente o risco de ser vítima de pragas digitais, cibercriminosos e assemelhados. 

No ambiente corporativo, máquinas desatualizadas podem facilitar ataques de ransomware, sequestro de dados, sabotagens e outros incidentes graves. E a solução vai além da simples compra de novas licenças ou realização de upgrades: é preciso avaliar a compatibilidade de hardware, a maturidade dos aplicativos que rodarão no novo sistema, as políticas de segurança e criptografia (como a exigência do TPM 2.0, por exemplo) e, principalmente, o treinamento e adaptação das equipes que usarão diariamente essas máquinas.

Sensível ao fato de que cerca de 240 milhões de computadores podem se tornar lixo eletrônico devido à incompatibilidade com o Win11, a Microsoft criou programas de suporte estendido. Mas eles custam dinheiro e são meros paliativos, já que não eliminam a necessidade da mudança sem a qual o aumento da insegurança pode minar a competitividade das empresas.

No âmbito doméstico, a solução é mais simples: quem tem um PC compatível e não migrou pode fazer o upgrade, e quem tem máquinas incompatíveis pode "forçar" a instalação do novo sistema ou migrar para o Linux, por exemplo — distribuições como o Ubuntu oferecem uma interface semelhante à do Windows, tornando o "reaprendizado" uma questão de dias ou semanas. O macOS é imbatível, mas só roda no hardware fabricado pela própria Apple, o que encarece a mudança (embora ela valha cada centavo).

Uma alternativa que a própria Microsoft oferece, ainda que discretamente, consiste em adotar uma versão do Win10 Enterprise, como a LTSC 2021, que é baseada na versão 21H2 do Windows 10 e deve receber suporte até janeiro de 2027. A IoT Enterprise LTSC 2021, também baseada na versão 21H2, se parece e funciona como o clássico sistema para desktop, embora existam diferenças pontuais em relação às edições Home ou Professional — nas versões LTSC, o usuário permanece com a versão básica (21H2, build 19044), recebendo apenas patches de segurança e estabilidade. No entanto, como não haverá novas versões importantes após a 22H2, isso não chega a ser um grande inconveniente.

Chaves de produto do Windows 10 Home ou Professional não funcionam para ativar uma edição Enterprise LTSCA adoção deve ser feita mediante um contrato de licença por volume (VLAs) para menos 5 estações de trabalho, mas é possível negociar licenças individuais com alguns revendedores. Embora existam fontes não oficiais e ferramentas de ativação circulando na Internet, seu uso viola os termos de licenciamento da Microsoft.

Migrar para uma versão Enterprise LTSC significa abrir mão da Microsoft Store, da Cortana, do OneDrive e de aplicativos pré-instalados como Weather, Mail ou Contacts. Mas o Windows Defender, o navegador Edge e acessórios clássicos, como o Bloco de Notas e o WordPad, continuam presentes. O processo de instalação é semelhante ao convencional. O sistema tenta se conectar a uma conta corporativa, mas também oferece a opção de criar uma conta local tradicional. 

A versão IoT usa o inglês americano como idioma padrão, enquanto a Enterprise LTSC oferece mais opções linguísticas. Mas ambas são soluções legítimas para quem deseja manter o Windows 10 em seu hardware atual por até sete anos após 14 de outubro.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

PONTOS A PONDERAR...

DE PENSAR MORREU UM BURRO.

Quem leu O Príncipe sabe que o bem deve ser feito aos poucos e mal, de uma só vez. Mas a récua de muares que atende por "eleitorado" certamente não leu, e repete a cada dois anos o que Pandora fez uma única vez.
 
Churchill ensinou que a democracia é a pior forma de governo, exceto por todas as outras já tentadas, mas ressaltou que o melhor argumento contra ela é uma conversa de cinco minutos com um eleitor mediano. Se tivesse conhecido o eleitor brasileiro, o estadista britânico certamente reduziria esse tempo para 30 segundos.

CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA

Em entrevista publicada pelo The New York Times, Bolsonaro disse que estava tão animado com o convite do Trump que nem ia mais tomar Viagra. Mas tomou na tarraqueta: horas depois, alegando que em diversas ocasiões o indiciado manifestou-se favoravelmente à fuga de condenados no caso do 8 de janeiro e admitiu em entrevista a UOL a hipótese de ele próprio "evadir-se e solicitar asilo político para evitar eventual responsabilização penal no Brasil", Moraes indeferiu o pedido de liberação de seu passaporte
O ministro anotou ainda que Zero Três, intermediário do convite da família Trump ao pai, também endossou a defesa da fuga de condenados. Na véspera, a PGR havia se manifestado contra a ida do capetão à posse de seu ídolo, sustentando que a viagem serve ao "interesse privado" do ex-presidente, em contraposição ao "interesse público", que "se opõe à saída do requerente do país". A defesa de Bolsonaro recorreu, mas Moraes manteve sua decisão
A manifestação de Gonet e as decisões de Xandão são prenúncios do que vem pela frente na excursão do refugo da escória da humanidade pelos nove círculos do inferno. Em outras palavras, o que o PGR e o supremo togado disseram foi que não convém fornecer material para a fuga de um ex-presidente da República que frequenta o inquérito do golpe como uma condenação criminal esperando na fila par acontecer. Nesse entretempoBolsonaro escalou Celso Vilardi, um dos criminalistas mais experientes do país, reforçar o time de defensores do indefensável.
 
Em momentos distintos da ditadura, Pelé Figueiredo alertaram para o risco de misturar brasileiros e urnas em eleições presidenciais. Ambos foram muito criticados, mas como contestá-los se lutamos tanto pelo direito de votar para Presidente e elegemos gente como Lula, Dilma, Bolsonaro?
 
Não se sabe como o Brasil estaria hoje se golpe de Estado de 1889 não acontecesse, Ou se a renúncia de Jânio Quadros não levasse ao golpe de 64 e subsequentes 21 anos de ditadura militar. Ou se Tancredo Neves não fosse internado horas antes de tomar posse e batesse as botas 38 dias e 7 cirurgias depois, levando para a sepultura a esperança de milhões de brasileiros e deixando de herança um neto que envergonharia o país e um vice que promoveu a anarquia econômica e administrativa que levou à vitória de um pseudo caçador de marajás sobre um desempregado que deu certo na eleição solteira de 1989.
 
Usamos o tempo verbal "futuro do pretérito" (chamado de "condicional" até 1959) para falar de eventos cuja concretização depende de uma condição ou para fazer pedidos de forma educada. Embora usemos as palavras "pretérito" e "passado" de forma intercambiável no dia a dia, elas possuem nuances diferentes. Assim, o futuro do pretérito é um futuro que poderia ter acontecido, mas não aconteceu porque estava condicionado a algo que não se concretizou. 
 
No imaginário nacional, Tancredo foi o melhor de todos os presidentes, já que, a exemplo da Viúva Porcina no folhetim Roque Santeiro, "foi sem nunca ter sido" — mutatis mutandis, é como nos discursos fúnebres, onde virtudes que o falecido nunca teve são exaltadas. Conta-se que um padre recém-ordenado assumiu sua paróquia um dia antes da morte do prefeito, que era corrupto, rabugento e malquisto pelos locais. Sem elementos para embasar a homília fúnebre, o batina exortou os presentes a relembrar as qualidades do "nosso querido alcaide". Como ninguém se manifestou, a viúva, constrangida, ponderou: "O pai dele era ainda pior."
 
Muita coisa podia dar errado no capítulo final da novela da ditadura. Em 1984, numa conversa com Henry Kissinger, o ainda presidente João Figueiredo confidenciou que uma parte das Forças Armadas apoiava a volta do governo civil e a outra parte estava disposta a tudo para evitar que "os esquerdistas tomassem o país". Figueiredo considerava Tancredo uma pessoa capaz e moderada, mas cercada e apoiada por muitos radicais de esquerda que talvez não conseguisse controlar. 
 
Como estaríamos hoje se Tancredo tivesse presidido o Brasil? The answer, my friends, is blowing in the wind. De 15 de janeiro de 1985 — quando a raposa mineira derrotou o turco lalau, que era apoiado pelos militares, por 480 a 180 votos de um Colégio Eleitoral composto por deputados federais, senadores e delegados das Assembleias Legislativas dos Estados — até 14 de março, quando baixou ao hospital, ecoaram rumores de que os militares não deixariam o presidente eleito tomar posse, e os boatos ganharam força depois o general Newton Cruz revelou que, a três meses da votação, Maluf o havia procurado para propor um golpe 
 
Alguns conspirólogos alardearam que Tancredo havia sido baleado enquanto assistia a uma missa na Catedral de Brasília (faltou luz durante a cerimônia, e alguns presentes disseram ter ouvido um tiro), outros, que ele havia sido envenenado por militares apoiados pela CIA (por uma estranha coincidência, seu mordomo morreu dias depois, vítima de complicações gastrointestinais). A alteração da causa mortis de "infecção generalizada" para "síndrome da resposta inflamatória sistêmica" deixou muita gente com a pulga atrás da orelha — lembrando que alguns anos antes o papa João Paulo I, com apenas 33 dias de pontificado, foi encontrado morto em seus aposentos (após tomar uma mui suspeita xícara de chá0.
 
Observação: No livro "In God's Name", David Yallop popularizou a tese de envenenamento, mas as evidências em que ele se escorou não foram confirmadas pelas investigações, que apontaram "infarto fulminante" como causa mortis. Outras teorias sugerem que o assassinato foi orquestrado por grupos maçônicos ou resultou de uma conspiração envolvendo cardeais que se opunham a suas ideias e às reformas que ele pretendia implementar no Banco do Vaticano. A falta de autópsia e de uma investigação transparente alimentou as teorias conspiratórias, mas a maioria delas se baseia em especulações, rumores e testemunhos duvidosos.
 
A posse de Sarney ecoou como a "gargalhada do diabo" nos estertores da ditadura — que só terminou três anos depois, com a promulgação da Constituição Cidadã, que distribuiu diretos a rodo sem apontar de onde viriam os recursos para bancá-los (e que foi remendada mais de uma centena de vezes em 136 anos, enquanto a constituição norte-americana, que tem apenas 7 artigos, recebeu 27 emendas em 237 anos).
 
Observação: A palavra "direito" é mencionada 76 vezes na Carta, enquanto "dever" aparece apenas quatro e "produtividade" e "eficiência". duas e uma vez, respectivamente. O que esperar de um país que tem 76 direitos, 4 deveres, 2 produtividades e 1 eficiência? Na melhor das hipóteses, uma política pública de produção de leis, regras e regulamentos que quase nunca guardam relação com o mundo real.
 
O último dos 5 generais-presidentes da ditadura — que dizia preferir o cheiro dos cavalos ao cheiro do povo e que daria um tiro no coco se fosse criança e seu pai ganhasse salário-mínimo — se recusou a transferir a faixa para Sarney (faixa a gente transfere para presidente, não para vice, e esse é um impostor), lembrando que o obelisco da política de cabresto nordestina trocou a ARENA pelo MDB para integrar a chapa de oposição.

Sarney nem imaginava o tamanho da encrenca que seria assumir a presidência sem ter indicado os ministros nem participado da elaboração do plano de governo, mas herdado dos militares uma inflação de 220% a.a. Durante sua aziaga gestão, ele enfrentou mais de 12 mil greves e foi vítima de pelo menos um atentado. Em março de 1990, além da faixa presidencial, ele entregou a Collor uma superinflação de 1.800% a.a. e mudou seu domicílio eleitoral do Maranhão para o recém-criado estado do Amapá, onde conseguiu se eleger senador. Em 2014, aos 83 anos, deixou a vida pública para se dedicar à literatura em tempo integral — conta-se que um belo dia a governadora Roseana Sarney telefonou para informar que um dilúvio havia deixado metade do Maranhão debaixo d’água, e ouviu do pai a singela pergunta: "Sua metade ou a minha?
 
Tancredo, Ulysses e Covas lideraram a campanha pelas "Diretas Já", que reuniu mais de 1 milhão de pessoas no Anhangabaú em 1984. O movimento fracassou, mas o político mineiro foi escolhido pelo Colégio Eleitoral. Se ele, e não Sarney, tivesse presidido o Brasil de abril de 1985 a março de 1990, talvez a estabilidade econômica alcançada em 1994 com o Plano Real (conquista que Lula 3 vem tentando reverter) tivesse chegado mais cedo, livrando-nos dos nefastos planos Cruzado, Bresser, Verão e Collor.

Talvez Collor não se elegesse presidente e Lula assistisse à visita de Obama ao Brasil pela TV — sem à oposição ao "Rei-Sol", é possível que xamã da petralhada continuasse como deputado federal (cargo para o qual ele foi eleito em 1986) ou se aboletasse no Senado. Sem Collor, sem Zélia nem sequestro dos ativos financeiros e o congelamento da poupança, que derrubou quase à metade a venda de imóveis residenciais. 
Sem essas medidas heterodoxas e a sucessão de planos econômicos escorados no congelamento de preços e salários, a redução da miséria brasileira poderia ter começado muito antes, e hoje mais gente teria casa para morar.

Nada garante que seria assim, mas poderia ter sido. Só que não foi. 

Triste Brasil.

sábado, 10 de agosto de 2024

DE VOLTA À VELOCIDADE DA LUZ E AS VIAGENS NO TEMPO (FINAL)

O FATO DE NINGUÉM VER A ÁRVORE CAIR NÃO SIGNIFICA QUE ELA NÃO CAIU.

Segundo o filósofo e metafísico inglês J.M.E. McTaggart, pode-se atestar a irrealidade do tempo usando apenas o pensamento lógico e um baralho de cartas.

Primeiramente, ele divide as cartas em duas pilhas. Na primeira pilha, elas são ordenadas cronologicamente, ou seja, a carta no topo representa o evento mais recente e a carta na base, o evento mais antigo. Na segunda, as cartas são embaralhadas aleatoriamente, ou seja, os eventos não são organizados em sequência temporal, e não há indicação de qual evento ocorre antes ou depois do outro. 


McTaggart concluiu que a noção de tempo linear (como na primeira pilha) não basta para capturar a realidade dos eventos, e que, na pilha 2, sem a ordem temporal, os eventos ainda existem, mas não há um "antes" ou "depois". Isso sugere que o tempo como o concebemos pode ser uma construção mental e não uma característica fundamental da realidade e, portanto, ele não existe de verdade.  


CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA

Para surpresa de ninguém, a interferência política na Petrobras — ora presidida pela obediente Magda Chambriard — resultou num prejuízo de R$ 2,6 bilhões de reais no segundo trimestre. A despeito das acrobacias que circulam nos jornais para nos convencer de que o errado está dando certo, quem tem ao menos dois neurônios ativos e operantes percebem que, sob o tacão do governo Lula, a companhia substituiu a política de paridade com preços internacionais pela política do segura-aí-enquanto-você-acha-que-dá. Ou seja, os acionistas da Petrobras estão pagando do bolso para a população menos esclarecida ter a ilusão de que a gasolina não sobe ou sobe menos nas bombas.
Isso também não causa espécie: segurar artificialmente os preços dos combustíveis deu errado no governo Dilma, e Lula é useiro e vezeiro em repetir os erros cometidos no passado — não sei se ele acredita mesmo que pode obter um resultado diferente valendo-se da melhor definição de "estupidez" que se conhece, mas enfim...
Além de eminentemente populista, a manobra que sangra a empresa represa momentaneamente a inflação, permitindo que o governo continue a gastar o que não tem e a imprimir cada vez mais dinheiro para pagar a conta que não fecha — que, por sinal, é a verdadeira causa da inflação.
Em última análise, o povo paga em dobro pelo prejuízo da Petrobras. Como acionista indireto, já que o governo brasileiro tem quase 29% da empresa e a população acaba sendo prejudicada pelos maus resultados, e como cidadão, já que esse dique artificial vai se romper em alguma momento.

Numa segunda empreitada, McTaggart acrescenta uma terceira pilha de cartas. Na primeira pilha, nada muda em relação ao experimento anterior, ou seja, ela representa a ordem cronológica dos eventos. Mas a segunda pilha passa a representar os eventos em termos de passado, presente e futuro, e as cartas mudam do futuro para o presente e deste para o passado. Já na terceira pilha as cartas são novamente embaralhadas, simbolizando a ideia de que os eventos existem independentemente do tempo.

A introdução da terceira pilha visa ilustrar que, mesmo que tentemos classificar os eventos em termos de passado, presente e futuro (como na segunda pilha), a realidade dos eventos (terceira pilha) não depende dessa categorização. Portanto, o tempo parece ser uma construção subjetiva, e não uma propriedade objetiva do universo em que vivemos. E se o tempo é um processo que precisa de tempo para acontecer, é preciso tempo para descrever o tempo, e essa circularidade viola a lógica


Em outras palavras, McTaggart afirma que o tempo como uma sequência de eventos do passado para o presente e depois para o futuro pode não ter uma realidade objetiva, e sim uma ilusão, uma construção da mente humana, e que a verdadeira natureza da realidade pode ser atemporal. Mas os C-theorists discordam. Para eles, colocar as cartas do antes para o depois é tão inútil quanto escolher esta ou aquela tábua para iniciar a numeração de cerca circular.


É difícil dizer quem tem razão nesse furdunço, já que é tudo uma questão de ponto de vista. Mas fato é que McTaggart conseguiu construir uma teoria sobre a inexistência do tempo usando apenas o pensamento lógico, por mais ilógico que isso possa parecer. 

Observação: A quem interessar possa, o artigo que me serviu de base para esta postagem e a anterior pode ser acessado através deste link

quinta-feira, 11 de abril de 2024

SOBRE EMOJIS E EMOTICONS

GENTE QUE PENSA QUE SABE TUDO É UM PÉ NO SACO DE GENTE QUE SABE ALGUMA COISA.

Anunciada como alternativa para reduzir a tarifa e promover energia verde, a MP que o governo assinou na terça-feira 9 pode ser mais um tiro no pé (do consumidor). Além do texto de difícil compreensão — "é preciso uma pedra de roseta para decifrar a MP" afirmou um ex-diretor-geral da Aneel —, o alívio momentâneo (entre 3,5% e 5%, segundo o governo) vai gerar prorrogação de subsídios para empresas que não precisam e o aumento da conta de luz, a partir de 2029, em no mínimo 7%. 
Ao contrário do que o todo o setor elétrico tem defendido, Lula e seu ministro de Minas e Energia insistem em medidas isoladas e paliativas, sem ouvir a sociedade e o setor. Em vez de buscar caminhos para diminuir o preço da conta de luz dos brasileiros — uma das mais caras do mundo —, o governa cria uma despesa adicional, que fatalmente cairá no colo dos consumidores. 
Em janeiro de 2013, já de olho na reeleição, Dilma anunciou em rede nacional uma redução de 18% na conta de luz (vale a pena relembrar a íntegra do discurso da sumidade). A julgar pela MP do criador e mentor da mulher sapiens, não são só os eleitores que repetem os mesmos erros esperando resultados diferentes. Triste Brasil.

Ainda podemos digitar uma sequência de "K" (“KKKKKK”) ou de "RS" (“RSRSRSRS”), como fazíamos no tempos do ICQ e MSN Messenger, para dar a ideia de que escrevemos a mensagem em tom de brincadeira, Mas tanto as redes sociais quanto os apps mensageiros atuais suportam emoticons (combinações de caracteres de texto que formam imagens simples) e emojis (imagens coloridas e detalhadas)

Os emoticons (de "emotion + icon") surgiram nos anos 1980 e combinavam sinais gráficos  dois pontos (:), traço (-) e parêntesis — para representar rostinhos sorridentes ou amuados. Os emojis surgiram uma década depois, inspirados nos ícones que os meteorologistas usavam para indicar tempo ensolarado ou chuvoso e nos símbolos empregados em mangás (histórias em quadrinhos japonesas). 

Observação: A palavra "emoji" vem da união de "e" (), que significa imagem, e "moji" (文字), que significa letra em japonês. No kaomoji, os símbolos são formada por letras do alfabeto cirílico e outros caracteres que não integram a codificação ASCII (usada em computadores e sistemas operacionais ocidentais), daí eles aparecem para nós como um quadradinho brancoO primeiro conjunto era composto por 176 símbolos distintos, cada um com 12 pixels de resolução
 
O objetivo dos emojis é auxiliar na contextualização das mensagens — às vezes o texto dá margem a interpretações diferentes da pretendida por quem o escreveu, e um emoji pode deixar claro o tom ou a intenção por trás da mensagem 
—, mas muita gente os borrifa sem saber exatamente o que significam, já que muitos deles não representem exatamente o que parecem representar (uma dica para não errar é consultar a Emojipedia).
 
Os emojis de rosto são os mais usados. O sorriso com olhos fechados, por exemplo, sugere felicidade ou que algo é engraçado. A carinha sorridente expressa felicidade ou transmite uma ideia positiva. Os emojis de gestos são igualmente populares e podem representar diferentes ações ou sentimentos. Polegar para cima, por exemplo, funciona como um "joinha" virtual; polegar para baixo indica desaprovação ou que algo não é bom; mão acenando serve para dizer "oi" ou "tchau", e por aí vai. Os emojis de animais são menos populares, mas
 o cachorro sugere lealdade, amizade e fidelidade, enquanto o gato simboliza independência, mistério e agilidade.
 
As figurinhas mais usadas no WhatsApp variam de acordo com o país e a cultura, e algumas podem ter significados ambíguos ou ser difíceis de entender sem contexto. A senhora com a mão no queixo pode ser interpretada como pensativa, duvidosa e até descontente, e a mão com os dedos juntos costuma ser usada para representar algo pequeno, mas pode ter
 outros significados  alguns chegam a ser ofensivos em determinadas culturas.