Mostrando postagens com marcador gerenciador de tarefas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador gerenciador de tarefas. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 31 de julho de 2018

COMO INCLUIR UM APLICATIVO NA INICIALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DO WINDOWS 10


QUANTO MENOS ALGUÉM ENTENDE, MAIS QUER DISCORDAR.

Não é novidade para os leitores habituais destas postagens que o desempenho do computador se degrada com o passar do tempo e o uso normal da máquina, nem que esse impacto pode ser reduzido mediante a inibição da inicialização automática de programas que pegam carona com o Windows sem necessidade.

Todo aplicativo que adicionamos ao sistema ocupa espaço no disco e consome recursos do computador (ciclos de processamento, memória RAM, etc.). Mas não é só: por alguma razão, os desenvolvedores configuram seus produtos para inicializar juntamente com o Windows, o que tende a retardar o carregamento do sistema e a execução de aplicativos que usamos no dia a dia (sobretudo os mais exigentes, como games e editores de vídeo, por exemplo).

Claro que sempre se pode reverter esse quadro, seja com a ajuda de suítes de manutenção (como o Advanced System Care, o CCleaner, o Glary Utilities e tantas outras), seja a partir da aba Inicializar do Gerenciador de Tarefas — ou do utilitário de configuração do sistema (msconfig), para quem usa uma edição mais antiga do Windows.

Observação: Tome cuidado para não desativar apps que precisam ser carregados durante a inicialização, como é o caso do antivírus e do firewall. Os demais devem ser examinados um a um, e geralmente podem ser desativados sem problema algum, até porque eles não deixarão de funcionar, apenas demorarão um pouquinho mais para abrir quando você os convocar.

Há situações, porém, em que desejamos produzir o resultado inverso. Um bom exemplo é o CopyQ (sobre o qual falamos dias atrás), cujo menu de configurações deixou de exibir a opção que ativa/desativa a inicialização automática do aplicativo. Assim, a menos que a gente se lembre de convocá-lo manualmente sempre que reiniciar o sistema, o clipboard (área de transferência) do Windows armazena somente o último elemento que recortamos ou copiamos.

Felizmente, é fácil incluir o CopyQ (ou qualquer outro aplicativo) na lista de inicialização automática do Windows. Veja como:

Clique no botão Iniciar e role a lista dos aplicativos até localizar aquele cuja inicialização automática você deseja ativar.
— Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone que representa o aplicativo em questão, clique em Mais e selecione Abrir local do arquivo (se essa opção não for exibida, é porque o aplicativo não pode ser executado no momento da inicialização).
— Com o local do arquivo aberto, pressione simultaneamente as teclas Win+R, digite shell:startup na caixa do menu Executar e clique em OK.
— Na pasta Inicialização — que será exibida em seguida —, copie e cole o atalho para o aplicativo a partir do local do arquivo.
— Feche a janelinha, torne a abrir o Gerenciador de Tarefas (ou o msconfig, caso seu Windows não seja o Ten), clique na aba Inicializar e veja que o programa em questão passou a figurar na lista de inicialização automática.

Observação: Você pode inibir o carregamento automático desse programa a qualquer momento, bastando clicar sobre ele com o botão direito e selecionar, no menu suspenso, a opção Desabilitar (oriente-se pela figura que ilustra esta postagem).

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

terça-feira, 8 de agosto de 2017

INSERINDO E REMOVENDO PROGRAMAS DA INICIALIZAÇÃO DO WINDOWS

TENTE APRENDER ALGUMA COISA SOBRE TUDO E TUDO SOBRE ALGUMA COISA.

Bom seria se ligássemos o computador e ele respondesse tão prontamente quanto uma lâmpada responde ao comando do interruptor, mas ainda estarmos longe disso: a despeito da evolução tecnológica das últimas décadas, os ultrapassados BIOS e drives de disco eletromecânicos retardam a inicialização da máquina e impactam negativamente o desempenho do sistema como um todo, conforme a gente já discutiu em outras postagens.

A coisa deve melhorar quando os fabricantes de PCs substituírem o BIOS pelo UEFI e os HDDs pelos SSDs também em seus modelos de entrada (por enquanto, essas tecnologias são oferecidas somente nas opções de topo de linha). Até lá, os usuários domésticos comuns terão de continuar investindo tempo e trabalho em manutenções preventivas e realizando ajustes que permitem economizar alguns segundos na inicialização e dar mais fôlego ao sistema na execução das tarefas do dia a dia.

Além de desinstalar programas inúteis, apagar pastas e arquivos desnecessários, corrigir erros e desfragmentar o HDD e o Registro ― dentre outras medidas que retardam a inevitável reinstalação do Windows ―, gerenciar os aplicativos que pegam carona na inicialização do sistema pode ajudar um bocado. Isso porque boa parte deles fica “em standby”, rodando em segundo plano, consumindo ciclos de processamento e espaço na memória RAM, mesmo que a gente raramente os utilize, e como e esses recursos não são infinitos, a porção alocada desnecessariamente pelos enxeridos acaba fazendo falta quando jogamos um game mais pesado ou rodamos outro aplicativo igualmente exigente.

A rigor, são bem poucos os programas que precisam “pegar carona” na inicialização do Windows. Com exceção do antivírus e do firewall, quase todo o resto pode ser iniciado quando e se realmente os formos utilizar ― talvez eles levem alguns segundos a mais para abrir do que levariam se estivessem “pré-carregados”, mas até aí morreu o Neves.

Boas suítes de manutenção (como o Advanced System Care, o CCleaner e o Glary Utilities, dentre outras que a gente já analisou) costumam facilitar o gerenciamento da inicialização, que sempre pode ser feito do Gerenciador de Tarefas (no caso do Windows 10; nas edições anteriores isso era feito via utilitário de configuração do sistema ― o famoso “msconfig”), só que dá um pouco mais de trabalho. Mas há situações em que desejamos fazer o inverso, ou seja, incluir na inicialização automática um determinado aplicativo, o que não é uma configuração das mais intuitivas, mas tampouco é um bicho-de-sete-cabeças. Veja como você deve fazer:
  1. Abra a janela Executar (tecle Win+R);
  2. Digite “%AppData%\Microsoft\Windows\Start Menu\Programs\Startup” (sem as aspas) no campo Abrir e clique em OK. Uma nova janela do Explorer ― com o nome de Startup ― será exibida; deixe-a aberta, pois você vai precisar dela mais adiante.
  3. Abra o menu Iniciar e, na lista de programas, localize o app cuja inicialização automática você deseja habilitar.
  4. Aponte o mouse para o programa em questão e, mantendo o botão esquerdo pressionado, arraste-o para a Área de Trabalho (isso fará com que um atalho para o programa seja criado no desktop).
  5. Clique com o botão direito sobre esse atalho e, no menu de cortina que se abrirá em seguida, selecione a opção Copiar.
  6. Clique com o botão direito no interior da janelinha Startup e, também no menu suspenso que será exibido, selecione a opção Colar.
Pronto. Agora é só fechar a janelinha e abrir o Gerenciador de Tarefas (ou o msconfig, caso seu Windows não seja o Ten), clicar na aba Inicializar e conferir se o app que você manipulou aparece na lista. Note que é possível inibir a inicialização automática desse programa a qualquer momento, bastando para tanto dar um clique direito sobre ele e clicar na opção Desabilitar.

TAL PAI, TAL FILHO

Segundo João Dória, possível candidato à presidência em 2018, em 13 anos, 4 meses e 12 dias à frente do governo federal Lula e Dilma conseguiram fazer somente duas reformas: a do tríplex no Guarujá e a do Sítio em Atibaia. O alcaide paulistano se diz “anti-Lula” por formação, e que “ser contra Lula é ser a favor do Brasil” ― quanto por mais não fosse, isso já lhe garante meu apoio, caso venha mesmo a concorrer.

O “primeiro cumpanhêro” já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e seis meses de prisão, no processo que trata do tal triplex ― cuja propriedade ele nega, como também nega a do Sítio Santa Bárbara, objeto de outro processo que tramita na 13ª Vara Federal de Curitiba e que o promoveu, semanas atrás, a hexa-réu.

Em dezembro de 2010, depois de empalar a nação com seu deplorável “poste”, Lula dizia a amigos que, quando deixasse a presidência, passaria a descansar “em seu sítio”, que foi remodelado e redecorado pela Odebrecht a pedido de dona Marisa Letícia (detalhes nesta postagem). E, com efeito: pelo menos até eclodirem as primeiras denúncias contra o petista, os Lula da Silva estiveram no sítio 270 vezes, e sua assessoria emitiu pelo menos 12 notas oficiais dando conta de que “o ex-presidente passaria o fim de semana em sua casa de veraneio em Atibaia”.

Quando começou a subir na vida, ainda em São Bernardo do Campo, Lula morou num casarão pertencente a seu amigo, compadre e advogado Roberto Teixeira. Foram oito anos sem jamais desembolsar um centavo sequer com aluguéis, impostos ou taxas. Aliás, também é de Teixeira o luxuoso apartamento nos Jardins ― região mais cara de Sampa e quiçá do Brasil ― onde mora de graça o pimpolho Luiz Cláudio Lula da Silva ― ou morava até ser contratado pelo time uruguaio Juventud de las Piedras, para trabalhar em “projetos desportivos e sociais”. Juntamente com seu papai, o filho caçula figura como réu numa ação penal oriunda da Operação Zelotes, referente ao recebimento de R$ 2,4 milhões do escritório de lobby Marcondes Mautoni por uma consultoria que não passava de material copiado da internet.

Observação: Se Dilma tivesse contratado Teixeira para administrar o Minha Casa, Minha Vida, talvez tivesse realizado algo aproveitável em seu funesto governo. Parece que o compadre do chefão da ORCRIM não só tem imóveis sobrando para ceder a presidentes, ex-presidentes e futuros presidentes, mas também conhece a fórmula mágica que permite a gente que jura ter sido pobre morar de graça em casa de rico.

O primogênito Fábio Luiz Lula da Silva também mora muito bem, obrigado. Conforme apurou a Polícia Federal, seu apartamento foi comprado em 2009 por R$ 3 milhões, registrado no nome de Jonas Leite Suassuna Filho e redecorado com armários e eletrodomésticos que, somados, custaram R$ 1,6 milhão. Suassuna e Fernando Bittar ― filho de Jacó Bittar, amigo de Lula desde a fundação do PT ― figuram como donos do tal sítio em Atibaia e sócios de Lulinha na empresa de tecnologia Gamecorp ― depois que seu papai assumiu a presidência da Banânia, o menino de ouro deixou de trabalhar como catador de bosta de elefante no Zoo de São Paulo e faturou R$ 300 milhões em apenas 15 anos.

Lulinha, note-se, é, desde sempre, um portento, e repete, em certa medida, o caminho do pai, que já o chamou de o seu “Ronaldinho”, referindo-se a suas habilidades nos negócios. Só a Telemar (hoje Oi) injetou R$ 15 milhões na empresa do rapaz ― com investimentos como esse, não é de espantar a dívida da empresa, em março do ano passado, fosse de R$ 60 bilhões (considerada impagável pelo mercado). Aliás, foi Lula quem mudou a lei que proibia a Oi de comprar a Brasil Telecom, ou seja, alterou uma regra legal para beneficiar a empresa que havia investido no negócio do filho. Deu para entender ou quer que eu desenhe?

Ainda sobre o Clã Lula da Silva e a construção da república petista, relembra Reinaldo Azevedo que, quando explodiu o caso Rosemary Noronha ― aquela amiga íntima do molusco ―, a OAS foi convocada (mais uma vez) para dar uma mãozinha a João Batista, o marido oficial da tal senhora. Por não ter explicação para essas outras lambanças, a patuleia vomita impropérios nas redes sociais, acusando supostas conspirações.

Definitivamente, o PT superou a fase do Fiat Elba, que foi peça-chave na denúncia contra Collor. Lula, o PT e a tropa toda são profissionais nas artes em que Collor e PC Farias não passavam de amadores.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 11 de outubro de 2016

O COMPUTADOR TRAVOU? TENTE ESTA SOLUÇÃO RÁPIDA E PRÁTICA

A SORTE DOS GOVERNANTES É QUE OS HOMENS NÃO PENSAM.

Abro aqui um parêntese na sequência sobre Sistemas Operacionais nesta véspera de feriado para publicar a dica a seguir:

É certo que as versões mais recentes do Windows travam bem menos do que as antigas, mas nem por isso estamos totalmente livres de um congelamento eventual, que às vezes acontece não por culpa do sistema, mas de algum aplicativo malcomportado.
O lado bom da história é que geralmente basta reiniciar o computador para tudo voltar a ser como antes no quartel de Abrantes, mas não custa nada, antes, tentar solucionar o problema de uma maneira mais fácil e rápida.

O primeiro passo é abrir o Gerenciador de Tarefas do Windows. Para isso, caso o mouse esteja operacional, dê um clique direito num ponto vazio da Barra de Tarefas e selecione a opção Gerenciador de Tarefas (se o mouse não estiver respondendo, experimente pressionar simultaneamente as teclas Ctrl+Shift+Esc, ou ainda Windows+R digitar taskmgr na caixa de diálogo do menu Executar e teclar Enter).

Com a tela do Gerenciador aberta na aba Processos, localize a entrada explorer.exe (no Windows 10, role a tela até a seção Processos do Windows e procure por Windows Explorer), dê um clique direito sobre ela e clique em Finalizar Processo ― se o mouse estiver inoperante, use as setas do teclado para selecionar o processo em questão). Em seguida, clique em Arquivo > Executar nova tarefa, digite explorer.exe na caixa Abrir e clique em OK (ou pressione a tecla Enter).

Observação: Pode acontecer de um aplicativo qualquer travar, e você não conseguir encerrá-lo da maneira convencional (clicando no X vermelho). Nesse caso, abra o Gerenciador de Tarefas, localize o processo relacionado ao programinha rebelde, clique sobre ele com o botão direito e selecione a opção Finalizar Tarefa (melhor ainda é clicar em Finalizar árvore de processos ― note que, no Windows 10, essa opção só aparece quando você clica no processo a partir da aba Detalhes).

Na quinta-feira eu retomo dou sequência ao assunto que vinha tratando nas postagens anteiores. Bom feriado a todos e até lá.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

DE OLHO NO DESEMPENHO DO SISTEMA

NÃO PENSE QUE É CAPAZ. SAIBA QUE É.

Um dos motivos que levam o computador a perder fôlego é a grande quantidade de serviços e processos abertos que rodam “nos bastidores”. Alguns são essenciais para o funcionamento do Windows, mas muitos são abertos por programas que "pegam carona" na inicialização do sistema e permanecem em execução até o encerramento da sessão, consumindo ciclos do processador e espaço na memória RAM, mas sem oferecer contrapartida de ordem prática.

Para visualizar tudo que roda em segundo plano no seu PC, você pode recorrer ao Gerenciador de Tarefas (dê um clique direito na barra de tarefas e selecione a opção respectiva), mas talvez prefira recorrer a programinhas mais completos, como o ProcessQuickLink ― que é mão na roda para você verificar se aqueles nomes estranhos que aparecem na lista de processos se referem a programas legítimos ou a malwares.

Outra boa opção ― também gratuita ― para visualizar e gerenciar esse cipoal é o AnVir Task Manager Free, que lista os processos em execução, aponta os aplicativos responsáveis por cada um deles e oferece informações adicionais sobre a segurança dos programas, com base num banco de dados composto por um vasto leque de pragas digitais conhecidas.

Um ótimo dia a todos e até a próxima.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

GERENCIADOR DE TAREFES, SERVICES.MSC, PROCESS EXPLORER, PROCESS HACKER e outros que tais.

VIVA A VIDA PARA EXPRESSAR, NÃO PARA IMPRESSIONAR.

Por mais que a evolução tecnológica propicie o advento de PCs mais poderosos a preços cada vez mais palatáveis, os sistemas operacionais e aplicativos vêm exigindo configurações mais robustas a cada nova versão. Para ter uma ideia, tecle Ctrl+Shift+Esc e veja a quantidade de processos e serviços que rodam em segundo plano, consumindo recursos do sistema mesmo quando não há aplicativo algum sendo executado.

Observação: Existem alternativas ao Gerenciador de Tarefas do Windows que oferecem mais recursos e facilitam a análise do “underground” do sistema e a identificação de processos suspeitos. A título de sugestão, procure conhecer o Process Explorer, o Process Hacker e o Smart Utility - para mais detalhes sobre este último, reveja o post da última segunda feira.   

Para visualizar a lista completa daquilo que seu sistema carrega nas costas – e melhorar o desempenho desativando a inicialização automática dos recursos que você não utiliza (de que serve manter Logon de Rede iniciado, por exemplo, se seu PC não está conectado a uma rede?), clique em Iniciar > Executar, digite “services.msc” (sem as aspas) e tecle Enter. Clique então sobre um item qualquer e confira, na coluna à esquerda, o breve resumo das suas funções. Caso precise de mais informações a respeito, clique aqui (se seu Windows não for o Seven SP1, clique na aba HOME e selecione a versão respectiva).
Já se você não se sentir à vontade para fazer esses ajustes manualmente, recorra ao Complete System Tuneup, que otimiza itens fundamentais para o desempenho da máquina (inicialização, registro, etc.) e fornece atalhos para ferramentas do sistema.

Observação: Embora seja possível desfazer essas reconfigurações facilmente, não deixe de criar um ponto de restauração do sistema antes de levá-las a efeito.

Antes de encerrar, ouçam isso:



Um ótimo dia a todos.

terça-feira, 10 de junho de 2014

CAÇANDO PRAGAS DIGITAIS À UNHA

UMA VERDADE SEM INTERESSE PODE SER ECLIPSADA POR UMA MENTIRA EMOCIONANTE.

Como dizia meu finado avô, “confiar desconfiando”.
Mesmo que seu software esteja atualizado e seu antivírus tenha passado no teste do EICAR (sugerido na postagem anterior), reserve alguns minutos no final do dia para acessar o site da F-Secure, cujas ferramentas gratuitas oferecem tanto o Online Scanner quando o Health Check (o primeiro dá cabo de programinhas maliciosos, enquanto o segundo varre os aplicativos instalados e aponta atualizações ou novas versões disponíveis).  

Observação: Outra opção interessante é o SYSTEM SECURITY GUARD, que não conflita com seu antivírus residente e compara o software ativo no PC com um banco de dados baseado na Web. Note, porém, que ele só destaca os riscos potenciais; eventuais remoções ficam por conta do usuário.

Voltando ao que dizíamos ontem, várias alternativas ao Gerenciador de Tarefa do Windows oferecem mais recursos e facilitam a análise do “underground” do sistema e a identificação de processos suspeitos. Um bom exemplo é o AUTORUNS, que integra o pacote SYSINTERNALS.
(conjunto de utilitários gratuitos para Windows com foco em usuários avançados e profissionais de TI).
Para utilizá-lo, faça o download, salve o executável no local de sua preferência, crie um atalho, fixe-o no menu Iniciar (ou na Barra de tarefas), dê duplo clique sobre ele e, se lhe for solicitado, informe uma senha de administrador e confirme.
O programinha é inicializado na guia Everything, que exibe localizações e entradas de tudo que estiver rodando em segundo plano. Não deixe de analisar cuidadosamente todas as guias e entradas, mas atente especialmente para a coluna Publisher, que informa qual empresa que criou cada arquivo. Se identificar algum aplicativo malicioso, selecione-o e escolha Delete para apagar a respectiva entrada no Registro e inibir sua execução na próxima inicialização do sistema. Ao final, reinicie o computador, cheque se os ditos-cujos não estão mais sendo executados e então delete os arquivos .EXE, .DLL e o que mais remeter a eles (para saber mais, clique aqui).

Abraços e até mais ler.

EM TEMPO: HOJE É PATCH TUESDAY DA MICROSOFT. CASO VOCÊ NÃO TENHA CONFIGURADO SEU SISTEMA PARA BAIXAR E INSTALAR AS ATUALIZAÇÕES CRÍTICAS E DE SEGURANÇA AUTOMATICAMENTE (DO SEVEN EM DIANTE, JÁ QUE O XP JÁ ESTÁ FORA DESSA), NÃO DEIXE DE RODAR O WINDOWS UPDATE LOGO À NOITINHA OU AMANHÃ PELA MANHÃ.

Para concluir, sugiro assistir a esse vídeo. Tirando algum besteirol, o que o cara fala faz sentido:



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SYSINTERNALS PROCESS EXPLORER - ALTERNATIVA AO GERENCIADOR DE TAREFAS DO WINDOWS 7

TRATE-SE BEM E PERDOE-SE SEMPRE. APRENDA COM OS ERROS E SIGA ADIANTE.

Existem diversas ferramentas similares ao Gerenciador de Tarefas do Windows, mas com mais recursos e funções. Um bom exemplo é o Process Explorer, integrante da suíte SYSINTERNALS (suportada pela Microsoft). Seguem algumas dicas a propósito:

·        O programinha dispensa instalação: basta fazer o download e salvar o executável (procexp.exe) na pasta de sua preferência. (Para facilitar, sugiro criar um atalho e fixá-lo no menu Iniciar ou na Barra de Tarefas).
·        Você pode utilizá-lo para substituir gerenciador nativo do sistema, bastando para isso clicar em Options>Replace Task Manager (mas eu, particularmente, não recomendo).
·        Ao iniciar o PE, de um clique direito sobre o atalho, clique em Executar como administrador e clique em SIM na janelinha pop-up de confirmação.
·        Na tela principal, clique em File e em Show Details for All Processes; em View, clique em Select Columns e marque as opções CPU, Description, Company Name e Verified Signer; em Options, selecione Verifiy Image Signatures; e, caso seu processador seja multi-core, ative a opção Show one graph per CPU. Configurando a exibição do painel inferior (View>Show Lower Panel) e clicando Lower Panel View, você pode configurar a exibição das DLL’s e Handles associadas ao processo selecionado, mas isso irá poluir a tela com dados que somente usuários avançados são capazes de interpretar.
·        O PE lista numa única tela (Processos) todos os itens que rodam nos bastidores, mas facilita a identificação mediante um código de cores. Por default, os serviços são exibidos em rosa, os processos internos em azul-claro, e por aí vai – confira as demais cores clicando em Options>Configure Colors..., mas eu sugiro deixar como está.
·        Clicando em Options>Tray Icons, você pode definir quais informações deseja visualizar rapidamente através de ícones na Área de Notificação do Windows (eles só são exibidos enquanto o PE é executado). Mais informações de desempenho podem ser vistas em View>System information.
·        Se a idéia for escarafunchar as entranhas do sistema à cata de malwares, comece verificando os itens em roxo (“imagens empacotadas”), que são mais propensos à disseminação de códigos maliciosos. Se você identificar alguma praga, dê um clique direito sobre o processo correspondente e selecione “Kill Process”.
·        Dê um clique direito sobre um processo em andamento, selecione Propriedades e explore as informações exibidas nas diversas guias da telinha.
·        Pouse o mouse sobre os itens da coluna esquerda para saber a localização dos arquivos, ou, no caso de serviços, os processos aos quais eles remetem. Os dados exibidos nas demais colunas que eu sugeri ativar também merecem atenção, especialmente os da “Verified Signer”, até porque programas maliciosos não costumam ter assinatura válida.
·        Caso esteja rodando um aplicativo pesado (um game, por exemplo), dê um clique direito sobre o processo correspondente e, em Set Priority, configure a disponibilidade da CPU como Above Normal. Já se seu antivírus estiver fazendo uma varredura completa e acarretando morosidade ao sistema, experimente as opções Below Normal ou Background.
·        Se um processo deixar de responder, dê um clique direito sobre ele e clique em Restart. Para saber qual processo é responsável por uma eventual mensagem de erro, clique no ícone que representa uma “mira” (ao lado do binóculo), arraste-a até tela da mensagem e libere o botão do mouse.

Abraços a todos e até amanhã. 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

GERENCIADOR DE TAREFAS DO WINDOWS 7 - PROCESSOS E SERVIÇOS

CARPE DIEM

Um sistema computacional é composto basicamente por dois segmentos distintos, conquanto complementares: o hardware e o software, sendo que este último engloba tanto o Sistema Operacional quanto os aplicativos, processos e serviços.
Numa definição rasteira, aplicativos são os programas que adicionamos ao sistema; processos e serviços são conjuntos de instruções em linguagem de máquina que executam em segundo plano uma vasta gama de tarefas específicas (geralmente os processos estão associados a aplicativos, ao passo que os serviços dão suporte ao SO e seus componentes).
Para interagir com esse cipoal, dê um clique num ponto vazio da Barra de Tarefas e selecione Iniciar Gerenciador de Tarefas, cuja guia Aplicativos exibe, em tempo real, o status dos programas abertos (Em execução/Não respondendo). Caso algum deles esteja travado, dê um clique direito sobre ele e clique em Finalizar Tarefa (note que qualquer alteração que não tenha sido salva será perdida). Já se o Windows congelar, mas ainda for possível acessar o Gerenciador, abra a guia Processos, dê um clique direito em explorer.exe, selecione a opção Finalizar Processo, clique em Arquivo>Nova Tarefa (executar), digite explorer.exe e dê OK (há boas chances de o sistema voltar ao normal sem que seja preciso reiniciar o computador).

Observação: Se você briga frequentemente com aplicativos insubmissos, baixe o SuperF4. A partir daí, sempre que um programa se recusar a fechar, pressione Windows+F4 e mova o ponteiro do mouse (que irá assumir a forma de uma caveira com duas tíbias cruzadas) até a janela rebelde, dê um clique e pronto: o programa será fechado no ato, esteja ele travado ou não.

A guia Processos lista os processos que rodam em segundo plano e oferece informações sobre eles – clique em Exibir>Selecionar colunas e marque as opções que você deseja visualizar. Se identificar algum item que esteja monopolizando a CPU, por exemplo, dê um clique direito sobre ele, pouse o mouse em Definir prioridade e marque a opção Abaixo da normal.

Observação: O tempo do processador é dividido em pequenos intervalos (time-slice), e os processos são organizados em fila para receber suas "fatias". Reduzindo a prioridade de tarefas pesadas executadas em segundo plano – como a varredura do sistema pelo antivírus, por exemplo – , você continuará usando o computador sem notar grande perda de desempenho do sistema como um todo.

Com alguma expertise, uma análise detalhada do que roda em segundo plano permite até mesmo identificar malwares no sistema. No entanto, como os nomes dos executáveis dificultam saber quem é quem e faz o quê, dê um clique direito sobre cada um dos itens suspeitos e clique em Propriedades>Detalhes. Se as informações forem insuficientes, faça uma busca no LIUTILITES, por exemplo, ou recorra ao FILEINSPECT (basta digitar o nome do processo para descobrir qual programa o ativou e qual a sua utilidade).
Os nomes na guia Serviços são ainda mais enigmáticos e, para complicar, seu menu de contexto oferece somente as opções iniciar, interromper ou ir para processo (o que, no mais das vezes, não leva a lugar algum). No entanto, você pode reduzir o tempo de boot e melhorar o desempenho do sistema clicando em Serviços (no campo inferior direito da janela) e reajustando o modo de inicialização de alguns deles.

Observação: Para não mexer onde não deve, acesse www.sysinfo.org/startuplist.php, ou, se preferir, aguarde mais alguns dias, pois voltaremos a esse assunto com mais detalhes.

A guia Desempenho exibe uma visão geral do computador em tempo real – uso do processador e da memória, número de identificadores, threads e processos em execução, e por aí vai. No item Total, na seção Memória Física (MB), por exemplo, você vê a quantidade de memória RAM instalada, enquanto que o item Tempo de Atividade informa há quanto tempo a sessão atual do Windows se encontra em andamento, mas as demais informações não são de grande utilidade prática para a maioria dos usuários domésticos (e o mesmo se pode dizer das guias Rede e Usuários).

Abraços e até mais ler.   

quarta-feira, 20 de junho de 2012

WINDOWS - DICAS


Softwares incompatíveis, drivers inadequados, atualizações mal sucedidas e programinhas maliciosos – dentre tantos outros fatores – podem levar o computador a apresentar comportamentos estranhos. E para piorar, toda essa diversidade não facilita em nada a identificação da causa nem, conseguintemente, a solução do problema. Em alguns casos é possível identificar o culpado através do Gerenciador de Tarefas do Windows (para convocá-lo, basta dar um clique direito na Barra de Tarefas ou teclar Ctrl+Alt+Del, no XP, ou Ctrl+Shift+Esc, no Seven; para mais detalhes clique aqui).
Como as informações exibidas sobre os processos e serviços que rodam em segundo plano não são lá muito amigáveis, você pode obter melhores resultados usando tanto o Process Explorer quanto o Process Hacker, que permitem gerenciar processos em tempo real, conferir serviços e conexões e visualizar informações sobre consumo de processamento e memória de forma mais clara e intuitiva. Suas edições mais recentes (disponíveis, respectivamente, em http://technet.microsoft.com/pt-pt/sysinternals/bb896653 e http://processhacker.sourceforge.net/) oferecem suporte também a versões de 64 bits do Windows.
Outro programinha interessante é o What’s my computer doing, que relaciona (em tempo real) todos os programas que estão lendo ou gravando dados no HD ou consumindo recursos da CPU. Basta você selecionar um deles para visualizar informações (nome, datas, detalhes, questões de segurança, problemas conhecidos, links externos, etc.), acessar suas propriedades, abrir a pasta respectiva, encerrar o processo, desinstalar o aplicativo e até mesmo solicitar uma análise online ao site da Kaspersky ou do VirusTotal. Para mais informações, clique aqui; para download (Windows XP, Vista e 7 de 32 ou 64 bits), o link é http://www.x64bitdownload.com/download/t-64-bit-whats-my-computer-doing--download-rjfxgvza.html.
Um ótimo dia a todos.