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quarta-feira, 12 de junho de 2024

DICAS PARA MANTER O DESEMPENHO DO CELULAR NOS TRINQUES (FINAL)

O SILÊNCIO É UM AMIGO QUE NUNCA TRAI.

Todo aplicativo consome recursos e todo arquivo ocupa espaço. Instalar programas desnecessários e armazenar milhares de fotos e centenas de vídeos no celular resulta em lentidão, mesmo que o dispositivo disponha de 6GB de RAM e 256GB de armazenamento. 

Portanto, elimine o crapware, instale somente apps necessários e transfira para um pendrive ou HDD externo ou para a nuvem sua fototeca e sua filmoteca. Configure o sistema para suspender ou encerrar apps que não são usados com frequência e recorra a ferramentas de diagnóstico, como o Phone Doctor, para identificar e reparar os problemas mais comuns. 
 
Se seu orçamento o obrigar a comprar um smartphone com 4GB de RAM e 64GB de armazenamento, você pode possa emular memória com o RAM Plus, que é disponibilizado por alguns modelos Samsung e Xiaomi e permite usar parte da memória interna como "RAM virtual", e ampliar o armazenamento com um SD-Card
Existem dezenas de tipos desses cartões no mercado, mas nem todos são aceitos por todos os smartphones. Consulte o manual do seu aparelho (ou do aparelho que você pretende comprar) para saber se ele compatível com SDHC ou SDXC e quais das três principais classes de velocidade ele suporta (mais detalhes nesta postagem).  

CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA

Vivo, Cazuza cantaria: "Brasil, mostra tua cara / Quero ver quem paga / Pra gente ficar assim / Brasil, qual é o teu negócio / O nome do teu sócio / Confia em mim." Explico: a PEC das Praias passou na Câmara sem alarde e subiu para o Senado, onde tem como relator o famoso senador das rachadinhas e mansões milionárias. Mas o presidente da Casa pisou no freio ao declarar que a votação não será pautada "da noite para o dia", e o feitiço da invencibilidade digital da direita bolsonarista acabou enfeitiçado na praia das redes. Desde então, o filho do pai desperdiça saliva em entrevistas e postagens. "Não tenho interesse pessoal nisso, não sou proprietário de área beneficiada, não estou levando dinheiro do Neymar nem do empreendimento que ele fará", disse FB ao Globo. 
Esforçando-se para dar um aroma social à empreitada, Zero Um alardeou que a PEC presentearia habitantes pobres da orla com títulos de propriedade e mencionou os moradores do Complexo da Maré e dos quilombolas da Restinga de Marambaia, no Rio. Mas o bolsonarismo deixou-o apanhando sozinho nas redes. Ainda que a milícia digital organize uma mobilização tardia, já não há força no universo capaz de deter a maledicência segundo a qual o que move o primogênito do aspirante a tiranete não é a Maré nem a Restinga, mas a ideia fixa do pai de criar "uma Cancún em Angra dos Reis. 
Zonzo, FB tem dificuldades para manter a língua na coleira. Na mesma entrevista, ele disse que a PEC não tem nada de agressivo às praias, que todo mundo gosta de ir a um resort em Cancún, em Miami, na Espanha, na Grécia, e que a ideia é fazer um troço pequeno no Brasil para tentar estimular empreendimentos. E fechou com chave de ouro dizendo que, para fazer empreendimento em Angra, Salvador, qualquer lugar de Alagoas, seguirá existindo toda uma burocracia ambiental. 
Deu para entender?
 
O Bluetooth é útil em diversas situações, mas pode causar interferências ou erros de emparelhamento. Se desligar e religar o recurso não resolver, reinicie o smartphone; se o problema persistir e o "modo detectável" estiver ligado, limpe o cache do Bluetooth; se mesmo assim não funcionar, reverter o aparelho às configurações de fábrica costuma solucionar esse e uma porção de outros problemas. 
 
Por ser ultraportátil, o celular está sujeito a impactos e quedas. Segundo a Lei de Murphy, se cair, vai quebrar. Capinhas e películas protegem o aparelho, mas não fazem milagres — clique aqui e aqui para saber quais modelos são mais indicados. Se a tela trincar ou rachar, você terá de substituí-la — o conserto custa caro e nada garante que as coisas voltam a ser como dantes no quartel de Abrantes.
 
A autonomia da bateria pesa tanto quanto a RAM e o armazenamento na escolha de um smartphone. Modelos
 "premium" trazem baterias de 6.000 mAh, mas quem usa intensamente o aparelho não está livre de fazer um "pit stop" entre as recargas. A boa notícia é que baterias de íons ou polímero de lítio não estão sujeitas ao famigerado efeito memória, podendo ser recarregadas a qualquer momento, e sempre se pode recorrer ao "carregamento rápido" e a softwares que otimizam o consumo energético (mais detalhes na sequência de postagem iniciada aqui). 
 
A potência dos carregadores rápidos chega a ser 8 vezes superior à dos convencionais, mas nem todo aparelho suporta essa tecnologia (consulte o manual o site do fabricante). E muitos dos que suportam vêm acompanhados de carregadores comuns. 

Observação: Para descobrir a potência do carregador, basta multiplicar a voltagem pela amperagem. Meu Galaxy M23 suporta um carregador de 25 W (9V x 1,67A), mas veio com um modelo de 15 W, que demora cerca de 90 minutos para levar a bateria de 20% a 100%.  
 
Evite deixar o celular na carga a noite toda. Os riscos de superaquecimento e explosão são desprezíveis quando a bateria e o carregador são originais ou homologados pelo fabricante do aparelho, já que um sistema inteligente interrompe a passagem de corrente quando a bateria está cheia. No entanto, seguro morreu de velho, de modo que não custa nada desligar o telefone, tirá-lo da capinha, recarregá-lo num local fresco e ventilado e, ao final, desconectar o carregador do telefone e da tomada, nessa ordem.
 
A autonomia informada pelos fabricantes é medida em "condições controladas" — com temperaturas em torno de 20-25°C, umidade do ar otimizada, sinal de rede estável, Wi-Fi, Bluetooth, e GPS desligados, brilho da tela inferior a 50% e usando apenas "aplicativos-padrão" —, que não refletem o que acontece no dia a dia. Mesmo assim, não é normal
 um aparelho relativamente novo precisar ser recarregado duas ou três vezes por dia. Antes de levar o dito-cujo a uma assistência técnica de confiança, experimente fazer o seguinte:
 
1 — Abra as configurações, toque em Bateria > Atividade da bateria, identifique os aplicativos que consomem mais energia, suspenda os que você acessa com frequência e desinstale os que nunca usa;
2 — Diminua o brilho da tela e o tempo de "timeout", ative os modos escuro e de economia de energia e reduza a quantidade de ícones na tela inicial;
3 — Desative o disparo automático do flash, a sincronização automática de fotos e vídeos, as conexões sem fio, o serviço de GPS e os alertas sonoros/vibratórios;
4 — Use papel de parede preto em telas AMOLED ou OLED, instale um antivírus responsável e mantenha o sistema e os apps atualizados (atualizações de software geralmente incluem otimizações de bateria). 

quarta-feira, 1 de maio de 2024

CELULAR LENTO OU TRAVANDO — COMO RESOLVER

QUEM CONSEGUE FINGIR SINCERIDADE É CAPAZ DE FINGIR QUASE TUDO.

Lula avalia que a reformulação do sistema de cobrança de impostos pode render dividendos ainda na eleição municipal de outubro, e encanta-se especialmente com o "cashback" que garantirá a famílias de baixa renda a devolução de 50% dos impostos na conta de luz e água e de 100% na compra do botijão de gás. Nelson Rodrigues costumava dizer que a superioridade dos economistas sobre o resto dos mortais é que eles falam o que ninguém entende. Lula está menos interessado na teoria econômica do que nos seus reflexos eleitorais. Para ele, o eleitor tende a enxergar como besteira prejudicial tudo o que não lhe chega como um benefício óbvio.


Deus até pode ter criado o homem a sua imagem e semelhança, mas certamente não incluiu “perfeição” na receita. Além de mortais, somos falíveis, daí nossas criações também o serem — carros enguiçam, eletrodomésticos pifam, móveis se deterioram, e assim por diante.
 
Mesmo sendo considerado a "máquina" mais perfeita já inventada, o corpo humano depende
 de manutenções preventivo-corretivas para funcionar adequadamente. Guardadas as devidas proporções, o mesmo se dá com dispositivos mecânicos, eletrônicos, eletromecânicos, computacionais, e por aí afora.  
 
Ao contrário do que afirmam os "sabichões" de plantão, computadores precisam ser desligados de tempos em tempos (mais informações nesta postagem), e isso vale igualmente para o telefone móvel de longo alcance que Steve Jobs transformou, em 2007, com o lançamento do iPhone, em microcomputador pessoal ultraportátil. 
 
Reiniciar (ou desligar e tornar a ligar alguns segundos depois) um dispositivo que está lento ou travando é quase uma "regra universal" da tecnologia, pois faz com que a energia dos capacitores seja descarregada, a memória volátil, esvaziada, e os processos responsáveis pela lentidão, encerrados (veja mais detalhes no post do último dia 29).

Observação: Os smartphones podem permanecer ligados ininterruptamente por mais tempo que desktops e notebooks, mas isso não muda o fato de que ele também se beneficiam de um "saudável refresh". E se bateria recarrega em menos tempo com o telefone desligado, por que não "unir o útil ao agradável"?
 
Por ser um sistema de código aberto, o Android é mais "personalizável" que o iOS. É comum os usuários modificarem a tela inicial, a disposição do ícones e outros detalhes visuais, valendo-se inclusive de launchers (aplicativos que alteram a interface do aparelho). Mas pouca gente conhece os "códigos secretos" que dão acesso a funções ocultas e/ou informações úteis sobre o dispositivo.
 
Nos Samsung Galaxy, por exemplo, digitar *#9900# no teclado do aplicativo Telefone apaga os arquivos temporários do sistema e dos aplicativos. Isso ajuda a manter o aparelho funcionando de forma eficiente, especialmente nas versões com hardware mais limitado. 

Outro código interessante é o *#*#4636#*#*, que exibe informações detalhadas sobre o celular, incluindo dados sobre as bandas 5G/LTE suportadas e o status do Wi-Fi. Mas é importante usá-lo com cautela, pois ele permite modificar diversas configurações avançadas que interferem diretamente no funcionamento do aparelho. Então, não se meta a modificá-las se não tiver certeza do que está fazendo.
 
Aparelhos Google Pixel e a maioria dos modelos Samsung dão acesso a ferramentas de diagnóstico ocultas através dos código *#*#7287#*#* (nos dispositivos Google Pixel), e *#0#* (nos aparelhos da Samsung). Essas ferramentas permitem verificar o status de várias funções básicas, como tela, alto-falantes e microfone. 

Para saber se alguém acessou aplicativos sem sua permissão, digite o código ##4636##, que exibe as "estatísticas de uso". Para descobrir o IMEI do seu dispositivo Android, basta digitar *#06# (mais detalhes sobre o IMEI nesta postagem). 
 
O cache de memória (ou memória cache) armazena temporariamente os dados usados com maior frequência. A ideia é de que o acesso aos arquivos a partir desse "banco de dados" agiliza a execução dos programas, mas, conforme o espaço vai sendo ocupado, o desempenho global do aparelho tende a se degradar. O gerenciamento do cache foi otimizado nas versão mais recentes do Android, o que, em tese, dispensa limpezas frequentes. Mas na prática a teoria costuma ser outra.
 
Reiniciar o dispositivo pode liberar parte do espaço ocupado na memória cache do sistema e dos apps, mas não substitui uma faxina como manda o figurino. É mais fácil fazer isso com ferramentas de terceiros — ou com o antivírus, já que a maioria das suítes de segurança para Android funciona também como ferramenta de manutenção.

Caso você não disponha desses recurso, toque em Configurações > Armazenamento > Interno (ou Armazenamento interno compartilhado, se usar um SD Card para ampliar a memória interna), selecione Dados em cache, aguarde a informação sobre o espaço utilizado e, na telinha com a pergunta Limpar os dados em cache?, toque em OK para confirmar a operação (não é necessário reiniciar o aparelho). 

Esse procedimento apaga os dados em cache de todos os aplicativos. Para excluir somente os arquivos de um determinado aplicativos, toque em Configurações, selecione Aplicativos (ou Gerenciar aplicativos), filtre por Todos os aplicativos para localizar o item desejado, selecione-o e toque em Armazenamento. Repare que há duas opções: Limpar dados e Limpar cache. A primeira apaga todos os arquivos do aplicativo, como músicas, fotos, bancos de dados, configurações, etc. — ou seja, reverte o programinha às configurações originais. A segunda opção produz o mesmo efeito, mas atua somente sobre os arquivos em cache referentes ao aplicativo selecionado.

domingo, 31 de março de 2024

HORA DA FAXINA

NÃO VIVA PARA QUE SUA PRESENÇA SEJA NOTADA, MAS PARA QUE SUA FALTA SEJA SENTIDA.


Burros velhos não aprendem truques novos nem pessoas se transformam no que não são, mas um relógio parado exibe a hora certa duas vezes por dia. Lula acerta ao dar respaldo a Nísia Trindade contra o apetite de governistas e oposicionistas que pretendem derrubá-la para tomar posse da poderosa estrutura do Ministério da Saúde, mas é evidente que ela não tem os atributos exigidos pelo cargo, não conhece os meandros da malandragem de certos congressistas e tampouco se enquadra no perfil do enfrentamento bruto necessário, por exemplo, no caso dos hospitais federais do Rio de Janeiro, dominados por máfias políticas há anos, entra governo, sai governo.

Ricardo Lewandowski também deixa patente a desarmonia como o cargo de ministro da Justiça ao anunciar a homologação de delação premiada feita pelo Supremo como se fosse um feito do governo Lula, e ao dizer que a operação de busca pelos fugitivos de Mossoró "está se desenvolvendo com êxito" (passados mais de 40 dias e gastos quase mais de R$ 6 milhões, o paradeiro dos criminosos continua incerto e não sabido).
Caberia ao presidente combinar melhor os atributos dos escolhidos às funções a serem por eles exercidas.

Falta de memória física (RAM) no PC se resolve com um upgrade, e falta de memória de massa, com a instalação de um segundo HDD/SSD (ou a troca do componente por um modelo de maior capacidade). O smartphone é um microcomputador ultraportátil, mas o upgrade de RAM não é possível e não são todos os aparelhos que suportam cartões de memória.

Quando dinheiro não é problema, nada melhor que ter o melhor. Em épocas de vacas magras, celulares com 24GB de RAM e 1TB de armazenamento interno são para poucos. Convém fugir de aparelhos com menos de 6GB/128GB, embora você possa economizar algum dinheiro comprando um modelo com 64GB de ampliando esse espaço com um microSD, microSDHC ou microSDXC (lembrando que isso não se aplica ao iPhone, que nem todo celular Android suporta cartão de memória).

Se trocar seu aparelho por um modelo de configuração mais robusta não está nos seus planos (ou não cabe no seu bolso), desinstale os aplicativos inúteis ou pouco usados. Embora seja possível arrasta o app em questão até a página inicial e removê-lo tocando em Desinstalar, eu recomendo acessar as Configurações, ir até Aplicativos, selecionar o app, tocar em Informações do app e em Desinstalar. Adicionalmente:
 
1 — Toque em Configurações > Armazenamento > Dados em cache e confirme a limpeza dos caches dos aplicativos.
 
2 — Se você tem um Cartão SD, toque em Configurações > Armazenamento > Armazenamento interno > Aplicativos e mova os apps para o cartão.
 
3 — Apague emails, SMS e mensagens de WhatsApp.
 
4 — Cheque sua galeria de fotos e vídeos e exclua tudo que for desnecessário.
 
5 — Limpe arquivos temporários e de download e use serviços de armazenamento em nuvem. 
 
6 — Para reduzir o tamanho dos aplicativos em até 60%, toque em Configurações > Aplicativos > Google Play Store, toque na sua foto de perfil, selecione Configurações e, na aba Geral, habilite a opção Arquivar apps automaticamente. 
  
Files do Google ajuda a organizar o armazenamento oferecendo sugestões de limpeza. Basta tocar em Configurações > Aplicativos, localizar o app e explorar as possibilidades. Para facilitar, toque em Configurações (no canto superior esquerdo da tela), ative a opção Mostrar arquivos ocultos, selecione Dispositivos de armazenamento e, em Armazenamento interno, localizar a pasta FilesByGoogleTrash, toque nos três pontinhos e em Excluir permanentemente.
 
Google Keep funciona através de notas, listas, fotos e áudios e é sincronizado com o Google Drive, que pode ficar lotado com o passar do tempo. Para excluir notas antigas e limpar a lixeira, abra o Google Keep, toque nos três pontinhos, depois em Lixeira, novamente nos três pontinhos e, no campo superior direito da tela, na opção Esvaziar lixeira
 
ObservaçãoAparelhos Samsung vêm com menos aplicativos do Google pré-instalados porque a fabricante embala seu próprio pacote de apps, entre os quais o navegador Samsung (que substitui o Chrome) o teclado Samsung (que substitui o Gboard) e o Samsung Notes (que substitui o Google Keep).
 
WhatsApp é um grande consumidor de espaço. Recomendo fazer backups regulares e uma faxina de tempos em tempos. Basta abrir o app, tocar nos três pontinhos > Armazenamento de dados > Gerenciar armazenamento, analisar o consumo de espaço, abrir a conversa que está consumindo muito espaço e se livrar dos itens desnecessários. (Alternativamente, toque no ícone dos três pontinhos, depois em Mais e em Limpar conversa.)

Android permite apagar o cache dos aplicativos individualmente — o cache é uma área da memória destinada a armazenar arquivos temporários. Em tese, o acesso aos arquivos a partir do cache agiliza a execução dos apps, mas na prática o desempenho do aparelho tende a se degradar conforme esse espaço vai sendo ocupado. 

O gerenciamento do cache foi otimizado ao longo das edições do Android, o que, em tese, dispensaria limpezas frequentes. Mas também nesse caso teoria e prática não andam de mãos dadas. Então:
 
1 — Toque no ícone da engrenagem (Configurações);

2 — Selecione a opção Armazenamento;

3 — Toque em Interno (ou em Armazenamento interno compartilhado, se você tem um SD Card que amplia a memória interna do seu aparelho);

4 — Selecione Dados em cache e aguarde o cálculo ser concluído para saber o montante do espaço utilizado;

5 — Na telinha que pergunta Limpar os dados em cache?, toque em OK e para confirmar a exclusão dos dados (não é preciso reiniciar o telefone).
 
Esse processo apaga os dados em cache de todos os aplicativos. Para limitá-lo a um app específico, abra as configurações do Android, selecione Aplicativos (ou Gerenciar aplicativos), filtre por Todos os aplicativos para localizar o app desejado, selecione-o e toque em Armazenamento

Observação: Limpar dados apaga todos os arquivos do aplicativo (tais como músicas, fotos, bancos de dados, configurações, etc.); Limpar cache produz o mesmo efeito, mas somente sobre os arquivos em cache referentes ao app selecionado.
 
Caso ache esse procedimento muito trabalhoso e seu antivírus não se oferecer para fazer a limpeza (a maioria funciona também como ferramenta de manutenção), instale uma ferramenta dedicada 
— como o CCleaner ou o Clean Master, que podem ser baixados do Google Play Store.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

SMARTPHONE — LIMPEZA DO CACHE

CARPE VINUM. 

 

A genialidade de Steve Jobs transformou um telefone sem fio de longo alcance em um verdadeiro microcomputador de bolso, mas mesmo os smartphones top de linha não ombreiam com desktops e notebooks de boa estirpe em termos de processamento, memória RAM e, sobretudo, armazenamento. 

Enquanto qualquer PC mediano oferece 2 TB (ou mais) de espaço, smartphones com armazenamento interno superior a 128 GB custam os olhos da cara. Se por um lado o espaço é limitado, por outro a quantidade de apps não para de aumentar, e cada novo programinha que passa a receber atualizações regularmente. 

Celulares com espaço de 32 GB e 64 GB devem ser evitados. Não sendo possível fugir deles, escolha um modelo que suporte SD Cards, lembrando que as taxas de escrita e leitura dos cartõezinhos tendem a ser inferiores às da "memória interna" do telefone. 

Para prevenir problemas de lentidão e travamentos decorrentes da falta de espaço, mantenha apenas os apps realmente úteis, limpe seus caches regularmente e faça faxinas frequentes no WhatsApp. Veja como:
 
Abra a conversa que está consumindo muito espaço, toque no ícone dos três pontinhos, depois em "Mais" e em "Limpar conversa". Na janelinha que se abre em seguida, escolha o que você quer apagar e clique em "Limpar mensagens". 
 
Observação: Na versão Web do mensageiro, clique no ícone dos três pontinhos, toque em "Limpar conversa", selecione em seguida se quer manter as mensagens favoritas e clique em "Limpar conversa".
 
Para excluir todas as conversas, toque nos três pontinhos, depois em "Configurações" > "Mensagens" > "Histórico de conversas" > "Apagar todas as conversas". Na pop-up que se abre em seguida, selecione se quer apagar os arquivos de mídia e as mensagens favoritas de todas as conversas e clique em "Limpar mensagens".
 
Tenha em mente que o Android permite apagar individualmente o cache dos aplicativos. Então, faça uma faxina em regra sempre que aparelho ficar lento ou exibir um aviso de memória cheia. Comece excluído os apps que você não usa e arquivos MP4, MP3 e PDF, que costumam ser mais "pesados".
 
ObservaçãoO “cache” é uma área da memória destinada a armazenar arquivos temporários. Em tese, o acesso aos arquivos a partir desse “banco de dados” agiliza a execução dos programinhas, mas na prática a teoria costuma ser outra e o desempenho global do aparelho pode se degradar conforme esse espaço vai sendo ocupado (seria interessante detalhar como e por que isso ocorre, mas vamos deixar essa conversa para uma outra vez).
 
O gerenciamento do cache foi otimizado ao longo das edições do Android, o que, em tese, dispensaria limpezas frequentes. Na prática, porém, a teoria é outra. Então:
 
— Toque no ícone da engrenagem (Configurações);
— Selecione a opção Armazenamento;
— Toque em Interno (ou em Armazenamento interno compartilhado, se você tem um SD Card que amplia a memória interna do seu aparelho);
— Selecione Dados em cache e aguarde o cálculo ser concluído para saber o montante do espaço utilizado;
— Na telinha que pergunta Limpar os dados em cache?, toque em OK e para confirmar a exclusão dos dados (não é preciso reiniciar o telefone).
 
Como é informado na própria telinha, esse procedimento apaga os dados em cache de todos os 
aplicativos. Para apagar apenas os arquivos de um app específico:
 
— Clique no ícone da engrenagem;
— Selecione Aplicativos (ou Gerenciar aplicativos);
— Filtre por Todos os aplicativos para localizar o app desejado;
— Toque no aplicativo para selecioná-lo e toque em Armazenamento.
 
Repare que há duas opções: Limpar dados e Limpar cache. A primeira apaga todos os arquivos do aplicativo, como músicas, fotos, bancos de dados, configurações, etc., ou seja, reverte o app às configurações originais. A segunda opção produz o mesmo efeito do passo-a-passo anterior, mas atua somente sobre os arquivos em cache referentes ao app selecionado.
 
Se achar o procedimento muito trabalhoso e seu antivírus não se oferecer para fazer a limpeza (a maioria desses programinhas funciona também como ferramenta de manutenção), instale um app dedicado.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

WHATSAPP — SEGURO MORREU DE VELHO

AQUILO A QUE CHAMAMOS SORTE É O CUIDADO COM OS PORMENORES.

 

O Brasil só perde para a Índia em número de usuários do WhatsApp. Como a popularidade do programinha atrai a bandidagem, é preciso tomar alguns cuidados ao usá-lo, começando pelos links, que são sempre suspeitos. Mesmo que a mensagem provenha de um parente ou amigo, a pessoa pode não saber que o link é malicioso. Então, cheque se o site é conhecido, se há algo de estranho nos caracteres e se o contexto da conversa justifica o envio do link. Na dúvida, confirme com o remetente se foi mesmo ele que o enviou.

 

A autenticação em duas etapas não é uma muralha intransponível, mas reduz as chances de ter a conta roubada. Com ela ativada, qualquer tentativa de verificar o número de telefone no aplicativo deverá ser acompanhada de uma senha de seis dígitos criada pelo próprio usuário. Como o recurso não vem ativado por padrão, é preciso acessar o app e tocar em Configurações > Conta > Verificação em duas etapas > Ativar (também é possível cadastrar um email para desabilitar a função, para o caso de você esqueça a senha).

 

O WhatsApp Web pode ser acessado a partir do computador, o que facilita a vida de quem passa muito tempo usando o PC e/ou prefere digitar as mensagens num teclado físico. Mas não convém usar esse recurso em máquinas de terceiros — caso não haja alternativa, assegure-se ao menos de sair de sua conta quando terminar e, se possível, limpar o histórico do navegador.

 

Conforme a quantidade de fotos e vídeos que você recebe dos contatos ou que são compartilhados em grupos de bate-papo, o WhatsApp pode consumir um volume considerável de dados do seu plano de internet móvel. Por padrão, ele baixa automaticamente esse conteúdo em segundo plano — ou seja, o mensageiro nem precisa estar aberto para devorar sua franquia. 

Toque em Configurações > Dados e armazenamento > Download automático e, em "Quando utilizar rede de dados", desmarque todas as opções e confirme em OKPara não ficar sem espaço no armazenamento interno do aparelho, instale um SD Card de 128GB ou maior. Caso seu celular não suporte cartões de memória, transfira os arquivos mais volumosos para o Google Drive (ou iCloud, conforme o caso). 

 

Observação: Com o backup de conversas do WhatsApp, você não corre o risco de perder suas mensagens e arquivos se seu aparelho for roubado ou deixar de funcionar. Toque em Configurações > Conversas > Backup de conversas para ativar ou configurar a função e, uma vez concluído o upload, apague as mensagens do aparelho.

 

O WhatsApp protege a privacidade dos usuários com criptografia de ponta-a-ponta, mas é bom ter em mente que as conversas e os arquivos pessoais sensíveis que você compartilha podem cair em mãos erradas. 


Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.

segunda-feira, 18 de julho de 2022

SOBRE O ARMAZENAMENTO INTERNO DOS SMARTPHONES

HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE PERDOAR E ESQUECER.


Como a maioria dos smartphones Android suporta cartões MicroSD, pode-se economizar um bom dinheiro comprando um aparelho de 64 GB e aumentar esse armazenamento nativo adicionando um cartão 64 GB (ou de capacidade superior, se o aparelho suportar). É isso ou ter de mandar para a nuvem (ou para o lixo) fotos, músicas, clipes de vídeo, mensagens de WhatsApp e outros arquivos volumosos, e fazer a "dança das cadeiras" na hora de adicionar novos aplicativos.

Cartões de memória costumam ser mais lentos que a memória interna, mas são sopa no mel para quem não pode ou não quer investir num smartphone de 128 GB — ou 256 GB, por que não? Em sendo o seu caso, verifique se seu aparelho (ou o modelo que você tem em vista) suporta cartão. Alguns dispositivos dual-SIM têm slots “híbridos”, que aceitam tanto SIM Card quanto MicroSD (consulte o manual do telefoninho ou o site do fabricante).

 

Cartões de memória falsificados ou de baixa qualidade comprometem o desempenho do celular e podem causar erros de leitura, travamentos e perda de arquivos. Para não levar gato por lebre, compre o produto em Hipermercados, grande magazines e lojas de suprimentos para informática. Além de serem mais confiáveis do que os melhores camelôs do ramo, esses estabelecimentos fornecem nota fiscal. 

 

Cartões SD (sigla para Secure Digital) são limitados a 4 GB (fuja deles). Versões SDHC (Secure Digital High Capacity) chegam somente até 32 GB, os SDXC (Secure Digital Extended Capacity) vão de 64 GB a 2 TB e os SDUC (Secure Digital Ultra Capacity), a 128 TB. Para armazenar músicas e documentos, um cartão de 32 GB estaria de bom tamanho, mas a relação custo/benefício recomenda adquirir um modelo de menos 64 GB. Se você pretende armazenar muitas fotos e vídeos, o bolso é o limite, lembrando que não vale a pena gastar R$ 1,6 mil num SanDisk MicroSDXC Extreme Pro 1TB, por exemplo, se seu aparelho não é capaz de ler mais de 128 GB. 

 

ObservaçãoCartões de 128 GB armazenam até 16 horas de vídeos em Full HD, ou 7.500 músicas, ou 3.200 fotos, ou cerca de 130 aplicativos, mas são caros, difíceis de encontrar, e podem não funcionar no seu aparelho.

 

Celulares antigos, com versões do Android ultrapassadas, não costumam permitam a "fusão" do espaço do cartão com o do armazenamento interno, nem mover aplicativos ou instalá-los diretamente na mídia removível. Isso significa que, mesmo tendo gigabytes ociosos, você terá de abrir espaço no armazenamento nativo para adicionar novos aplicativos (é possível contornar esse obstáculo com o root — que dá privilégios administrativos e acesso a recursos avançados do sistema ao usuário do aparelho —, mas isso é outra conversa).


Note que:

 

1) A velocidade varia conforme a categoria da mídia. Nos cartões de classe 2, velocidade de gravação sequencial mínima é de 2 MB/s; nos de classe 4, de 4 MB/s; nos de classe 6, de 6 MB/s; nos de classe 10, de 10 MB/s. Fuja de cartões de classe 2, que são lentos demais. 


2) Se seu aparelho permite instalar aplicativos no cartão, mídias de classe 10 estão de bom tamanho. Para gravar vídeos em HD ou Full HD, as classes 6 e 4 dão conta do recado, mas gravar em 4K requer um MicroSD Classe U1


3) Diferentes tipos de barramento resultam em diferentes velocidades máximas de transferência de dados entre a mídia e o aparelho. Assim, um MicroSD classe 10 padrão chega a ter velocidade máxima de 25 MB/s, mas pode ser quatro vezes se o barramento for U1, e isso faz uma bruta diferença.

 

Quanto às nomenclaturas, os cartões Micro SD utilizam o sistema de formatação FAT 16 ou 32.  Os Micro SDHC, mais modernos e populares, suportam apenas o FAT 32. A sigla SDHC, de Secure Digital High Capacity, indica sua alta capacidade de armazenamento. Os Micro SDXC são os mais avançados em relação à tecnologia. Sua sigla advém de Secure Digital Extended Capacity. Eles têm versões de 32 Gb a 2 TB e utilizam formatação ExFAT.

sexta-feira, 15 de julho de 2022

SEGURANÇA É UM HÁBITO

PREVENIR ACIDENTES É DEVER DE TODOS. 

O smartphone é um computador pessoal ultraportátil, mas a maioria das pessoas o vê como um telefone móvel e, por isso, não adota as mesmas precauções que toma (ou deveria tomar) em relação ao desktop ou notebook. 

Depois que Microsoft descontinuou o Windows Mobile, os dispositivos móveis contam basicamente com dois sistema operacionais: o iOS, utilizado pela Apple no iPhone e no iPad), e o Android, pela maioria dos demais fabricantes de smartphones.   

A obsolescência programada — artifício usado pela indústria para induzir o consumo repetitivo a seu público-alvo — nos leva a substituir o celular (e uma porção de outras coisas) por um modelo novo a cada um ou dois anos, mesmo que o ele esteja em perfeitas condições de funcionamento. No Brasil, é burrice tratar o smartphone aos coices a pretexto de se tratar de um produto “descartável”. Bem cuidado, o dispositivo pode prestar bons serviços por anos a fio. 

 

No que tange à segurança, os ultraportáteis se tornaram repositórios de informações confidenciais e de aplicativos financeiros (daí muitas pessoas andarem com dois aparelhos, um para usar e outro para entregar ao ladrão). Por rodar um sistema operacional e uma vasta gama de aplicativos, eles são tão susceptíveis a spyware, phishing e outras maracutaias digitais quanto o PC de mesa, mas mais sujeitos a perda, furto e roubo — daí ser imprescindível proteger o acesso ao sistema por senha ou biometria.

 

Observação: Ative sempre que possível a autenticação em duas etapas, evite fazer jailbreak ou root no aparelho (sobretudo se ele estiver na garantia) e só conceda aos aplicativos as permissões que forem realmente necessárias. Há algum tempo o Lifehacker publicou uma matéria ensinando os usuários a se protegerem de aplicativos que requerem muitos acessos.

 

Os principais desenvolvedores de softwares de segurança oferecem versões específicas para Android e iOS. A variedade é maior para o sistema do Google, e o preço, menor que para Windows e macOS. A oferta para o iPhone é menor, mas as ferramentas existem e devem ser utilizadas.  

 

Alguns (maus) hábitos reduzem a vida útil dos celulares, e recarregar a bateria por tempo superior ao necessário é um deles. Baterias de íon-lítio não são afetadas pelo “efeito memória”, e não devem ser totalmente descarregadas nem completamente recarregadas — melhores resultados são obtidos quando o nível de carga é mantido entre 20% e 80%. Pela mesma razão, evite deixar o aparelho carregando durante toda a noite.

 

O armazenamento na nuvem é uma opção interessante, sobretudo quando o aparelho dispõe de pouca memória interna. Ainda que a maioria dos modelos baseados no Android suporte o uso de SD-Card, convém manter backups de arquivos importantes e de difícil recuperação em drives virtuais, para o caso de os originais serem apagados acidentalmente ou se tornarem inacessíveis por outro motivo qualquer.

 

Se baixar apps do Google Play e da App Store não é 100% seguro, baixar APKs de outras fontes (noves fora a loja do fabricante do aparelho) é procurar sarna para se coçar. Pior ainda se o programa for shareware (comercial) e a fonte o oferecer gratuitamente (isso é pegadinha em 110% dos casos). E não deixe de instalar as atualizações de sistema, de segurança e dos aplicativos sempre o aparelho exibir a mensagem de que elas estão disponíveis. 

 

Por último, mas não menos importante, só ative o Wi-Fi e o Bluetooth quando for realmente utilizar essas conexões. Se precisar fazer uma transação online em trânsito, use a rede 3G/4G de sua operadora móvel. Jamais faça compras pela internet ou transações bancárias usando redes Wi-Fi públicas. 


Observação: Incidentes de segurança envolvendo o Bluetooth são menos comuns, mas o número de casos vem aumentando porque a conexão dos aparelhos a dispositivos vestíveis, como os relógios inteligentes, utiliza esse recurso.

 

Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.

terça-feira, 22 de março de 2022

FAXINA NO WHATSAPP

A FALTA DE EVIDÊNCIAS NÃO EVIDENCIA COISA NENHUMA.

A popularização dos ultraportáteis (smartphones e tablets) propiciou o surgimento de uma categoria de usuários de PC que jamais usaram um desktop ou um notebook. É certo que a configuração de hardware e a gama de recursos dos pequenos notáveis dificultam (quando não impedem) a execução de determinadas tarefas, mas para navegar na Web, acessar redes sociais, gerenciar emails, trocar mensagens via WhatsApp, por exemplo, não é preciso mais que um celular mediano e um plano de dados razoável (ou um roteador Wi-Fi).

Por outro lado (e tudo sempre tem “um outro lado”), celulares de entrada de linha não costumam ser pródigos em armazenamento (nem em memória RAM e poder de processamento, mas isso é outra conversa). Com exceção do iPhone e de alguns modelos Android, os smartphones costumam suportar cartões de memória.

Diante dessa “facilidade”, muita gente acaba comprando um aparelho basiquinho, com míseros 32 GB de memória interna (boa parta da qual é ocupada pelo sistema operacional e pelos apps pré-instalados) e ampliar a capacidade de armazenamento valendo-se de um SD Card de 64 ou, melhor ainda, 128 gigabytes.

Não há nada de errado em fazer isso, mas é preciso ter em mente que remendo é sempre remendo. Isso sem mencionar que nem todos os aparelhos são capazes de “enxergar” a memória interna e o espaço oferecido pelo cartão como uma coisa só, e nem todos os usuários conseguem configurar o aparelho de maneira que os apps ocupem a memória nativa e o restante da lixaria, digo, dos arquivos seja armazenado no cartão. Mas isso também é outra conversa.

Interessa dizer que o onipresente WhatsApp é um dos maiores consumidores de espaço nos smartphones, até porque, além das inevitáveis mensagens de texto, um sem-número de fotos, vídeos, arquivos de áudio, figurinhas etc. disputam alegremente um lugar ao sol, ou melhor, na memória do aparelho.

Embora a plataforma permita armazenar esse conteúdo em backups na nuvem, o ideal é fazer uma faxina, de tempos em tempos, no próprio aplicativo, liberando, assim, o armazenamento do dispositivo. Confira:

  1. Abra o seu WhatsApp e clique na aba “Conversas”;
  2. Toque em “Mais opções”;
  3. Selecione “Configurações” e toque em “Armazenamento de dados”;
  4. Selecione a opção “Gerenciar armazenamento”;
  5. Na tela seguinte, verifique as informações sobre o armazenamento do dispositivo, checando o espaço utilizado e o que ainda está livre;
  6. Além dessa opção, a aba “Analisar e apagar itens” possibilita a exclusão de arquivos muito grandes ou que foram encaminhados repetidas vezes, o que ajuda a liberar mais espaço na memória interna do telefoninho.

Note que você pode excluir tudo de uma só vez ou selecionar o conteúdo que deseja eliminar. Também é possível liberar mais espaço deletando arquivos de mídia de determinadas conversas.