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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

NATAL, COMPRAS VIRTUAIS E OUTROS QUE TAIS

A DESCONFIANÇA É A MÃE DA SEGURANÇA.

Quando eu comecei a me entender por gente, as crianças perdiam os dentes de leite bem antes de deixarem de acreditar em Papai Noel, e o “Espírito do Natal” dava ar da graça lá pelo final de novembro — a princípio timidamente, depois num crescendo, como o do apito de um trem que aproxima da estação. 

Naqueles tempos, os “votos de boas festas” pareciam mais sinceros. As pessoas desejavam um feliz Natal — e um feliz Ano Novo — a torto e a direito, inclusive a desconhecidos com quem simplesmente cruzavam na rua. E enfeitar a árvore, armar o presépio e pendurar a guirlanda na porta de casa fazia parte da festa.

De uns anos para cá, o "Espírito do Natal" resolveu frequentar exclusivamente hipermercados, shopping centers e assemelhados. No afã de fazer a clientela "entrar no clima", os lojistas removem a decoração do Halloween e, ato contínuo, penduram os ornamentos natalinos. Mas a coisa se tornou impessoal, sem graça, e com a pandemia, então, nem se fala. 

Ainda que as pessoas armem árvores de Natal e pendurem redes de lampadinhas pisca-pisca nas janelas e varandas, o clima é artificial e os votos carecem de calor humano. Em época de vacas magras, presente virou lembrancinha e lembrancinha virou cartão virtual (para economizar o selo postal).

Nem sempre dá para escapar de comprar um presentinho cá, outro acolá, seja porque algumas pessoas realmente merecem, seja porque... enfim, o fato é que é impossível evitar. Mas dá para evitar os tradicionais engarrafamentos, transporte público lotado, lojas apinhadas e aborrecimentos que tais recorrendo às compras online.

Em quase dois anos de convívio com a Covid, a maioria dos brasileiros comprou pelo menos um produto pela Internet. Até quem era avesso ao comércio virtual acabou se rendendo. Cerca de 13 milhões de pessoas fizeram compras online pela primeira vez em 2020 no Brasil (número equivalente à população do Estado da Bahia), e o pagamento com cartão de crédito é a opção preferida, tanto por consumidores quanto por lojistas — o boleto bancário e o Pix disputam o segundo lugar, e as demais opções não vêm ao caso para efeito desta abordagem.

Observação: Para saber mais sobre como surgiu o "dinheiro de plástico", esta postagem dá início a uma sequência que eu publiquei há alguns anos.

O Brasil fechou 2020 com 134 milhões de cartões de crédito (um aumento de 12% na comparação com o ano anterior). Por outro lado, a proporção das famílias que se encalacraram com o uso do dinheiro de plástico alcançou um recorde de 81,8% em junho deste ano — maior patamar desde o início da pesquisa, em 2010. Mas isso é outra conversa. 

Importa dizer que a segurança no pagamento com cartão será maior se você não usar a função débito e, em vez de informar os dados do cartão de crédito "físico", utilizar uma "versão virtual" do instrumento de crédito convencional.

Observação: O cartão de débito é vinculado à conta corrente e utilizá-lo é o mesmo que fazer um pagamento à vista com dinheiro, pois o valor da transação é debitado no ato. Se o saldo não for suficiente, mas o portador do cartão dispuser de um limite de crédito pré-aprovado (o famoso "cheque especial"), a compra será autorizada, mas serão cobrados juros escorchantes sobre o limite e o tempo utilizados. A maior inconveniência, por assim dizer, de pagar compras online "no débito" é que fica muito mais difícil cancelar uma transação fraudulenta ou reclamar se o produto não for entregue ou tiver um defeito qualquer. E o mesmo se aplica ao pagamento via Pix.

O cartão de crédito funciona como qualquer transação financeira. No caso, a empresa emissora e o portador do cartão fazem um acordo: a instituição concede ao cliente um limite de crédito para ser usado no pagamento de compras e serviços, e o cliente se compromete a quitar a fatura na data de vencimento. Quando a fatura mensal é paga, o limite contratual torna a ficar disponível — em havendo compras parceladas, a liberação do limite total se dá somente quando a última parcela for quitada.

Resista estoicamente à tentação de pagar a parcela mínima e rolar o restante da dívida, pois os juros e demais encargos são escorchantes. Só parcele o pagamento se o financiamento for feito pela loja (preço à vista em "x" vezes "sem juros", p. ex.), e fique atento para a "melhor data": compras efetuadas 10 dias antes do vencimento da fatura são lançadas no mês subsequente, de modo que você só desembolsará o dinheiro dali a 40 dias.

No que concerne à "anuidade", o valor e a forma de cobrança (de uma só vez ou em parcelas mensais) variam de uma instituição pra outra. Como a oferta de cartões sem anuidade é cada vez maior, você pode conseguir um bom desconto (ou mesmo a isenção da anuidade) negociando com a operadora. Via de regra, quanto o cliente usa o cartão, mais chances ele tem de reduzir o valor da anuidade, que, como dito, pode até chegar a zero.

Quando você paga com cartão numa loja física, a leitura dos dados é feita pela "maquininha" e a transação é autorizada depois que você digita sua senha no teclado do dispositivo. Nas compras pela Internet não existe maquinha. Você preenche um formulário online com seu nome, bandeira, número e vencimento do cartão e, ao final, informa o CVV (sigla em inglês para “Card Verification Value” ).

O CVV é um "código de segurança" — geralmente formado por três ou quatro algarismos — que vem impresso no verso do cartão. Nesse caso, para se passar por você, o fraudador não precisa da mídia (o cartão propriamente dito) nem de sua senha, ou por outro, qualquer pessoa que tiver acesso aos dados exigidos pelo formulário poderá fazer compras e pagá-las com o cartão. Em tese, esse código não fica armazenado nos servidores das lojas em texto puro, mas isso não significa que ele não possa ser descoberto. Daí ser mais seguro usar um cartão virtual (ou um cartão pré-pago, caso você não disponha de um cartão de crédito convencional que gere uma versão virtual).

O cartão virtual é atrelado ao cartão "físico", mas seu número é diferente do número da versão de plástico e muda toda vez que ele é gerado. Via de regra, o limite de crédito, as cobranças e a fatura são as mesmas do cartão ao qual ele é vinculado, mas a validade é limitada — ou seja, ele "expira" minutos ou horas depois de ser gerado e só pode ser usado uma única vez (para evitar clonagem e outros tipos de golpes).

Diferentemente dos cartões pré-pagos, que servem tanto para pagamento em lojas físicas quanto em sites, os cartões virtuais só funcionam em compras online. Alguns podem ser usados tanto em sites nacionais como internacionais e permitem parcelar o pagamento das compras normalmente. Os principais bancos comerciais disponibilizam seus próprios cartões virtuais, e utilizá-los costuma ser muito simples. Na maioria dos casos, o próprio cliente gera os dados (através do app do banco ou do serviço de netbanking).

As regras de utilização também podem variar de um banco para outro — se as informações disponibilizadas no site não forem suficientes, esclareça as dúvidas com seu gerente. O Itaú, por exemplo, emite um cartão de crédito virtual para cada transação online, e sua validade é de 48 horas. Findo esse prazo, o serial deixa de funcionar, inibindo a ação de fraudadores e assemelhados. 

Em suma, você pode gerar um cartão virtual sempre que precisar e cancelá-lo se desistir de usar, sem pagar nada por isso. Também não há limite quanto ao número de vezes que o recurso pode ser utilizado.

Boas compras e boas festas.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

AINDA SOBRE SEGURANÇA DIGITAL (PARTE VIII) -- CARTÕES DE CRÉDITO VIRTUAIS PRÉ-PAGOS

BOLSONARO E A PRESIDÊNCIA SÃO COMO MORTADELA E SALADA DE FRUTAS. NÃO COMBINAM.

Até não muito tempo atrás, ter um cartão de crédito convencional era indispensável para quem quisesse obter uma versão virtual. Mas isso mudou com o lançamento dos cartões virtuais pré-pagos, que são um pouco diferentes da modalidade que abordamos no capítulo anterior, já que não existe vínculo com um cartão físico. Para utilizar essa modalidade de cartão, geralmente basta solicitar a emissão online e definir o valor que se pretende gastar.

Com o cartão virtual pré-pago, é possível fazer compras no crédito em lojas no brasil e no exterior, bem como utilizá-lo no pagamento de serviços — Netflix, Spotify, iFood, Uber, entre outros. Da mesma forma que na versão virtual convencional, a pré-paga garante total controle sobre os gastos, embora não permita o parcelamento das compras.

Você pode efetuar recargas sempre que quiser, e resgatar o saldo remanescente para sua conta, se assim o desejar. Note que as despesas são descontadas diretamente do saldo do cartão, já que não existe vínculo entre ele e um cartão de crédito físico — nem, consequentemente, a possiblidade de lançar as despesas na mesma fatura. Isso não só dispensa o pagamento de faturas como evitar a armadilha representada pelo malfadado crédito rotativo.

Os juros cobrados pelos bancos no rotativo do cartão de crédito subiram 4 pontos porcentuais de junho para julho, passando de 327,5% para 331,5% ao ano, segundo dados divulgados pelo Banco Central na última sexta-feira. Curiosamente, não é bem isso que consta da fatura do cartão do Banco Panamericano. Caso você não esteja sentado, sente-se e então repare na imagem à direita:

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga as instituições a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão para o parcelado, a juros mais baixos. A ideia era fazer com que a taxa de juros para o rotativo recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. Na prática, no entanto, a teoria costuma ser outra.

Observação: A título de curiosidade, no apagar das luzes de 2016 as aéreas alteraram as regras que versam sobre a franquia de bagagens e limitaram a 10 kg o peso das malas/mochilas que poderiam ser levadas na cabine sem custo adicional. Na época, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas estimava reduções entre 7% e 30% no valor dos bilhetes como resultado da cobrança pelas bagagens despachadas. Como isto aqui é Brasil, não houve redução alguma.  

A exemplo do cheque especial, o rotativo do cartão é uma modalidade de crédito emergencial, mas que muitas pessoas utilizam para não ficar inadimplente quando não têm como quitar o total da fatura na data do vencimento. O diabo é que efetuar o pagamento mínimo e rolar o restante da dívida é o caminho mais curto para o abismo financeiro.

Parcelar as compras no cartão de crédito só é interessante se e quando essa possiblidade é oferecida pela loja, já que no "preço à vista em "x" parcelas sem juros" os juros e demais custos financeiros estão embutidos no preço à vista. Assim, não deixe de negociar um desconto para pagamento à vista — se a loja negar, sugiro dividir o valor da compra no maior número possível de parcelas (desde que não haja acréscimos). Mas fique esperto: segundo o Código de Defesa do Consumidor, pagamentos efetuados com cartão de crédito em uma única parcela são considerados pagamentos à vista.

Observação: Médicos, dentistas e outros profissionais liberais chegam a dar descontos de até 10% se o pagamento é feito em dinheiro vivo (desde que o cliente abra mão do recibo, mas isso é outra conversa). Hipermercados e grandes magazines costumam tratar ampliar o número de parcelas ou oferecer outras vantagens quando o consumidor utiliza o cartão da própria loja — caso do Extra, Carrefour, Magalu, etc., o que, em determinadas situações, pode ser compensador.

O resto fica para o próximo capítulo.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO E COMPRAS – CONHEÇA MELHOR O “DINHEIRO DE PLÁSTICO” E USE-O COM SABEDORIA (FINAL)

BRASILEIRO É QUE NEM GALINHA: LEVA NO RABO E AINDA SAI CANTANDO

Vimos que o dinheiro de plástico estimula as vendas e minimiza o risco de calotes e assaltos, razão pela qual vem se popularizando cada vez no comércio em geral.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, os lojistas que não quiserem aceitar essa modalidade de pagamento não estão obrigados a fazê-lo, desde que deixem isso bem claro, com cartazes estrategicamente posicionados em locais de fácil visualização. Já aos demais compete negociar com a administradora o aluguel da leitora – atualmente, uma única maquininha serve tanto para ler cartões de crédito quando de débito – e a taxa cobrada sobre o valor de cada transação, pois, segundo a PROTESTE, repassar esse ônus para consumidor constitui prática abusiva.

Observação: Os comerciantes têm o direito de atribuir a seus produtos os valores que bem entenderem, mas preço é uno, o que varia é a forma de pagamento. Como o uso de cartão constitui pagamento à vista, o cliente faz jus aos mesmos benefícios concedidos para quem paga com cheque ou dinheiro. Caso precise reforçar seu caixa, o lojista sempre pode negociar a antecipação dos recebíveis com o Banco ou a administradora dos cartões.

Na maioria dos cartões atuais, a legitimação das transações é feita mediante uma senha eletrônica (que deve ser decorada, e não escrita num pedaço de papel e guardada junto com o cartão), embora muito ainda tragam no verso um espaço destinado à assinatura do portador. Só que autografá-los não é uma boa ideia, pois, no caso de extravio, qualquer pessoal mal-intencionada e com alguma habilidade pode treinar seu jamegão e ludibriar caixas e balconistas, que não são peritos grafotécnicos. E como deixar esse espaço em branco é ainda mais perigoso, o recomendável é escrever “SOLICITAR RG”, de modo a exortar a conferência dos dados do cartão com os do documento exibido e a comparação da foto deste último com as feições do portador.
Mesmo não sendo cliente bancário, você pode ter seu cartão de crédito, bastando solicitá-lo diretamente a uma administradora. Uma vez aprovada sua ficha cadastral, você terá um limite de crédito rotativo para utilizar na aquisição de bens e serviços, saques emergenciais e até pagamentos de contas.
Note que as despesas devem ser quitadas mensalmente (aliás, a melhor data para compras é 10 dias antes do vencimento da fatura, pois resulta em até 40 dias para pagamento sem ônus), embora quase sempre seja possível pagar um valor inferior – a partir de 15% do total – e “rolar” a dívida, mas atenção: em vista das taxas de juros praticadas no Brasil, o valor devido pode dobrar em menos de 6 meses! Use o crédito rotativo somente em último caso e esqueça o cartão no fundo de uma gaveta até zerar a fatura (se necessário, recorra ao cheque especial ou a um empréstimo pessoal, que têm taxas de juros e encargos menos escorchantes).

Observação: Muitos comerciantes aceitam dividir o valor das compras em 2 ou mais parcelas sem juros (financiamento pela loja). A menos que lhe seja oferecido um bom desconto no pagamento à vista, opte pelo parcelamento.

Abraços e até amanhã.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Segurança digital e humor de sexta-feira

Nunca a Internet foi tão insegura: numa guerra digital sem precedentes, sites de governos e empresas de todo o mundo tiveram dados sigilosos roubados ou foram tirados do ar. No Brasil, a maioria das investidas foi desfechada mediante ataques DDoS (que consiste basicamente em bombardear determinado site com um volume de requisições superior ao que ele pode suportar). E talvez você até tenha participado desse furdunço – ainda que involuntariamente –, pois, para obter o poder de fogo necessário a ataques dessa magnitude, os cybercriminosos arregimentam milhares de computadores de usuários “comuns” (saiba mais em http://fernandomelis.blogspot.com/2008/03/zumbis.html).
Quando eu “cometi” meus primeiros artigos sobre segurança digital, no final do século passado, o uso doméstico da Internet era incipiente e a propagação dos vírus, lenta. Inicialmente, eles se limitavam a exibir mensagens pornográficas ou produzir sons bizarros, mas logo passaram a danificar arquivos e desestabilizar os sistemas infectados (para saber mais, clique aqui).

Observação: O primeiro antivírus surgiu em 1988, quando o indonésio Denny Yanuar Ramdhani desenvolveu um programa destinado a imunizar sistemas contra o vírus de boot paquistanês “Brain”, criado dois anos antes. Pouco tempo depois a IBM lançaria o primeiro “antivírus comercial”, sendo logo seguida por outras empresas, dentre as quais a SYMANTEC e a MCAFEE, que ocupam respectivamente o primeiro e o segundo lugar no ranking dos fabricantes de softwares de segurança, seguidas pela TRENDMICRO e pela KASPERSKY.

Embora não haja consenso quanto ao número de malwares existentes atualmente – já que cada empresa de segurança utiliza metodologias próprias para classificá-los conforme suas famílias e variantes –, a coisa deve andar pela casa dos 20 milhões (em 2006, eram “apenas” 334.000)*. Para piorar, o objetivo precípuo da esmagadora maioria dessas pragas passou a ser o acesso remoto aos sistemas e a captura de informações confidenciais dos internautas (tais como senhas bancárias e números de cartões de crédito). Ou ambas as coisas, já que um mesmo programinha tanto pode roubar senhas quanto utilizar o PC infectado para enviar spam ou “alistá-lo” num exército de zumbis controlado remotamente.
Segundo a empresa de segurança russa Kaspersky, um novo software malicioso é descoberto a cada dois segundos (até poucos anos atrás, era um a cada 5 minutos)*. No ano passado, em comparação com 2009, foram colocados na rede 87% mais malwares ladrões de senhas e 135% mais cavalos de tróia*. E tudo indica que a bandidagem não deve demorar a concentrar suas baterias nos smartphones e tablets.
Enfim, se há cerca de 10 anos os crackers cometiam suas estripulias para ganhar popularidade e reconhecimento entre seus pares, hoje eles buscam meios de ganhar dinheiro – em outras palavras, o que era uma atividade exibicionista de fundo de quintal se transformou num negócio globalizado, com quadrilhas organizadas e funções divididas.
Tem gente que vê as pragas digitais como uma simples estratégia de marketing (para encher as burras dos fabricantes de soluções de segurança) e por isso desdenha atualizações de softwares e se acha capaz de escapar de quaisquer armadilhas. Não espere até ter surpresas no extrato bancário ou na fatura do cartão de crédito para rever seus conceitos. Hábitos de navegação saudáveis e arsenais de segurança responsáveis são requisitos cruciais para nossa sobrevivência nessa “terra de ninguém”. Demais disso, confiar desconfiando: obtenha uma segunda (ou terceira, ou quarta) opinião sobre a saúde do sistema com serviços online gratuitos como a da F-Secure. Para outras opções, clique aqui.

(*) Fonte: “Guerra Anônima” (INFO#306, Agosto/11).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:

No primeiro dia de aula numa escola secundaria dos EUA, a professora apresentou aos alunos um novo colega, Satiro Suzuki, do Japão. A aula começa, e a professora pergunta:
- Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse: “Dê-me a liberdade ou a morte”?
Silêncio total. Apenas Suzuki levanta a mão e diz:
- Patrick Henry, em 1775.
E quem disse: “O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se”?
- Abraham Lincoln, em 1863.
A professora olha os alunos e diz:
- Vocês não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana do que vocês!
Então, ouve-se um murmúrio:
- Vá tomar no cu, japonês filho da puta!
- Quem foi? - Grita a professora.
Suzuki levanta a mão e responde:
- General McArthur, em 7 de dezembro de 41, em Pearl Harbour, e Lee Iacocca, em 1982, na Assembléia Geral da Chrysler.
Silêncio total. Apenas um murmúrio no fundo da sala:
- Acho que vou vomitar.
- Quem disse isso?
E Suzuki:
- George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka, durante um almoço em Tókio, em 1991.
Um dos alunos grita:
- Chupa o meu pau!
E a professora, irritada:
Basta! Quem foi agora?
E Suzuki, sem hesitações:
- Bill Clinton à Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997.
Outro aluno se levanta e grita:
- Suzuki é uma merda!
E Suzuki responde:
- Valentino Rossi, no Grande Prêmio de Moto no Rio de Janeiro, em 2002.
A turma fica histérica, a professora se descontrola, a porta se abre e entra o diretor:
- Que merda é essa, nunca vi uma confusão destas!
Suzuki:
- Lula para o ministro da Aeronáutica, a respeito do caos aéreo em Dez/2006, Brasília.
E outro aluno, num sussurro:
- Ai, agora fodeu de vez!
Suzuki:
- Lula de novo, após a queda do avião da TAM.

Um ótimo final de semana a todos, e até a próxima.