Mostrando postagens com marcador editor de imagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador editor de imagem. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

QUE FONTE É ESSA?

SE NÃO FOR PARA FAZER DIREITO, NEM COMECE.

Vimos uma maneira simples e rápida de salvar imagens publicadas em websites; agora veremos como descobrir o nome de fontes usadas em sites, arquivos, livros, banners, folhetos, anúncios, cartazes, entre outros.

Observação: Isso pode ser útil caso você goste de um tipo de letra, queira utilizá-lo para algum fim — ou mesmo editar a imagem mediante a alteração do texto exibido —, mas não tem a menor ideia do nome da fonte.

Veja como proceder:

1) Salve a imagem desejada no seu desktop, como explicado no post anterior;


3) Arraste a imagem e solte-a no campo respectivo (note que também é possível clicar no link exibido na página e fazer o upload da figura).

4) Feito isso, siga as instruções na tela — basicamente, basta clicar no botão azul e aguardar a identificação da fonte. O resultado não é 100% perfeito, mas a precisão é aceitável.

O site oferece o serviço de compra, mas há opções gratuitas, sem mencionar que você pode buscar o resultado na Internet; há diversos sites que oferecem o download gratuito de fontes para textos e projetos gráficos.

Observação: o site também disponibiliza apps gratuitos para os sistemas móveis Android e iOS.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

UMA BOA NOTÍCIA PARA OS ÓRFÃOS DO MS PAINT

O FÍGADO FAZ MUITO MAL À BEBIDA.

Dias atrás, a Microsoft anunciou a aposentadoria compulsória do simpático Paint ― editor de imagens que acompanha o Windows desde sempre. Uma pena. Mesmo não sendo uma Brastemp ― ou melhor, um Photoshop ―, ele quebra o galho na hora de salvar imagens e fazer com facilidade uma série de edições despretensiosas (como redimensionar, girar, colorir, copiar, colar, salvar em outro formato, etc.). Em vista disso, eu sugeri (nesta postagem) algumas alternativas e salientei que serviços online de edição de imagens estão de bom tamanho para quem não precisa de recursos muito rebuscados, além de dispensarem instalação e, por rodarem a partir do navegador, sacrificam menos recursos do computador que as alternativas instaláveis. Sua grande desvantagem, por assim dizer, é depender de uma conexão com a internet, mas hoje em dia isso não chega a ser um problema. 

Volto agora ao assunto para acrescentar ao que foi dito alguns detalhes que certamente secarão as lágrimas dos que relutam em dar adeus ao simpático programinha: segundo a Microsoft, o Paint será descontinuado apenas na forma como o conhecemos ― ou seja, ele deixará de ser um componente nativo que acompanha o Windows desde a década de 80 ―, mas muitos dos seus recursos estarão disponíveis no Paint 3D, que foi acrescentado ao Windows 10 por ocasião de sua última atualização abrangente (Creators Update).

Apesar de ser mais adequado ao uso em dispositivos com telas sensíveis ao toque, o Paint 3D também funciona nos PCs convencionais e emula boa parte das funções de seu predecessor em edições de imagens bidimensionais. Confesso que ainda não explorei a fundo seus recursos, mas as poucas incursões que fiz me surpreenderam favoravelmente.

Outro detalhe digno de nota é que a mãe da criança promete colocar o Paint a que estamos todos acostumados em sua loja virtual (Windows Store). Em outras palavras, embora ele deixe de ser um componente nativo do Windows, os interessados poderão baixar e instalá-lo gratuitamente a qualquer momento, já que, mesmo querendo fomentar o uso do Paint 3D, a Microsoft não quer ver os órfãos do velho Paint correndo atrás de concorrentes para suprir a lacuna.

Mesmo assim, antes de dizer “não gosto, não quero, não vou usar”, reserve alguns minutos para explorar o Paint 3D. E não se acanhe: consulte a ajuda ― sem ela, será bem mais difícil compreender como fazer com ele boa parte do que você fazia com o Paint. Se você realmente não se acostumar, não sofra por antecipação. Deixe o barco correr até setembro ou outubro, e quando a nova atualização abrangente do Ten levar embora seu querido editor de imagens, veja se realmente será possível obtê-lo na Windows Store. Se não for, aí, sim, explore as alternativas que eu sugerir na postagem anterior (dentre outras tantas disponíveis na Web).

AVISO AOS NAVEGANTES: Eu pretendia incluir nesta postagem um texto sobre a novela da denúncia contra Temer, cuja primeira temporada terminou na noite da última quarta-feira (deverá haver uma segunda, ou mesmo uma terceira, pois Janot já disse que vai mandar flecha enquanto houver bambu). Como o artigo ficou muito extenso, achei melhor deixá-lo para amanhã, já que, nos finais de semana, eu não atualizo minhas postagens sobre informática aqui no Blog. Para quem quiser antecipar a leitura, basta seguir o link informado no final desta postagem para acessar minha comunidade CENÁRIO POLÍTICO TUPINIQUIM, onde a matéria será publicada hoje, nas primeiras horas da manhã.

O CIRCO DA INDIGNAÇÃO SELETIVA

Parceiros de Lula afetaram indignação com Temer. Parceiros de Temer afetaram indignação com Lula. Assim foi o circo da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (2) de votação da denúncia da PGR contra o presidente.

Dois casos ilustrativos, um de cada lado, são os de Ivan Valente (PSOL-SP) e Mauro Pereira (PMDB-RS). Na votação do impeachment de Dilma, Valente, liderando a atuação de seu partido como linha auxiliar do PT, gritou no plenário: “Pela democracia, contra o golpe: PSOL [vota] não”. No dia em que Moro condenou Lula no caso do tríplex do Guarujá, Valente publicou um vídeo no qual diz: “Nós entendemos que neste caso faltam provas materiais robustas para qualquer condenação, não há materialidade nas provas, e também porque o juiz Sérgio Moro na verdade se descredenciou ao longo do período com uma visão muito política, politizada, incidente sobre os fatos políticos”. Nesta quarta, porém, o mesmo Valente que defendeu Dilma e Lula sentenciou: "Aqueles que querem manter Temer são coniventes com a corrupção”.

Mauro Pereira, na votação do impeachment de Dilma, gritou: “Pela dignidade, pela esperança do povo brasileiro, eu voto sim! E viva o Brasil! E viva o Sérgio Moro”. Nesta quarta, porém, alegou que quem votasse contra Temer estaria votando com Gleisi Hoffmann, PT e CUT: “Vamos colocar o Lula na cadeia, Sérgio Moro. O Lula tem de estar preso”.

Se Lula é rejeitado por 55,8% dos brasileiros e 65,5% aprovam sua condenação (Paraná Pesquisas), e Temer é reprovado por 70% e 81% são favoráveis à abertura de processo contra ele (Ibope), um dos poucos deputados a vocalizar o aparente sentimento do povo foi Major Olímpio (SD-SP), tirado pelo governo da CCJ porque votaria contra o presidente. Destaco trechos de seu discurso, no qual ressaltou que caberia à Câmara apenas dar autorização, em nome do povo brasileiro, para que o STF possa processar e julgar Temer com base em provas materiais e laudos periciais: “Ladrão é ladrão e tem que ser tratado como ladrão. Ladrão não tem partido, ladrão não tem ideologia, não tem ladrão de direita, de centro ou de esquerda. Comportamento do ladrão é comportamento do ladrão. E não adianta vir com essa conversa: Olha, o PT roubou lá. O PT roubou lá junto com o PMDB, com sete ministérios do PMDB [no governo petista]. Eu fui um dos 18 deputados trocados, porque o Temer escolheu os seus juízes lá [na CCJ]. E foi fazer a troca porque, senão, já saía derrotado. Agora vamos ver quem é que tem preço, quem é que está à venda por causa de emendinha, de cargo e eventualmente das malas [de dinheiro]”.

A denúncia pode até ser menos apodítica do que pregou Olímpio ― embora as orientações dos mandantes aos cúmplices (como mostrei neste vídeo) sejam geralmente sutis ―, mas, no circo do dia, seu discurso valeu a pipoca.

Por Felipe Moura Brasil.

E como hoje é sexta-feira:

Resultado de imagem para charge michel temer

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

DICAS SOBRE EDIÇÃO DE IMAGEM

SOU REACIONÁRIO. MINHA REAÇÃO É CONTRA TUDO QUE NÃO PRESTA.

Se você não vê sentido em gastar uma nota preta para ter um app como o festejado Photoshop ― e passar semanas pelejando para dominar a vasta gama de recursos que ele oferece ― quando o Paint do Windows atende plenamente suas despretensiosas necessidades, eu o cumprimento, caro leitor. Até poque, conforme já discutimos em várias oportunidades, não é boa política entupir o sistema com inutilitários pelo simples fato de haver milhares de opções gratuitas disponíveis na Web. Demais disso, no caso de tarefas meramente eventuais, um webservice pode ser a melhor solução, já que consome menos recursos do computador e dispensa instalação e remoção ― evitando eventuais problemas decorrentes de sobras indesejáveis que permanecem após a remoção, como também já vimos em outras postagens.

Voltando às imagens, o MS Paint, que acompanha o Windows desde as mais priscas eras, é um excelente quebra-galho para quem não vai além de edições básicas e montagens despretensiosas. Criado em 1981 com o nome de Paintbrush e considerado o primeiro editor de imagens com ferramentas profissionais de alta precisão da história da informática, ele funciona como um bloco de desenho digital, onde é possível criar e editar imagens usando ferramentas como lápis, pincel, balde de tinta, borracha, etc., além de salvar os arquivos nos formatos mais comuns (.jpg, .gif, .bmp, .png, entre outros). Note, porém, que o programinha se sai melhor na criação de desenhos ou figuras, conquanto permita retrabalhar fotos e imagens “prontas”, que podem ser redimensionadas, giradas, invertidas, recortadas, mescladas, alongadas, etc. (para conhecer melhor seus recursos, clique aqui).

Se você realmente precisa de um editor de imagens residente e acha o Paint "fraquinho", procure conhecer o Gimp, o Paint.net ou o Photo Pos Pro. Para uso eventual, todavia, serviços na nuvem como o Pixlr, o FotoFlexer e o Photoshop Online são mais indicados, pois rodam diretamente do navegador, são fáceis de usar e proporcionam ótimos resultados.

Outra boa opção é o Phoenix, com sua interface baseada em Flash, conjunto de painéis atraentes e fáceis de usar e mais de 70 tutoriais organizados por nível de dificuldade, embora peque pela demora no upload das imagens. Mas não deixe de conhecer também o Canva ― ferramenta online e gratuita que se destaca por oferecer uma vasta gama de templates, boa parte dos quais focada em redes sociais.

O Canva oferece atalhos que agilizam a criação de imagens específicas para usar no Facebook, Twitter, Instagram, Google Plus, Pinterest, etc. Demais disso, basta clicar em qualquer elemento presente na área de trabalho para ter acesso a uma série de opções que, dentre outras coisas, permitem redimensionar, rotacionar e aplicar backgrounds de maneira fácil, rápida e intuitiva. Você tanto pode usar as imagens disponíveis na biblioteca do próprio serviço (mas note que nem todas são gratuitas) quanto retrabalhar fotos e figuras armazenadas no HD do seu computador, bastando para tanto fazer o upload para poder aplicar filtros, fazer recortes, ajustar brilho, saturação, contraste, e muito mais. Ao final, é só clicar em Download e salvar a figura no o diretório de sua preferência, ou então escolher a opção apropriada para compartilhar seu trabalho por email ou publicá-lo redes sociais.

Interessado? Então clique aqui e faça o cadastro (que consiste em informar um endereço de email e uma senha) ou faça o logon através do Face ou do G+. Para acessar um tutorial detalhado sobre os recursos oferecidos pelo Canva, siga este link (não há versão em português, somente em inglês e espanhol, mas dá para contornar o problema com a ajuda do Google Tradutor).

SOBRE O INDULTO DO EX-GUERRILHEIRO DE ARAQUE

JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA, o ex-guerrilheiro petralha que era considerado mentor intelectual do Mensalão até que a histórica coletiva de imprensa da Lava-Jato colocou os pingos nos ii e atribuiu a Lula Lalau essa grande honraria, havia sido julgado e condenado pelo STF, em 2012, a 7 anos e 11 meses de prisão em regime fechado. Em 2014, dois dias depois da reeleição da nefelibata da mandioca, ele passou a cumprir a pena em regime de prisão domiciliar ― por decisão do ministro Luís Roberto Barroso ―, mas voltou a ser preso em agosto de 2015 pela Lava-Jato, e sentenciado pelo juiz Sergio Moro a 23 anos e 3 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Dias atrás, com base no indulto natalino concedido a Dirceu em dezembro do ano passado pela nefelibata da mandioca, Barroso extinguiu a pena referente ao Mensalão. Cumpre salientar que o próprio juiz Moro ponderou que o petralha foi condenado por delitos praticados antes do início do cumprimento da pena do mensalão, e que Rodrigo Janot encaminhou em junho um novo parecer à Corte, desta vez favorável ao perdão a Dirceu. Assim, o ministro entendeu que o dito-cujo tem direito ao indulto relativo à pena do mensalão, conquanto tenha criticado o sistema de progressão de regime, apontando que após cumprimento “pouco relevante” da pena é possível conseguir o indulto.

O excesso de leniência privou o direito penal no Brasil de um dos principais papeis que lhe cabe, que é o de prevenção geral. O baixíssimo risco de punição, sobretudo da criminalidade de colarinho branco, funcionou como um incentivo à prática generalizada de determinados delitos”, escreveu Barroso, em sua decisão, além de ressalvar que “o sentenciado continuará na prisão em que se encontra [em Curitiba], tendo em vista que permanece em vigor decreto de prisão preventiva expedido pelo Juízo da 13ª Vara Federal da Seção Judiciária do Paraná”.

Na quinta-feira passada, o ministro Teori Zavascki, responsável pelos processos da Lava-Jato no STF, indeferiu um pedido da defesa de Dirceu para ele fosse solto. Vale lembrar que o petralha completou 70 anos em março passado. Mesmo com a extinção da pena anterior, ele dificilmente viverá o bastante para cumprir integralmente a pena imposta pelo juiz Sergio Moro.

Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

(QUASE) TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE EDITORES DE IMAGENS (OU COMO REMOVER O FUNDO DE IMAGENS SEM TER DE INSTALAR PROGRAMAS).

É BOM NÃO APLAUDIR POR CULTO NEM CENSURAR POR ÓDIO.

Editores de imagem ─ também conhecidos como editores gráficos ─ são programas de computador destinados a facilitar a criação e/ou edição (modificação) de imagens digitais, sejam elas fotos, figuras, desenhos lineares, clip-arts, etc. Alguns deles simplesmente geram/editam ilustrações e retocam fotografias, enquanto outros criam figuras mediante cálculos vetoriais (com base em objetos e curvas, cores de contorno e preenchimentos), e outros, ainda, manipulam imagens tridimensionais (como cubos, esferas, cilindros, etc.), sendo amplamente utilizados na criação de comerciais e efeitos especiais em filmes.

No âmbito dos usuários de PCs, os editores de imagem pegaram carona na popularização da fotografia digital, especialmente depois que a maioria dos telefones celulares passou a integrar câmeras fotográficas, transformando qualquer amarra-cachorro em dublê de fotógrafo amador. No entanto, tirar boas fotos exige bem mais do que simplesmente pressionar o disparador da câmera (mas considerando que a Web está coalhada de dicas a propósito ─ e que há muito eu perdi o interesse por fotografia ─, é melhor retomar ao assunto em pauta).

Para aprimorar o resultado das fotos (que podem ser prejudicadas pelas limitações da câmera, pela imperícia do fotografo e por outros motivos alheios à sua vontade), muitos fabricantes adicionam a seus produtos softwares capazes de inserir filtros de cor e efeitos, criar montagens e fotos panorâmicas, rotacionar imagens, alterar o brilho, o contraste e a saturação, eliminar o abominável "efeito olhos vermelhos", e assim por diante. Mas para ir além do básico, o melhor é transferir as imagens para o computador e editá-las com um programa de responsa.

Observação: O MS Paint, criado em 1981 com o nome de Paintbrush, acompanha o Windows desde suas primeiras edições, e é considerado o primeiro editor de imagens com ferramentas profissionais de alta precisão da história da informática. Ele funciona como um bloco de desenho digital onde você pode criar e editar imagens utilizando ferramentas como lápis, pincel, balde de tinta, conta-gotas, lupa, borracha, e por aí afora.

O Paint se sai melhor na criação de desenhos ou figuras, embora permita retrabalhar fotos e imagens "prontas" (que podem ser redimensionadas, giradas, invertidas, recortadas, mescladas, alongadas, etc. ─ para conhecer melhor suas ferramentas e recursos, clique aqui). Talvez ele seja espartano demais, mas se você acha que usar o Photoshop (responsável por acentuar curvas e corrigir imperfeições de nove entre dez beldades que povoam as páginas das revistas masculinas) em suas tarefas triviais seria como matar mosquitos com tiros de escopeta, procure conhecer o Gimp, o Paint.net ou o Photo Pos Pro ─ dentre centenas de outras opções instaláveis gratuitas ─ ou recorrer a serviços na nuvem como o Pixlr, o FotoFlexer e o Photoshop Online, que dispensam instalação, proporcionam ótimos resultados e são fáceis de usar.

Observação: Em dezembro de 2006, eu resolvi ilustrar o Blog com motivos natalinos, e continuei a fazê-lo mesmo depois das festas, pois, segundo alguns leitores, as figurinhas deixavam o sítio "mais alegre". A partir daí eu passei a usar fotos, clip-arts ou desenhos lineares relacionados com os temas em pauta, mas, a despeito de a Web ser um manancial caudaloso de imagens, era preciso não raro produzir ilustrações inéditas a partir de duas ou mais figuras pré-existentes ─ como no caso da foto que ilustra esta postagem, que eu criei em 2011 no FotoFlexer.

Confesso que sinto saudades de uma antiga edição do CorelDraw que usei até migrar para o Windows XP. Trabalhar com camadas era facílimo, o que tornava igualmente simples mesclar imagens em que fosse preciso remover ou substituir o plano de fundo, por exemplo. Difícil foi encontrar uma aplicação gratuita que suprisse essa lacuna sem exigir PHD em editoração gráfica. Depois de experimentar dezenas de opções, eu acabei descobrindo que o próprio MS Paint permite fazer isso mediante um recurso chamado "seleção transparente", mas a parte do recorte dá uma trabalheira danada.

Como diz um velho ditado, não há mal que sempre dure (nem bem que nunca termine), e assim, do nada, eu conheci um serviço online voltado especificamente à remoção de fundos de imagens. E o melhor é que, além de fazer isso em segundos, o Background Burner (esse é o nome do dito-cujo) dispensa a intervenção do usuário, que precisa apenas fazer o download da imagem cujo fundo deseja eliminar e salvar o resultado com a extensão .JPG (para fundo branco) ou .PNG (para fundo transparente). Simples assim.

Abraços a todos e até mais ler.