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segunda-feira, 13 de maio de 2019

WINDOWS 10 — AINDA SOBRE O UPDATE DE ABRIL E A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM


A PIOR DITADURA É A DO PODER JUDICIÁRIO. CONTRA ELA, NÃO HÁ A QUEM RECORRER.

Ainda não consegui descobrir a data exata em que a Microsoft vai liberar o May 2019 Update. Ao que tudo indica, isso deve ocorrer ainda neste mês — até para que o nome não deixe de fazer sentido, como se deu com o Update de Outubro, que foi suspenso devido a problemas e distribuído via Windows Update em dezembro do ano passado.

Desde seu lançamento como serviço, em meados de 2015, o Windows 10 vem recebendo atualizações de recursos semestrais, atualizações de qualidade mensais e correções críticas e de segurança a qualquer tempo, em caráter extraordinário. Ainda que a primeira (build 1607) tenha fugido à regra — o Anniversary Update foi liberado quando o sistema completou um ano — as subsequentes — Creators Update (build 1703, lançado em meados de 2017), o Fall Creators Update (build 1709, lançado em novembro de 2017), o April Update (build 1803, lançado em abril passado) e o October Update (build 1809, que, devido a uma série de contratempos, só “emprenhou” em dezembro do ano passado — obedeceram a semestralidade definida pela empresa de Redmond.

Entre as novidades de maior destaque no Update de Maio está a possibilidade de postergar as atualizações por tempo indeterminado e continuar recebendo patches pacotes de segurança — o que se deve ao festival de problemas resultantes do October Update de 2018, conforme eu já mencionei em outras ocasiões. Ainda nessa linha, mudanças nas versões Home e Pro do sistema permitirão “pausar” as atualizações por um período de 35 dias (tempo suficiente para que eventuais bugs sejam identificados e corrigidos). 

Observação: Vale lembrar que até então os usuários do Windows 10 Home tinham de fazer malabarismos para driblar problemas que só seriam corrigidos a posteriori. Doravante, segundo a empresa, em vez de a instalação ser aplicada de maneira impositiva, o usuário será notificado da disponibilidade dos updates.

Demais disso, a Microsoft passará a adotar uma nova política de testes com os participantes do programa Windows Insider — que têm acesso antecipado a novas versões para testar as novidades e relatar possíveis incompatibilidades — e ampliar o período de testes com os membros do ciclo Release Preview — que só têm acesso ao update em sua fase mais final — visando sanar eventuais problemas antes que as atualizações sejam liberadas para os demais usuários.

Outro ponto que merece menção tem a ver com o MS Paint — editor de imagens espartano, mas muito popular entre usuários do Windows há mais de 3 décadas. Depois de mais de 30 anos de bons serviços prestados a usuários que o tinham na conta de ferramenta prática e funcional para executar um sem-número de tarefas elementares, de desenhar casinhas, árvores e bonecos e a fazer edições despretensiosas em fotos e figuras, o aplicativo foi considerado obsoleto pela Microsoft, que resolveu substituí-lo pelo Paint 3D, implementado pelo Windows Creators Update). Para contentar gregos e troianos, a empresa sinalizou que o programinha seria limado da lista de componentes nativos do Windows 10, mas garantiu que ele poderia ser baixado gratuitamente da Microsoft Store.

O fato é que o Paint jamais foi removido, nem pelo Fall Creators Update, nem por nenhum dos outros updates que o sucederam. Os alertas que davam conta de sua aposentadoria compulsória despareceram, e após um “silêncio ensurdecedor”, o gerente sênior de programas da Microsoft, Brandon LeBlanc, confirmou que, pelo menos no momento, o app continuará no sistema. Sorte nossa essa “volta dos que não foram”.

Tudo somado e subtraído, o Build 19H1 — nome provisório da edição que substituirá o 1809 — deve vir recheado de novidades funcionais e estéticas, aí incluída a possibilidade de remover apps que vêm pré-instalados no sistema e, consequentemente, blocos até então irremovíveis do menu Iniciar (que também será remodelado). 

Outra mudança sutil tem a ver com os botões de navegação no painel lateral do menu Iniciar. A partir da atualização, bastará você passar o mouse sobre eles para o menu ser exibido automaticamente, sem que seja necessário clicar. Além disso, o menu Iniciar terá seu processo rodando de forma independente, como se fosse um aplicativo — tanto é que seu processo (StartMenuExperienceHost.exe) passará a figurar na lista do Gerenciador de Tarefas, a partir do qual será possível reiniciá-lo ou encerrá-lo sem que o fechamento afete o resto do sistema. Por tabela, um travamento ou outro problema que afete outros elementos do Shell não deverá interferir no funcionamento do menu Iniciar.

Para mais informações, acesse o Blog do Windows.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

UMA BOA NOTÍCIA PARA OS ÓRFÃOS DO MS PAINT

O FÍGADO FAZ MUITO MAL À BEBIDA.

Dias atrás, a Microsoft anunciou a aposentadoria compulsória do simpático Paint ― editor de imagens que acompanha o Windows desde sempre. Uma pena. Mesmo não sendo uma Brastemp ― ou melhor, um Photoshop ―, ele quebra o galho na hora de salvar imagens e fazer com facilidade uma série de edições despretensiosas (como redimensionar, girar, colorir, copiar, colar, salvar em outro formato, etc.). Em vista disso, eu sugeri (nesta postagem) algumas alternativas e salientei que serviços online de edição de imagens estão de bom tamanho para quem não precisa de recursos muito rebuscados, além de dispensarem instalação e, por rodarem a partir do navegador, sacrificam menos recursos do computador que as alternativas instaláveis. Sua grande desvantagem, por assim dizer, é depender de uma conexão com a internet, mas hoje em dia isso não chega a ser um problema. 

Volto agora ao assunto para acrescentar ao que foi dito alguns detalhes que certamente secarão as lágrimas dos que relutam em dar adeus ao simpático programinha: segundo a Microsoft, o Paint será descontinuado apenas na forma como o conhecemos ― ou seja, ele deixará de ser um componente nativo que acompanha o Windows desde a década de 80 ―, mas muitos dos seus recursos estarão disponíveis no Paint 3D, que foi acrescentado ao Windows 10 por ocasião de sua última atualização abrangente (Creators Update).

Apesar de ser mais adequado ao uso em dispositivos com telas sensíveis ao toque, o Paint 3D também funciona nos PCs convencionais e emula boa parte das funções de seu predecessor em edições de imagens bidimensionais. Confesso que ainda não explorei a fundo seus recursos, mas as poucas incursões que fiz me surpreenderam favoravelmente.

Outro detalhe digno de nota é que a mãe da criança promete colocar o Paint a que estamos todos acostumados em sua loja virtual (Windows Store). Em outras palavras, embora ele deixe de ser um componente nativo do Windows, os interessados poderão baixar e instalá-lo gratuitamente a qualquer momento, já que, mesmo querendo fomentar o uso do Paint 3D, a Microsoft não quer ver os órfãos do velho Paint correndo atrás de concorrentes para suprir a lacuna.

Mesmo assim, antes de dizer “não gosto, não quero, não vou usar”, reserve alguns minutos para explorar o Paint 3D. E não se acanhe: consulte a ajuda ― sem ela, será bem mais difícil compreender como fazer com ele boa parte do que você fazia com o Paint. Se você realmente não se acostumar, não sofra por antecipação. Deixe o barco correr até setembro ou outubro, e quando a nova atualização abrangente do Ten levar embora seu querido editor de imagens, veja se realmente será possível obtê-lo na Windows Store. Se não for, aí, sim, explore as alternativas que eu sugerir na postagem anterior (dentre outras tantas disponíveis na Web).

AVISO AOS NAVEGANTES: Eu pretendia incluir nesta postagem um texto sobre a novela da denúncia contra Temer, cuja primeira temporada terminou na noite da última quarta-feira (deverá haver uma segunda, ou mesmo uma terceira, pois Janot já disse que vai mandar flecha enquanto houver bambu). Como o artigo ficou muito extenso, achei melhor deixá-lo para amanhã, já que, nos finais de semana, eu não atualizo minhas postagens sobre informática aqui no Blog. Para quem quiser antecipar a leitura, basta seguir o link informado no final desta postagem para acessar minha comunidade CENÁRIO POLÍTICO TUPINIQUIM, onde a matéria será publicada hoje, nas primeiras horas da manhã.

O CIRCO DA INDIGNAÇÃO SELETIVA

Parceiros de Lula afetaram indignação com Temer. Parceiros de Temer afetaram indignação com Lula. Assim foi o circo da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (2) de votação da denúncia da PGR contra o presidente.

Dois casos ilustrativos, um de cada lado, são os de Ivan Valente (PSOL-SP) e Mauro Pereira (PMDB-RS). Na votação do impeachment de Dilma, Valente, liderando a atuação de seu partido como linha auxiliar do PT, gritou no plenário: “Pela democracia, contra o golpe: PSOL [vota] não”. No dia em que Moro condenou Lula no caso do tríplex do Guarujá, Valente publicou um vídeo no qual diz: “Nós entendemos que neste caso faltam provas materiais robustas para qualquer condenação, não há materialidade nas provas, e também porque o juiz Sérgio Moro na verdade se descredenciou ao longo do período com uma visão muito política, politizada, incidente sobre os fatos políticos”. Nesta quarta, porém, o mesmo Valente que defendeu Dilma e Lula sentenciou: "Aqueles que querem manter Temer são coniventes com a corrupção”.

Mauro Pereira, na votação do impeachment de Dilma, gritou: “Pela dignidade, pela esperança do povo brasileiro, eu voto sim! E viva o Brasil! E viva o Sérgio Moro”. Nesta quarta, porém, alegou que quem votasse contra Temer estaria votando com Gleisi Hoffmann, PT e CUT: “Vamos colocar o Lula na cadeia, Sérgio Moro. O Lula tem de estar preso”.

Se Lula é rejeitado por 55,8% dos brasileiros e 65,5% aprovam sua condenação (Paraná Pesquisas), e Temer é reprovado por 70% e 81% são favoráveis à abertura de processo contra ele (Ibope), um dos poucos deputados a vocalizar o aparente sentimento do povo foi Major Olímpio (SD-SP), tirado pelo governo da CCJ porque votaria contra o presidente. Destaco trechos de seu discurso, no qual ressaltou que caberia à Câmara apenas dar autorização, em nome do povo brasileiro, para que o STF possa processar e julgar Temer com base em provas materiais e laudos periciais: “Ladrão é ladrão e tem que ser tratado como ladrão. Ladrão não tem partido, ladrão não tem ideologia, não tem ladrão de direita, de centro ou de esquerda. Comportamento do ladrão é comportamento do ladrão. E não adianta vir com essa conversa: Olha, o PT roubou lá. O PT roubou lá junto com o PMDB, com sete ministérios do PMDB [no governo petista]. Eu fui um dos 18 deputados trocados, porque o Temer escolheu os seus juízes lá [na CCJ]. E foi fazer a troca porque, senão, já saía derrotado. Agora vamos ver quem é que tem preço, quem é que está à venda por causa de emendinha, de cargo e eventualmente das malas [de dinheiro]”.

A denúncia pode até ser menos apodítica do que pregou Olímpio ― embora as orientações dos mandantes aos cúmplices (como mostrei neste vídeo) sejam geralmente sutis ―, mas, no circo do dia, seu discurso valeu a pipoca.

Por Felipe Moura Brasil.

E como hoje é sexta-feira:

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

DÊ ADEUS AO MS PAINT

O CASAMENTO É UMA TRAGÉDIA EM DOIS ATOS: UM CIVIL E UM RELIGIOSO.

Embora jamais tenha sido um editor de imagens poderoso, pródigo em recursos e funções sofisticadas, o MS PAINT granjeou um fã-clube respeitável desde que foi integrado pela Microsoft à lista de componentes nativos do Windows 1.0, no início dos anos 1980, com o nome de Paintbrush. Mas tudo passa nesta vida (até uva-passa), e agora nos chega a notícia de que o simpático programinha será aposentado por ocasião da próxima atualização do Windows 10, a ser lançada em setembro ou outubro deste ano, conforme foi anunciado sem alarde em um artigo de suporte da Microsoft, que lista as funcionalidades removidas ou descontinuadas na próxima atualização do Windows 10 (Fall Creators).

Depois de 3 décadas e lá vai fumaça ajudando a desenhar casinhas, árvores e bonecos e a fazer edições simples em fotos e figuras, o Paint vai deixar saudades, mesmo que o Windows 10 integre o PAINT 3D, implementado pelo 10 Creators Update, que é amigável ao toque e oferece recursos superiores aos do homônimo veterano, mas que pouca gente se deu ao trabalho de explorar ― pelo menos até agora. Aliás, consta que a ideia da Microsoft era substituir o Paint tradicional pela versão 3D, mas, por alguma razão, a empresa voltou atrás e manteve os dois aplicativos (da mesma forma que fez com o Internet Explorer por ocasião do lançamento do Edge).

Para quem se limita a salvar imagens em formatos diferentes e/ou fazer edições despretensiosas (redimensionar, colorir, recortar, copiar, colar, etc.), programas sofisticados, caros e complexos ― como complexo Adobe Photoshop não são alternativas muito interessantes, mas a boa notícia é que não faltam opções gratuitas, tanto instaláveis quanto na nuvem, que são mais pródigas em recursos e tão fáceis de usar quanto o veterano MS Paint, conforme a gente já discutiu em pelo menos meia dúzia de oportunidades. Dentre as instaláveis, sugiro o Gimp, o Paint.net ou o Photo Pos Pro; para uso meramente eventual, serviços na nuvem como o Pixlr e o FotoFlexer são mais indicados, pois rodam diretamente do navegador e proporcionam excelentes resultados.

A Mesa Diretora da Câmara iniciou na tarde de ontem a leitura do parecer do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), contrário à aceitação da denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva. Antes do recesso parlamentar, essa etapa da tramitação da acusação contra o peemedebista foi adiada duas vezes, nos dias 14 e 17 de julho, porque não havia o quórum mínimo, de 51 deputados.

A leitura do parecer precede a abertura da sessão de votação no plenário da Casa, prevista para as 09h00 desta terça-feira. Caso haja quórum de 342 deputados depois das falas de Abi-Ackel, da defesa de Temer e dos deputados inscritos, os parlamentares serão chamados um a um ao microfone para dizer se concordam ou não com o relatório do tucano mineiro.

Como o resultado da votação ― se ela realmente acontecer ― deve sair no final da tarde, fiquem com o texto a seguir:

QUANDO ATÉ A INDIGNAÇÃO É CORROMPIDA

Um grupo de artistas liderados por Caetano Veloso criou o blog "342 Agora" e produziu um vídeo convocando a sociedade para mobilizar congressistas a aprovar a denúncia contra Michel Temer. Com estudada indignação, esses “intelectuais” proclamam frases como:

• Ele merece ser julgado pelos crimes que cometeu;
• Qualquer cidadão que está sob suspeita tem que ser investigado, por que teria que ser diferente com o presidente da República?
• Eu posso ser investigada, você pode ser investigado, ele tem que ser investigado;
• Um presidente ser acusado de corrupção passiva, formação de quadrilha e obstrução da justiça, não dá!
• Agora é deixar de lado nossas diferenças e se juntar por uma causa que é importante: o Brasil.
• O futuro do Brasil depende de você.


Tudo muito certo, mas não se ouve eles expressarem indignação com os bilhões de reais desviados para contas privadas, para operadores partidários, para dirigentes de estatais com rateios previstos entre partidos ― sempre cabendo ao PT a maior quota-parte.
Nem um murmúrio sequer que possa ser entendido como decepção com o Bolsa Magnatas, distribuída a figuras como Eike Batista e os irmãos Wesley e Joesley, com as contas-correntes nas grandes empreiteiras, com o conteúdo das delações que nominam pessoalmente dirigentes do PT, do PMDB, do PP (todos com 13 anos de serviços prestados ao governo petista).

Nem um pio quando a Petrobras, tendo Dilma Rousseff na presidência do Conselho, fez a negociata de Pasadena; Ou quando o BNDES enterrou bilhões de reais (nosso dinheiro) no poço sem fundo de comunistas cubanos e venezuelanos e de ditadores companheiros mundo afora.

Muito oportunista, portanto, essa empolgação moral, especialmente vinda de um grupo que mamou durante mais de uma década nas tetas do poder, época em que famílias inteiras, como a Da Silva, síram do subemprego para o mundo dos grandes negócios. Agora, quando a acusação recai sobre o odiado Michel Temer ― o “usurpador” da cadeira que tinham como sua para sempre ―, retomam o discurso golpista que grita "Fora!" a qualquer um que assente o traseiro onde eles querem sentar.

Que Temer responda por todos os crimes que tenha cometido, mas que não venham os irados do blog "342 Agora" com essa indignação hipócrita e corrompida, cuja exclusiva finalidade é atender a suposta conveniência de quem comandou o maior esquema de corrupção política da história nacional.

Com Percival Pugginamembro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país.

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quinta-feira, 16 de maio de 2013

MS WORD - COPIANDO IMAGENS


Para inserir figuras em documentos do Word, basta clicar em Inserir > Imagem > Do arquivo e selecionar a foto ou figura desejada (JPG, BMP, TIF, GIF, etc.). Já para a operação inversa – isto é, copiar uma imagem a partir de um documento do Word – clique em Editar > Copiar, abra o Paint (ou outro programa gráfico qualquer) e clique em Editar > Colar.
Para evitar a perda de qualidade da imagem, clique em Arquivo > Salvar como, defina o tipo de arquivo como Página Web HTML, dê um nome a ele preservando a extensão .htm e salve-o no local desejado (na pastinha que irá surgir, mantenha a versão integral e descarte a miniatura do arquivo).
Imagens salvas no formato .bmp mantêm a resolução original, mas dão origem a arquivos muito volumosos. Para ilustrar trabalhos impressos, escolha o .tif ou o .gif, e para postar as fotos na Web ou enviá-las por email, o popular .jpg. é a opção mais indicada.

Observação: Note que, ao imprimir uma imagem recebida por email que tenha sido previamente compactada, você observará falhas decorrentes da compressão do padrão .jpg, e de nada adianta convertê-la para outro formato, porque isso não irá resolver o problema. 

Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

PAINT do Windows 7

Para inverter, alongar, recortar e redimensionar imagens, usar o caro Adobe Photoshop – responsável por acentuar curvas e corrigir imperfeições de nove entre dez beldades que povoam as páginas das revistas masculinas – seria o mesmo matar mosquitos com uma escopeta. Para as necessidades elementares de edição inerentes aos usuários domésticos comuns, o Paint do Windows já está de bom tamanho.

ObservaçãoMesmo repaginado em sua nova versão, o editor de imagens que acompanha o Seven  fica devendo diversos recursos que você pode encontrar noPaint.net, por exemplo, que é gratuito e tem interface em português. Já para quem raramente edita imagens, o melhor é recorrer a serviços como o Foto Flexer e o Picnik, que dispensam instalação e são fáceis de usar.

Paint foi lançado em 1981 com o nome de Paintbrush, e continua presente nas edições mais recentes do Windows. Ele funciona como um bloco de desenho digital onde é possível criar e editar imagens com ferramentas como lápis, pincel, balde de tinta, conta-gotas, lupa, borracha, e por aí vai.

ObservaçãoNote que o Paint se sai melhor na criação de desenhos ou figuras, embora permita retrabalhar fotos e imagens "prontas" (que podem ser redimensionadas, giradas, invertidas, recortadas, mescladas, alongadas, e daí por diante).  Conforme for, a gente volta a esse assunto numa nova postagem, quando então veremos em detalhes os recursos desse simpático programinha.

A versão do Paint que vinha com o XP era “simplória”, mas mais fácil de usar do que a atual; se você quiser ressuscitá-la no Seven, crie uma pasta no diretório C: e copie nela o arquivo mspaint.exe. Já se você ainda usa o XP e quer “emular” os recursos do novo Paint, baixe e instale o Paint Ribbon.
Era isso, pessoal. Para quem tiver interesse em conhecer melhor as ferramentas e recursos do Paint, a própria Microsoft oferece um tutorial detalhado (clique aqui para acessá-lo).

Bom feriado a todos e até sexta-feira, se Deus quiser.