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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

PENDRIVE LOTADO — FINAL


A HISTÓRIA DO PT INCOMODA O PT. ENQUANTO OS VELHOS MILITANTES ABANDONAM O PARTIDO, OS OPORTUNISTAS PREENCHEM COM AVIDEZ AS FICHAS DE FILIAÇÃO. NÃO PRECISAM MAIS DA HISTÓRIA OU DE ALGUMA JUSTIFICATIVA IDEOLÓGICA. A ADESÃO É PRAGMÁTICA: QUEREM CARGOS, PODER E, SE POSSÍVEL, ALGUMA SINECURA.

Para concluir a sequência iniciada dois dias atrás, passemos sem mais delongas aos "finalmentes":

A primeira coisa que você deve fazer para reformatar um pendrive é criar um backup do seu conteúdo e salvá-lo num local sabido e seguro (no HDD do PC, num drive externo, na nuvem, e por aí afora). Em seguida:

Abra o Explorador de Arquivos do Windows, clique com o botão direito do mouse no ícone que representa o pendrive e, no menu de contexto, selecione Formatar.

— Na janela que se abre em seguida, no campo “Sistema de arquivos”, configure a opção NTFS, confirme em OK e aguarde o término do processo.

Com o pendrive formatado em NTFS, mova ou copie de volta todos os arquivos que ali se encontravam incialmente e compacte-os, de modo que passem a ocupar menos espaço no dispositivo. Para tanto, clique com o botão direito sobre o ícone do pendrive e, no menu de contexto, clique em Propriedades. Na próxima tela, assinale a caixa de seleção Compactar este disco para economizar espaço e confirme em Aplicar. Caso surja uma segunda tela perguntando a abrangência dessa alteração de atributos, escolha Aplicar as alterações à unidade, subpastas e arquivos.

Ao final, abra o Explorador de Arquivos do Windows, confira o ganho de espaço (que costuma ser brutal; dezenas de gigabytes de arquivos são reduzidos a algumas centenas de megabytes) e veja que agora é possível continuar guardando arquivos no pendrive sem que seja preciso se livrar dos itens mais antigos ou desnecessários. Quando você quiser descompactar um documento, copie-o para a área de trabalho, dê um clique direito sobre ele, selecione Propriedades, pressione o botão Avançados... e desmarque a caixinha referente à compactação.

Vale relembrar que essa dica é sopa no mel em situações emergenciais, mas tem seus pontos negativos, dentre os quais o fato de um pendrive formatado no padrão NTFS não ser detectado em máquinas com outros SOs ou em videogames, SmartTVs etc. Além disso, o dispositivo terá sua expectativa de vida útil reduzida, visto que a memória flash pode ser reescrita um número limitado de vezes e as atividades de leitura e escrita no sistema NTFS são bem mais agressivas que no FAT/FAT32.

Por último, mas não menos importante, é bom você saber que há diversos utilitários dedicados a facilitar o gerenciamento de partições de disco, incluído o pendrive, entre os quais cito o freeware EaseUS (para mais detalhes de download, clique aqui).  

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

AINDA SOBRE PENDRIVE LOTADO


MILITANTES PETISTAS SÃO VACAS DE PRESÉPIO, MAS LULA E SEUS COMPARSAS SÃO RAPOSAS DE GALINHEIRO.

Desktops e notebooks de fabricação recente integram discos rígidos cuja capacidade vai além do terabyte, enquanto HDDs externos de centenas de gigabytes são comercializados a preços razoáveis e latifúndios de dados podem ser armazenados na nuvem sem que para isso seja preciso desembolsar um tostão. Mesmo assim, nenhuma dessas soluções é tão prática ou versátil quanto o pendrive, que, como vimos, custa relativamente barato e oferece um bocado de espaço.

Como o espaço não é infinito e o gigantismos dos arquivos multimídia que tendemos a armazenar nesses dispositivos faz com que sua capacidade se esgote rapidamente, ou compramos um coleção de chaveirinhos de memória, ou transferimos regulamente (para a nuvem, por exemplo) tudo aquilo que não necessariamente precisamos carregar conosco de um lado para outro.

O problema é que podemos precisar de espaço justamente quando o pendrive avisa que sua capacidade está esgotada e não temos como ir até uma papelaria ou hipermercado comprar outro disposto. A solução, então, é vasculhar o conteúdo do chaveirinho de memória e abrir o espaço necessário transferindo ou simplesmente apagando arquivos, digamos, sacrificáveis, certo? Sim, mas também é possível ganhar um bocado de espaço formatando o gadget para o sistema de arquivos NTFS (mais detalhes nesta postagem e nas subsequentes) e ativando a compactação do disco do Windows.

Como sabe quem acompanha estas despretensiosas postagens, o Windows só consegue gerenciar um dispositivo de memória de massa depois de ele ter sido formatado. "Formatar", nesse caso, significa "inicializar o drive" mediante a criação de uma tabela de alocação de arquivos baseada num sistema de arquivos. Por sistema de arquivos, entenda-se o conjunto de estruturas lógicas que permite ao sistema operacional acessar e gerenciar dispositivos de memória (como HDDsSSDs e chips de memória flash presentes em pendrives e SD Cards, etc.). Cada sistema de arquivos possui peculiaridades como limitações, qualidade, velocidade, gerenciamento de espaço, entre outras características que definem como os dados que formam os arquivos serão armazenados e de que forma o sistema operacional terá acesso a eles.

Observação: Note que estamos falando de formatação lógica, que pode ser feita, desfeita e refeita sempre que necessário, pois não altera a estrutura física dos discos nem interfere na forma como a controladora os utiliza (ela apenas permite que o SO "enxergue" as partições e define os parâmetros necessários para o gerenciamento do espaço disponível). Já a formatação física, feita na etapa final da fabricação do drive, não pode ser refeita pelo usuário.

Vale relembrar que o limitado FAT16 (FAT é a sigla de File Allocation Table) era padrão até o Win95, a partir de quando foi substituído pelo FAT32 e, mais adiante, pelo NTFS (sigla de New Technology File System). O FAT16 não era capaz de gerenciar drives com mais de 2 GB, e o tamanho avantajado de seus clusters (setores de alocação) resultavam num grande desperdício de espaço. Seu sucessor, usado até o WinME, trabalha com clusters menores, mas é até 6% mais lento, não gerencia partições maiores que 32 GB nem reconhece arquivos com mais de 4 GB, além de ser considerado inseguro — daí a Microsoft implementar no XP e nas versões posteriores do WindowsNTFS — que não usa clusters e portanto reduz o desperdício de espaço, além de permitir configurar permissões para cada tipo de arquivo, impedindo que usuários não autorizados acessem determinados arquivos do sistema operacional.

Muitos especialistas não recomenda a utilização do NTFS em pendrives e dispositivos de armazenamento externo, já que a realização de atividades de leitura e gravação é maior que no FAT32 e no exFAT, e isso não só tende a abreviar a vida útil dos gadgets como os tornam incompatíveis com consoles PlayStation, p.ex. O exFAT surgiu em 2006 e foi adicionado às edições XP e Vista do Windows mediante atualizações. Trata-se de um sistema de arquivos otimizado para pendrives, já que é eficiente como o FAT32 e, como o NTFS, não apresenta limitações de tamanho dos arquivos, o que faz dele a opção mais indicada para dispositivos de armazenamento externo com capacidade superior a 4 GB.

É comum formatarmos pendrives em FAT32 para garantir a leitura e gravação de arquivos em computadores com WindowsMac OS e Linux, videogames e aparelhos que possuem interfaces USB. No entanto, a limitação do tamanho dos arquivos a 4 GB pode resultar numa indesejável divisão quando se grava um clipe de vídeo, por exemplo, daí esse formato se mais adequado a pendrives e dispositivos de armazenamento externo mais antigos e de baixa capacidade (menos de 4 GB), ou que não suportem outras opções de formatação. Em suma: via de regra, usamos o NTFS para formatar HDDs internos operados pelo Windows, e o exFAT em pendrives e HDDs externos (USB), optando pelo FAT32 somente se o dispositivo a ser formatado não suportar outros sistemas de arquivos. Mas o fato é que toda regra tem exceções, e são justamente as exceções que confirmam as regras.

Devido ao tamanho deste texto, a conclusão vai ficar para o próximo capítulo.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

PROTEJA SEU PENDRIVE CONTRA PRAGAS DIGITAIS ― PARTE 3


CHI MANGIA DA SOLO MUORE SOLO. 

Conforme eu antecipei no post anterior, a blindagem de pendrives da maneira como vou detalhar a seguir não deve ser feita se você usa o dispositivo para ouvir música no player do carro ou de casa, pois esses aparelhos não suportam o sistema de arquivo NTFS.

Embora eu já tenha esmiuçado essa questão em outras oportunidades, vale relembrar que um sistema de arquivo, no contexto em exame, é um conjunto de estruturas lógicas que permite ao Windows acessar e gerenciar dispositivos de memória (como HDs, SSDs e chips de memória flash presentes em pendrives e SD Cards).

Cada sistema de arquivo possui peculiaridades ― limitações, qualidade, velocidade e gerenciamento de espaço, etc. ― que definem como os dados que compõem os arquivos serão armazenados e de que forma o sistema operacional terá acesso a eles. Cabe ao usuário escolher o sistema mais indicado para o dispositivo à luz do uso que será feito dele e do tipo de aparelho ao qual ele será conectado.

A maioria dos pendrives é formatada em FAT32, visando garantir a leitura e gravação de arquivos em computadores com Windows, Mac OS e Linux, além de videogames e outros aparelhos que disponham de interfaces USB. Note que formatar um SD Card em FAT32 ― sistema no qual o tamanho dos arquivos é limitado a 4 GB ― pode resultar numa indesejável divisão dos arquivos quando o cartão é usado para gravar um clipe de vídeo, por exemplo, mas isso já é outra conversa.

O NTFS, criado em 1993 e utilizado inicialmente pelo Windows NT, foi adotado também nas versões domésticas do Windows a partir do XP, e continuou sendo utilizado em suas encarnações mais recentes, aí incluído o Windows 10. Todavia, seu uso em pendrives não é indicado, até porque, por razões que não vou detalhar neste momento (para mais informações, clique aqui), pode não somente reduzir a vida útil desses dispositivos, mas também não ser suportado por players domésticos e automotivos, consoles Playstation, e por aí vai.

Em tese, devemos usar o NTFS ao formatar HDDs internos operados pelo Windows, o exFAT em pendrives e HDs externos (USB), e o FAT32 somente quando o dispositivo que desejamos formatar não oferece suporte a outro sistemas de arquivo.

Dito isso, já podemos passar ao tutorial, mas como ele é um tanto extenso, vou deixar para apresentá-lo de cabo a rabo na próxima postagem. Até lá.

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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

HDD/SSD ― A MEMÓRIA DE MASSA DO PC ― Parte 6

NOSSOS POLÍTICOS NÃO VALEM NADA... MAS COMO CUSTAM CARO!

Vimos que a fragmentação dos arquivos resulta da maneira como o Windows gerencia os dados no HDD, e que, quando excessiva, deixa o computado lento. O próprio Windows dispõe de uma ferramenta que serve para “arrumar essa bagunça”, que vermos mais adiante, depois de discutirmos brevemente o formato de arquivos NTFS, como fizemos no post anterior com a FAT16 e a FAT32.

Relembrando: FAT é a sigla para File Allocation Table, um sistema de alocação de arquivos que a Microsoft utiliza desde os tempos do MS-DOS. Sua primeira versão usava 12 bits para endereçar os dados, mas as subsequentes ― FAT 16 e 32, lançadas, respectivamente, em 1987 e 1996 ― passaram a usar 16 e 32 bits. A FAT 32 e a exFAT (ou FAT 64) ainda são bastante populares, e suportadas pelas edições mais recentes do Windows.

Observação: O exFAT foi desenvolvido para atender a usuários que manipulam arquivos únicos com mais de 4 GB (o NTFS também é uma alternativa, mas isso é outra conversa). Conhecida como FAT 64, essa “evolução” da FAT 32 foi introduzida em 2006, com o objetivo de otimizar unidades de armazenamento, como pendrives. Com clusters de tamanho-padrão de 128 KB (o valor pode variar e ser definido de acordo com o tamanho da unidade de armazenamento), ela é compatível com todas as edições recentes do Windows, e até mesmo o Mac OS X.

O New Technology File System foi desenvolvido com base no HPFS (High Performance File System, criado pela gigante IBM) e implementado no Windows NT, que foi lançado pela Microsoft, nos anos 1990, com vistas ao mercado de servidores. Devido à sua confiabilidade e desempenho superiores aos da FAT, além da capacidade de recuperação em caso de falhas ― como depois de um desligamento inesperado do computador provocado por um apagão na rede elétrica, por exemplo ―, do esquema de permissões de acesso e da eficiência no gerenciamento de unidades de disco volumosas, esse sistema de arquivos é utilizado por padrão para formatar a unidade onde o Windows 10 será instalado, já que, combinado com o tamanho dos clusters, o uso de 64 bits no endereçamento dos dados permite gerenciar partições de até 256 Terabytes (enquanto os limites da FAT 16 e 32 são, respectivamente, de 2 GB e 2 TB).

Com o lançamento do Windows 2000, que sucedeu o WinNT, o NTFS incorporou recursos que aprimoraram ainda mais sua segurança, desempenho e confiabilidade. Dentre outras características, cito a proteção dos dados por criptografia, a capacidade de lidar com compressão de dados ― para economizar espaço no disco ― e a criação de cotas ― que permite ao administrador definir a quantidade de espaço que cada usuário pode utilizar, prevenindo problemas de desempenho decorrentes, por exemplo, do esgotamento dos recursos de armazenamento de um servidor. Ele utiliza uma estrutura conhecida como MFT (Master File Table), que funciona de maneira diferente da FAT, embora tenha a mesma finalidade.

Em resumo, o MFT registra os atributos de cada arquivo armazenado ― nome, data da última modificação, permissões e, principalmente, localização na unidade de armazenamento ― e os salva num espaço exclusivo que é criado em cada partição. Esse espaço, denominado “zona MFT”, corresponde a pouco mais de 10% do espaço total da partição ― uma porção considerável, mas necessária, já que o registro dos atributos de cada arquivo pode ocupar mais de 1 KB.

O resto fica para o próximo capítulo, pessoal. Até lá.

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

WINDOWS 7 - COMO OCULTAR PARTIÇÕES OU DRIVES


CASAR É TROCAR A ADMIRAÇÃO DE VÁRIAS MULHERES PELAS CRÍTICAS DE UMA SÓ.

Vimos no post anterior como dividir o HD em duas ou mais unidades lógicas (também conhecidas como partições, ou volumes); hoje, conforme prometido, veremos como ocultá-las, lembrando que essa prática deve ficar restrita preferencialmente a partições que você não utiliza no dia a dia (como uma unidade onde você salva backups de seus arquivos mais importantes, por exemplo), e ser usada para mantê-las longe dos curiosos de plantão ou para evitar modificações ou apagamentos acidentais. Então, no  Windows 7:

·        Tecle Windows+R para abrir o menu Executar, digite diskpart na caixa respectiva e clique em OK.
·        Na telinha de Prompt que será exibida em seguida, digite list volume e tecle Enter para visualizar uma lista com todas as partições do disco rígido (não mexa na partição de 100 MB identificada como System Reserved).
·        Verifique a letra da partição que você quer ocultar e qual o volume relacionado a ela – no meu note, por exemplo, a letra E remete ao Volume 4, que corresponde ao pendrive que eu uso para o ReadyBoost.
·        Com base no exemplo acima, digitar select volume 4 e teclar Enter fará com que a tela de prompt exiba a linha o volume 4 está selecionado. Digitando em seguida remove letter E e teclando Enter, a mensagem mudará para o diskpart removeu com êxito a letra de unidade ou ponto de montagem (note que os dados não serão apagados; apenas a partição será ocultada), e da feita que o computador for reiniciado, o drive E não será mais exibido.

Para reverter o processo, basta seguir os mesmos passos e, na lista com todas as partições do HD, digitar select volume 4 e em seguida digitar assign letter=E. Depois que a mensagem o diskpart atribuiu com êxito a letra de unidade ou ponto de montagem, reiniciar o computador fará com que tudo volte a ser como antes no Quartel de Abrantes.

Observação: Tome muito cuidado ao executar comandos de Prompt. Crie sempre um ponto de restauração do sistema antes de seguir as instruções e só as confirme se e quando tiver certeza do que está fazendo.

Antes de encerrar, vale lembrar que amanhã, segunda terça-feira de agosto, é patch tuesday da Microsoft. Quem não configurou as atualizações automáticas deve rodar o Windows Update para atualizar seu sistema (caso não haja atualizações disponíveis no começo da noite, volte a executar o programinha na manhã da quarta-feira). 

Boa sorte e até mais ler.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

PARTICIONAMENTO DO HD - COMO CRIAR E OCULTAR PARTIÇÕES NO WINDOWS 7 e humor...


ESPOSA É AQUELA AMIGA E COMPANHEIRA QUE ESTÁ SEMPRE ALI, PRONTA PARA AJUDÁ-LO A RESOLVER TODOS OS PROBLEMAS QUE VOCÊ NÃO TERIA SE ESTIVESSE SOLTEIRO.

Antes de passar ao mote do post de hoje, cumpre lembrar (mais uma vez) que isso aqui não é um monólogo.  Apesar de já estarmos em agosto, as últimas três postagens não só foram pouco acessadas quanto como também quase não receberam (curiosamente, nem mesmo SPAM!). Vamos participar, pessoal!

Fracionar o HD em duas ou mais unidades lógicas sempre foi uma prática recomendável: da feita que cada volume é “enxergado” como um drive independente, você pode separar seus arquivos pessoais do sistema e demais aplicativos e assim poupá-los da formatação necessária a uma eventual reinstalação completa do Windows. Aliás, diante do espaço disponibilizado pelos drives atuais, a maioria dos fabricantes de PCs entrega seus produtos com duas partições utilizáveis e uma terceira, oculta, destinada a abrigar os arquivos necessários à reversão do software às condições originais de fábrica (essa partição, geralmente limitada a algumas dezenas de gigabytes, substitui a mídia de instalação do sistema e é mantida invisível para evitar que alguém a modifique ou utilize inadvertidamente para outros fins).
Antes de mostrar como ocultar qualquer partição ou drive existente no computador, cumpre relembrar que criar e formatar novas unidades lógicas, nas versões mais recentes do Windows, independe das tradicionais ferramentas baseadas no velho MS-DOS, que apagavam todos os arquivos armazenados no disco. No Seven, por exemplo, você pode executar esse procedimento “dentro” do próprio sistema.
Para tanto:

  • Pressione as teclas Windows+R, digite diskmgmt.msc na caixa do menu Executar e tecle Enter.
  • A tela que se abre em seguida exibe todas as partições disponíveis, inclusive as ocultas. Dê um clique direito sobre a unidade desejada, selecione a opção Diminuir Volume..., aguarde o cálculo do espaço disponível e então defina o espaço da nova partição e clique em Diminuir.
ObservaçãoEssas configurações devem ser feitas tomando como base o tamanho do disco e das partições em megabytes, que podem ser convertidos em gigabytes mediante a divisão do valor por 1.024.

  • Ainda na tela do Gerenciamento de disco, dê um clique direito sobre o espaço não alocado e selecione a opção Novo Volume Simples...
  • Na janela do Assistente para Novas Partições Simples, clique em Avançar e ajuste a quantidade de espaço a ser utilizado (por padrão, o Windows seleciona todo o espaço não alocado disponível, mas você pode alterar esse valor caso pretenda criar mais partições).
  • Defina então letra para a nova unidade, formate o espaço respectivo e digite um nome no campo Rótulo do Volume (opcional).
  • Finalmente, confira se os dados correspondem àquilo que você definiu e, caso afirmativo, clique em Concluir e aguarde a conclusão do processo, que tornará o espaço anteriormente marcado como não alocado pronto para ser usado como uma nova partição. 
  • O último passo é formatar o espaço do disco rígido destinado à nova partição criada. Se essa etapa não for cumprida, não será possível armazenar os arquivos de forma efetiva. Na caixa de diálogo Formatar partição, para executar o procedimento com as configurações padrão, clique em Avançar, examine suas escolhas e clique em Concluir
Observação: Note que os sistemas de arquivos mais comumente utilizados pelo Windows são o NTFS e o FAT32. Este último é mais rápido, mas o primeiro, além de mais seguro, permite trabalhar com grandes volumes de arquivos e criar permissões de acesso de forma mais elaborada.

Se você quiser criar mais partições, basta repetir os procedimentos sugeridos. Já para desativar uma partição, torne a acessar a janela do Gerenciamento de disco, clique com o botão direito sobre ela e selecione a opção Excluir volume... Tenha em mente, porém, que isso irá resultar no apagamento de todos os dados armazenados nessa unidade, de modo que, antes de excluí-la, convém criar um backup em outra partição, pendrive ou disco virtual.

Para evitar que esta postagem fique ainda mais longa, vamos deixar o restante para a próxima e passar ao nosso humor de sexta-feira:


A loura estava tentando abrir uma garrafa de Coca-Cola de 600 ml e não conseguia:
- Que inferno! 
O dono do bar explicou:
- Você tem que torcer.
E a loura, batendo palmas:
- ABRE! ABRE! ABRE!

Abraços e um bom final de semana a todos.