Na última sexta feira eu mencionei ter comprado um teclado
novo para plugar no meu notebook, já que o adaptador
mini-Din/USB de R$ 10 (caro, considerando que é possível encontrar teclados
a partir de R$ 11,90), além de ter sido difícil de achar, não funcionou no meu
velho teclado Microsoft.
Minha primeira escolha recaiu sobre um modelo
flexível da Multilaser
http://www.multilaser.com.br/, que me
cativou por ser totalmente emborrachado e, portanto, impermeável a água,
poeira, cabelo, cinza de cigarros, farelos e outras impurezas que penetram nos
modelos convencionais pelas frestas entre as teclas, mas nossa “lua de mel” não
durou mais do que 15 minutos. Primeiramente, desagradou-me a rebeldia do
teclado, que, talvez por ter passado muito tempo enrolado (numa embalagem com
formato e dimensões de uma lata de Nescau), recusava-se a ficar paralelo com a
superfície da mesa. Além disso, sua parte central parecia inchada (como se
houvesse uma bolha de ar por baixo das teclas), as teclas “molengas” demais, e apesar
da aparente contradição, duras de pressionar – ou por outra, precisavam ser premidas
com força, e em algumas delas era difícil achar o ponto certo do contato. Voltei
à loja e troquei o “molóide” por um
Genius
USB, que foi prontamente reconhecido pelo sistema e está funcionando muito
bem, obrigado.
Observação: Uma maneira interessante de manter o teclado
livre de impurezas é instalar uma membrana de silicone, conforme recomendou um
leitor no post do dia 17.
Antes de encerrar, vale mencionar que a INFO deste mês
relembra, na seção CTRL+Z, o velho “PORTABLE PALM KEYBOARD”, popular no
final da década de 90, que era vendido por US$ 99 pesava 230g e tinha o tamanho
correspondente ao de dois iPhones empilhados.
Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:
Uma forte dor no ombro esquerdo levou João a procurar um
médico. No consultório, soube que uma técnica revolucionária permitia
que um computador de última geração diagnosticasse qualquer doença a
partir de uma amostra de urina. Colhida a amostra, o médico programou a
máquina e em poucos segundos leu o resultado:
- João da Silva, analista de sistemas, 34 anos, artrose
acrômio-clavicular.
Boquiaberto, João retrucou:
- Não é possível! Eu nem disse meu nome... O senhor se
importa de repetir o exame a partir de uma amostra de urina colhida em jejum?
Em casa, João colheu urina da esposa e da filha,
adicionou algumas gotas do óleo do carro e outras tantas do seu próprio
esperma. Dia seguinte, voltou ao consultório e ouviu o resultado:
- João da Silva, 34 anos, analista de sistemas, corno,
filha grávida de 3 meses, carro em péssimas condições, deve evitar se masturbar
com a mão esquerda devido a uma artrose acrômio clavicular no ombro direito.